Viktor Reznov escreveu: ↑Sex Out 16, 2020 6:23 pmCuidado que se passar um tanque pesando mais de 55 toneladas nessa ponte, a ponte desaba.
UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Até pra essa amostra de MBT tá feio, pois com sua infraestrutura de terceiro mundo o coitado do Japão tem 1/6 de suas pontes que não podem ser passadas por isso aí de Type 10 senão despenca tudo. Ah, e faltou informarem se a Pç dele dispara Mun capaz de perfurar 1,20 m de RHAe (tá nos ROB, uai)...
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu já deixei vários exemplos de pontes móveis lá no tópico da engenharia do exército. Tomara que tenha alguém lendo o DB neste momento.Viktor Reznov escreveu: ↑Sex Out 16, 2020 6:23 pmCuidado que se passar um tanque pesando mais de 55 toneladas nessa ponte, a ponte desaba.
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Re: UM MBT NACIONAL
Cuidado Túlio. Desse jeito tu acabas deixando o pessoal totalmente encabrunhado. Vai que eles em um momento de complexo e desespero resolvem ressuscitar o EE-T1 com partes de Leopard 1, Caxias e Stuart.Túlio escreveu: ↑Sex Out 16, 2020 6:47 pmViktor Reznov escreveu: ↑Sex Out 16, 2020 6:23 pm Cuidado que se passar um tanque pesando mais de 55 toneladas nessa ponte, a ponte desaba.Até pra essa amostra de MBT tá feio, pois com sua infraestrutura de terceiro mundo o coitado do Japão tem 1/6 de suas pontes que não podem ser passadas por isso aí de Type 10 senão despenca tudo. Ah, e faltou informarem se a Pç dele dispara Mun capaz de perfurar 1,20 m de RHAe (tá nos ROB, uai)...
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Re: UM MBT NACIONAL
O type 10 é a cara do EB, entretanto é um CC muito caro, se bobear, mais caro até do que o leopard 2a7, o ignominioso demolidor de pontes e esfarelador de estradas .
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Re: UM MBT NACIONAL
Várias fontes citam o valor do CC como sendo US 6,5 a 9,5 milhões. Eu creio mais neste último número.Fábio Machado escreveu: ↑Sex Out 16, 2020 11:23 pm O type 10 é a cara do EB, entretanto é um CC muito caro, se bobear, mais caro até do que o leopard 2a7, o ignominioso demolidor de pontes e esfarelador de estradas .
Mas já que a ideia é produção local, vai que os nipônicos resolvem facilitar a nossa vida. Afinal, eles são a segunda maior presença industrial no Brasil. Representantes de suas empresas por aqui é que não vão faltar. Inclusive de quem gerou e produz o bldo lá do outro lado do mundo.
E sem derrubar nenhuma ponte ou estragar as estradas.
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Re: UM MBT NACIONAL
1,20 METRO de RHAe há 2 km, tem que ser 105 mm, não esqueça.Túlio escreveu: ↑Sex Out 16, 2020 6:47 pmViktor Reznov escreveu: ↑Sex Out 16, 2020 6:23 pm
Cuidado que se passar um tanque pesando mais de 55 toneladas nessa ponte, a ponte desaba.Até pra essa amostra de MBT tá feio, pois com sua infraestrutura de terceiro mundo o coitado do Japão tem 1/6 de suas pontes que não podem ser passadas por isso aí de Type 10 senão despenca tudo. Ah, e faltou informarem se a Pç dele dispara Mun capaz de perfurar 1,20 m de RHAe (tá nos ROB, uai)...
Mas se podemos pagar pelo Type 10, por que não o K2?
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Re: UM MBT NACIONAL
Os valores reais desse negócio penso devem ser feitos levando-se em conta o fato de que um eventual novo CC deve ser fabricado no Brasil, ou seja, teremos uma versão BR dele customizada.
Fica mais difícil tentar calcular qual seria o valor de cada CC visto que as variantes componentes são maiores e mais complexas de se arbitrar.
Teria que incluir o custo Brasil nesse cálculo, as demandas do EB por logística e apoio pós venda, além dos necessários contratos de manutenção e apoio a vida útil dos blindados. Tem ainda a inserção da BID em torno do processo produtivo e também a adequação da atual infraestrutura.
Há muitos fatores intervenientes que contribuem para deixar essa conta bem difícil.
