Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
CAMPEÕES DE DESMATAMENTO
Artigo completo no link:
https://seer.sede.embrapa.br/index.php/ ... e/view/513
Histórico Florestal da Terra!
Há 8 mil anos, o Brasil possuía 9,8% das florestas mundiais. Hoje, o País detém 28,3%. Dos 64 milhões de km2 de florestas existentes antes da expansão demográfica e tecnológica dos humanos, restam menos de 15,5 milhões, cerca de 24%. Mais de 75% das florestas primárias já desapareceram. Com exceção de parte das Américas, todos os continentes desmataram, e muito, segundo estudo da Embrapa Monitoramento por Satélite sobre a evolução das florestas mundiais.
A Europa, sem a Rússia, detinha mais de 7% das florestas do planeta e hoje tem apenas 0,1%. A África possuía quase 11% e agora tem 3,4%. A Ásia já deteve quase um quarto das florestas mundiais, 23,6%, agora possui 5,5% e segue desmatando. No sentido inverso, a América do Sul, que detinha 18,2% das florestas, agora detém 41,4%, e o grande responsável por esses remanescentes, cuja representatividade cresce ano a ano, é o Brasil.
Se o desflorestamento mundial prosseguir no ritmo atual, o Brasil - por ser um dos que menos desmatou - deverá deter, em breve, quase metade das florestas primárias do planeta. O paradoxo é que, ao invés de ser reconhecido pelo seu histórico de manutenção da cobertura florestal, o País é severamente criticado pelos campeões do desmatamento e alijado da própria memória."
Na maioria dos países europeus, africanos e asiáticos, a defesa da natureza é um fenômeno recente. Mas a preocupação com a preservação florestal no Brasil vem de longa data. Desde o século 16, no início do povoamento português, as Ordenações Manuelinas e Filipinas estabeleceram regras e limites para exploração de terras, águas e vegetação.
Na maioria dos países europeus, africanos e asiáticos, a defesa da natureza é um fenômeno recente. Mas a preocupação com a preservação florestal no Brasil vem de longa data. Desde o século 16, no início do povoamento português, as Ordenações Manuelinas e Filipinas estabeleceram regras e limites para exploração de terras, águas e vegetação.
O pensamento e a crítica ambiental brasileira de hoje resultam de uma continuidade histórica de séculos, uma tradição intelectual única. A política florestal da Coroa portuguesa e brasileira logrou, por diversos mecanismos, manter a cobertura vegetal preservada até o final do século 19. O desmatamento brasileiro é fenômeno do século 20. Entre 1985 e 1995, a Mata Atlântica perdeu mais de 1 milhão de hectares, mais do que toda área desmatada no período da Coroa portuguesa.
Na Amazônia, por 4 séculos, a presença humana limitou-se a cidades ribeirinhas e ao extrativismo. A ocupação desenvolveu-se na segunda metade do século 20 com migrações, crescimento da população, construção de estradas de rodagem, hidrelétricas e outras obras de infra-estrutura.
O estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) indica que, apesar do desmatamento dos últimos 30 anos, o Brasil é um dos países que mais mantêm sua cobertura florestal. Dos 100% de suas florestas originais, a África mantém hoje 7,8%, a Ásia 5,6%, a América Central 9,7% e a Europa – o pior caso do mundo – apenas 0,3%. Embora deva-se mencionar o esforço de reflorestar para uso turístico e comercial, não é possível ignorar que 99,7% das florestas primárias européias foram substituídas por cidades, cultivos e plantações comerciais.
O continente que mais mantém suas florestas originais é a América do Sul, com 54,8%. Com invejáveis 69,4% de suas florestas primitivas, o Brasil tem grande autoridade para tratar desse tema ante as críticas dos campeões do desmatamento mundial.
Evaristo Miranda
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https://seer.sede.embrapa.br/index.php/ ... e/view/513
Histórico Florestal da Terra!
Há 8 mil anos, o Brasil possuía 9,8% das florestas mundiais. Hoje, o País detém 28,3%. Dos 64 milhões de km2 de florestas existentes antes da expansão demográfica e tecnológica dos humanos, restam menos de 15,5 milhões, cerca de 24%. Mais de 75% das florestas primárias já desapareceram. Com exceção de parte das Américas, todos os continentes desmataram, e muito, segundo estudo da Embrapa Monitoramento por Satélite sobre a evolução das florestas mundiais.
