tanques e blindados

[Viktor Reznov]

Sabem, esse tópico me levou uma ideia à cabeça, a Inglaterra pela primeira vez em muito tempo está considerando seriamente aposentar todos os seus tanques, com certeza disso vai ocorrer que pelo menos um terço da frota vai ficar fora de serviço pra ser canibalizada por partes. Se isso acontecer, é muito possível que o Canadá, por ser parte da Commonwealth e por possuir um intercâmbio muito intenso com as Forças Britânicas, pode ser levado a considerar seguir por uma mesma trajetória e aposentar seus Leopard 2, isso poderia ser uma oportunidade pra nós comprarmos esse tanque.

[FCarvalho]

Se deixar valer a intenção do EB de desenvolver uma nova família a partir das VBC CC e VBCI-SL esta ideia já nasce morta.
Mas de boas intenções a sala de espera de qualquer cirurgião plástico está sempre cheia.

abs

[cabeça de martelo]

Sabem, esse tópico me levou uma ideia à cabeça, a Inglaterra pela primeira vez em muito tempo está considerando seriamente aposentar todos os seus tanques, com certeza disso vai ocorrer que pelo menos um terço da frota vai ficar fora de serviço pra ser canibalizada por partes. Se isso acontecer, é muito possível que o Canadá, por ser parte da Commonwealth e por possuir um intercâmbio muito intenso com as Forças Britânicas, pode ser levado a considerar seguir por uma mesma trajetória e aposentar seus Leopard 2, isso poderia ser uma oportunidade pra nós comprarmos esse tanque.

Negativo, o Canadá pensou em livrar-se dos seus CC antes de se meter no Afeganistão. Depois tiveram que enviar à pressa os seus Leopard 1 e lá virão duas coisas. A primeira que NADA substitui os CC no campo de batalha e a segunda que os Leopard 1 mesmo modernizados tinham que ser substituídos com urgência. Foi por isso que eles adquiriam os Leopard 2 e é por isso que eles não vão livrar-se dos seus CC.

PS: eu não acredito que os britânicos vão realmente livrar-se dos seus CC.

[EDSON]

Os iraquianos estão recuperando todos os blindados da era Saddam para que suas uniades mecanzadas tenham algum poder de fogo. Tanques novos custam muito dinheiro.

[FCarvalho]

Estão sendo no mínimo prudentes, já que material soviético é quase que interminável no Iraque. E devem existir muitas unidades de CC e VBTP que ainda podem ser reaproveitadas.
Se os sírios sem qualquer condição de retifica especializada estão conseguindo manter e recuperar seus bldos mesmo depois de quase dez anos de guerra civil, os iraquianos terão tempo e condições de sobra para fazer isso com tranquilidade, e gastando a décima parte do que seria necessário se fossem comprar veículos novos.
Para o tipo de guerra que eles ainda travam por lá, com grande atrito material existente, os bldos soviéticos com certeza ainda tem grande serventia.

abs

[gabriel219]

Sabem, esse tópico me levou uma ideia à cabeça, a Inglaterra pela primeira vez em muito tempo está considerando seriamente aposentar todos os seus tanques, com certeza disso vai ocorrer que pelo menos um terço da frota vai ficar fora de serviço pra ser canibalizada por partes. Se isso acontecer, é muito possível que o Canadá, por ser parte da Commonwealth e por possuir um intercâmbio muito intenso com as Forças Britânicas, pode ser levado a considerar seguir por uma mesma trajetória e aposentar seus Leopard 2, isso poderia ser uma oportunidade pra nós comprarmos esse tanque.

Já voltou totalmente atrás, devido as críticas pesadas dos próprios Militares.

Mas não considero o Challenger II para o Brasil, pois tem um peso excessivo - armado, chega há 73 toneladas - e é extremamente caro de se operar, também para operação com base em uma filosofia britânica de defesa da ilha.

Precisamos de algo muito bem protegido, é verdade, mas nada que um K2 Black Panther, que ainda deve ser mais barato de adquirir - de operar, é a certeza - pesando suas 55-57 toneladas, rápido e extremamente letal.

