Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
EDIT MOD - Túlio
O Notícias Políticas acabou, aqui é sobre Defesa/SegPub.
Como és relativamente novo aqui mas já notado como ótimo Forista, tomamos a liberdade de informar que quotar post OFICIAL - em verde - sem ser via MP/email é 30 dias de suspensão sem aviso.
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"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: Aviação do Exército
Se contabilizarmos o número de VANT que o SIGAAZ e SISFRONT demandam, só nestes dois programas teríamos condições de manter não uma, mas várias linhas de produção destes vetores no país, pois ambos, pelo menos no papel, suscitam o uso de mais de um tipo de VANT. Ou seja, várias empresas nacionais tem condições de oferecer soluções para eles. Mas é preciso ter recursos, regularidade, previsibilidade...
Na força aérea, tanto o SISCEA como outras OM da força irão suscitar os seus VANT para vários usos. E estou falando apenas do uso dentro do contexto destes programas, que envolvem diversas unidades militares e mesmo operação conjunta entre diferentes forças.
Olhando novamente o que está acontecendo naquele conflito entre armênios e azires, e mesmo na Síria com os turcos, russos, americanos e europeus, dá para ter a dimensão do que estes vetores significam hoje para qualquer força militar em suas três vertentes.
Mas como eu disse, enquanto nos últimos vinte anos praticamente todo mundo - entre pobre e ricos - adotava algum tipo de solução nesta seara, original ou importada, nós aqui fazíamos cara de paisagem, ou sei lá, simplesmente ignorávamos o que estava acontecendo lá fora. Não consigo imaginar o porquê de chegarmos tão atrasados neste mercado, mesmo com várias soluções aqui sendo propostas, inclusive já com extenso uso no mercado civil. Mas as ffaa's simplesmente deram de ombro ao assunto.
Hoje temos Heron I e os Hermes israelenses. São ótimos e estão trazendo muita informação para nós, e ajudando a produzir conhecimento teórico-doutrinal e operacional para a FAB. Conquanto no exército e na marinha, praticamente se está engatinhando. Esta última sequer recebeu ainda os Scan Eagle encomendados, e os VANT do EB ainda são primariamente utilizados para "manter doutrina".
Enfim, fico pensando que as vezes fazemos muito bem em permanecer em casa com a bunda no sofá e deixar de lado essas missões da ONU por aí. Está cada vez mais difícil fazer parte delas sem estar efetivamente preparado, tanto do ponto de vista material, doutrinal e pessoal. Por melhor que o nosso pessoal seja, não adianta esperar que eles operem milagres com o que tem em mãos. E sabemos que o que temos há muito já não é suficiente para ter o destaque que o país já requereu a si um dia. Dá no máximo para fazer uma ponta no cenário principal. Coadjuvante vai precisar de um pouco mais de esforço.
abs
Na força aérea, tanto o SISCEA como outras OM da força irão suscitar os seus VANT para vários usos. E estou falando apenas do uso dentro do contexto destes programas, que envolvem diversas unidades militares e mesmo operação conjunta entre diferentes forças.
Olhando novamente o que está acontecendo naquele conflito entre armênios e azires, e mesmo na Síria com os turcos, russos, americanos e europeus, dá para ter a dimensão do que estes vetores significam hoje para qualquer força militar em suas três vertentes.
Mas como eu disse, enquanto nos últimos vinte anos praticamente todo mundo - entre pobre e ricos - adotava algum tipo de solução nesta seara, original ou importada, nós aqui fazíamos cara de paisagem, ou sei lá, simplesmente ignorávamos o que estava acontecendo lá fora. Não consigo imaginar o porquê de chegarmos tão atrasados neste mercado, mesmo com várias soluções aqui sendo propostas, inclusive já com extenso uso no mercado civil. Mas as ffaa's simplesmente deram de ombro ao assunto.
Hoje temos Heron I e os Hermes israelenses. São ótimos e estão trazendo muita informação para nós, e ajudando a produzir conhecimento teórico-doutrinal e operacional para a FAB. Conquanto no exército e na marinha, praticamente se está engatinhando. Esta última sequer recebeu ainda os Scan Eagle encomendados, e os VANT do EB ainda são primariamente utilizados para "manter doutrina".
