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Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
No duro, cupincha? Por onde andará o alojamento do carregador? Queres apostar como fizeram um híbrido do carregador da M-4 com o do FAL/AK, que fica "pendurado" no fuzil?
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Cupincha, quanto a isso não tenho o que contestar (carregador), mas fico pensando.
Se até a norinco fez um trilho modular como esse, que reduz o peso, é mais ergonômico.
E o fuzil deles tem retem do ferrolho, então literalmente podem só apertar um botão para operar mais rápido nas recargas.
O fuzil deles possuí miras rebatíveis.
Todas soluções que deveriam ter sido implementadas aqui.
Que podem.
Essa imagem, se alguém não souber que é da norinco, mas conhecer os IA2 poderia até pensar ser uma nova versão, então serve como uma espécie de demonstração de conceito do que poderia ter sido.
Vale lembrar que antes a imbel era referência lá fora para compra de peças para os FAL e as 1911 que eram montados nos EUA com as peças produzidas aqui.
Aliás não só peças do FAL, mas fabricaram de algumas outras armas longas para empresas gringas.
Infelizmente a qualidade caiu em todos os produtos e hoje não é mais utilizada para isso.
Se até a norinco fez um trilho modular como esse, que reduz o peso, é mais ergonômico.
E o fuzil deles tem retem do ferrolho, então literalmente podem só apertar um botão para operar mais rápido nas recargas.
O fuzil deles possuí miras rebatíveis.
Todas soluções que deveriam ter sido implementadas aqui.
Que podem.
Essa imagem, se alguém não souber que é da norinco, mas conhecer os IA2 poderia até pensar ser uma nova versão, então serve como uma espécie de demonstração de conceito do que poderia ter sido.
Vale lembrar que antes a imbel era referência lá fora para compra de peças para os FAL e as 1911 que eram montados nos EUA com as peças produzidas aqui.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Ckrauslo escreveu: ↑Sex Ago 28, 2020 4:18 pm Cupincha, quanto a isso não tenho o que contestar (carregador), mas fico pensando.
Se até a norinco fez um trilho modular como esse, que reduz o peso, é mais ergonômico.
E o fuzil deles tem retem do ferrolho, então literalmente podem só apertar um botão para operar mais rápido nas recargas.
O fuzil deles possuí miras rebatíveis.
Todas soluções que deveriam ter sido implementadas aqui.
Que podem.
Essa imagem, se alguém não souber que é da norinco, mas conhecer os IA2 poderia até pensar ser uma nova versão, então serve como uma espécie de demonstração de conceito do que poderia ter sido.
Vale lembrar que antes a imbel era referência lá fora para compra de peças para os FAL e as 1911 que eram montados nos EUA com as peças produzidas aqui.
Aliás não só peças do FAL, mas fabricaram de algumas outras armas longas para empresas gringas.
Infelizmente a qualidade caiu em todos os produtos e hoje não é mais utilizada para isso.
Já faz tempo que leio sobre "retém do ferrolho" (só conheço os de Psts e de algumas SMGs, que mantêm o ferrolho aberto após o último disparo com carregador na arma) e não sei o que é, te referes ao do carregador do Fz? Pois se é isso o IA2 tem sim, cheguei a publicar naquele artigo no falecido Portal e mostrar a peça, sua localização e operação, inclusive. Quanto a um iron sight rebatível, não é garantido que seja bom apenas por isso, ou é bão de regulagem ou não presta.
Aliás, acho que já debatemos de montão (só desconheço se participaste) sobre este quesito no IA2, não? o citado iron sight (que se não me engano até importado era) não "zerava" nem a pau, segundo o que postavam integrantes doUSMC jr CFN...
Aliás, acho que já debatemos de montão (só desconheço se participaste) sobre este quesito no IA2, não? o citado iron sight (que se não me engano até importado era) não "zerava" nem a pau, segundo o que postavam integrantes do
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Segundo o que postaram no tópico do novo fuzil para o EB o IA2, possui um botão de difícil acesso que tranca o ferrolho uma vez que você puxa ele para trás, porém esse botão não o libera uma vez trancado, necessitando acionar a alavanca de manejo
E como tudo da magpul as miras rebatíveis da primeiras gerações tinham problema mas atualmente não ouço mais falar sobre isso.
E levando em consideração que existem deles, de diversas empresas e estão por padrão em armas de muitos grupos especiais pertencentes ao SOCOM e JSOC, acho que está tudo bem atualmente.
As primeiras gerações dos P/E MAG eram muito problemáticas e hoje são padrão nas FFAA americanas.
https://www.ar15.com/forums/ar-15/Will_ ... 18-520074/
Uma ligeira referência.
