Formação Básica do Combatente
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Re: Formação Básica do Combatente
Tem muito cacique para tão pouco índio aí nessa aldeia CKraulo.
A maior parte nem patente é, são especializações onde o sujeito continua basicamente na mesma posição, só que com um curso nas costas a mais. Nem o salário melhora se entendi.
Enfim, um subtentente aqui é algo muito mais ligado ao quadro de praças do que oficiais, E possuem muitas funções que não raro um 1o sargento pode desenvolver, tendo o preparo necessário para isso.
Um sargento Mor já seria suficiente para dar conta e ainda promover os praças.
Subtenente no fim é algo que parece um limbo entre as praças e os oficiais. Um meio termos entre um e outro que não é uma coisa e nem outra. Estranho isso.
abs
A maior parte nem patente é, são especializações onde o sujeito continua basicamente na mesma posição, só que com um curso nas costas a mais. Nem o salário melhora se entendi.
Enfim, um subtentente aqui é algo muito mais ligado ao quadro de praças do que oficiais, E possuem muitas funções que não raro um 1o sargento pode desenvolver, tendo o preparo necessário para isso.
Um sargento Mor já seria suficiente para dar conta e ainda promover os praças.
Subtenente no fim é algo que parece um limbo entre as praças e os oficiais. Um meio termos entre um e outro que não é uma coisa e nem outra. Estranho isso.
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Re: Formação Básica do Combatente
Nos EUA e paises common wealth é exatamente isso que é o subtenente, é um limbo entre praças e oficiais.
Normalmente os WO são mais aviadores nos EUA.
Mas fora isso eles são normalmente as patentes mais altas a desenvolverem atividades de combate.
Normalmente quando se vira oficial, você passa para a parte logística da coisa, salvo exceções nas FOE.
porém mesmo assim não é muito comum alguém com patente acima de Capitão (O3 Corpo de fuzileiros navais, exercito) Tenente (O3 Marinha) a irem para o combate, acima disso normalmente é quem fica no Comando de operações táticas (Ou a sala de orientações das missões)
Normalmente os WO são mais aviadores nos EUA.
Mas fora isso eles são normalmente as patentes mais altas a desenvolverem atividades de combate.
Normalmente quando se vira oficial, você passa para a parte logística da coisa, salvo exceções nas FOE.
porém mesmo assim não é muito comum alguém com patente acima de Capitão (O3 Corpo de fuzileiros navais, exercito) Tenente (O3 Marinha) a irem para o combate, acima disso normalmente é quem fica no Comando de operações táticas (Ou a sala de orientações das missões)
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Re: Formação Básica do Combatente
Em Portugal um Praça é um Praça e só pode subir se fizer curso, o mesmo é válido para as classes de Sargento e Oficiais.
Categoria de Praças
Soldado: Após terminar a formação militar na sua especialidade é colocado numa Unidade / Estabelecimento / Órgão.
Segundo-Cabo: É condição especial de promoção ao posto de segundo-cabo, a habilitação com o Curso de Promoção a Cabo. Após um período mínimo de 12 meses de serviço militar efetivo e aproveitamento no Curso de Promoção a Cabo.
Primeiro-Cabo: Após ter cumprido um ano de serviço a contar desde a data de promoção ao posto de Segundo-Cabo.
Cabo-Adjunto: Após ter cumprido três anos de serviço a contar desde a data de promoção ao posto de Primeiro-Cabo.
Na Marinha apesar dos postos serem diferentes, como têm um Quadro Permanente para Praças eles criaram um novo posto, o de Cabo Mor.
Categoria de Sargento
2º Furriel: Após terminar a formação militar na sua especialidade e colocado numa Unidade/ Estabelecimento/Órgão.
Furriel: Após ter cumprido um ano de serviço militar a contar desde a data em que foi graduado no Posto de 2º Furriel Graduado.
2º Sargento: Após ter cumprido três anos de serviço militar a contar desde a data em que foi promovido ao posto Furriel.
Acima disso só se for do Quadro Permanente, ou seja 1º Sargento, Sargento Ajudante, Sargento Chefe e finalmente o topo da carreira o Sargento Mor.
Categoria de Oficial
Aspirante a Oficial – Após terminar a formação militar na sua especialidade e colocado numa Unidade / Estabelecimento / Órgão.