Enfim, fico pensando que as vezes fazemos muito bem em permanecer em casa com a bunda no sofá e deixar de lado essas missões da ONU por aí. Está cada vez mais difícil fazer parte delas sem estar efetivamente preparado, tanto do ponto de vista material, doutrinal e pessoal. Por melhor que o nosso pessoal seja, não adianta esperar que eles operem milagres com o que tem em mãos. E sabemos que o que temos há muito já não é suficiente para ter o destaque que o país já requereu a si um dia. Dá no máximo para fazer uma ponta no cenário principal. Coadjuvante vai precisar de um pouco mais de esforço.
abs
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Re: Aviação do Exército
Os caras são pródigos em soluções concretas. Nós em ideias que nunca saem do papel.
Aliás, os chineses tem uns drones de ataque muito legais.
abs
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Re: Aviação do Exército
Aqui as grandes mentes se preocupam em gastar tempo e recursos públicos, groundeando ótimos vetores enquanto brigam para ver quem pode operar drone e quem não pode.
Ainda temos muita vaidade política nos comandos das nossas forças, e uma quota de pensamento provinciano.
Um abraço e t+
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- Henrique Brito
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Re: Aviação do Exército
Me intrometendo um pouco nessa discussão de vocês.Túlio escreveu: ↑Qua Set 23, 2020 10:10 amgabriel219 escreveu: ↑Qua Set 23, 2020 4:21 am
Esses blindados UGCV já estão sendo feitos para serem utilizados por tropas Aeromóveis e Aerotransportadas. EUA já testa esse tipo de operação com alguns UGCV's.Cupincha, vejas o que falei pouco antes: propunha criar uma 160º SOAR de pobre com os Pantera. e não foi por complexo de inferioridade mas porque é o que somos, não dá nem pra saída comparar nossas FFAA com as dos EUA, basta ver que continuamos a receber as sobras deles e não eles as nossas. Aliás, que fim levaram os M198?gabriel219 escreveu: ↑Qua Set 23, 2020 4:21 am A intenção é equipar as tropas durante um assalto para tomada/estabelecimento de cabeça-de-ponte. Essas viaturas não serão removidas por helicópteros e sim durante a ligação com as tropas aliadas.
Não entendi porque tropas Aeromóveis só podem se retirar com helicópteros.Aqui pareces partir da premissa que cada assalto será uma vitória: e se não for, vão fazer ligação com quem? Market Garden provou que às vezes uma ponte fica mesmo longe demais...
Na Brigada Paraquedista, na formação básica, nós treinavamos marchas de combate muito duras, a partir de 64 km, não sendo raras marchas de 120km, justamente como treinamento não para infiltrar, já que isso faríamos de avião, mas pra exfiltração quando desse merda.
Ou seja, quando combatessemos por 72 horas, e não conseguissemos tomar a posição inimiga, apenas manter a nossa, mas em 72 horas, as munições e mantimentos acabariam, e se as tropas aliadas não aparecesse para a junção, e nem a FAB conseguisse superioridade aérea para enviar munição e suprimentos, a única saída seria exfiltrar da retaguarda inimiga na pata.
Pois nesse cenário, nem apoio de helicópteros teriamos, pois o risco de serem abatidos seria muito grande
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Re: Aviação do Exército
Tenho uma curiosidade Henrique, caso possas responder.Henrique Brito escreveu: ↑Ter Out 06, 2020 10:40 am [Me intrometendo um pouco nessa discussão de vocês.
Na Brigada Paraquedista, na formação básica, nós treinavamos marchas de combate muito duras, a partir de 64 km, não sendo raras marchas de 120km, justamente como treinamento não para infiltrar, já que isso faríamos de avião, mas pra exfiltração quando desse merda.
Ou seja, quando combatessemos por 72 horas, e não conseguissemos tomar a posição inimiga, apenas manter a nossa, mas em 72 horas, as munições e mantimentos acabariam, e se as tropas aliadas não aparecesse para a junção, e nem a FAB conseguisse superioridade aérea para enviar munição e suprimentos, a única saída seria exfiltrar da retaguarda inimiga na pata.
Pois nesse cenário, nem apoio de helicópteros teriamos, pois o risco de serem abatidos seria muito grande
A última vez que se viu o uso clássico de pqdt saltando à retaguarda do inimigo foi na guerra do Golfo II, onde a 173a Airborne saltou no norte do Iraque para tomar um aeroporto. Desde esse episódio, eu pelo menos, nunca mais vi nenhuma outra operação de vulto com tropas paraquedistas neste estilo. O que vimos deste então é o emprego delas como tropas de reação rápida em conflitos principalmente na África, onde o uso de paraquedas tem sido bem pouco visto, ou mesmo necessário. Os franceses, salvo engano, são os que mais realizaram saltos por lá, e mesmo assim, nada que possa ser considerado operações de grande vulto, como a realizada pelos americanos.
