Projeto TH-X

[Túlio]

Deus me livre das Forças Armadas voarem esses helicópteros da Robinson, são verdadeiros campeões de queda no setor de aviação civil de asa rotativa.

Por isso falei em ESPECÍFICO PARA TREINAMENTO, MOTOR A TURBINA e de desenvolvimento Nacional, preferencialmente EMBRAER.

CACO NÃO!!!

[FCarvalho]

hã... o que há de errado com os Robinson R-22? Qual a causa)s) de tantos acidentes com ele?
No que tange o voo primário/básico concordo Túlio, dá para fazer. E talvez seja essa a ideia do MD a despeito do assunto da compra de um helo comum para treinamento já no ano que vem. Só não sei qual o tamanho do investimento.
No caso de um desenvolvimento nacional pela Embraer, o tempo para isso ser feito não combina aparentemente com a pressa do MD em definir o assunto. Tem que ver como a coisa está sendo tratada pelos comandos das forças e a visão do MD sobre isso. Não adianta pensar em helo nacional se os militares quiserem algo pronto, seguro e provado. E neste aspecto eles são bastante conservadores.

abs

[Viktor Reznov]

hã... o que há de errado com os Robinson R-22? Qual a causa)s) de tantos acidentes com ele?
No que tange o voo primário/básico concordo Túlio, dá para fazer. E talvez seja essa a ideia do MD a despeito do assunto da compra de um helo comum para treinamento já no ano que vem. Só não sei qual o tamanho do investimento.
No caso de um desenvolvimento nacional pela Embraer, o tempo para isso ser feito não combina aparentemente com a pressa do MD em definir o assunto. Tem que ver como a coisa está sendo tratada pelos comandos das forças e a visão do MD sobre isso. Não adianta pensar em helo nacional se os militares quiserem algo pronto, seguro e provado. E neste aspecto eles são bastante conservadores.

abs

The Robinson Helicopter line, consisting of the original, two-seat introductory R-22, the four seat R-44, both piston-powered, and the R-66, a four-seat turbine-powered version, have a history of fatal and non-fatal accidents. Depending upon which aviation expert you talk to or how accident rates are spun, its accident history is attributed to Robinsons being terribly deadly machines often operated by inexperienced/risky pilots—or some combination of faulty machine and pilot.

Aviation attorney Joseph Anderson, who has represented victims of several of these fatal crashes, lists four major problem areas with all versions of the Robinson helicopters

(1) mast bumping, where the aircraft’s teetering (see-saw) rotor system contacts the mast causing rotor system separation,

(2) delamination of the rotor blades where the blades actually come apart,

(3) aluminum fuel tanks which split open on impact causing post-crash fires, and

(4) low inertia rotor system which allows for rapid loss of rotor rpm during powered-off situations. “Because the aircraft are all similar dynamically and structurally with the same rotor systems and, until recently, fuel tanks, they all pose the same risks to their pilots and passengers,” Anderson states.

https://www.legalexaminer.com/transport ... -operated/

[FCarvalho]

Tentando explicar meu ponto de vista sobre a Leonardo.
Todas as forças tem necessidades de substituir e/ou complementar suas frotas de helo. E todas tem limitações de recursos para fazer esta substituição/complemento.
A FAB precisa substituir os Esquilo no 1o/11o Gav em Natal, e também precisa de helos para o 2o/10o Gav em Campo Grande.
Já o EB está modernizando todos os Esquilo para o padrão Fennec, embora ainda continuem a atuar na formação de pilotos no CIAvEx. Essa não é uma situação ideal já que a formação tira dos Bavex helos que poderiam estar sendo empregados operacionalmente. Há ainda a necessidade de substituir helos de manobra mais antigos, no caso BH e Cougar. O GEA andou testando os AW-139/149/189 na Itália. Até mesmo o AW-101 foi testado.
No caso da MB dois programas não foram satisfeitos até hoje, o IHL e o UHP, para substituir os Jet Ranger e Esquilo.
Se somarmos todos esses programas e necessidades e olharmos o portfólio da Leonardo, é possível verificar que a empresa pode vir a se interessar em efetivar os investimentos que chegou a planejar para a ampliação da sua planta comercial de apoio em São Paulo.
Apenas no que diz respeito aos helos de treinamento, e tomando como referência as frotas atuais, poderiam passar de mais de 50 unidades. Só a MB solicitou a aquisição de 30 unidades para o IHL. E ainda solicitou também 60 helos para o UHP. FAB e Avex operam pelo menos uma dúzia de Esquilo cada uma em seus respectivos esquadrões de formação.
Somadas aos requisitos expostos acima, estamos falando de quase uma centena de helos em demanda de vários modelos e que podem ser usados por todas as forças.
A Leonardo além de dispor de uma linha completa de helos para aquelas necessidades das forças, pode também oferecer uma escola de formação de pilotos em parceria com empresas privadas brasileiras nos mesmos moldes que vimos comentando até agora. Com o diferencial que ela pode instalar aqui uma linha de montagem e de apoio logístico para os seus produtos.
Isto significa mais investimentos na ampliação da sua infraestrutura no país, mais empregos, mais mão de obra, qualificação da mesma, dentre vários outros adendos industriais e comerciais que podem ser desdobrados. Inclusive a possibilidade de exportação, além, claro, de poder atender a área de segurança pública e para-pública e órgãos de governo em todas as esferas.
Enfim, não é uma solução nacional e nem investidora em P%D, mas é prática, simples e mais importante, pode vir a se tornar efetiva no curto e médio prazo.
Em tempos de pandemia e desestruturação econômica arrumar quem queira colocar os seus Euros no país sempre acaba sendo uma solução bastante atraente e factível.