Alferes – Após ter cumprido um ano de serviço militar a contar desde a data em que foi graduado no Posto de Aspirante a Oficial Graduado.
Tenente – Após ter cumprido três anos de serviço militar a contar desde a data em que foi promovido ao posto Alferes.
Acima disso só se for do Quadro Permanente, ou seja Capitão, Major e Tenente-Coronel.
Categoria de Praças
Soldado: Após terminar a formação militar na sua especialidade é colocado numa Unidade / Estabelecimento / Órgão.
Segundo-Cabo: É condição especial de promoção ao posto de segundo-cabo, a habilitação com o Curso de Promoção a Cabo. Após um período mínimo de 12 meses de serviço militar efetivo e aproveitamento no Curso de Promoção a Cabo.
Primeiro-Cabo: Após ter cumprido um ano de serviço a contar desde a data de promoção ao posto de Segundo-Cabo.
Cabo-Adjunto: Após ter cumprido três anos de serviço a contar desde a data de promoção ao posto de Primeiro-Cabo.
Na Marinha apesar dos postos serem diferentes, como têm um Quadro Permanente para Praças eles criaram um novo posto, o de Cabo Mor.
Categoria de Sargento
2º Furriel: Após terminar a formação militar na sua especialidade e colocado numa Unidade/ Estabelecimento/Órgão.
Furriel: Após ter cumprido um ano de serviço militar a contar desde a data em que foi graduado no Posto de 2º Furriel Graduado.
2º Sargento: Após ter cumprido três anos de serviço militar a contar desde a data em que foi promovido ao posto Furriel.
Acima disso só se for do Quadro Permanente, ou seja 1º Sargento, Sargento Ajudante, Sargento Chefe e finalmente o topo da carreira o Sargento Mor.
Categoria de Oficial
Aspirante a Oficial – Após terminar a formação militar na sua especialidade e colocado numa Unidade / Estabelecimento / Órgão.
Alferes – Após ter cumprido um ano de serviço militar a contar desde a data em que foi graduado no Posto de Aspirante a Oficial Graduado.
Tenente – Após ter cumprido três anos de serviço militar a contar desde a data em que foi promovido ao posto Alferes.
Acima disso só se for do Quadro Permanente, ou seja Capitão, Major e Tenente-Coronel.
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Re: Formação Básica do Combatente
No EB também, combatente em campo de batalha é até capitão. Major pra cima, já começa a fazer atividades administrativas e de planejamento para o combate, ou de comando na retaguarda.Ckrauslo escreveu: ↑Qui Jul 02, 2020 3:01 am Nos EUA e paises common wealth é exatamente isso que é o subtenente, é um limbo entre praças e oficiais.
Normalmente os WO são mais aviadores nos EUA.
Mas fora isso eles são normalmente as patentes mais altas a desenvolverem atividades de combate.
Normalmente quando se vira oficial, você passa para a parte logística da coisa, salvo exceções nas FOE.
porém mesmo assim não é muito comum alguém com patente acima de Capitão (O3 Corpo de fuzileiros navais, exercito) Tenente (O3 Marinha) a irem para o combate, acima disso normalmente é quem fica no Comando de operações táticas (Ou a sala de orientações das missões)
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: Formação Básica do Combatente
No caso da infantaria regular.
Lá você dificilmente vai ver um posto acima de O2 no combate.
No corpo de fuzileiros O2 é o máximo.
Na marinha americana e exército, acho que WO e O2 vão ser as patentes mais altas da infantaria regular.
Mas o Tenente caiu em desuso, ficando mais na mão de WO e sargentos, lideraram esquadrões, pelotões, enquanto oficiais ficam na retaguarda dando ordens de longe (caso dos tenentes e capitaes).
Obs: apesar de ser retaguarda, ainda é na linha de frente, mas eles não vão ativamente ao combate, observam de dentro de postos de comando móveis.
Lá você dificilmente vai ver um posto acima de O2 no combate.
No corpo de fuzileiros O2 é o máximo.
Na marinha americana e exército, acho que WO e O2 vão ser as patentes mais altas da infantaria regular.