Neste sentido, o uso de paraquedistas como tropa de emprego leve com o uso de paraquedas atrás das linhas inimigas tem sido cada vez mais raro, enquanto o emprego de helos como vetor de emprego de assalto aumentou exponencialmente. Sabemos que o uso de lançamentos de paraquedistas inclui um nível se segurança muito grande para que a operação possa ocorrer de forma a atingir seus objetivos, e para isso, os saltos noturnos tem se tornado cada vez mais praxe, visto a ameaça da AAe, e da própria aviação inimiga, no caso de não superioridade aérea.
Como na nossa realidade não temos condições de oferecer ou garantir a superioridade aérea e/ou sobre a AAe inimiga, visto a ausência de meios capazes para tanto, pode-se questionar o uso destas operações em grande escala, mesmo que necessárias. A FAB nunca teve aviões disponíveis em quantidade suficiente para lançar um único batalhão. Mesmo grandes potencias militares como os USA e europeus que ainda podem fazer isso, só muito raramente utilizam lançamentos desta envergadura. Nós aqui, salvo erro, nem temos tal capacidade, E mesmo que tivéssemos, dificilmente seria utilizada a não ser dentro de nosso próprio território e ainda assim em treinamentos, dado que fazer isso dentro de um conflito seria extremamente perigoso, e muito difícil de não ser detectado com antecedência, ou mesmo quando de sua realização.
O que se pensa dentro da brigada neste sentido, e como o pessoal vê essa perspectiva do uso cada vez maior dos pqdt como tropa de reação rápida mas sem o necessário emprego de paraquedas. Seria a tropa pqdt mais uma boa tropa Amv em tempos de combate reais do que propriamente paraquedistas, ou este tipo de operação está fadada mesmo ao uso quase que exclusivo de forças especiais?
abs.
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Re: Aviação do Exército
O que se pensa dentro da brigada eu não sei.
Eu penso que ainda há demanda para o uso de tropas paraquedistas em assaltos aeroterrestres.
E o fato de nos últimos anos serem poucos os assaltos aeroterrestres de vulto, se deve também a serem poucos os conflitos regulares, de exércitos frente a exércitos lutando por posições no terreno, onde o Exército que não possui uma tropa paraquedista para quebrar as defesas inimigas em sua retaguarda, fica em desvantagem.
Hoje as ameaças tem sido mais assimétricas, e nesse cenário não há necessidade de infiltrar por meio de salto aeroterrestre, por isso são raras este tipo de operações.
Mas ainda assim consideradas. Recentemente, quando a Royal Navy estava sem um porta avioes, um general británico alertou que a Argentina tinha uma brigada de Paraquedistas que poderia tomar as Malvinas em um assalto aeroterrestre caso a Argentina pudesse neutralizar os Typhoon posicionados na Ilha, bastando a Argentina infiltrar umas "boas forças especiais que possuem" para sabotar radares e as aeronaves e o caminho estaria aberto pra um assalto aeroterrestre, e enquanto a Royal Navy não voltasse a operar um porta-avioes, dificilmente conseguiria recuperar a ilha.
Na própria doutrina dos assaltos aeroterrestres do Brasil se prevê medidas de segurança para minimizar as ameaças aéreas e antiaéreas inimigas, a primeira delas, é que todo assalto aeroterrestre real, é realizado sob escolta de caças supersónicos da FAB. Desde a década de 70, aeronaves F-5 da FAB escoltam as aeronaves lançadoras nas Operações Saci, que são as maiores operações anuais de adestramento da Brigada.
E a segunda medida, é a infiltração de precursores no pré assalto aeroterrestre, eles vão selecionar os campos menos protegidos pro assalto, vão realizar guerra eletrônica pra sabotar radares das baterias antiaéreas e se necessário vão executar uma ação direta pra destruir a bateria antiaérea um pouco antes do assalto aeroterrestre.
Na Operação Amazônia 2020, mesmo sendo em um ambiente de selva, onde em teoria há poucos campos apropriados para o assalto aeroterrestre, mesmo assim, nesse simulação de defesa da Amazônia frente a uma invasão estrangeiras, pelo que pudemos acompanhar na mídia especializada, a Brigada Paraquedista teve bastante destaque nesta operação, e se falou mais nela com seus vants, precursores e saltos sobre rios do que nas próprias tropas de selva.
