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Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Como disse, não atirei com ela mas não vejo nada de mais, a única arma que realmente não consegui me acostumar minimamente foi com a Luger (tive uma nos anos 90, é como também falei, arma é o que não falta nem nunca faltou aqui no RS e naquele tempo não se pedia pra conferir arma de Operacional, era encrenca CERTA! ) pois não tinha lugar para a mão esquerda, não conseguia empunhar certo de jeito nenhum, sobrava mão e dedo na esquerda. O resto sempre acabei dando um jeito.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Já carreguei muito revesando com meu canga, durante um período eu era atirador da MAG no meu pelotão
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Meu, olha o tamanho dessa trolha. Fazer o cara carregar isso meio do mato, nas costas, derrota todo o propósito de uma infantaria de selva que tem que ser leve e ligeira.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Colocando em números:Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Set 23, 2020 9:17 pm Meu, olha o tamanho dessa trolha. Fazer o cara carregar isso meio do mato, nas costas, derrota todo o propósito de uma infantaria de selva que tem que ser leve e ligeira.
M971 MAG: 11,8 kg + Reparo M971 ("aranha", "cachorro" ou "carrapato"): 10,5 kg
Peso total: 22,3 kg
Para comparação:
M240L: 10,1 kg + M192 Lightweight Ground Mount: 5 kg + Specter DR 1-6x : 0,7kg
Peso total: 15,8 kg
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Eu acho que o EB utiliza esse mesmo tripé para colocar até mesmo as M2 .50. Aquela velha mania de economia de recursos....
Aliás, com a Minimi em 7,62 e 5,56 (peso entre 7 e 8 kgs) podendo operar até nível companhia, nada justifica o uso de tripés de subunidade pra baixo.
Este recurso é algo que me parece ser apenas necessário quando se é obrigado a montar e defender uma posição fixa. Ou quando e se muito, a Cia Cmdo Ap exerce o seu mister de cerrar fogo junto a uma ou mais Cia do batalhão. Neste aspecto o uso de tripés é até recomendável quanto relevante, dependendo, claro, das condições do TO em que se combate.
De qualquer forma, o uso de metralhadoras leves que a Minimi nas subunidades e pelotões e já disponíveis no mercado seria um grande adendo para a infantaria leve do exército. Armas pesando entre 5 e 6 kgs como os velhos FAP, mas muito melhores do que eles, são o foco para o futuro do apoio de fogo em pequenas frações. Difícil entender porque não conseguimos seguir esta passo lógico que hora está sendo dado lá fora, mas aqui sempre parece coisa de outro mundo.
abs
Aliás, com a Minimi em 7,62 e 5,56 (peso entre 7 e 8 kgs) podendo operar até nível companhia, nada justifica o uso de tripés de subunidade pra baixo.
Este recurso é algo que me parece ser apenas necessário quando se é obrigado a montar e defender uma posição fixa. Ou quando e se muito, a Cia Cmdo Ap exerce o seu mister de cerrar fogo junto a uma ou mais Cia do batalhão. Neste aspecto o uso de tripés é até recomendável quanto relevante, dependendo, claro, das condições do TO em que se combate.
De qualquer forma, o uso de metralhadoras leves que a Minimi nas subunidades e pelotões e já disponíveis no mercado seria um grande adendo para a infantaria leve do exército. Armas pesando entre 5 e 6 kgs como os velhos FAP, mas muito melhores do que eles, são o foco para o futuro do apoio de fogo em pequenas frações. Difícil entender porque não conseguimos seguir esta passo lógico que hora está sendo dado lá fora, mas aqui sempre parece coisa de outro mundo.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Para ser sincero a vocês, não vejo a necessidade da mag.
Em um ambiente como a selva.
Pode muito bem ser uma LMG como a minimi ou mais leves.
Na mata fechada mesmo, os engajamentos normalmente não passam dos 50m.
Se for para posições defensivas nas clareiras onde estão os estacionamentos das tropas.
Seria uma posição estacionária e seria levado em veículos.
Em um ambiente como a selva.