Mas o Tenente caiu em desuso, ficando mais na mão de WO e sargentos, lideraram esquadrões, pelotões, enquanto oficiais ficam na retaguarda dando ordens de longe (caso dos tenentes e capitaes).
Obs: apesar de ser retaguarda, ainda é na linha de frente, mas eles não vão ativamente ao combate, observam de dentro de postos de comando móveis.
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Re: Formação Básica do Combatente
Exército Brasileiro planeja criar nova OM escola de formação de sargentos que reuniria em um só estabelecimento de ensino militar, todas as 16 OMs que hoje tem alguma responsabilidade na formação de sargentos, sendo a principal delas a EsSA.
https://www.defesanet.com.br/doutrina/n ... rasileiro/
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Re: Formação Básica do Combatente
Excelente. Lógica e simples, mas muito feliz decisão, embora tardia.Henrique Brito escreveu: ↑Qui Jul 23, 2020 12:46 pm Exército Brasileiro planeja criar nova OM escola de formação de sargentos que reuniria em um só estabelecimento de ensino militar, todas as 16 OMs que hoje tem alguma responsabilidade na formação de sargentos, sendo a principal delas a EsSA.
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Re: Formação Básica do Combatente
FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 09, 2020 4:51 pm Com relação as tropas do CMA e CMN, sou de opinião que o 1o BIS em Manaus, e o 2o BIS em Belém podem ser as unidades de referencia na FORPRON na região norte. E se quisessem uma brigada, bastaria acrescentar um BIS da 23a Bda Inf Svl, que já é considerada uma OM reserva estratégica do exército por aqui.
No que tange as tropas aeromóveis, a inclusão de um btl da 4a Bda Inf Mth junto a outro btl da 12a Amv e um btl Pqdt seria o suficiente para termos uma brigada leve aeromóvel. Sendo dois aeromóveis e um aeroterrestre.
A infantaria mecanizada pode ser formada por um batalhão de cada bgada sendo a 3a, 9a e 15a Inf.
Infantaria/Cavalaria Blda é como dizes. Enquanto a Cav Mec pode ser organizada a partir das 3 OM no sul do país.
Quanto ao nordestes, existem 3 bdas na região. O ideal é que cada uma delas disponhas de um btl para a FORPRON. Este é um objetivo que tem de ser perseguido a todo custo. E com prazo definido.
Se quisermos ter êxito nessa questão da FORPRON, é mais do que necessário repensar a organização atual da Avex. Por que de nada adianta ter todas essas forças de prontidão se não houver meios de desdobrá-las independente das condições apostas pela FAB e/ou MB.
Uma solução simples, a princípio, como já mencionei aqui neste tópico antes, é a fixação de um Bavex para cada comando militar de área, sendo o ideal a sua distribuição por região militar. Mas se conseguirmos dispor helos aos comandos de área já está de bom tamanho.
abs
Carvalho, o programa FORPRON foi iniciado neste ano e o ciclo ocorre entre os batalhões das Brigadas que estão no programa. Atualmente são 6 Bdas e evoluirá para 10.
O ciclos dos batalhões das brigadas ocorrem assim (A, A+1, A+2 representam os 3 batalhões). Obs: no caso das Blindadas, ocorrem dentro dos Batalhões e Regimentos, entre 3 Cias e 3 Esquadrões.
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Re: Formação Básica do Combatente
Torço para que haja um real engajamento de todas as unidades envolvidas com o processo de formação e treinamento. E melhor, que elas sirvam de base para o desenvolvimento, avaliação e implantação do Cobra.
Já que parece não dá para comprar para todo mundo, que ao menos uma parte do EB possa contar com ele na íntegra.
Um adendo ao que escrevi acima.
Caso a organização acima venha a ser obtida poderemos dispor das seguintes OM para pronta resposta:
1 bda inf slv
1 bda inf FAR-E (amv, mth, pqdt)
1 bda inf mec
1 bda cav/inf blda
1 bda cav mec
abs
Já que parece não dá para comprar para todo mundo, que ao menos uma parte do EB possa contar com ele na íntegra.
Um adendo ao que escrevi acima.
