Típica opinião de quem não conhece a realidade do EB, particularmente, na Amazônia......Cassio escreveu: ↑Seg Set 07, 2020 10:13 am E o pessoal ainda rasgando dinheiro. Reclamam de verbas para as forças armadas... e quando tem rasgam dinheiro investindo mal... Lamentável.
Das 3 forças a que investe melhor, no meu modo de ver, é a FAB., com os programas Gripen, KC390 e recentes aquisições e modernizações. Está subindo a um novo patamar. Agora vai precisar a investir no treinamento (modernização dos T-27) e no substituto para a aviação de transporte leve.
O EB precisa de novos blindados, caminhões, helicópteros, armamento pessoal, uniformes... e fica nessa de aviação de asa fixa. PAra mim isso é rasgar recursos preciosos que deveriam ser investidos em outras prioridades.
Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Aqui vocẽ foi bem pontual..... Falta um MD forte para resolver isso!gogogas escreveu: ↑Seg Set 07, 2020 12:19 pm Se O Exército quer aviões , onde será a falha ?
Brigas internas ?
Baixa disponibilidade de aviões da FAB ?
Prioridades da FAB e o EB em segundo plano ?
Falta de culhões por parte do ministério da Defesa ?
Falta de reorganização ?
Falta de verba de ambos os lados ?
Antes de discutir sobre este polemico assunto meu ponto de vista ....
Se realmente o MD tiver culhões ,resolveria este problema a séculos ,ja que as forças deveriam resolver e tratar deste assunto com mais clareza ,o que não aceito é essa falta de visão de ambos os lados em resolver o problema ......
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Re: Aviação do Exército
Concordo consigo no que tange a FAB operar helos de ataque. A necessidade dela é para helos C-SAR essencialmente. Por isso que disse que ela se livraria sem maiores problemas se lhe fosse proposto a troca e/ou venda dos mesmos por mais BH.RobsonBCruz escreveu: ↑Ter Set 08, 2020 1:30 pmNo meu entendimento, não faz sentido helicópteros de ataque nas três forças.
Por mim, a FAB só teria helicópteros para operações de resgate.Helicópteros de transporte e ataque seriam no EB (sem entrara nas necessidades próprias da Marinha)
Para ir mais a fundo, acho que não precisamos de helicópteros genuinamente de ataque. O black Hawk armado seria suficiente e polivalente no emprego.
Quanto a questão do helo de ataque em si, já está mais que provado que este vetor hoje em dia é muito mais polivalente do que se possa pensar. De uma plataforma puramente anti-tanque o helo de ataque se tornou um elemento de importância fulcral em diversos tipos de operação, como CAS, recon, EW/ISR, OpsEsp, dentre várias outras, além das tradicionais escolta e ataque.
Hoje nenhum comandante no terreno concebe suas operações sem o aporte de sua aviação, e dentre ela os seus helos de ataque. No nosso caso, eles podem ser utilizados praticamente em todas as missões que a Avex realiza, a exceção de transporte. O resto, pode-se dizer é um vetor insubstituível no campo de batalha.
No nosso caso, como não temos os recursos necessários para adquirir as quantidades realmente necessárias deste tipo de helo, quebrar um galho com helos como o Armed Black Hawk sugere a continuidade do que já vimos fazendo há mais de trinta anos na Avex que é utilizar vetores de emprego geral em missões específicas. Isso pode ter seu valor em termos econômicos, mas do ponto de vista operacional é muito questionável. E isso é tudo o que a Avex não quer. Claro, a realidade é que vai acabar definindo o vetor, mas ao menos na minha opinião, se fôssemos deixar de lado o helo de ataque puro, a melhor escolha para seu substituto seria isso aqui com as devidas adaptações à nossa realidade logística:
Mas isso sou eu aqui pensando alto com os meus botões. Se deu certo na FAB porque na Avex não daria?
abs
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Re: Aviação do Exército
Frota do 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx) sediado em Manaus no estado do Amazonas e subordinado ao Comando Militar da Amazônia (CMA).
De acordo com o manual IP 1-20, Instrução Provisória Esquadrão de Aviação do Exército, a estrutura prevista para os Batalhões de Aviação é de cinco esquadrilhas: duas de Helicópteros de Emprego geral, uma de reconhecimento e Ataque, uma de Comando e Apoio e uma de Manutenção e Suprimento.
