INFANTARIA DE SELVA
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Cupincha , no Acre tinha comandante de companhia (que eu me meteria em sérios problemas em citar nomes, por que vai que ele tem conhecidos por aqui huehuehue)
Que era tão mongoloide, a ponto de em operações de patrulha na selva.
Mandar levar as velhas alices, com uns 30 a 40kg de um monte de tralha desnecessária para quem ia passar só de 5 a 7 dias na selva.
Se fosse ao menos levando:
Comida para 1 semana
Água para uns 3 dias (por que sempre tinha rios por perto de onde poderia-se filtrar e ferver a água)
Munição.
Hahahaha mas tinha umas tralhas bem desnecessárias nesse meio
Que era tão mongoloide, a ponto de em operações de patrulha na selva.
Mandar levar as velhas alices, com uns 30 a 40kg de um monte de tralha desnecessária para quem ia passar só de 5 a 7 dias na selva.
Se fosse ao menos levando:
Comida para 1 semana
Água para uns 3 dias (por que sempre tinha rios por perto de onde poderia-se filtrar e ferver a água)
Munição.
Hahahaha mas tinha umas tralhas bem desnecessárias nesse meio
Kept you waiting, huh?
- gabriel219
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Essa formação serviria para operações em regiões urbanas, assalto a posições inimigas mais fortificadas, além de operações em áreas mais abertas, como em Tiriós.[/img]
Um GC de 12 Fuzileiros seria bastante interessante, sendo composto em quatro frações, com:
1x Esq Cmd =
- 1 Sgt (IA2 + Pst); e
2x Esq Tr, 8 Fuzileiros (4 cada) =
- 1 Fz-médico (IA2 + Pst);
- 1 Cb (IA2 + M72FFE),
- 1 Sd-Mtr (LAMG + Pst),
- 1 Sd-Gr (IA2 + 40 mm LG); e
1x Esq AT (2 cada) =
- 1 Sd-Especialista (IA2 DMR ou IA2 Fz Ass + Cal 12).
- 1 Cb (IA2 + Carl Gustav M4); e
Sendo caso, o Esq AT pode transportar mísseis Spike-SR ou, em ambientes de selva mais densos, Mtr 7.62 mm (LAMG 7.62), com a opção de um morteiro 60 mm leve.
- Sd-Aux (IA2 + Mun 84 mm).
A formação das tropas leves deveria seguir esse estilo, porém sem o médico.
- knigh7
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Meus prezados
Comando Militar da Amazônia recebe embarcação e fortalece presença na fronteira Amazônica
por Luiz Padilha
Na primeira semana de março do corrente ano, o Comando Militar da Amazônia (CMA) recebeu a quarta lancha rápida, Catamarã Jacaretinga, adquirida para o Exército Brasileiro com os recursos do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). A embarcação, que tem capacidade para 20 (vinte) militares, foi projetada para atender os requisitos operacionais da Força e atuar nos rios da bacia amazônica.
O CMA foi contemplado com 4 (quatro) lanchas do mesmo modelo, sendo 2 (duas) destinadas à 2ª Brigada de Infantaria de Selva e 2 (duas) para a 16ª Brigada de Infantaria de Selva. Essa aquisição integra os produtos viabilizados pelo SISFRON, que agregam novas tecnologias e capacidades para defesa territorial e combate aos crimes transfronteiriços, possibilitando, ainda, o apoio aos indígenas e comunidades ribeirinhas.
Equipamentos dessa natureza são fundamentais para o transporte de pequenas frações nos meios aquáticos, propiciando à tropa pronta resposta nas operações e fortificando os meios logísticos, colaborando para o aumento do poder de combate da Força Terrestre em ambiente de selva.