Depois vou perguntar a alguns militares americanos que conheço e outros que sigo nas redes sociais, pois eles atiram bastante e podem dar uma opinião melhor formada.
Abraço
E como tudo da magpul as miras rebatíveis da primeiras gerações tinham problema mas atualmente não ouço mais falar sobre isso.
E levando em consideração que existem deles, de diversas empresas e estão por padrão em armas de muitos grupos especiais pertencentes ao SOCOM e JSOC, acho que está tudo bem atualmente.
As primeiras gerações dos P/E MAG eram muito problemáticas e hoje são padrão nas FFAA americanas.
https://www.ar15.com/forums/ar-15/Will_ ... 18-520074/
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Depois vou perguntar a alguns militares americanos que conheço e outros que sigo nas redes sociais, pois eles atiram bastante e podem dar uma opinião melhor formada.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Isso aqui podia ser o nosso IA2, falando apenas de algumas coisas que nós já extensivamente concordamos que o fuzil brasileiro precisa.
Apenas a versão 556 e 762 NATO apresentam o retem do ferrolho que também libera o mesmo
Que seria esse botão alongado vertical no lado esquerdo.
Com o retem do carregador ficando aqui
Notem como a versão 739 (7,62x39mm) não dispõe do botão, mas de um retem do carregador tipo pá, que é empurrado para frente
Notem como também ele não possui botão de liberação do ferrolho
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
https://www.iwsbrazil.com.br/produtos/p ... ret-brown/
Essa pistola Turca é interessante, só vi elogios a versão anterior MC28.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Parece que a Taurus já está desenvolvendo um AR10 em joint venture com uma empresa de fora, assim como um AR47 e um fuzil de precisão de ferrolhoCkrauslo escreveu: ↑Ter Ago 11, 2020 11:19 am Estava aqui pensando.
E talvez fosse possível comprar até bons equipamentos para as FFAA e para as agências de Segpub.
Apenas com taurus/cbc e Imbel.
Mas não seria feito compra prateleira.
Pistola:
G3 e G3C.
Modificações:
•Controles de tiro ambidestro (trava de segurança e alavanca do ferrolho)
•Gatilho mais curto (A arma já possui trava de gatilho e trava manual, mas maioria das pessoas que atiram, falam que a G3 tem um percurso muito longo antes de chegar na parede e que o gatilho é bom, porém contra intuitivo).
•Correção da precisão (vi muitos atiradores comentando que mesmo substituindo as miras, através de um armeiro profissional, a arma atira mais baixo e para o lado do ponto de mira)
•Substituição das mesmas por miras altas para suppressor de ruído.
(Depois posso comentar em outro post o por que disso)
•Uma plataforma e instalação de mira holográficas ou red dot (tipo P320, FNS9)
•Cano com rosca para instalação de suppressor
(Isso além de permitir instalação de "silenciadores" e compensadores não permanentes, traz um pouco mais de peso na frente o que auxilia na recuperação da mira, permitindo disparos mais rápidos.
•Aquela luva que aumenta a empunhadura, que está presente no carregador de 17 projéteis, deveria se tornar permanente na empunhadura, ficando aí com um comprimento de empunhadura similar ao da G19X, G45 e M18.
•Opção de carregador de 21 projéteis como em pistolas como:
Família 320, FNS9 e muitas outras.
•Qualquer modificação necessária para garantir funcionamento adequado de acordo com as exigências das FFAA e segpub para uma pistola de combate/tática.
* No caso a G3C compartilharia das mudanças no gatilho, controle de tiro, correção da precisão e qualquer modificação que aumentasse a confiabilidade da mesma. *
Temos aqui a elevação da G3 a um nível similar ao de pistolas anteriormente mencionadas.
Taurus T4:
• upper monolítico com guarda mão usando de soluções como M-lok, isso é uma solução altamente elogiada por diversos ex militares americanos com canal no YouTube.
O motivo dos elogios é que, uma peça monolítica tem menos problemas de perda de zero dos acessórios como: Laser/Laser IR ou miras que possam ser usadas (existem casos específicos de alguns aparelhos de mira ou backup de mira que possam precisar ir lá).
• Miras rebatíveis de backup.
• Carregadores como PMAG, além de mais resistentes eles solucionaram um problema que é relatado por muitos ex operadores das FE americanas.
Quando o carregador Stanag é carregada totalmente e inserida na arma que já possui munição na agulha, muitas vezes o carregador pode: não encaixar direito, ocasionando liberação involuntária do mesmo (John Lovel tem um vídeo sobre isso), falha na extração do cartucho após o disparo, alimentação dupla.
• Versões com canos de 11 polegadas (CQBR), cano de 16 polegadas (Versão DMR com miras baixo poder com magnificacão variável)
•Qualquer modificação necessária para garantir funcionamento adequado de acordo com as exigências das FFAA e segpub para um fuzil de combate/tático.