O 4º BAvEx está organizado da seguinte maneira:
Duas Esquadrilhas de Helicópteros de Emprego Geral (EHEG):
Uma Esquadrilha de Manutenção e Suprimento (EMS) responsável por executar as atividades de logística e manutenção das aeronaves;
Uma Base de Administração e Apoio (Ba Adm Ap) que realiza as atividades administrativas.
De acordo com o manual IP 1-20, Instrução Provisória Esquadrão de Aviação do Exército, a estrutura prevista para os Batalhões de Aviação é de cinco esquadrilhas: duas de Helicópteros de Emprego geral, uma de reconhecimento e Ataque, uma de Comando e Apoio e uma de Manutenção e Suprimento.
O 4º BAvEx está organizado da seguinte maneira:
Duas Esquadrilhas de Helicópteros de Emprego Geral (EHEG):
- 1ª Esquadrilha de Helicópteros de Emprego Geral (1ª EHEG), composta por quatro helicópteros HM-1 Pantera, quatro HM-3 Cougar e dois HM-4 Jaguar.
- 2ª Esquadrilha de Helicópteros de Emprego Geral (2ª EHEG), composta por quatro helicópteros HM-2 Black Hawk;
Uma Esquadrilha de Manutenção e Suprimento (EMS) responsável por executar as atividades de logística e manutenção das aeronaves;
Uma Base de Administração e Apoio (Ba Adm Ap) que realiza as atividades administrativas.
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Re: Aviação do Exército
Segundo o comando da Avex todos os Cougar serão deslocados para o 3o Bavex em Campo Grande sendo substituídos pelos Jaguar. Todos os Cougar serão concentrados naquele Bavex.O 4º BAvEx está organizado da seguinte maneira:
Duas Esquadrilhas de Helicópteros de Emprego Geral (EHEG):
1ª Esquadrilha de Helicópteros de Emprego Geral (1ª EHEG), composta por quatro helicópteros HM-1 Pantera, quatro HM-3 Cougar e dois HM-4 Jaguar.
2ª Esquadrilha de Helicópteros de Emprego Geral (2ª EHEG), composta por quatro helicópteros HM-2 Black Hawk;
Uma Esquadrilha de Comando e Apoio (ECAp) responsável por apoiar o comando da Unidade;
Uma Esquadrilha de Manutenção e Suprimento (EMS) responsável por executar as atividades de logística e manutenção das aeronaves;
Já os BH tem sua substituição prevista, junto aqueles helos, mas não existe nenhuma definição sobre isso.
De qualquer forma, a dotação de helos do 4a Bavex ficará restrita aos Jaguar e Pantera K2.
Na minha opinião eu reorganizaria os Bavex da seguinte forma:
1 Esquadrilha de Comando e Apoio (ECAp);
1 Esquadrilha de Manutenção e Suprimento (EMS);
1 Esquadrilha de Helicópteros de Transporte Leve (EHT);
1 Esquadrilha de Helicópteros de Reconhecimento e Ataque (ERA);
2 Esquadrilhas de Helicópteros de Emprego Geral (EHEG):
1 Esquadrilha de Helicópteros Transporte Pesado (EHTP)
1 Esquadrilha de Aviões Transporte (EAT).
Penso que esta estrutura é mais efetiva e colabora para poder acolher todos os tipos de helos de que a Avex precisa ou irá precisar no futuro. Além dos aviões, claro.
Com 8 Bavex assim organizados, o EB pode dispor do apoio necessário a si e também a outras forças e ainda atender solicitações do poder público sem deixar de mão sua missão primária.
Mas isso aí é algo para ser visto e organizado daqui a uns 10//15 anos.
abs
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Re: Aviação do Exército
Esta é uma possibilidade que, penso eu, dependerá essencialmente de como o MD irá gerir as necessidades de atualização da frota de helos das forças.
Todas precisam de helos novos de diversos tipos. Mas não há recursos suficientes hoje para fazer isso ao mesmo tempo para as três.
Mas pode se fazer por partes.
O EB quer 16 para a Avex. A FAB precisa 6 a 8 para o 2o/10o Gav. A MB outros 6 a 8 em substituição aos antigos UH-14. Isto psra emprego geral e transporte.