Caso a organização acima venha a ser obtida poderemos dispor das seguintes OM para pronta resposta:
1 bda inf slv
1 bda inf FAR-E (amv, mth, pqdt)
1 bda inf mec
1 bda cav/inf blda
1 bda cav mec
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Re: Formação Básica do Combatente
Infelizmente é praticamente impossível o EB ter 1 Bda de Cav. Mec de prontidão. Por causa do SISFRON. As brigadas do FORPRON têm uma instrução e adestramento mais intensivo, que demanda outras brigadas para apoio ao SISFRON. As unidades de Cav Mec ficam nas fronteiras e uma Divisão de Exército, doutrinariamente, precisa de 1 Reg. Cav. Mecanizado. Para isso já é utilizada a 4ª Brigada de Cav. do CMO. Além do mais, o EB é obrigado a manter um condão de segurança nas fronteiras em caso de conflito e no caso do Centro-Sul não pode prescindir de unidades mecanizadas para essa tarefa.
As demais explicações e soluções possíveis (não que o EB irá fazer) eu havia colocado num dos posts no outro tópico. Vou reproduzir aqui:
(lembrar que o EB só tem 2 Bdas de Inf. Blindadas).
As demais explicações e soluções possíveis (não que o EB irá fazer) eu havia colocado num dos posts no outro tópico. Vou reproduzir aqui:
(lembrar que o EB só tem 2 Bdas de Inf. Blindadas).
knigh7 escreveu: ↑Sex Out 09, 2020 2:16 am
Para o EB ter 1 Brigada Inf Blindada de prontidão bastaria estender 1 ano o ciclo da brigada, passando de 2 anos para 3.
Já para o EB ter equivalente a 1 Bda PQD de prontidão, precisaria criar um Btl a mais, aumentar o ciclo de 2 para 3 anos e adestrar para.salto o.Btl de.prontidao da Aeromóvel.
Já quanto a Brigada de Infantaria Mecanizada, o EB poderia ter uma de prontidão se conseguisse transformar a quarta Brigada de Inf. Leve.(a 11a, de Campinas) como está no planejamento, embora esteja cada vez mais longe de ser alcançado...poderia como alternativa recompletar com o que falta de soldados às 3 Brigadas de.Inf Mec com tropas do efetivo profissional da Cavalaria Mecanizada.
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Re: Formação Básica do Combatente
Talvez seja necessário então encetar uma reorganização das GU do exército de forma a permitir dispor das unidades necessárias para cobrir tanto o SISFRONT como o FORPRON.
Na verdade, me parece mais lúcido e eficaz, que até que tenhamos condições de dispor de mais tropas blindadas e mecanizadas, aquela última força fosse apenas nucleada em infantaria leve, slv e mec, deixando assim as forças cav blda/mec/inf para compor a segurança das fronteiras.
Me parece claro que é improvável, impossível é uma palavra que não existe na administração pública, que tenhamos um dia forças blindadas em quantidade e qualidade necessários para cobrir o sul e centro-oeste do país ao mesmo tempo sem soluções de continuidade. Para isso, na minha opinião seriam necessárias apenas 4 bdas cav/inf blindada, ou seja, apenas mais uma OM para cada estado, sendo MT e MS. O resto do país pode ser coberto pela completa mecanização das tropas existentes. Mas isso também talvez fosse pedir demais.
Uma FORPRON nucleada apenas na bda inf Pqdt, Amv, Mth e nas 1a e 22a Bda Inf Slv, sendo nestas últimas com 1 BIS de cada, e aquelas primeiras com os 3 batalhões em apronto, estaríamos mais que bem servidos.
Em um segundo plano, tropas de inf mec nucleadas na 9a Bda Inf Mtz (escola) que ainda está sendo transformada e na 11a Bda Inf Lv, que também está na lista para mecanização, adicionada a mais uma Bda do nordeste e temos o suficiente para mobilizar tropas em quantidade suficiente e necessárias a qualquer querelas nas fronteiras do território nacional e ainda dispor de flexibilidade para enviar tropas ao exterior sempre que necessário, e para além de fazer mera representação.
Obviamente que não temos recursos hoje para dotar aquelas 3 bdas do sudeste mais a FFE/CFN na íntegra com tudo o que é necessário para manter as OM inteiras dentro do FORPRON. Mas me parece ser, neste momento, que o objetivo deveria ser este, já que equipar infantaria é bem menos complexo e dispendioso do que a mecanização das tropas de cav e inf blda/mtz.