[cabeça de martelo]

Oshkosh Defense from U.S. to supply 322 JLTV CLVs armored vehicles to Belgian army

Jackpot for Oshkosh Defense! According to a Tweet from DGMR (Directorate General Material Resources) of the Belgian army dated Sept.11, 2020, the American manufacturer has won the tender to supply 322 JLTVs 4x4 armored vehicles designated CLV (Command and Liaison Vehicle) for the replacement of IVECO Lynx LMV armored vehicles in service with the Belgian army.


Oshkosh Defense JLTV, to be designated CLV (Command and Liaison Vehicle) in the Belgian army (Picture source: Army Recognition)

The Belgian DGMR's Twitter account on Sept.11 announces that the Council of Ministers has given the green light to the Ministry of Defense to buy 322 JLTV CLV Command and Liaison Vehicles, the contract amounting to €134.7 million without taking into account the period of fourteen days in which competitors excluded from this public market can lodge an appeal with the Council of State. These vehicles will be delivered in 2023, three years before the current fleet of IVECO LMVs (Light Multirole Vehicle) Lynx are withdrawn from service. The vehicles will be delivered to the Land and Medical components, which will be able to rely on twenty highly protected CLVs. A second purchase of the same kind would be foreseen at a so far unspecified date. The contract with Oshkosh goes hand in hand with another one, worth € 15.4 million, to provide "technical assistance" and logistical support to the new CLVs during the first four years after their entry. in service, a specialist in the case told the Belga agency. [size=12pt]135 of these CLVs will be equipped with an FN Herstal deFNder Light RWS armed with a 7.62mm machine gun[/size].

The Defense Ministry explained that it had looked for an "off the shelf" purchase (MOTS in jargon) to avoid unnecessary development costs, so the program was looking for a mature vehicle that had already been delivered to partner countries. This means that the vehicle has undergone an in-depth lifetime load analysis in a partner country, the United States.) Payload, tactical mobility and passive occupant protection have been taken into account. , said the Defense.

The CLVs will be integrated with the other vehicles of the "Motorized Capacity" (CaMo) program - i.e. 382 VBMR Griffons and 60 EBRC Jaguar reconnaissance and combat armored vehicles - acquired through a partnership with France.

On November 22, 2019, the Belgian government announced its decision - which has been pending for some time - concerning the replacement of the 437 Light Multipurpose Vehicles IVECO Lynx 4 × 4 currently in service in the armed forces. The Belgian Ministry of Defense launched the procedure for the purchase of 322 Command and Liaison Vehicles (CLV) with a multi-year maintenance contract. These CLVs will replace the 437 Lynx currently in service, which will be retired by 2026, when they were built in 2005 and entered service in 2007 (data published on the Belgian Defense website). This exceptionally short life span for vehicles in the Belgian army is explained by cracks in the chassis and then in the roof armor of 120 SPS and RPK vehicles equipped with an RWS and additional armor, a significant extra weight not foreseen by the manufacturer (4.855 kg for the basic Lynx, 6.212 kg for the RPK version and up to 6.383 kg for the RPK and SPS versions).

The strategic vision for the Belgian Defense (2016-2030) is the guiding thread until 2030 in terms of defense policy, associated investments, the evolution of operation, Defense organization as well as personnel management. It translates the government agreement and was developed by defense specialists, supported by the Defense Staff and inspired by ideas developed by Parliament and the academic world. The Defense Strategic Vision was released on June 29, 2016 along with the Introductory Preamble adopted by the Government. In particular, it plans to allocate M€ 125.05 for Lynx operated by the Land Component and M€ 16.24 for vehicles in service within the Air and Medical Components.

The Oshkosh Joint Light Tactical Vehicle (JLTV) was developed by the American company Oshkosh Defence to replace the aging fleet of High-Mobility Multipurpose Wheeled Vehicles (HMMWV/Humvee) in service with the US Army and Marine Corps. Oshkosh was awarded a $176m contract by the US Army for 409 vehicles, 1,984 installed kits, 82 packaged kits, as well as associated support and services, in January 2017.