Pode muito bem ser uma LMG como a minimi ou mais leves.
Na mata fechada mesmo, os engajamentos normalmente não passam dos 50m.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Mas aí que tá: combate na selva não se resume a combate na mata fechada.Ckrauslo escreveu: ↑Qua Set 23, 2020 11:15 pm Para ser sincero a vocês, não vejo a necessidade da mag.
Em um ambiente como a selva.
Pode muito bem ser uma LMG como a minimi ou mais leves.
Na mata fechada mesmo, os engajamentos normalmente não passam dos 50m.
Se for para posições defensivas nas clareiras onde estão os estacionamentos das tropas.
Seria uma posição estacionária e seria levado em veículos.
A selva é um meio, não um fim. É um caminho que você é obrigado a ter que cruzar (seja para ocultar seus movimentos ou falta de outra rota) para chegar aos objetivos principais: os acidentes capitais.
O que são acidentes capitais?
São as localidades, os nós rodoferroviários, a confluência de rios, os portos fluviais, campos de pouso...
Já pensaram como seria uma defensiva em Altamira? Ou ataque coordenado para retoma-la?
Aí que as armas de emprego coletivo da infantaria justificam sua existência em formações de selva. As ações de pequenas frações, patrulhas e etc são secundárias e se desenvolvem ao redor dessas grandes operações ofensivas e defensivas para tomar ou manter os acidententes capitais.
Segue imagem de uma das vias de acesso a Altamira, Pará.
Como podem ver, muitas possibilidades para o estabelecimento de posições de metralhadora ou armas anticarro.
Existem muitas outras possibilidades para emprego de metralhadoras em reparos: posições de bloqueio em trechos fluviais, elevações dominantes sobre o terreno, posções fortificadas em pontos-forte...
E tenham em mente que não somente existe a mata fechada. Também existem trechos descampados, principalmente ao redor das cidades (como é possível ver no print acima).
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Para complementar:Alfa BR escreveu: ↑Qua Set 23, 2020 11:57 pmMas aí que tá: combate na selva não se resume a combate na mata fechada.Ckrauslo escreveu: ↑Qua Set 23, 2020 11:15 pm Para ser sincero a vocês, não vejo a necessidade da mag.
Em um ambiente como a selva.
Pode muito bem ser uma LMG como a minimi ou mais leves.
Na mata fechada mesmo, os engajamentos normalmente não passam dos 50m.
Se for para posições defensivas nas clareiras onde estão os estacionamentos das tropas.
Seria uma posição estacionária e seria levado em veículos.
A selva é um meio, não um fim. É um caminho que você é obrigado a ter que cruzar (seja para ocultar seus movimentos ou falta de outra rota) para chegar aos objetivos principais: os acidentes capitais.
O que são acidentes capitais?
São as localidades, os nós rodoferroviários, a confluência de rios, os portos fluviais, campos de pouso...
Já pensaram como seria uma defensiva em Altamira? Ou ataque coordenado para retoma-la?
Aí que as armas de emprego coletivo da infantaria justificam sua existência em formações de selva. As ações de pequenas frações, patrulhas e etc são secundárias e se desenvolvem ao redor dessas grandes operações ofensivas e defensivas para tomar ou manter os acidententes capitais.
Segue imagem de uma das vias de acesso a Altamira, Pará.
Como podem ver, muitas possibilidades para o estabelecimento de posições de metralhadora ou armas anticarro.
Existem muitas outras possibilidades para emprego de metralhadoras em reparos: posições de bloqueio em trechos fluviais, elevações dominantes sobre o terreno, posções fortificadas em pontos-forte...
E tenham em mente que não somente existe a mata fechada. Também existem trechos descampados, principalmente ao redor das cidades (como é possível ver no print acima).