O COBRA está aí não há mistérios quanto a seu melhor equipamento. O que precisamos é que os recursos afluam na medida da necessidade e temporalidade necessárias para compor de forma condigna essas novas formações.
Não esquecer também que a chamada mobilidade estratégica tão decantada na END só pode ser conseguida ao custo do reequipamento da aviação de transporte da FAB em princípio. Sem isso, de pouco ou nada adianta o EB organizar, treinar e equipar 10 brigadas se não tiver como deslocá-las para onde for necessário. E sempre lembrando, temos um país gigante onde uma viagem desde o sudeste até o norte não é a mesma coisa que fazer a ponte RIo-São Paulo. E isso tem muitas implicações na hora de mobilizar as FORPRON. Principalmente quando se tratar de forças mecanizadas. Sequer temos um cargo estratégico para falar neste tipo de transporte.
abs
Na verdade, me parece mais lúcido e eficaz, que até que tenhamos condições de dispor de mais tropas blindadas e mecanizadas, aquela última força fosse apenas nucleada em infantaria leve, slv e mec, deixando assim as forças cav blda/mec/inf para compor a segurança das fronteiras.
Me parece claro que é improvável, impossível é uma palavra que não existe na administração pública, que tenhamos um dia forças blindadas em quantidade e qualidade necessários para cobrir o sul e centro-oeste do país ao mesmo tempo sem soluções de continuidade. Para isso, na minha opinião seriam necessárias apenas 4 bdas cav/inf blindada, ou seja, apenas mais uma OM para cada estado, sendo MT e MS. O resto do país pode ser coberto pela completa mecanização das tropas existentes. Mas isso também talvez fosse pedir demais.
Uma FORPRON nucleada apenas na bda inf Pqdt, Amv, Mth e nas 1a e 22a Bda Inf Slv, sendo nestas últimas com 1 BIS de cada, e aquelas primeiras com os 3 batalhões em apronto, estaríamos mais que bem servidos.
Em um segundo plano, tropas de inf mec nucleadas na 9a Bda Inf Mtz (escola) que ainda está sendo transformada e na 11a Bda Inf Lv, que também está na lista para mecanização, adicionada a mais uma Bda do nordeste e temos o suficiente para mobilizar tropas em quantidade suficiente e necessárias a qualquer querelas nas fronteiras do território nacional e ainda dispor de flexibilidade para enviar tropas ao exterior sempre que necessário, e para além de fazer mera representação.
Obviamente que não temos recursos hoje para dotar aquelas 3 bdas do sudeste mais a FFE/CFN na íntegra com tudo o que é necessário para manter as OM inteiras dentro do FORPRON. Mas me parece ser, neste momento, que o objetivo deveria ser este, já que equipar infantaria é bem menos complexo e dispendioso do que a mecanização das tropas de cav e inf blda/mtz.
O COBRA está aí não há mistérios quanto a seu melhor equipamento. O que precisamos é que os recursos afluam na medida da necessidade e temporalidade necessárias para compor de forma condigna essas novas formações.
Não esquecer também que a chamada mobilidade estratégica tão decantada na END só pode ser conseguida ao custo do reequipamento da aviação de transporte da FAB em princípio. Sem isso, de pouco ou nada adianta o EB organizar, treinar e equipar 10 brigadas se não tiver como deslocá-las para onde for necessário. E sempre lembrando, temos um país gigante onde uma viagem desde o sudeste até o norte não é a mesma coisa que fazer a ponte RIo-São Paulo. E isso tem muitas implicações na hora de mobilizar as FORPRON. Principalmente quando se tratar de forças mecanizadas. Sequer temos um cargo estratégico para falar neste tipo de transporte.
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Re: Formação Básica do Combatente
Fazendo aqui uma conta de padaria, se serão 10 brigadas para o Forpron, o que significa teoricamente 10 btl inf em permanente estado de prontidão, e que o manual de inf do exército reza que cada btl deve possuir um seção anti-carro na Cia Cmdo Ap, com 4 peças, quão difícil seria dispor da compra de apenas 40 lançadores e respectivas munições e reserva?
De quanto dinheiro estamos falando aqui para equipar estas dez unidades? Seria de fato inviável ao EB fazer este investimento, ainda que para isso fossem compradas ao longo vários anos?