Acho pouco provável que apenas os números secos obtidos na internet são fiáveis para se arbitrar um valor final para o que será o futuro CC do exército.
Assim, sendo, até o Altay turco pode entrar de boa nesta concorrência apesar dos seus US 13 milhões a unidade. Isso para o exército turco, claro.
abs
Fica mais difícil tentar calcular qual seria o valor de cada CC visto que as variantes componentes são maiores e mais complexas de se arbitrar.
Teria que incluir o custo Brasil nesse cálculo, as demandas do EB por logística e apoio pós venda, além dos necessários contratos de manutenção e apoio a vida útil dos blindados. Tem ainda a inserção da BID em torno do processo produtivo e também a adequação da atual infraestrutura.
Há muitos fatores intervenientes que contribuem para deixar essa conta bem difícil.
Acho pouco provável que apenas os números secos obtidos na internet são fiáveis para se arbitrar um valor final para o que será o futuro CC do exército.
Assim, sendo, até o Altay turco pode entrar de boa nesta concorrência apesar dos seus US 13 milhões a unidade. Isso para o exército turco, claro.
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Re: UM MBT NACIONAL
Tanto o Type 10 quanto o K2 são bem caros, porém quase possuem o mesmo custo. O K2 ainda é superior e se o EB pede viatura que possa passar por pontes classe 60, então não vejo sentido em não avaliar o K2.
A versão oferecida aos Poloneses teria peso de combate de 57,6 toneladas, pouco acima da atual versão (55,4 t's), se deve pela blindagem adicional. Ainda podem transpor pontes de classe 60 tranquilamente.
Se for considerar facilidade em negócio, os Sul Coreano possuem vantagem por já existir plantas industriais da Hiunday aqui no país, sendo necessário somente a expansão é a construção de uma nova. Além do K2PIP ser um projeto em desenvolvimento, com previsão de receber canhão ETC no fim da próxima década. O Type 10 não tem grandes previsões de atualização.
Como facilidade de financiamento, penso que os Sul Coreano ainda saem em vantagem.
Há outros equipamentos deles que seriam interessantes a nós.
Bom, eu estaria feliz com qualquer um. Bem melhor que a burrice de modernizar 1A5 ou bobeira de MMBT.
A versão oferecida aos Poloneses teria peso de combate de 57,6 toneladas, pouco acima da atual versão (55,4 t's), se deve pela blindagem adicional. Ainda podem transpor pontes de classe 60 tranquilamente.
Se for considerar facilidade em negócio, os Sul Coreano possuem vantagem por já existir plantas industriais da Hiunday aqui no país, sendo necessário somente a expansão é a construção de uma nova. Além do K2PIP ser um projeto em desenvolvimento, com previsão de receber canhão ETC no fim da próxima década. O Type 10 não tem grandes previsões de atualização.
Como facilidade de financiamento, penso que os Sul Coreano ainda saem em vantagem.
Há outros equipamentos deles que seriam interessantes a nós.
Bom, eu estaria feliz com qualquer um. Bem melhor que a burrice de modernizar 1A5 ou bobeira de MMBT.
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Re: UM MBT NACIONAL
Acho mais fácil o K-2 por aqui do que o Type 10, apesar de o modelo japonês estar mais dentro do ROB do exército.
A falta de traquejo dos japoneses no mercado de defesa atrapalha bastante qualquer conversa com eles neste assunto, ao mesmo tempo que eles são extremamente pródigos em negociações em outras áreas, e nisto, a presença industrial deles aqui pode pesar, e muito, na balança.
Vamos torcer para que uma solução para a substituição dos Leo 1A5 possa ser arbitrada de forma a tornar a compra de um novo CC possível dentro das nossas atuais condições econômicas. Até porque, investir como disse no outro tópico mais de 10 milhões em um único CC não deve ser algo plausível ou aceitável na cabeça dos caras da economia por aqui. Principalmente quando não se tem vislumbre de retorno financeiro para uma operação deste vulto.
Mas até nisso os japoneses podem nos oferecer uma boa possibilidade de realizar algumas trocas entre as BID de lá e de cá.