Enfim, há várias maneiras diferentes de se lidar com a questão. Qual a melhor, ou possível, ainda vamos saber.
abs
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Re: Aviação do Exército
Pela doutrina do EB, penso que a espinha dorsal deva ser de helicópteros médios, como Caracal, Mi-38T, EH101 ou Mi-171A3M. São capazes de transportar em torno de 30 homens e transportam de 5500 há quase 7000 kg's.
Helicópteros complementares deveria ficar com AW149M e leves com o H160M.
CH-47 como pesado e ataque sendo dupla de Ka-52M e AW249.
Helicópteros complementares deveria ficar com AW149M e leves com o H160M.
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Re: Aviação do Exército
Concordo que os helos médio devem ser a base. E para isso precismos de uma quantidade suficiente que se preste, na minha opinião, que o Bavex possa transportar, no mínimo, 1 btl inf lv em operações aeromóveis. Se chegarmos a conseguir elevar este padrão a tal nível, os quantitativos de helos a serem adquiridos podem justificar uma linha de montagem aqui no país. E isto significa investimento em mão de obra, qualificação desta, e construção dos meios necessários para o empreendimento. A cadeia econômica no entorno desse investimento por si só recupera o valor do gasto feito na aquisição. É um negócio ganha-ganha.
Já expus acima os quantitativos em relação ao que temos. Se colocarmos outros helos veremos que os números também não são tão diferentes assim.
Eu me permito crer que os comandos militares de fronteira, que são 7 hoje, na região norte, também deveriam contar com no mínimo uma companhia de aviação, a fim de prover o apoio imediato aos PEF e OM localizadas na fronteira norte. Seria o caso de dispor de helos como os AW-149 ou similares, mais helos leves e pessoal de apoio.
Com cada comando militar de área tendo um Bavex a sua disposição, seria muito oportuno pensarmos em negociar mais uma linha de produção local para um helo médio pesado no país. E vejo na Leonardo a linha ideal de produtos para fazer isso, já que a empresa possui mais de um modelo que interessa as três forças.
abs
Já expus acima os quantitativos em relação ao que temos. Se colocarmos outros helos veremos que os números também não são tão diferentes assim.
Eu me permito crer que os comandos militares de fronteira, que são 7 hoje, na região norte, também deveriam contar com no mínimo uma companhia de aviação, a fim de prover o apoio imediato aos PEF e OM localizadas na fronteira norte. Seria o caso de dispor de helos como os AW-149 ou similares, mais helos leves e pessoal de apoio.
Com cada comando militar de área tendo um Bavex a sua disposição, seria muito oportuno pensarmos em negociar mais uma linha de produção local para um helo médio pesado no país. E vejo na Leonardo a linha ideal de produtos para fazer isso, já que a empresa possui mais de um modelo que interessa as três forças.
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Re: Aviação do Exército
Os AW-149 seriam aeronaves complementares, de infiltração e até podendo realizar funções secundárias de ataque e reconhecimento. Penso que na relação CH-47/MH-53, AW249, AW149, AW101/Mi-38T/Mi-171A3 e Ka-52M, todos saem ganhando.
É o caso da construção de mais duas fábricas aqui (Leonard e Mil/Kamov), seja para fabricação total ou parcial, além de mais um centro de manutenção (CH-47/MH-53) e ainda mantém os empregos da Helibrás com o H160M. A geração de empregos é enorme e o EB teria um salto de qualidade, além de participar do desenvolvimento do AW249.
O bom do Mi-38T/Mi-171A3 e do Ka-52 é que ambos estão propícios a serem ocidentalizados, inclusive com motores ocidentais, o que facilita tudo.
Os helis atuais, como BH e Caracal, serviriam diretamente ao SISFRON.
É o caso da construção de mais duas fábricas aqui (Leonard e Mil/Kamov), seja para fabricação total ou parcial, além de mais um centro de manutenção (CH-47/MH-53) e ainda mantém os empregos da Helibrás com o H160M. A geração de empregos é enorme e o EB teria um salto de qualidade, além de participar do desenvolvimento do AW249.
O bom do Mi-38T/Mi-171A3 e do Ka-52 é que ambos estão propícios a serem ocidentalizados, inclusive com motores ocidentais, o que facilita tudo.
Os helis atuais, como BH e Caracal, serviriam diretamente ao SISFRON.