A Europa, sem a Rússia, detinha mais de 7% das florestas do planeta e hoje tem apenas 0,1%. A África possuía quase 11% e agora tem 3,4%. A Ásia já deteve quase um quarto das florestas mundiais, 23,6%, agora possui 5,5% e segue desmatando. No sentido inverso, a América do Sul, que detinha 18,2% das florestas, agora detém 41,4%, e o grande responsável por esses remanescentes, cuja representatividade cresce ano a ano, é o Brasil.
Se o desflorestamento mundial prosseguir no ritmo atual, o Brasil - por ser um dos que menos desmatou - deverá deter, em breve, quase metade das florestas primárias do planeta. O paradoxo é que, ao invés de ser reconhecido pelo seu histórico de manutenção da cobertura florestal, o País é severamente criticado pelos campeões do desmatamento e alijado da própria memória."
Na maioria dos países europeus, africanos e asiáticos, a defesa da natureza é um fenômeno recente. Mas a preocupação com a preservação florestal no Brasil vem de longa data. Desde o século 16, no início do povoamento português, as Ordenações Manuelinas e Filipinas estabeleceram regras e limites para exploração de terras, águas e vegetação.
Na maioria dos países europeus, africanos e asiáticos, a defesa da natureza é um fenômeno recente. Mas a preocupação com a preservação florestal no Brasil vem de longa data. Desde o século 16, no início do povoamento português, as Ordenações Manuelinas e Filipinas estabeleceram regras e limites para exploração de terras, águas e vegetação.
O pensamento e a crítica ambiental brasileira de hoje resultam de uma continuidade histórica de séculos, uma tradição intelectual única. A política florestal da Coroa portuguesa e brasileira logrou, por diversos mecanismos, manter a cobertura vegetal preservada até o final do século 19. O desmatamento brasileiro é fenômeno do século 20. Entre 1985 e 1995, a Mata Atlântica perdeu mais de 1 milhão de hectares, mais do que toda área desmatada no período da Coroa portuguesa.
Na Amazônia, por 4 séculos, a presença humana limitou-se a cidades ribeirinhas e ao extrativismo. A ocupação desenvolveu-se na segunda metade do século 20 com migrações, crescimento da população, construção de estradas de rodagem, hidrelétricas e outras obras de infra-estrutura.
O estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) indica que, apesar do desmatamento dos últimos 30 anos, o Brasil é um dos países que mais mantêm sua cobertura florestal. Dos 100% de suas florestas originais, a África mantém hoje 7,8%, a Ásia 5,6%, a América Central 9,7% e a Europa – o pior caso do mundo – apenas 0,3%. Embora deva-se mencionar o esforço de reflorestar para uso turístico e comercial, não é possível ignorar que 99,7% das florestas primárias européias foram substituídas por cidades, cultivos e plantações comerciais.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Amazônia vai virar MAR
Como seria o mundo se todo o gelo derretesse
https://www.nationalgeographic.com/magazine/2013/09/rising-seas-ice-melt-new-shoreline-maps/
https://www.floodmap.net/
https://calculatedearth.com/index.php
https://sealevel.climatecentral.org/maps
https://www.beforetheflood.com/explore/the-crisis/sea-level-rise/
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Estou muito decepcionado com o Mourão.
Botava todas as minhas fichas nele para resolver a questão ambiental no Brasil. Ele era pessoa certa, no lugar certo, na hora certa. Ele entende de geopolítica, é patriota de verdade (sem chupar as bolas do Trump como certos indivíduos), não está sujeito a pressão de ambientalistas hippies, tem o domínio da força militar para botar ordem na casa para todo mundo respeitar (do madeireiro ilegal, ao fazendeiro ateador de fogo e até para o hipponga que quer transformar a Amazônia em uma nova Antártida)
Ele poderia entrar para a história como o Barão do Rio Branco do Sec XXI, como aquele que assegurou a integridade da nossa soberania com inteligência e diplomacia.
Mas preferiu se omitir e ver tudo virar cinzas. Até agora não fez nada e pelo ritmo das coisas continuará sem fazer.