Se comprássemos 40 sistemas por ano, levaríamos 3 anos para equipar todas as brigadas. Com o adendo de outras OM de várias brigadas que não compõe esta força, em no máximo uma década conseguiríamos equipar, quem sabe, todas as unidades que precisam de um sistema AC orgânico.
Ou estou sonhando acordado?
abs
De quanto dinheiro estamos falando aqui para equipar estas dez unidades? Seria de fato inviável ao EB fazer este investimento, ainda que para isso fossem compradas ao longo vários anos?
Se comprássemos 40 sistemas por ano, levaríamos 3 anos para equipar todas as brigadas. Com o adendo de outras OM de várias brigadas que não compõe esta força, em no máximo uma década conseguiríamos equipar, quem sabe, todas as unidades que precisam de um sistema AC orgânico.
Ou estou sonhando acordado?
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Re: Formação Básica do Combatente
Olha, não é caro dependendo da onde se compra: há cerca de 2 anos atrás a Ucrânia adquiriu um pacote de 72 lançadores Javelin e 410 mísseis num valor de USD 75 milhões.
Mas como no Brasil tudo é complicado, não imagine optarem por soluções fáceis e baratas assim, mesmo que a aquisição de um míssil anticarro seja uma necessidade urgente.
Mas como no Brasil tudo é complicado, não imagine optarem por soluções fáceis e baratas assim, mesmo que a aquisição de um míssil anticarro seja uma necessidade urgente.
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Re: Formação Básica do Combatente
Pelo que temos aqui, se resolvessem fazer uma concorrência internacional, seria muito difícil os israelenses não ganharem. Eles tem preço, qualidade e, para quem se dispõe a pagar, "transferência de tecnologia" e off set em relação a seus produtos. E como eles já tem a Ares e a AEL aqui, ao contrário de outros eventuais concorrentes.knigh7 escreveu: ↑Seg Out 12, 2020 9:09 pm Olha, não é caro dependendo da onde se compra: há cerca de 2 anos atrás a Ucrânia adquiriu um pacote de 72 lançadores Javelin e 410 mísseis num valor de USD 75 milhões.
Mas como no Brasil tudo é complicado, não imagine optarem por soluções fáceis e baratas assim, mesmo que a aquisição de um míssil anticarro seja uma necessidade urgente.
Dependendo da quantidade, até a Siatt poderia acabar entrando no rolo dos off set... sendo adquirida posteriormente por eles.
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Re: Formação Básica do Combatente
Assistindo alguns vídeos recentemente, este ano houve vários exercícios com o Exército , além dos exercícios atualmente como operação vitória , carcará , verde Brasil arandu entre outros , fora o comandante do Exército em uma live que o efetivo deveria aumentar.
Tomando base nestes vídeos , a conclusão :
O EB deveria fazer concursos para praças , como soldado ,podendo fazer carreira no EB , deixando este soldado apto para manutenções em todas as áreas do EB , forças especiais , e participar mais ativamente dos exercícios do EB , elevando a patente para um tipo de soldado especial ou primeira classe.
Fazer concursos para Cabo (permanente) , nas áreas de tecnólogo ou técnico em áreas carentes do EB ,com opção de carreira para este militar.
Com estas opções , os militares poderiam ter praças mais capacitados e diminuir o vazio deixado por soldados do alistamento onde muitos deles aprendem muita coisa no EB , e todo este aprendizado se vai com o militar ,gastando tempo e recursos para ensinar a outros que entram .....
Tomando base nestes vídeos , a conclusão :
O EB deveria fazer concursos para praças , como soldado ,podendo fazer carreira no EB , deixando este soldado apto para manutenções em todas as áreas do EB , forças especiais , e participar mais ativamente dos exercícios do EB , elevando a patente para um tipo de soldado especial ou primeira classe.
Fazer concursos para Cabo (permanente) , nas áreas de tecnólogo ou técnico em áreas carentes do EB ,com opção de carreira para este militar.
Com estas opções , os militares poderiam ter praças mais capacitados e diminuir o vazio deixado por soldados do alistamento onde muitos deles aprendem muita coisa no EB , e todo este aprendizado se vai com o militar ,gastando tempo e recursos para ensinar a outros que entram .....
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