Fonte: CMA via blog Defesa Aèrea & Naval 15 mar 2021
Comando Militar da Amazônia recebe embarcação e fortalece presença na fronteira Amazônica
por Luiz Padilha
Na primeira semana de março do corrente ano, o Comando Militar da Amazônia (CMA) recebeu a quarta lancha rápida, Catamarã Jacaretinga, adquirida para o Exército Brasileiro com os recursos do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). A embarcação, que tem capacidade para 20 (vinte) militares, foi projetada para atender os requisitos operacionais da Força e atuar nos rios da bacia amazônica.
O CMA foi contemplado com 4 (quatro) lanchas do mesmo modelo, sendo 2 (duas) destinadas à 2ª Brigada de Infantaria de Selva e 2 (duas) para a 16ª Brigada de Infantaria de Selva. Essa aquisição integra os produtos viabilizados pelo SISFRON, que agregam novas tecnologias e capacidades para defesa territorial e combate aos crimes transfronteiriços, possibilitando, ainda, o apoio aos indígenas e comunidades ribeirinhas.
Equipamentos dessa natureza são fundamentais para o transporte de pequenas frações nos meios aquáticos, propiciando à tropa pronta resposta nas operações e fortificando os meios logísticos, colaborando para o aumento do poder de combate da Força Terrestre em ambiente de selva.
Fonte: CMA via blog Defesa Aèrea & Naval 15 mar 2021
- Alfa BR
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Em uma pesquisa feita em 2020 com 99 militares da ativa (02 Coronéis, 03 majores, 62 Capitães, 5 Tenentes e 27 Sargentos) que serviram ou serviam no CMA e CMN nos 3 anos anteriores, foi perguntando se acreditavam que suas tropas estivessem devidamente adestradas para perações convencionais (Ofensivas
e Defensivas) em ambiente de selva.
A resposta deveria ser dada em notas de 1 a 5, onde cada cada nota representava um percentual de adestramento, onde 1 significa estar até 20% adestrada e 5 significa estar 100% adestrada. O autor considerou que para a tropa ser considerada devidamente adestrada o nível de adestramento deveria se situar acima de 75%, ou seja, deveria ter nota 4 ou 5.
Dos entrevistados, 69,8% ou 69 deles responderam que consideravam a tropa no máximo 60% adestrada (notas 1 a 3), o que para o autor do trabalho implica que consideram a tropa carente de adestramento.
Perguntados como estaria o Adestramento da tropa para as Operações Operações de Apoio a Órgãos Governamentais (GLO, Operações de Cooperação e Coordenação com as Agências, Operações de Faixa de
Fronteira e etc) e tendo como padrão de resposta o mesmo da pergunta anterior, 71,7% dos entrevistados indicaram que as tropas estão em condições de serem empregadas de imediato para esses tipos de operações.
Os autores consideraram que esse efeito ocorre pela tropa ser empregada nesse tipo de operação quase que diariamente, coisa que não acontece com as Operações Convencionais.
A pesquisa fez parte de um trabalho acadêmico com objetivo de avaliar a importância da criação do centro de adestramento da Amazônia no aperfeiçoamento do adestramento da tropa.
e Defensivas) em ambiente de selva.
A resposta deveria ser dada em notas de 1 a 5, onde cada cada nota representava um percentual de adestramento, onde 1 significa estar até 20% adestrada e 5 significa estar 100% adestrada. O autor considerou que para a tropa ser considerada devidamente adestrada o nível de adestramento deveria se situar acima de 75%, ou seja, deveria ter nota 4 ou 5.
Dos entrevistados, 69,8% ou 69 deles responderam que consideravam a tropa no máximo 60% adestrada (notas 1 a 3), o que para o autor do trabalho implica que consideram a tropa carente de adestramento.
Perguntados como estaria o Adestramento da tropa para as Operações Operações de Apoio a Órgãos Governamentais (GLO, Operações de Cooperação e Coordenação com as Agências, Operações de Faixa de
Fronteira e etc) e tendo como padrão de resposta o mesmo da pergunta anterior, 71,7% dos entrevistados indicaram que as tropas estão em condições de serem empregadas de imediato para esses tipos de operações.