*Um estudo poderia ser feito para produção nacional de um AR10 pela Taurus*
SMT/CT 9 ou 40:
• resolver os problemas de confiabilidade da mesma, fazendo modificação necessária para garantir funcionamento adequado de acordo com as exigências das FFAA e segpub para uma submetralhadoras de combate/tática.
• Uma coronha menos volumosa.
• um guarda mão menos volumoso, permitindo uso de empunhadura como C-clamp que além de permitir melhor controle, permite acionar as teclas de dispositivos como lanternas ou laser, que ficam na parte de cima do guarda mão.
Além disso poderia se completar o arsenal com as espingardas cbc.
Tendo dentro da indústria nacional uma solução para a maior parte das nossas necessidades, sendo necessário pedir de fora apenas:
Fuzis de precisão, LMG, GPMG, fuzis anti material e alguns lançadores a nível pessoal.
Claro que estamos falando da Taurus...mas é uma ideia interessante
Se eu tivesse muita grana, ia de P10C e fuzis AR15 e AR10
PS: Alguém mencionou nos comentários do video que a Taurus estaria desenvolvendo uma CT G2...Então eles literalmente estão trabalhando em coisas que eu achava que seriam interessante eles trabalharem.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Se a Taurus conseguir desenvolver uma AR-10 que preste, no padrão Armalite, aí então a Imbel vai penar pra vender novos fuzis FAL.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Taurus lançando mais uma pistola compacta, GX4...É uma mescla entre a G2C e G3C, TX22 e TS9
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Para não falar em IA2 7,62...Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Set 08, 2020 6:08 pm Se a Taurus conseguir desenvolver uma AR-10 que preste, no padrão Armalite, aí então a Imbel vai penar pra vender novos fuzis FAL.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
O EB largar mão da Imbel para favorecer a Taurus? Aposto os míseros centavos do meu salário para ver isso acontecer.
abs
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
O que eu quis dizer é em relação às forças policiais.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
@FCarvalho Bueno, trazendo para cá para não sairmos off topic demais lá no tópico da Taurus.
Acho que não apenas deveríamos tentar produzir localmente alguma LMG, como deveríamos tentar produzir armas anti carro, alguém ainda ouve falar dos ALAC?
Acho que deveríamos tentar produzir aqui as novas versões do Carl Gustaf que e está sendo produzida pela SAAB (Sabem a empresa na qual temos uma parceria para trocas de tecnologia.)
Outra empresa que eu estava doido para ver produção local é a CZ.
Eu realmente não sei com quem fico entre ela (P10C) e a Arex Delta (P10C tem coisas que me interessam: Opção de canos maiores, opção optic ready "OR", tamanho ligeiramente maior, porém teve um escândalo sobre a confiabilidade da mesma, e não acalmou minhas preocupações a CZ vender a arma em duas versões, uma Civil e uma NATO que segundo eles é mais confiável, eu deveria confiar menos na versão civil? É isso?...Quanto a Arex, não tem nenhuma dessas opções mencionadas acima, é um pouco menor, a textura na empunhadura para mim é ruim, mas possuí versões com trava de polegar, o que eu gosto).
Espero que o mercado no Brasil continue a abrir e busquemos cada vez investir mais nesse setor, pois precisamos.
Por mim as forças armadas estavam:
Pistola: (Militares qualificados, unidades ligeiras, de assalto urbano e Operações especiais): Cz P10 (mas pediria uma versão com travas, tem muita gente idiota)
Fuzis: AR 15, AR 10 ambos em versões: CQBR, Regular e DMR
SMT: Honestamente prefiro projetos similares a MP7, são mais compactos, mas acho que seria mais barato em calibre 9mm.
LMG: LSAT
AT: Carl Gustaf M4, AT-4 e M72 (Tem uma nova geração sendo feita, cada um teria seu uso apropriado, a M72 por ser compacta e mais leve, seria ideal para tropas ligeiras tipo: Aeromóvel, Paraquedista e Anfíbias.)
Sniper: está na hora de atualizarmos os nossos fuzis para atirarem com calibre .300 Magnum, é mais rápido e preciso que o 7,62, além de ter um alcance maior. Ficando o 7,62 para engajamentos até 800m e o 300. Magnum para engajamento até 1100m.
Abraço
Acho que não apenas deveríamos tentar produzir localmente alguma LMG, como deveríamos tentar produzir armas anti carro, alguém ainda ouve falar dos ALAC?
Acho que deveríamos tentar produzir aqui as novas versões do Carl Gustaf que e está sendo produzida pela SAAB (Sabem a empresa na qual temos uma parceria para trocas de tecnologia.)