A ver quem nos oferece mais e melhores off set, e quiçá transferência de tecnologia. Acho que é por aí que os eventuais ofertantes irão procurar destacar-se da concorrência. Porque tanque por tanque, todos os modelos que já comentamos até aqui são muito mais do que o EB jamais sonhou em ter.
abs
A falta de traquejo dos japoneses no mercado de defesa atrapalha bastante qualquer conversa com eles neste assunto, ao mesmo tempo que eles são extremamente pródigos em negociações em outras áreas, e nisto, a presença industrial deles aqui pode pesar, e muito, na balança.
Vamos torcer para que uma solução para a substituição dos Leo 1A5 possa ser arbitrada de forma a tornar a compra de um novo CC possível dentro das nossas atuais condições econômicas. Até porque, investir como disse no outro tópico mais de 10 milhões em um único CC não deve ser algo plausível ou aceitável na cabeça dos caras da economia por aqui. Principalmente quando não se tem vislumbre de retorno financeiro para uma operação deste vulto.
Mas até nisso os japoneses podem nos oferecer uma boa possibilidade de realizar algumas trocas entre as BID de lá e de cá.
A ver quem nos oferece mais e melhores off set, e quiçá transferência de tecnologia. Acho que é por aí que os eventuais ofertantes irão procurar destacar-se da concorrência. Porque tanque por tanque, todos os modelos que já comentamos até aqui são muito mais do que o EB jamais sonhou em ter.
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Re: UM MBT NACIONAL
Falando sobre as possibilidades da VBC CC ser produzido no Brasil, me vem a cabeça a seguinte questão: uma indústria nacional desenvolveu um tipo de aço balístico para uso na produção do Guarani. Mas essa empresa não conseguiu vender esse material pois o custo de fabricação para as poucas unidades que o EB consegue pagar e receber por ano não justificavam o investimento em uma linha de produção. Ponto. A possibilidade de um novo carro de combate ser produzido sob licença no Brasil poderia, em tese, vir a utilizar esse tipo de tecnologia desenvolvida por aquela empresa, ou o tipo de material usado nos CC seria outro? Esse mesma indústria ou outra nacional poderiam desenvolver o aço ou outro metal nos quais se assentam "a carroceria" dos tanques? Valeria o investimento?
Para tentar justificar esse quadro, em tese, temos uma demanda mínima para 344 novos CC para equipar 4 RCC + 4 RCB. Se AMAN, ESA e CIBld forem equipados com 32 undes cada, são 440 CC a serem produzidos. Ainda temos a EsLog do exército que seria equipada com veículos não funcionais, creio. Podemos somar a este quantitativo as VBE necessárias para compor OM de artilharia, engenharia, logística e apoio. Um acréscimo de pelo menos 100 undes.
Neste sentido, com a possibilidade de produzir-se no país mais de meio milhar de novos carros de combate e derivados, seria possível ou viável que os mesmos fossem feitos com material nacional, como na tentativa frustrada do Guarani? Ou novas importações são um caminho que não se pode contornar neste caso?
abs
Para tentar justificar esse quadro, em tese, temos uma demanda mínima para 344 novos CC para equipar 4 RCC + 4 RCB. Se AMAN, ESA e CIBld forem equipados com 32 undes cada, são 440 CC a serem produzidos. Ainda temos a EsLog do exército que seria equipada com veículos não funcionais, creio. Podemos somar a este quantitativo as VBE necessárias para compor OM de artilharia, engenharia, logística e apoio. Um acréscimo de pelo menos 100 undes.
Neste sentido, com a possibilidade de produzir-se no país mais de meio milhar de novos carros de combate e derivados, seria possível ou viável que os mesmos fossem feitos com material nacional, como na tentativa frustrada do Guarani? Ou novas importações são um caminho que não se pode contornar neste caso?
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Re: UM MBT NACIONAL
Achei pertinente colocar essa notícia aqui.
K2 Black Panther Tanks for ACR: Korean Solution for Czech Problems
06. 05. 2020
https://www.czdefence.com/article/k2-bl ... h-problems
K2 Black Panther Tanks for ACR: Korean Solution for Czech Problems
06. 05. 2020
https://www.czdefence.com/article/k2-bl ... h-problems
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Re: UM MBT NACIONAL
32 viaturas pra cada escola, mas por quê?FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 07, 2020 12:35 am Falando sobre as possibilidades da VBC CC ser produzido no Brasil, me vem a cabeça a seguinte questão: uma indústria nacional desenvolveu um tipo de aço balístico para uso na produção do Guarani. Mas essa empresa não conseguiu vender esse material pois o custo de fabricação para as poucas unidades que o EB consegue pagar e receber por ano não justificavam o investimento em uma linha de produção. Ponto. A possibilidade de um novo carro de combate ser produzido sob licença no Brasil poderia, em tese, vir a utilizar esse tipo de tecnologia desenvolvida por aquela empresa, ou o tipo de material usado nos CC seria outro? Esse mesma indústria ou outra nacional poderiam desenvolver o aço ou outro metal nos quais se assentam "a carroceria" dos tanques? Valeria o investimento?