Os autores consideraram que esse efeito ocorre pela tropa ser empregada nesse tipo de operação quase que diariamente, coisa que não acontece com as Operações Convencionais.
A pesquisa fez parte de um trabalho acadêmico com objetivo de avaliar a importância da criação do centro de adestramento da Amazônia no aperfeiçoamento do adestramento da tropa.
- FCarvalho
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Desde que GLO e ACISO viraram missão primária nas forças armadas, adestramento para operações convencionais de guerra foi jogado para segundo plano em termos de alocação de recursos e materiais. A tropa tem que estar disponível 24/7 quando o governo chamar para dar conta de assuntos que não lhes são da alçada, mas que fazem um baita marketing e ainda ajudam a tapar os muitos buracos de outros órgãos públicos, federais ou não, em termos de capacidade de realizar seu trabalho.
Um Centro de Adestramento deveria ser algo tão simples e lógico na região norte como a sua existência em todas as outras. Eu diria até que um centro por comando militar. Mas as forças estão tão focadas em missões complementares que não há tempo sequer para se prepararem para fazer o que lhes é mister e primário.
O último exercício que o EB fez no Amazonas e que contou com um número considerável de tropas acabou virando notícia no mundo inteiro, mas não chamou muito a atenção no Brasil.
É o que dá o uso político extensivo e desregrado das forças militares em proveito do marketing governamental.
Depois reclamam quando os militares falam de política...
Um Centro de Adestramento deveria ser algo tão simples e lógico na região norte como a sua existência em todas as outras. Eu diria até que um centro por comando militar. Mas as forças estão tão focadas em missões complementares que não há tempo sequer para se prepararem para fazer o que lhes é mister e primário.
O último exercício que o EB fez no Amazonas e que contou com um número considerável de tropas acabou virando notícia no mundo inteiro, mas não chamou muito a atenção no Brasil.
É o que dá o uso político extensivo e desregrado das forças militares em proveito do marketing governamental.
Depois reclamam quando os militares falam de política...
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- Alfa BR
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Para quem quiser baixar e ler todo o trabalho:
A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DO CENTRO DE ADESTRAMENTO DA AMAZÔNIA NO APERFEIÇOAMENTO DO ADESTRAMENTO E A
CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA SITUACIONAL DOS COMANDANTES DAS TROPAS DO AMBIENTE DE SELVA
CAPITÃO DE INFANTARIA FRANCISCO JOSÉ CARNEIRO
Link: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8695
A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DO CENTRO DE ADESTRAMENTO DA AMAZÔNIA NO APERFEIÇOAMENTO DO ADESTRAMENTO E A
CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA SITUACIONAL DOS COMANDANTES DAS TROPAS DO AMBIENTE DE SELVA
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Não é bem infantaria...
Em 1º de janeiro de 2020 foi criada a primeira organização militar (OM) de Engenharia de Combate de Selva do Exército Brasileiro, com sede em Marabá/PA e subordinada à 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl), a mais poderosa Grande Unidade (GU) do tipo.
No momento a 6ª Companhia de Engenharia de Combate de Selva (6ª Cia E Cmb Sl) é a única OM de Engenharia de Combate em toda a Amazônia. Ou seja, das seis Brigadas de Infantaria de Selva existentes no CMA e CMN, apenas uma conta com apoio da Engenharia de Combate.
É verdade que lá existem outras OMs de Engenharia, mas são da Engenharia de Construção, cuja função primária é, em tempos de paz, promover o desenvolvimento econômico nacional, com a construção de estradas, aeroportos, açudes, etc.
A Engenharia de Combate, por sua vez, presta apoio aos elementos de manobra da GU (Batalhões de Infantaria ou Esquadrões e Regimentos de Cavalaria) em Operações Ofensivas e Defensivas, facilitando seu deslocamento ao remover obstaculos e armadilhas dispostos pelo inimigo ou construindo e melhorando vias de passagem, como pontes. Também dificulta o deslocamento das tropas inimigas através do lançamento de campos minados, obstáculos e etc.