Uma companhia do 27 foi responsável por ser lançada nas retaguardas inimigas, combater o invasor enfraquecendo suas defesas para abrir caminho pra passagem de uma brigada de selva que fez a junção com ele. O Esquadrão de Cavalaria Pqdt fez a mesma coisa.
E antes disso, os precursores fizeram a infiltração secreta por salto livre, e fizeram todas estas ações relatadas para minimizar o impacto das medidas antiaéreas, e fazendo uma marcha de 30 KM em ambiente de selva e usanto vants para reconhecer as defesas inimigas.
Então, no meu ponto de vista, este tipo de operação não está obsoleto, falta apenas um grande conflito armado entre países com boas tropas paraquedistas acontecer, para voltarem a acontecer assaltos aeroterrestres de vulto .
Um abraço
Eu penso que ainda há demanda para o uso de tropas paraquedistas em assaltos aeroterrestres.
E o fato de nos últimos anos serem poucos os assaltos aeroterrestres de vulto, se deve também a serem poucos os conflitos regulares, de exércitos frente a exércitos lutando por posições no terreno, onde o Exército que não possui uma tropa paraquedista para quebrar as defesas inimigas em sua retaguarda, fica em desvantagem.
Hoje as ameaças tem sido mais assimétricas, e nesse cenário não há necessidade de infiltrar por meio de salto aeroterrestre, por isso são raras este tipo de operações.
Mas ainda assim consideradas. Recentemente, quando a Royal Navy estava sem um porta avioes, um general británico alertou que a Argentina tinha uma brigada de Paraquedistas que poderia tomar as Malvinas em um assalto aeroterrestre caso a Argentina pudesse neutralizar os Typhoon posicionados na Ilha, bastando a Argentina infiltrar umas "boas forças especiais que possuem" para sabotar radares e as aeronaves e o caminho estaria aberto pra um assalto aeroterrestre, e enquanto a Royal Navy não voltasse a operar um porta-avioes, dificilmente conseguiria recuperar a ilha.
Na própria doutrina dos assaltos aeroterrestres do Brasil se prevê medidas de segurança para minimizar as ameaças aéreas e antiaéreas inimigas, a primeira delas, é que todo assalto aeroterrestre real, é realizado sob escolta de caças supersónicos da FAB. Desde a década de 70, aeronaves F-5 da FAB escoltam as aeronaves lançadoras nas Operações Saci, que são as maiores operações anuais de adestramento da Brigada.
E a segunda medida, é a infiltração de precursores no pré assalto aeroterrestre, eles vão selecionar os campos menos protegidos pro assalto, vão realizar guerra eletrônica pra sabotar radares das baterias antiaéreas e se necessário vão executar uma ação direta pra destruir a bateria antiaérea um pouco antes do assalto aeroterrestre.
Na Operação Amazônia 2020, mesmo sendo em um ambiente de selva, onde em teoria há poucos campos apropriados para o assalto aeroterrestre, mesmo assim, nesse simulação de defesa da Amazônia frente a uma invasão estrangeiras, pelo que pudemos acompanhar na mídia especializada, a Brigada Paraquedista teve bastante destaque nesta operação, e se falou mais nela com seus vants, precursores e saltos sobre rios do que nas próprias tropas de selva.
Uma companhia do 27 foi responsável por ser lançada nas retaguardas inimigas, combater o invasor enfraquecendo suas defesas para abrir caminho pra passagem de uma brigada de selva que fez a junção com ele. O Esquadrão de Cavalaria Pqdt fez a mesma coisa.
E antes disso, os precursores fizeram a infiltração secreta por salto livre, e fizeram todas estas ações relatadas para minimizar o impacto das medidas antiaéreas, e fazendo uma marcha de 30 KM em ambiente de selva e usanto vants para reconhecer as defesas inimigas.
Então, no meu ponto de vista, este tipo de operação não está obsoleto, falta apenas um grande conflito armado entre países com boas tropas paraquedistas acontecer, para voltarem a acontecer assaltos aeroterrestres de vulto .
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Re: Aviação do Exército
Há 3-4 anos os paraquedistas da guarda republicana síria saltaram à noite no deserto de Deir Ezzor. A ideia era que horas antes da ofensiva do governo tropas atrapalhassem a retirada do estado islâmico. De cabeça a operação foi um sucesso. Mas não sendo ocidental a gente acaba tendo poucas informações.
