Eu concordo com os materiais que podem vir a ser utilizados neste novo projeto, pois já temos aqui empresas capazes de produzir e projetar os mesmos a partir dos requisitos da FAB. Quanto a motorização, o que é essa WEG Túlio? Não conheço.
A WEG é uma empresa Nacional que, entre outras coisas, desenvolve propulsão elétrica.
Estava ou ainda está (com isso de "pandemia" nem sei mais) trabalhando com a EMBRAER em um demonstrador de conceito de aeronave de propulsão elétrica (um EMB Ipanema).
FCarvalho escreveu: ↑Seg Out 05, 2020 12:23 pm
A aerodinâmica desse novo avião me parece ser a questão mais fundamental, pois para colocar a motorização na parte de trás do avião vai ser preciso mexer bastante nela a fim de manter as mesmas características atuais do ST ou melhorá-las substancialmente.
abs
Ser SUBSTITUTO não significa ser parecido. Muda a Missão, muda a configuração.
Cassio escreveu: ↑Seg Out 05, 2020 12:40 pm
Só lembrando que a matéria prima dos materiais compositos é toda importada. O mundo todo compra dos mesmos fornecedores, que são poucos.
E.....?
A maioria dos aviões da EMBRAER usa composites, o que seria de um Praetor ou KC-390 sem eles?
Cassio escreveu: ↑Seg Out 05, 2020 12:40 pm
Só lembrando que a matéria prima dos materiais compositos é toda importada. O mundo todo compra dos mesmos fornecedores, que são poucos.
E.....?
A maioria dos aviões da EMBRAER usa composites, o que seria de um Praetor ou KC-390 sem eles?
Nada Tulio véi... Só uma informação adicional. Não sei se todos aqui sabem que não usamos material composto (Matéria prima) nacional na indústria aeroespacial.
Cassio escreveu: ↑Seg Out 05, 2020 12:54 pm
Nada Tulio véi... Só uma informação adicional. Não sei se todos aqui sabem que não usamos material composto (Matéria prima) nacional na indústria aeroespacial.
Perfeito, não tinha entendido, tanto que botei aquele monte de interrogação. Um ponto é que, ainda em 2013, o EB anunciava a conclusão dos estudos para fazer CFRP à base de piche, barateando pra burro o material.
Ninguém se interessou.
Poucos anos depois a FAB, que já tinha desenvolvido RAM em forma de material, anunciava também que havia desenvolvido agora na forma de tinta, e disse com todas as letras: ninguém quer produzir.
Não vou para a resposta fácil tipo "Brasil num tem jeito", talvez não existam estudos mercadológicos conclusivos ou algo assim, porque fazer para vender só aqui dentro é suicídio, ver FAdeA. No caso da EMBRAER, não foi bem se enrolando na Bandeira e berrando I BUY BRAZIL ONLY, independente da qualidade e custo dos insumos que utiliza, que chegou ao tamanhão que chegou...
Se eles estiverem suficientemente avançados em nanotecnologia, não demora muito para eles colocarem a ideia na prática.
Provavelmente vão testar em algum alvo de praxe nas zonas de influência deles.
FCarvalho escreveu: ↑Seg Out 05, 2020 7:06 pm
Se eles estiverem suficientemente avançados em nanotecnologia, não demora muito para eles colocarem a ideia na prática.
Provavelmente vão testar em algum alvo de praxe nas zonas de influência deles.
abs
Nanooooooo............WHAT???
Desde quando precisa disso pra fazer drone kamikaze?
Se entendi corretamente, a ideia é lançar esses drones de dentro dos tubos dos lança foguetes. Se for assim, bem, eles tem em geral de 80 a 122mm de diâmetro, que é o padrão russos para este tipo de equipamento.
Caso não seja isto, qualquer outra plataforma de lançamento sobre as asas pode ser factível sem pensar neste tipo de tecnologia.
Nanotecnologia?
Acho que pra um diâmetro de até mesmo 70mm, é possível usar circuitos integrados comuns, e microservos já existentes. Não precisa reinventar a roda. É um drone kamikaze, praticamente um aeromodelo com explosivos e data link.
Embraer entrega seis A-29 Super Tucano para a Força Aérea das Filipinas
Foto: Claudio Capucho
Clark, Filipinas, 14 de outubro de 2020 – Todas as seis aeronaves Super Tucano encomendadas pela Força Aérea das Filipinas (PAF, na sigla em inglês) foram oficialmente entregues hoje. As aeronaves serão utilizadas para apoio aéreo tático, ataque leve, vigilância, interceptações aéreas, missões de contra-insurgência e treinamento avançado, sendo parte do plano de modernização em andamento na PAF.
“A Força Aérea das Filipinas se orgulha em receber os seis A-29B Super Tucano da Embraer Defesa & Segurança no azul de nossos céus como parte de nossa frota. A aquisição dessas aeronaves de apoio aéreo é um grande salto em nossa capacidade de poder aéreo, à medida que voamos juntos para termos uma Força Aérea mais capaz e confiável para a nação e seu povo”, afirmou o Tenente-Brigadeiro Allen T. Paredes AFP, Comandante Geral da Força Aérea das Filipinas.
“É uma honra entregar estes seis A-29 Super Tucanos para a Força Aérea das Filipinas”, disse Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “Entregar uma aeronave em meio a uma pandemia global é desafiador, mas estávamos comprometidos a ir mais longe a cada etapa do caminho para entrega-la à PAF para cumprir suas missões de segurança.”
As aeronaves serão operadas e mantidas pelo 15º Esquadrão de Ataque, usuário final dentro da PAF. Em novembro de 2017, um pedido firme de seis aeronaves A-29 Super Tucano de ataque leve e treinamento avançado para a Força Aérea Filipina (PAF) foi feito após um abrangente processo de licitação pública.
O A-29 Super Tucano é um avião turboélice robusto, versátil e poderoso, capaz de realizar uma ampla gama de missões, mesmo operando a partir de pistas não preparadas. Até o momento, o Super Tucano foi selecionado por 15 forças aéreas em todo o mundo.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.