À luz da Doutrina de Guerra na Selva do Exército Brasileiro a Engenharia de Combate de Selva deve executar, dentre várias missões, as seguintes:
- lançar ou construir obstáculos, abrigos e outros trabalhos de organização do
terreno, que requeiram mão-de-obra especializada;
- lançar e remover obstáculos, inclusive subaquáticos;
- realizar abertura e fechamento de passagens em obstáculos, inclusive campos de minas;
- desativar armadilhas e cargas explosivas preparadas pelo inimigo;
- minagem e desminagem de aquavias.
- realizar a limpeza de vias armadilhadas ou com obstáculos;
Em 1º de janeiro de 2020 foi criada a primeira organização militar (OM) de Engenharia de Combate de Selva do Exército Brasileiro, com sede em Marabá/PA e subordinada à 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl), a mais poderosa Grande Unidade (GU) do tipo.
No momento a 6ª Companhia de Engenharia de Combate de Selva (6ª Cia E Cmb Sl) é a única OM de Engenharia de Combate em toda a Amazônia. Ou seja, das seis Brigadas de Infantaria de Selva existentes no CMA e CMN, apenas uma conta com apoio da Engenharia de Combate.
É verdade que lá existem outras OMs de Engenharia, mas são da Engenharia de Construção, cuja função primária é, em tempos de paz, promover o desenvolvimento econômico nacional, com a construção de estradas, aeroportos, açudes, etc.
A Engenharia de Combate, por sua vez, presta apoio aos elementos de manobra da GU (Batalhões de Infantaria ou Esquadrões e Regimentos de Cavalaria) em Operações Ofensivas e Defensivas, facilitando seu deslocamento ao remover obstaculos e armadilhas dispostos pelo inimigo ou construindo e melhorando vias de passagem, como pontes. Também dificulta o deslocamento das tropas inimigas através do lançamento de campos minados, obstáculos e etc.
À luz da Doutrina de Guerra na Selva do Exército Brasileiro a Engenharia de Combate de Selva deve executar, dentre várias missões, as seguintes:
- lançar ou construir obstáculos, abrigos e outros trabalhos de organização do
terreno, que requeiram mão-de-obra especializada;
- lançar e remover obstáculos, inclusive subaquáticos;
- realizar abertura e fechamento de passagens em obstáculos, inclusive campos de minas;
- desativar armadilhas e cargas explosivas preparadas pelo inimigo;
- minagem e desminagem de aquavias.
- realizar a limpeza de vias armadilhadas ou com obstáculos;
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Que pesquisa foi essa? Saberia o nome e data?Alfa BR escreveu: ↑Sáb Abr 24, 2021 7:34 pm Em uma pesquisa feita em 2020 com 99 militares da ativa (02 Coronéis, 03 majores, 62 Capitães, 5 Tenentes e 27 Sargentos) que serviram ou serviam no CMA e CMN nos 3 anos anteriores, foi perguntando se acreditavam que suas tropas estivessem devidamente adestradas para perações convencionais (Ofensivas
e Defensivas) em ambiente de selva.
A resposta deveria ser dada em notas de 1 a 5, onde cada cada nota representava um percentual de adestramento, onde 1 significa estar até 20% adestrada e 5 significa estar 100% adestrada. O autor considerou que para a tropa ser considerada devidamente adestrada o nível de adestramento deveria se situar acima de 75%, ou seja, deveria ter nota 4 ou 5.
Dos entrevistados, 69,8% ou 69 deles responderam que consideravam a tropa no máximo 60% adestrada (notas 1 a 3), o que para o autor do trabalho implica que consideram a tropa carente de adestramento.
Perguntados como estaria o Adestramento da tropa para as Operações Operações de Apoio a Órgãos Governamentais (GLO, Operações de Cooperação e Coordenação com as Agências, Operações de Faixa de
Fronteira e etc) e tendo como padrão de resposta o mesmo da pergunta anterior, 71,7% dos entrevistados indicaram que as tropas estão em condições de serem empregadas de imediato para esses tipos de operações.