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Re: Aviação do Exército
Mesmo a Rússia com a maior força de assalto aerotransportada do mundo tem-se pouco conhecimento sobre suas ações.
Na Síria aqui e ali se ouvem relatos de operações pqdt deles, mas na maior parte do tempo, o que tem de paraquedistas russos por lá tem sido empregado com apoio dos helos das forças militares russas.
Ao menos é o que chega até este lado do mundo. Não me lembro de operações aeroterrestres ocidentais contra o ISIS no Iraque ou Síria.
abs
Na Síria aqui e ali se ouvem relatos de operações pqdt deles, mas na maior parte do tempo, o que tem de paraquedistas russos por lá tem sido empregado com apoio dos helos das forças militares russas.
Ao menos é o que chega até este lado do mundo. Não me lembro de operações aeroterrestres ocidentais contra o ISIS no Iraque ou Síria.
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Re: Aviação do Exército
Henrique, sabes dizer como é o treinamento dos pqdt em saltos de helos da Avex? Qual a envergadura desses treinamentos e quantas vezes elas são realizadas por ano?
grato.
abs
grato.
abs
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- Henrique Brito
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Re: Aviação do Exército
Salto de Paraquedas de helicópteros só os precs fazem por salto livre, e com uma boa frequência.
Treinamento de assalto aeromóvel com helos , os batalhoes de infantaria pqd fazem geralmente pelo menos uma vez ao ano
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Re: Aviação do Exército
Pela proporcionado no FORPRON, o.EB sempre terá 2 batalhões aeromoveis de prontidão:.um PQD e outro da.12a Bda AMV.
Os outros 2 batalhões de cada brigada estarão em diferentes ciclos de preparo com intervalos de 8 meses. Numa Guerra, como disse o VP Mourao,as outras unidades (não de prontidao) demandariam 4 meses para estarem aptas.
Na.minha opinião,o desafio é o EB ter uma rápida capacidade de mobilização que atue a nível de brigada (1 de cada) em cada especialidade: de.Selva, Aeromovel/Aerotranportada, Inf Mecanizada, Inf Leve e Inf Blindada.
Sem essa capacidade, num conflito,é como se faltassem dedos numa mão e esperar demais (4 meses) para ter o conjunto completo.
Falando em FORPRON, vcs sabem como ela ficará?
10 Brigadas.
5ª e 6ª Bda de Infantaria Bld
1ª e 23ª Bdas de Selva
10ª Bda Inf (que será Leve)-o Btl seria o 3ª a compor a Bda de Slv.
Bda PQD e 12ª AMV (Bdas Aeromóveis/Aerotransportadas)
4ª Bda de Cav. Mec
15ª e 9ª Bda de Inf. Mec. A 3a Bda de Inf. Mec cederia as 2 Cias para completar os 2 Btl de Prontidão.
14ª de Inf. Mtz cederia as Cias de Pront para completar as Cias das Bdas Blindadas.
Enfim, como Força de Prontidão o EB poderá compor:
1 Bda Selva
-------
2 Cias Bld+2 Esq. CC
2 Btl de Inf. Mec
3 Btl Leves, sendo 2 Aeromóveis.
1 Reg. Cav. Mec. (É o Regimento de Cav. da Divisão)
Os outros 2 batalhões de cada brigada estarão em diferentes ciclos de preparo com intervalos de 8 meses. Numa Guerra, como disse o VP Mourao,as outras unidades (não de prontidao) demandariam 4 meses para estarem aptas.
Na.minha opinião,o desafio é o EB ter uma rápida capacidade de mobilização que atue a nível de brigada (1 de cada) em cada especialidade: de.Selva, Aeromovel/Aerotranportada, Inf Mecanizada, Inf Leve e Inf Blindada.
Sem essa capacidade, num conflito,é como se faltassem dedos numa mão e esperar demais (4 meses) para ter o conjunto completo.
Falando em FORPRON, vcs sabem como ela ficará?
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1ª e 23ª Bdas de Selva
10ª Bda Inf (que será Leve)-o Btl seria o 3ª a compor a Bda de Slv.
Bda PQD e 12ª AMV (Bdas Aeromóveis/Aerotransportadas)
4ª Bda de Cav. Mec
15ª e 9ª Bda de Inf. Mec. A 3a Bda de Inf. Mec cederia as 2 Cias para completar os 2 Btl de Prontidão.
14ª de Inf. Mtz cederia as Cias de Pront para completar as Cias das Bdas Blindadas.
Enfim, como Força de Prontidão o EB poderá compor:
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