Imagem de satélite da mesma cidade, abrangendo um raio de aproximadamente 50 km ao seu redor.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Tá aí a justificativa para uma MAG num reparo... só que do lado da força oponente.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
E parece que a Taurus está começando a incomodar a IMBEL:
https://www.defesanet.com.br/pm/noticia ... modelo-T4/
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Nada como a concorrência para melhorar os produtos.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
No caso da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, acho super natural, se a Taurus é uma empresa baseada no RS e se eu sou o governador do RS e preciso fazer uma compra estatal de armamentos, sem dúvidas eu compraria da Taurus e sem concorrência.Túlio escreveu: ↑Sex Set 25, 2020 4:53 pm E parece que a Taurus está começando a incomodar a IMBEL:
https://www.defesanet.com.br/pm/noticia ... modelo-T4/
Acho que a Taurus só vai incomodar a Imbel quando as polícias federais ou de outros Estados, ou até a Força Aérea e a Marinha começarem a fazer grandes compras com a Taurus.
E outra, eu sou averso a empresas estatais, acho que Guedes e Bolsonaro deveriam privatizar a Imbel. Acho que ela não produz nada que a sua concorrente privada a Taurus, não possa produzir caso firme uma compra do governo.
E duas empresas privadas brasileiras de armamentos correndo aumentaria a oferta de modelos, abaixaram os preços e aumentaria a qualidade dos produtos
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Henrique Brito escreveu: ↑Sex Set 25, 2020 5:09 pm
No caso da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, acho super natural, se a Taurus é uma empresa baseada no RS e se eu sou o governador do RS e preciso fazer uma compra estatal de armamentos, sem dúvidas eu compraria da Taurus e sem concorrência.
Acho que a Taurus só vai incomodar a Imbel quando as polícias federais ou de outros Estados, ou até a Força Aérea e a Marinha começarem a fazer grandes compras com a Taurus.
E outra, eu sou averso a empresas estatais, acho que Guedes e Bolsonaro deveriam privatizar a Imbel. Acho que ela não produz nada que a sua concorrente privada a Taurus, não possa produzir caso firme uma compra do governo.
E duas empresas privadas brasileiras de armamentos correndo aumentaria a oferta de modelos, abaixaram os preços e aumentaria a qualidade dos produtos
Dois pontos:
Nem a Taurus nem a sua controladora (CBC) produzem Mun para Art e teriam que gastar uma nota preta para se capacitarem, ainda por cima sem saberem se vai ter sempre orçamento para as FFAA fazerem compras que mantenham as linhas abertas (já quebrou alguma empresa por causa disso) e/ou clientes externos que fechem o gap quando algum contingenciamento acontecer. Para o mim o que falta à IMBEL é o que foi concedido à EMGEPRON, a capacidade de capitalização;
A Taurus é fornecedora tradicional de armas leves individuais às PMs e PCs do Brasil todo que, ademais, têm necessidades muito maiores do que todas as FFAA juntas. É mostrar que o T4 presta mesmo e tchau IMBEL, vai melhorar a linha de Mun e talvez fazer bomba guiada para a FAB (as SMKB ficaram pelo caminho, bem que podiam retomar), talvez alguma Mtr. Aliás, parece que a Taurus já andou exportando Fz T4, IA-2 da IMBEL nunca vi (só FAL)...
Nem a Taurus nem a sua controladora (CBC) produzem Mun para Art e teriam que gastar uma nota preta para se capacitarem, ainda por cima sem saberem se vai ter sempre orçamento para as FFAA fazerem compras que mantenham as linhas abertas (já quebrou alguma empresa por causa disso) e/ou clientes externos que fechem o gap quando algum contingenciamento acontecer. Para o mim o que falta à IMBEL é o que foi concedido à EMGEPRON, a capacidade de capitalização;
A Taurus é fornecedora tradicional de armas leves individuais às PMs e PCs do Brasil todo que, ademais, têm necessidades muito maiores do que todas as FFAA juntas. É mostrar que o T4 presta mesmo e tchau IMBEL, vai melhorar a linha de Mun e talvez fazer bomba guiada para a FAB (as SMKB ficaram pelo caminho, bem que podiam retomar), talvez alguma Mtr. Aliás, parece que a Taurus já andou exportando Fz T4, IA-2 da IMBEL nunca vi (só FAL)...
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