Os autores consideraram que esse efeito ocorre pela tropa ser empregada nesse tipo de operação quase que diariamente, coisa que não acontece com as Operações Convencionais.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Essa aqui:Big Boss escreveu: ↑Seg Abr 26, 2021 9:40 amQue pesquisa foi essa? Saberia o nome e data?Alfa BR escreveu: ↑Sáb Abr 24, 2021 7:34 pm Em uma pesquisa feita em 2020 com 99 militares da ativa (02 Coronéis, 03 majores, 62 Capitães, 5 Tenentes e 27 Sargentos) que serviram ou serviam no CMA e CMN nos 3 anos anteriores, foi perguntando se acreditavam que suas tropas estivessem devidamente adestradas para perações convencionais (Ofensivas
e Defensivas) em ambiente de selva.
A resposta deveria ser dada em notas de 1 a 5, onde cada cada nota representava um percentual de adestramento, onde 1 significa estar até 20% adestrada e 5 significa estar 100% adestrada. O autor considerou que para a tropa ser considerada devidamente adestrada o nível de adestramento deveria se situar acima de 75%, ou seja, deveria ter nota 4 ou 5.
Dos entrevistados, 69,8% ou 69 deles responderam que consideravam a tropa no máximo 60% adestrada (notas 1 a 3), o que para o autor do trabalho implica que consideram a tropa carente de adestramento.
Perguntados como estaria o Adestramento da tropa para as Operações Operações de Apoio a Órgãos Governamentais (GLO, Operações de Cooperação e Coordenação com as Agências, Operações de Faixa de
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Os autores consideraram que esse efeito ocorre pela tropa ser empregada nesse tipo de operação quase que diariamente, coisa que não acontece com as Operações Convencionais.
A pesquisa fez parte de um trabalho acadêmico com objetivo de avaliar a importância da criação do centro de adestramento da Amazônia no aperfeiçoamento do adestramento da tropa.
Alfa BR escreveu: ↑Dom Abr 25, 2021 3:10 pm Para quem quiser baixar e ler todo o trabalho:
A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DO CENTRO DE ADESTRAMENTO DA AMAZÔNIA NO APERFEIÇOAMENTO DO ADESTRAMENTO E A
CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA SITUACIONAL DOS COMANDANTES DAS TROPAS DO AMBIENTE DE SELVA
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Obrigado!Alfa BR escreveu: ↑Seg Abr 26, 2021 10:26 amEssa aqui:
Alfa BR escreveu: ↑Dom Abr 25, 2021 3:10 pm Para quem quiser baixar e ler todo o trabalho:
A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DO CENTRO DE ADESTRAMENTO DA AMAZÔNIA NO APERFEIÇOAMENTO DO ADESTRAMENTO E A
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Já faz quase 10 anos então creio que já deve ter sido corrigido.
Resumindo:
Em um estudo feito pela Divisão de Doutrina e Pesquisa do CIGS constatou-se que dentre todas as escolas similares no entorno estratégico amazônico, a nossa era a em que menos se atirava em termos de tiros efetuados por aluno durante os cursos.
Resumindo:
Em um estudo feito pela Divisão de Doutrina e Pesquisa do CIGS constatou-se que dentre todas as escolas similares no entorno estratégico amazônico, a nossa era a em que menos se atirava em termos de tiros efetuados por aluno durante os cursos.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Por que será que eu acho que nada mudou...Alfa BR escreveu: ↑Ter Mai 18, 2021 1:20 pm Já faz quase 10 anos então creio que já deve ter sido corrigido.
Resumindo:
Em um estudo feito pela Divisão de Doutrina e Pesquisa do CIGS constatou-se que dentre todas as escolas similares no entorno estratégico amazônico, a nossa era a em que menos se atirava em termos de tiros efetuados por aluno durante os cursos.
Mas vou dar uma olhada por aí.
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