Botava todas as minhas fichas nele para resolver a questão ambiental no Brasil. Ele era pessoa certa, no lugar certo, na hora certa. Ele entende de geopolítica, é patriota de verdade (sem chupar as bolas do Trump como certos indivíduos), não está sujeito a pressão de ambientalistas hippies, tem o domínio da força militar para botar ordem na casa para todo mundo respeitar (do madeireiro ilegal, ao fazendeiro ateador de fogo e até para o hipponga que quer transformar a Amazônia em uma nova Antártida)
Ele poderia entrar para a história como o Barão do Rio Branco do Sec XXI, como aquele que assegurou a integridade da nossa soberania com inteligência e diplomacia.
Mas preferiu se omitir e ver tudo virar cinzas. Até agora não fez nada e pelo ritmo das coisas continuará sem fazer.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 2:02 pm Estou muito decepcionado com o Mourão.
Botava todas as minhas fichas nele para resolver a questão ambiental no Brasil. Ele era pessoa certa, no lugar certo, na hora certa. Ele entende de geopolítica, é patriota de verdade (sem chupar as bolas do Trump como certos indivíduos), não está sujeito a pressão de ambientalistas hippies, tem o domínio da força militar para botar ordem na casa para todo mundo respeitar (do madeireiro ilegal, ao fazendeiro ateador de fogo e até para o hipponga que quer transformar a Amazônia em uma nova Antártida)
Ele poderia entrar para a história como o Barão do Rio Branco do Sec XXI, como aquele que assegurou a integridade da nossa soberania com inteligência e diplomacia.
Mas preferiu se omitir e ver tudo virar cinzas. Até agora não fez nada e pelo ritmo das coisas continuará sem fazer.
Até filme eu postei e não deram bola, o hôme era a "esperança xuxalixtx" e pronto. Ou seja
TCHAM TCHAM...........................
EU AVISEI!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Os filhos do presidente e seu séquito acreditam piamente que o vice é uma "melancia"...
Já eu sou menos esperançoso. Não duvido da ideologia dele, sempre esteve bem clara qual é para todo mundo ver. A questão é que ele é instruído e bem versado em geopolítica, inclusive sendo adido em alguns lugares. Esperava dele uma postura mais inteligente na questão ambiental, já que a postura de confronto vai nos levar ao desastre e ao caos completo.
Não custa lembrar que a turma que ama lançar um tomahawk está voltando à Casa Branca...e estão nada amistosos aos antigos aliados do cara alaranjado.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Muito estranhos esses números citado nesse artigo. O autor deve estar se referindo a florestas tropicais apenas.Rurst escreveu: ↑Ter Set 15, 2020 2:30 pm CAMPEÕES DE DESMATAMENTO
Artigo completo no link:
https://seer.sede.embrapa.br/index.php/ ... e/view/513
Histórico Florestal da Terra!
Há 8 mil anos, o Brasil possuía 9,8% das florestas mundiais. Hoje, o País detém 28,3%. Dos 64 milhões de km2 de florestas existentes antes da expansão demográfica e tecnológica dos humanos, restam menos de 15,5 milhões, cerca de 24%. Mais de 75% das florestas primárias já desapareceram. Com exceção de parte das Américas, todos os continentes desmataram, e muito, segundo estudo da Embrapa Monitoramento por Satélite sobre a evolução das florestas mundiais.
A Europa, sem a Rússia, detinha mais de 7% das florestas do planeta e hoje tem apenas 0,1%. A África possuía quase 11% e agora tem 3,4%. A Ásia já deteve quase um quarto das florestas mundiais, 23,6%, agora possui 5,5% e segue desmatando. No sentido inverso, a América do Sul, que detinha 18,2% das florestas, agora detém 41,4%, e o grande responsável por esses remanescentes, cuja representatividade cresce ano a ano, é o Brasil.
Se o desflorestamento mundial prosseguir no ritmo atual, o Brasil - por ser um dos que menos desmatou - deverá deter, em breve, quase metade das florestas primárias do planeta. O paradoxo é que, ao invés de ser reconhecido pelo seu histórico de manutenção da cobertura florestal, o País é severamente criticado pelos campeões do desmatamento e alijado da própria memória."
Na maioria dos países europeus, africanos e asiáticos, a defesa da natureza é um fenômeno recente. Mas a preocupação com a preservação florestal no Brasil vem de longa data. Desde o século 16, no início do povoamento português, as Ordenações Manuelinas e Filipinas estabeleceram regras e limites para exploração de terras, águas e vegetação.