abs

[Túlio]

AI MEU DEUS AI MEU DEUS AI MEU DEUS!!!

[FCarvalho]

Helo nacional não tem e nem vai haver. Sejamos práticos então.
Qual opção tu achas que seria melhor aceita pelo Paulão?

abs

[Túlio]

Não sei - nem quem é o tale de PAULÃO - mas não adianta te explicar, sempre voltas ao véio loop, e já faz anos, és mais antigo que eu, POWS!!!

[FCarvalho]

Podes tentar que eu me esforço para entender. Só não garanto concordar.

abs

[Cassio]

A única coisa é que, se a soma das demandas por Helos de treinamento das 3 forças for de 100... Uma escola privada unificada precisará de 50 unidades para cumprir as três demandas.

[FCarvalho]

A única coisa é que, se a soma das demandas por Helos de treinamento das 3 forças for de 100... Uma escola privada unificada precisará de 50 unidades para cumprir as três demandas.

Eu não entendi. Dá para explicar melhor como isso funciona?

abs

[Cassio]

Supondo que a FAB precise de 40, o exército de 30 e a Marinha de 30 Helos para treinamento, considerando estruturas separadas... Somando 100 unidades.

Uma academia (uma AFA) unificada, com a gestão das aeronaves por conta da iniciativa privada, inclusive manutenção... Bem menos aeronaves seriam necessárias. 50% foi um chute, mas não duvido que seja possível.

[FCarvalho]

Teríamos que ver também qual é a demanda de cada força todos os anos em termos de formação, já que existe um movimento natural progressivo na carreira dos pilotos, que uma hora ou outra acabam pilotando mesas.
Neste aspecto eu não sei se a MB mantém ainda os mesmos números em demanda para o IHL, pois essa informação já tem vários anos. Creio eu que pelo menos uns 4 ou 5 anos. A realidade mudou desde então. Da mesma forma a Avex e AFA.
Não sei qual das forças tem maior necessidade de frota, mas é preciso entender quais as demandas de pessoal a fim de determinar o tamanho ideal da frota. E isso pode variar muito até de um ano para outro.

abs

[gogogas]

BRASIL: Ministério de Defesa próximo de comprar helicópteros H135 da Helibras para FAB, de acordo com site

Será 15 unidades se for confirmada ......
https://www.cavok.com.br/brasil-ministe ... o-com-site

[J.Ricardo]

Já começou errado se não tem licitação.

[FCarvalho]

Conversando por aí, o que me disseram é que isto aí é a troca de 2 H225M pelos 15 H135, já que a FAB está aposentando os Esquilo no 1o/11o Gav em Natal.
Notar que o Cel Camazano na coluna dele na revista Asas já tinha cantado essa bola ano passado duas vezes. O que parece estar se confirmando agora.
A saber se a MB e EB também irão entrar na conta, pois a última postagem dele dava conta de o MD estar negociando a troca de 6 H225M por helos de treinamento para as forças armadas.
Se aquela ideia de uma escola comum para todos for mesmo adiante, imagino que o H135 tende a ser este helo padrão, já que a marinha também adquiriu recentemente o mesmo para o HU-1, podendo assim finalmente substituir os já muito cansados Jet Ranger.
Falta ver a Avex, já que os Esquilo estão todos sendo elevados ao padrão do Fennec.
Também não sei se o H135 seria a melhor escolha como helo de treinamento. Enfim, tudo parece estar sendo decidido via MD. Se com ou sem a complacência e/ou participação das ffaa's, ainda vamos saber.

abs