The JLTV is equipped with an advanced crew protection system that offers a protection level similar to that of Mine Resistant Ambush Protected (MRAP) vehicles. The JLTV’s armored capsule is scalable and can accept multiple armor configurations to protect troops from IEDs and today’s other prevalent battlefield threats.

The JLTV is powered by a Duramax V8 turbo-diesel engine coupled to a six-speed automatic transmission. It can run at a maximum road speed of 120 km/h with a maximum cruising range of 480 km. It can climb a gradient of 60% and a side slope of 40%. It can cross a vertical step of 0.5m and a trench of 0.5m.


Maj.Gen. Marc Thys, vice CHOD (Chief Of Defense) of the Belgian army, in an Iveco Lynx LMV before the Belgian National Day military parade 2019 (Picture source: Army Recognition)

http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/vie ... 42&page=27

[FCarvalho]

Esses Oskosh vendem que nem pão de queijo quente na padaria. O negócio pegou mesmo.

abs

[Frederico Vitor]

Acho que seria interessante o pessoal do "Nova Couraça" dar uma atenção especial à nova versão do K2 ofertado à Polônia:

Evolution of Korean K2 Black Panther MBT. Revised armour. Revised driveline. Revised ammunition stowage. Driver now sits in centre of vehicle. L/55 120 mm smoothbore.

[gabriel219]

O que já era brabo...

[jumentodonordeste]

bonito o bicho é. Definitivamente

[gabriel219]

Essa versão deve ter o mesmo peso da versão oferecida ao Qatar, por volta das 57 toneladas carregado. Em minha visão, é o MBT ideal para o Exército, sem fugir do que já temos (M60A3 e suas 54,6 toneladas pronto pra combate), do ponto de vista industrial - estão oferecendo a Polônia uma produção do MBT totalmente nacional, o que pra nós seria relativamente mais fácil, já que temos a Hyundai fincada no Brasil - e sem falar no poder de fogo monstruoso dessa viatura.

Só mudaria algumas coisas, como Iron Fist Heavy no lugar do ADS indígena deles, periscópio do comandante com LG 40 mm ABM/.50 (igual o do T-90M) e componentes internos.

Esses GT's perdem tempo demais trabalhando em algo que não irá existir (MMBT Nacional), que seria tão caro quanto ou até mais e que chegaria somente no meio ou fim da próxima década, sem que comprometa outros programas.

[FCarvalho]

Tem que ver o custo dessa versão. Se ela é uma versão específica para os poloneses, como ficaria uma oferecida ao Brasil?
Mais do que componentes nacionais ou não, o custo do projeto é que vai definir a sua viabilidade por aqui.

abs

[gabriel219]

Tem que ver o custo dessa versão. Se ela é uma versão específica para os poloneses, como ficaria uma oferecida ao Brasil?
Mais do que componentes nacionais ou não, o custo do projeto é que vai definir a sua viabilidade por aqui.

abs

Mais barato que desenvolver MMBT COM CERTEZA vai ser, ainda mais com "MMBT" por ai custando U$ 7,5 mi e sem se quer ser tão sofisticado.

Um K2 atual deve custar U$ 8-9 mi, essa versão deve custar uns U$ 11 mi, porém seriam 800 para os Poloneses e mais quase 500 pro Brasil, o que deve fazer o custo despencar. Provavelmente os Sul Coreanos utilizem essa versão, já que esse é o K2 PIP.

[EDSON]

Para efeito de curiosidade aqui podemos ver o projétil 152 mm APFSDS que foi testado no T95 muito claramente um carregador automático levara a máquina o consumo de mais energia do que para os canhões de 125mm. Os modelos para se utlizar canhões de 152mm encarece o produto final mesmo os tendo resultados satisfatórios. No geral os russos sabem que o novo canhão de 125m é suficiente para penetrar em todos os tanques atuais. Os russos consideraram a fabricação de núcleos com urânio empobrecido e claro é outro fator que encarece as munições já que as exigências de segurança para uma unidade fabril podem elevar o custo de munições APFSDS e os russos pretendem usar uma munição que sirva para vários tipos de alvo em um único tiro.