Na maioria dos países europeus, africanos e asiáticos, a defesa da natureza é um fenômeno recente. Mas a preocupação com a preservação florestal no Brasil vem de longa data. Desde o século 16, no início do povoamento português, as Ordenações Manuelinas e Filipinas estabeleceram regras e limites para exploração de terras, águas e vegetação.
O pensamento e a crítica ambiental brasileira de hoje resultam de uma continuidade histórica de séculos, uma tradição intelectual única. A política florestal da Coroa portuguesa e brasileira logrou, por diversos mecanismos, manter a cobertura vegetal preservada até o final do século 19. O desmatamento brasileiro é fenômeno do século 20. Entre 1985 e 1995, a Mata Atlântica perdeu mais de 1 milhão de hectares, mais do que toda área desmatada no período da Coroa portuguesa.
Na Amazônia, por 4 séculos, a presença humana limitou-se a cidades ribeirinhas e ao extrativismo. A ocupação desenvolveu-se na segunda metade do século 20 com migrações, crescimento da população, construção de estradas de rodagem, hidrelétricas e outras obras de infra-estrutura.
O estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) indica que, apesar do desmatamento dos últimos 30 anos, o Brasil é um dos países que mais mantêm sua cobertura florestal. Dos 100% de suas florestas originais, a África mantém hoje 7,8%, a Ásia 5,6%, a América Central 9,7% e a Europa – o pior caso do mundo – apenas 0,3%. Embora deva-se mencionar o esforço de reflorestar para uso turístico e comercial, não é possível ignorar que 99,7% das florestas primárias européias foram substituídas por cidades, cultivos e plantações comerciais.
O continente que mais mantém suas florestas originais é a América do Sul, com 54,8%. Com invejáveis 69,4% de suas florestas primitivas, o Brasil tem grande autoridade para tratar desse tema ante as críticas dos campeões do desmatamento mundial.
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Global distribution of forests showing the ten countries with the largest forest area, 2020 (million hectares and % of world’s forest):
Russia: 20,1%
Brasil: 12.2%
Canadá: 8,5%
EUA: 7,6%
China: 5,4%
Australia: 3,3%
Congo: 3,1%
Indonesia: 2,3%
Peru: 1,8%
India: 1,8%
Resto do Mundo: 33,9%
Fonte: http://www.fao.org/state-of-forests/en/ e http://www.fao.org/3/ca8642en/ca8642en.pdf#page=34
http://www.fao.org/3/U8480E/U8480E0h.htm
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 3:35 pm
Os filhos do presidente e seu séquito acreditam piamente que o vice é uma "melancia"...
Eu também discordava do meu Pai quando era guri mas quem mandava ERA ELE.
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 3:35 pm Já eu sou menos esperançoso. Não duvido da ideologia dele, sempre esteve bem claro qual é para todo mundo. A questão é que ele é instruído e bem versado em geopolítica, inclusive sendo adido em alguns lugares. Esperava dele uma postura mais inteligente na questão ambiental, já que a postura de confronto vai nos levar ao desastre e ao caos completo.
Não custa lembrar que a turma que ama lançar um tomahawk está voltando à Casa Branca...e estão nada amistosos aos antigos aliados do cara alaranjado.
Estranho, foste um a quem dirigi filme mostrando qual é a do VP e a que ele veio. De resto, arriscas a tomar mais um "eu avisei" nessa nova aposta, mesmo que ganhem a treta é muito mais feia pra outras bandas, quem confunde democrata (US) com XUXA confunde também focinho de porco com tomada, e depois estranha quando LEVA CHOQUE!
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Complementando...
As maiores áreas cultivadas estão na Índia (179,8 milhões de hectares), nos Estados Unidos (167,8 milhões de hectares), na China (165,2 milhões de hectares) e na Rússia (155,8 milhões de hectares). Somente esses quatro países totalizam 36% da área cultivada do planeta. O Brasil ocupa o 5º. lugar, seguido pelo Canadá, Argentina, Indonésia, Austrália e México.
A soma da área cultivada da França (31.795.512 hectares) com a da Espanha (31.786.945 hectares) equivale à cultivada no Brasil (63.994.709 hectares)”, explica o especialista da Embrapa.
https://www.embrapa.br/busca-de-noticia ... -no-brasilAs áreas cultivadas variam de 0,01 hectare por habitante – em países como Arábia Saudita, Peru, Japão, Coréia do Sul e Mauritânia – até mais de 3 hectares por habitante no Canadá, Península Ibérica, Rússia e Austrália. O Brasil tem uma pequena área cultivada de 0,3 hectare por habitante, e situa-se na faixa entre 0,26 a 0,50 hectare por habitante, que é o caso da África do Sul, Finlândia, Mongólia, Irã, Suécia, Chile, Laos, Níger, Chade e México.