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Re: Aviação do Exército
Pelos valores que encontrei do Mi-38, ele seria ideal como helo padrão da Avex, pois os custos de sua ocidentalização não o tornariam um investimento caro demais. E a quantidade a ser produzida aqui a fim de alinhar os 8 Bavex que penso serem necessários, possibilitaria um grande facilitador do investimento, que seria, creio, bem menor do que outros modelos, mesmo do H2225M que tem uma linha aberta de montagem na Helibras.
Na verdade, eu penso que se helo russo assumisse essa função no EB, os Caracal da Avex poderiam ser repassados para a FAB e/ou MB. No caso da FAB, aliás, eles ficariam muito satisfeitos se conseguissem trocar todos os seus helos franceses por mais BH. E a MB com certeza não faria objeção a mais H225M. No plano original do PAEMB eram 56 unidades que se esperava comprar.
Pessoalmente creio que a versão C-SAR do AW-139M pode atender sem maiores problemas as necessidades da FAB enquanto o AW-169 seria uma excelente opção para o UHP da marinha, que demanda 60 helos.
Se considerarmos a organização que propus acima ao Bavex a ser implantada em 10/15 anos, seria possível obter também a produção dos AW-109/119 aqui em quantidades substanciais, para as três forças, uma vez que estes helos poderiam não apenas realizar as tarefas militares de praxe de helos leve, como transporte, ligação e comando, mas as muitas solicitações do poder civil e da sociedade que são demandadas para ACISO e MMI. Isso liberaria a frota de helos militares para dispensar mais horas em suas missões primárias.
Quanto a helos pesados, penso que devemos deixar o tempo passar até que o projeto sino-russo dê as caras de fato e vejamos se ele pode ser uma boa opção para a Avex, e quiçá para MB. Apenas uma esquadrilha deles por Bavex(8) e teremos um quantitativo muito interessante para negociar algumas vantagens para nós.
O AW-249 está sendo tocado individualmente pela Leonardo, mas eu também não deixaria de lado o ATAK 2 da Turquia, que me parece ser uma boa opção também de investimento em parceria. Ao invés de 36, poderiam ser 96 unidades para a Avex, e mais uma quantidade indefinida para a MB, dependendo de como ficar essa história de NDM. A julgar pelo ultimo PEM exposto nessa semana, não vamos ter nada até 2040, pois a substituição do PHM Atlântico sequer foi assunto do mesmo. Mesmo assim a quantidade acima já é um bom referencial de negociação. Se a marinha entrar no jogo, melhor ainda.
abs
Na verdade, eu penso que se helo russo assumisse essa função no EB, os Caracal da Avex poderiam ser repassados para a FAB e/ou MB. No caso da FAB, aliás, eles ficariam muito satisfeitos se conseguissem trocar todos os seus helos franceses por mais BH. E a MB com certeza não faria objeção a mais H225M. No plano original do PAEMB eram 56 unidades que se esperava comprar.
Pessoalmente creio que a versão C-SAR do AW-139M pode atender sem maiores problemas as necessidades da FAB enquanto o AW-169 seria uma excelente opção para o UHP da marinha, que demanda 60 helos.
Se considerarmos a organização que propus acima ao Bavex a ser implantada em 10/15 anos, seria possível obter também a produção dos AW-109/119 aqui em quantidades substanciais, para as três forças, uma vez que estes helos poderiam não apenas realizar as tarefas militares de praxe de helos leve, como transporte, ligação e comando, mas as muitas solicitações do poder civil e da sociedade que são demandadas para ACISO e MMI. Isso liberaria a frota de helos militares para dispensar mais horas em suas missões primárias.
Quanto a helos pesados, penso que devemos deixar o tempo passar até que o projeto sino-russo dê as caras de fato e vejamos se ele pode ser uma boa opção para a Avex, e quiçá para MB. Apenas uma esquadrilha deles por Bavex(8) e teremos um quantitativo muito interessante para negociar algumas vantagens para nós.
O AW-249 está sendo tocado individualmente pela Leonardo, mas eu também não deixaria de lado o ATAK 2 da Turquia, que me parece ser uma boa opção também de investimento em parceria. Ao invés de 36, poderiam ser 96 unidades para a Avex, e mais uma quantidade indefinida para a MB, dependendo de como ficar essa história de NDM. A julgar pelo ultimo PEM exposto nessa semana, não vamos ter nada até 2040, pois a substituição do PHM Atlântico sequer foi assunto do mesmo. Mesmo assim a quantidade acima já é um bom referencial de negociação. Se a marinha entrar no jogo, melhor ainda.