Para tentar justificar esse quadro, em tese, temos uma demanda mínima para 344 novos CC para equipar 4 RCC + 4 RCB. Se AMAN, ESA e CIBld forem equipados com 32 undes cada, são 440 CC a serem produzidos. Ainda temos a EsLog do exército que seria equipada com veículos não funcionais, creio. Podemos somar a este quantitativo as VBE necessárias para compor OM de artilharia, engenharia, logística e apoio. Um acréscimo de pelo menos 100 undes.
Neste sentido, com a possibilidade de produzir-se no país mais de meio milhar de novos carros de combate e derivados, seria possível ou viável que os mesmos fossem feitos com material nacional, como na tentativa frustrada do Guarani? Ou novas importações são um caminho que não se pode contornar neste caso?
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Por mim seriam 324 viaturas em 6x RCB's de 3x Bda Blind, 108 em 3x RCB's avulsos (2x Centro-Oeste e 1x Roraima), 24 viaturas nas escolas, totalizando 456.
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Re: UM MBT NACIONAL
Boa tarde,
segundo informações de um canal do YouTube, o exército brasileiro, através do grupo de estudos nova couraça desistiu de atualizar os carros de combate leopard e m60 e vai partir para um novo carro com canhão de 120 mm. Segundo esse mesmo canal existem três propostas na mesa do exército, sendo uma de governo à governo. Essa proposta específica é do governo de Israel. Na opinião dos amigos o que Israel poderia nos oferecer dentro dos requisitos do exército. Não sou oficial de cavalaria, portanto, sou todo ouvidos e olhos.
segundo informações de um canal do YouTube, o exército brasileiro, através do grupo de estudos nova couraça desistiu de atualizar os carros de combate leopard e m60 e vai partir para um novo carro com canhão de 120 mm. Segundo esse mesmo canal existem três propostas na mesa do exército, sendo uma de governo à governo. Essa proposta específica é do governo de Israel. Na opinião dos amigos o que Israel poderia nos oferecer dentro dos requisitos do exército. Não sou oficial de cavalaria, portanto, sou todo ouvidos e olhos.
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Re: UM MBT NACIONAL
Estou considerando apenas a estrutura existente Gabriel. Ou seja, 4 RCC + 4 RCB.gabriel219 escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 2:05 pm 32 viaturas pra cada escola, mas por quê?
Por mim seriam 324 viaturas em 6x RCB's de 3x Bda Blind, 108 em 3x RCB's avulsos (2x Centro-Oeste e 1x Roraima), 24 viaturas nas escolas, totalizando 456.
Os 32 CC para as escolas é um número conservador, que disponibiliza basicamente uma OM equivalente aos RCB. Eu não trataria as escolas de formação do EB com menor importância dos que as unidades operacionais nesta questão de forma alguma.
Enfim, são apenas 440 bldos ao todo. Não considerei bldos disponíveis para a Escola de Logística do exército, que não seriam operacionais.
Se considerarmos as VBE, podemos chegar facilmente às 600 undes.
E nem contei potenciais veículos para o CFN.
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Re: UM MBT NACIONAL
Dá uma olhada aqui.dodas escreveu: ↑Dom Nov 08, 2020 2:42 pm Boa tarde,
segundo informações de um canal do YouTube, o exército brasileiro, através do grupo de estudos nova couraça desistiu de atualizar os carros de combate leopard e m60 e vai partir para um novo carro com canhão de 120 mm. Segundo esse mesmo canal existem três propostas na mesa do exército, sendo uma de governo à governo. Essa proposta específica é do governo de Israel. Na opinião dos amigos o que Israel poderia nos oferecer dentro dos requisitos do exército. Não sou oficial de cavalaria, portanto, sou todo ouvidos e olhos.
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