Outra empresa que eu estava doido para ver produção local é a CZ.
Eu realmente não sei com quem fico entre ela (P10C) e a Arex Delta (P10C tem coisas que me interessam: Opção de canos maiores, opção optic ready "OR", tamanho ligeiramente maior, porém teve um escândalo sobre a confiabilidade da mesma, e não acalmou minhas preocupações a CZ vender a arma em duas versões, uma Civil e uma NATO que segundo eles é mais confiável, eu deveria confiar menos na versão civil? É isso?...Quanto a Arex, não tem nenhuma dessas opções mencionadas acima, é um pouco menor, a textura na empunhadura para mim é ruim, mas possuí versões com trava de polegar, o que eu gosto).
Espero que o mercado no Brasil continue a abrir e busquemos cada vez investir mais nesse setor, pois precisamos.
Por mim as forças armadas estavam:
Pistola: (Militares qualificados, unidades ligeiras, de assalto urbano e Operações especiais): Cz P10 (mas pediria uma versão com travas, tem muita gente idiota)
Fuzis: AR 15, AR 10 ambos em versões: CQBR, Regular e DMR
SMT: Honestamente prefiro projetos similares a MP7, são mais compactos, mas acho que seria mais barato em calibre 9mm.
LMG: LSAT
AT: Carl Gustaf M4, AT-4 e M72 (Tem uma nova geração sendo feita, cada um teria seu uso apropriado, a M72 por ser compacta e mais leve, seria ideal para tropas ligeiras tipo: Aeromóvel, Paraquedista e Anfíbias.)
Sniper: está na hora de atualizarmos os nossos fuzis para atirarem com calibre .300 Magnum, é mais rápido e preciso que o 7,62, além de ter um alcance maior. Ficando o 7,62 para engajamentos até 800m e o 300. Magnum para engajamento até 1100m.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Olá CKrauslo.
Concordo consigo no que tange à produção local de armas anti-carro suecas. E penso a SAAB não faria objeções a isso se encontrasse aqui quem o pudesse fazer mantendo as qualidades originais dos seus produtos. É o tipo de arma que não se precisa reinventar a roda para se dispor dela quando já algo consagrado no mercado e aceito por todo mundo praticamente.
Quanto ao M72, eu sempre fui a favor de que este tipo de lança-rojão fosse a arma de referencia de tropas de slv, pqdt e amv. Ela a meu ver é mais adequada do que o AT-4, se bem que a última versão deste, a CS é um pouco mais compacta que a versão que usamos. Mas ainda assim, maior e mais pesado que o M-72. Existem muitos LAW como este no mercado. Poderíamos selecionar um para produzir aqui sob licença fosse o caso.
Quanto as metralhadoras, é como eu disse, espero que possamos pelo menos ver um processo de seleção para as mesmas. Adquirir simplesmente as Minimi/Mag só porque sim, não é aceitável.
No caso dos fuzis, se a Imbel conseguir desenvolver as parcerias que vem propondo com empresas como a DSArms e outras, pode ser que no médio e longo prazo vejamos produtos melhores e mais adequados que os atuais IA-2, com as versões citadas por ti. Mas isso o tempo vai dizer. Não acredito que o Exército deixe de mão a Imbel para comprar armas da Taurus. Talvez pistolas.
abs
Concordo consigo no que tange à produção local de armas anti-carro suecas. E penso a SAAB não faria objeções a isso se encontrasse aqui quem o pudesse fazer mantendo as qualidades originais dos seus produtos. É o tipo de arma que não se precisa reinventar a roda para se dispor dela quando já algo consagrado no mercado e aceito por todo mundo praticamente.
Quanto ao M72, eu sempre fui a favor de que este tipo de lança-rojão fosse a arma de referencia de tropas de slv, pqdt e amv. Ela a meu ver é mais adequada do que o AT-4, se bem que a última versão deste, a CS é um pouco mais compacta que a versão que usamos. Mas ainda assim, maior e mais pesado que o M-72. Existem muitos LAW como este no mercado. Poderíamos selecionar um para produzir aqui sob licença fosse o caso.
Quanto as metralhadoras, é como eu disse, espero que possamos pelo menos ver um processo de seleção para as mesmas. Adquirir simplesmente as Minimi/Mag só porque sim, não é aceitável.
No caso dos fuzis, se a Imbel conseguir desenvolver as parcerias que vem propondo com empresas como a DSArms e outras, pode ser que no médio e longo prazo vejamos produtos melhores e mais adequados que os atuais IA-2, com as versões citadas por ti. Mas isso o tempo vai dizer. Não acredito que o Exército deixe de mão a Imbel para comprar armas da Taurus. Talvez pistolas.
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