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Re: Aviação do Exército
Acredito que o EB deveria criar mais 2 BAvEx, uma no nordeste e outra no sul ...
Gogogas !
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Re: Aviação do Exército
Pela fala atual do comando da Avex e do EB, a criação de novos Bavex está descartada. Sequer a movimentação destes para outras regiões está na linha de pensamento de curto e médio prazo.
Só o que há de concreto é o término da modernização dos Esquilo/Fennec e Pantera, além da substituição dos BH e Cougar. E parece que já é muito. Helos de ataque está na agenda somente para 2031, ou além. E ficamos por aqui.
Em termos de MD não existe sequer planos para aquisição de novos helso para a FAB e MB no PLOA 2021. E creio que nada se fará até se livrarem do contrato dos H225M, que presumivelmente termina em 2022. A única exceção parece ser a compra de um helo leve de treinamento para todas as 3 forças.
edit: Me lembrei que a FAB abriu mão de bases aéreas operacionais em Recife e, salvo engano, Canoas. A infraestrutura lá deixada pode muito bem abrigar os novos Bavex do Exército, e sua adaptação seria de baixo custo e quase tudo poderia ser aproveitado. Além destas, seria necessário apenas construir do zero, mas ainda assim dentro de bases aéreas da FAB, infraestrutura em Belém e Anápolis ou Goiânia. Um Bavex em Tabatinga/AM para mim seria ideal para fechar a lacuna.
A ver.
abs
Só o que há de concreto é o término da modernização dos Esquilo/Fennec e Pantera, além da substituição dos BH e Cougar. E parece que já é muito. Helos de ataque está na agenda somente para 2031, ou além. E ficamos por aqui.
Em termos de MD não existe sequer planos para aquisição de novos helso para a FAB e MB no PLOA 2021. E creio que nada se fará até se livrarem do contrato dos H225M, que presumivelmente termina em 2022. A única exceção parece ser a compra de um helo leve de treinamento para todas as 3 forças.
edit: Me lembrei que a FAB abriu mão de bases aéreas operacionais em Recife e, salvo engano, Canoas. A infraestrutura lá deixada pode muito bem abrigar os novos Bavex do Exército, e sua adaptação seria de baixo custo e quase tudo poderia ser aproveitado. Além destas, seria necessário apenas construir do zero, mas ainda assim dentro de bases aéreas da FAB, infraestrutura em Belém e Anápolis ou Goiânia. Um Bavex em Tabatinga/AM para mim seria ideal para fechar a lacuna.
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Re: Aviação do Exército
Eu não teria problema nenhum em ver o AW-139M na Avex e na FAB. Tem espaço para ele em ambas as forças.
Na Avex poderia atender as CIAvEx dos comandos de fronteira no CMA/CMN, enquanto os AW-149 seriam empregados como helos de manobra na 2a EHEG dos Bavex. Faria uma bela ótima dupla com os Mi-38.
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Na Avex poderia atender as CIAvEx dos comandos de fronteira no CMA/CMN, enquanto os AW-149 seriam empregados como helos de manobra na 2a EHEG dos Bavex. Faria uma bela ótima dupla com os Mi-38.
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Re: Aviação do Exército
Sei não, o AW-139M ficaria pouca coisa acima do Blackhawk em questão de capacidade, e provavelmente a um custo bem maior. Que vantagem Maria leva ao trocar o BH pelo AW-139M?FCarvalho escreveu: ↑Dom Set 13, 2020 12:28 am Eu não teria problema nenhum em ver o AW-139M na Avex e na FAB. Tem espaço para ele em ambas as forças.
Na Avex poderia atender as CIAvEx dos comandos de fronteira no CMA/CMN, enquanto os AW-149 seriam empregados como helos de manobra na 2a EHEG dos Bavex. Faria uma bela ótima dupla com os Mi-38.
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Com relação ao Mi-38, ele tem capacidades semelhantes a do H225M, mas aí acho que o Mi-38 realmente seria mais barato, e com porta traseira, o que seria um ganho real de capacidade.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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