Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Set 08, 2020 6:26 pm Deus me livre das Forças Armadas voarem esses helicópteros da Robinson, são verdadeiros campeões de queda no setor de aviação civil de asa rotativa.
CACO NÃO!!!
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Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Set 08, 2020 6:26 pm Deus me livre das Forças Armadas voarem esses helicópteros da Robinson, são verdadeiros campeões de queda no setor de aviação civil de asa rotativa.
FCarvalho escreveu: ↑Ter Set 08, 2020 8:20 pm hã... o que há de errado com os Robinson R-22? Qual a causa)s) de tantos acidentes com ele?
No que tange o voo primário/básico concordo Túlio, dá para fazer. E talvez seja essa a ideia do MD a despeito do assunto da compra de um helo comum para treinamento já no ano que vem. Só não sei qual o tamanho do investimento.
No caso de um desenvolvimento nacional pela Embraer, o tempo para isso ser feito não combina aparentemente com a pressa do MD em definir o assunto. Tem que ver como a coisa está sendo tratada pelos comandos das forças e a visão do MD sobre isso. Não adianta pensar em helo nacional se os militares quiserem algo pronto, seguro e provado. E neste aspecto eles são bastante conservadores.
abs
https://www.legalexaminer.com/transport ... -operated/The Robinson Helicopter line, consisting of the original, two-seat introductory R-22, the four seat R-44, both piston-powered, and the R-66, a four-seat turbine-powered version, have a history of fatal and non-fatal accidents. Depending upon which aviation expert you talk to or how accident rates are spun, its accident history is attributed to Robinsons being terribly deadly machines often operated by inexperienced/risky pilots—or some combination of faulty machine and pilot.
Aviation attorney Joseph Anderson, who has represented victims of several of these fatal crashes, lists four major problem areas with all versions of the Robinson helicopters
(1) mast bumping, where the aircraft’s teetering (see-saw) rotor system contacts the mast causing rotor system separation,
(2) delamination of the rotor blades where the blades actually come apart,
(3) aluminum fuel tanks which split open on impact causing post-crash fires, and
(4) low inertia rotor system which allows for rapid loss of rotor rpm during powered-off situations. “Because the aircraft are all similar dynamically and structurally with the same rotor systems and, until recently, fuel tanks, they all pose the same risks to their pilots and passengers,” Anderson states.