----------------
Há um outro aspecto, as pastagens. Eles não estão incluídas nos dados acima.
A área destinada a pecuária é bem maior do que a área destinada a agricultura.
No Brasil predomina a pecuária extensiva que necessita de muita área.
Nos EUA, China, India, Europa etc predomina a pecuária intensiva que requer menos área.
---------------
Panorama Mundial do uso das terras:
Curioso que a pecuária ocupe 77% das terras produtivas mundiais e seja responsável pelo fornecimento global de apenas 18% das calorias e de 37% das proteínas.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Desculpa meio que cortar a conversa muito legal de vocês mas queria dizer uma coisa.
Se a tal da suposta invasão da Venezuela pelos americanos vier a acontecer mesmo antes do final do ano, como prega a propaganda política do presidente e candidato Trump, só vejo duas coisas boas para a minha região:
Uma o SISFRON para a região norte vai sair do papel em menos 6 meses e não em mais de 16 anos.
Outra, é que finalmente os brasileiros vão ser obrigados a falar de nós todos os dias, e não vai ser por causa de ecologia, ONG's, índios ou onças com as unhas do pés queimadas.
A realidade real de quem vive e trabalha, morre e se esfola aqui vai ser escancarada em rede nacional e em todas as mídias sociais. Todos os dias. Para desespero de muitos e deleite de outrem.
Que pena que isso vai ficar só nos meus sonhos.
abs
Se a tal da suposta invasão da Venezuela pelos americanos vier a acontecer mesmo antes do final do ano, como prega a propaganda política do presidente e candidato Trump, só vejo duas coisas boas para a minha região:
Uma o SISFRON para a região norte vai sair do papel em menos 6 meses e não em mais de 16 anos.
Outra, é que finalmente os brasileiros vão ser obrigados a falar de nós todos os dias, e não vai ser por causa de ecologia, ONG's, índios ou onças com as unhas do pés queimadas.
A realidade real de quem vive e trabalha, morre e se esfola aqui vai ser escancarada em rede nacional e em todas as mídias sociais. Todos os dias. Para desespero de muitos e deleite de outrem.
Que pena que isso vai ficar só nos meus sonhos.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
O chato de chegar saudável física e mentalmente na minha idade é - atenção aí, garotada - descobrir que quanto mais as coisas mudam, mais iguais ficam. Eu lia isso em 1985, aos 22 anos:
Quem aí tem 22 hoje, lê coisa muito diferente?
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Biden já lançou a braba...o preço para internacionalizar a Amazônia é 20 bilhões de dolares. Se não aceitarmos as consequências serão sanções econômicas.
Quem disse que ia passar a boiada agora segura a "p# do tamanho de um meteoro"
Quem disse que ia passar a boiada agora segura a "p# do tamanho de um meteoro"
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Pois é.Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qua Set 30, 2020 1:11 am Biden já lançou a braba...o preço para internacionalizar a Amazônia é 20 bilhões de dolares. Se não aceitarmos as consequências serão sanções econômicas.
Quem disse que ia passar a boiada agora segura a "p# do tamanho de um meteoro"
Esse risco tem sido alertado há muito tempo.
O que o Brasil ganha com queimadas fora de controle na Amazônia? O Brasil nada. Grileiros e Fazendeiros inescrupulosos sim.
Isso só faz atrair ao país uma atenção que é indesejável.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Transcrevi o que o Biden disse no debate sobre o Brasil e a Amazônia:
"The rain forrest the Brazil are been throwing down, are been rip down (..) I Will be gathering, I'll make sure the countries in the world comes up 20 billions dollars. Here 20 billions dollars and say: stop, stop throwing down the forest and if you don't, you gonna have significant economic consequences".
Enviado de meu SM-A307GT usando o Tapatalk
"The rain forrest the Brazil are been throwing down, are been rip down (..) I Will be gathering, I'll make sure the countries in the world comes up 20 billions dollars. Here 20 billions dollars and say: stop, stop throwing down the forest and if you don't, you gonna have significant economic consequences".
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