Você fala com conhecimento de causa, trabalha na área ou só fala com desconhecimento, no chute mesmo?
EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Tu és expert em IA?gabriel219 escreveu: ↑Qua Ago 26, 2020 10:33 amVocê fala com conhecimento de causa, trabalha na área ou só fala com desconhecimento, no chute mesmo?
abs
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Senhores,
vamos segurar a emoção, e voltar a discutir como dois foristas com ANOS de casa, que eu sei que vocês são?
Ou algum de vocês gostaria de me explicar exatamente COMO ficar fazendo picuinha um com o outro, vai convencer o outro que o seu ponto de vista está correto?
Isso é um fórum, e estamos todos debatendo. Não discutindo ou brigando.
Se você não concorda com a opinião do outro, traga um post com fontes e subsídios melhores, e eu prometo, vai ser mais efetivo do que entrar nessa coisa que vocês estão querendo começar.
Novamente, eu não quero que vocês parem de debater. Mas eu quero que vocês façam isso como duas pessoas civilizadas.
Ah sim: se isso escalar, eu vou ser obrigado a voltar aqui, postar em letras verdes, e AMBOS serão enquadrados no Regulamento.
Último aviso.
Abs.
vamos segurar a emoção, e voltar a discutir como dois foristas com ANOS de casa, que eu sei que vocês são?
Ou algum de vocês gostaria de me explicar exatamente COMO ficar fazendo picuinha um com o outro, vai convencer o outro que o seu ponto de vista está correto?
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Trabalho com isso, sou Engenheiro de Software. Mas mesmo que eu não trabalhasse com isso, o Glauber resumiu muito bem: o papel da IA num AEW&C é refinar os dados, transforma-los em algo mais palatável para uma tripulação menor, no caso quatro operadores, por exemplo. Quanto maior o nível de informação "mastigado", menor a carga horária necessária para analisar, por tanto menor a quantidade de pessoas necessárias para isso. Isso JÁ existe, estará presente até no Gripen, porem em menor escala. Inclusive oferecer opções ao operadores, coisa que, salvo engano, já estará operacional no Gripen E/F.
Se acha que a IA vai fazer tudo no lugar dos operadores, perdeste o rumo do debate.
https://saabgroup.com/media/stories/sto ... echnology/A smart-technology digital cockpit for the Gripen fighter jet; autonomous search and rescue drones; “jaw-dropping” up-to-the-minute satellite intelligence; smart sensors for land, air and sea applications: everything on this list of world-class Saab or Saab-related products has one central aspect in common – they all use artificial intelligence (AI). The days of AI being generally seen as only being about androids are disappearing fast. That’s because the concept of machines being able to imitate intelligent human behaviour has become central to our daily lives, as it has to Saab’s.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Video interessante de um Embraer 145 AEW (India) sendo reabastecido em voo.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Os indianos tem dois sistemas AEW sendo o 145 um deles e o outro o A-50U baseado no Il-76 russo. E estão tentando há alguns anos encetar um A330-200 AWEC, também.
Eu não sei onde isso vai parar, mas operar 3 aeronaves diferentes para a mesma missão, ou muito semelhantes, não é exatamente muito lógico.
Mas vindo deles, é até normal. Anormal seria se não fosse assim.
abs
Eu não sei onde isso vai parar, mas operar 3 aeronaves diferentes para a mesma missão, ou muito semelhantes, não é exatamente muito lógico.
Mas vindo deles, é até normal. Anormal seria se não fosse assim.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Tendo em vista esta e outras questões que envolvem o AEW&C na FAB - existe uma proposta para projetar um radar AEW no Brasil - do ponto de vista apenas operacional, qual a melhor aeronave da linha da Embraer para substituir os E/R-145 daqui a 15/20 anos?gabriel219 escreveu: ↑Qui Ago 27, 2020 11:33 amTrabalho com isso, sou Engenheiro de Software. Mas mesmo que eu não trabalhasse com isso, o Glauber resumiu muito bem: o papel da IA num AEW&C é refinar os dados, transforma-los em algo mais palatável para uma tripulação menor, no caso quatro operadores, por exemplo. Quanto maior o nível de informação "mastigado", menor a carga horária necessária para analisar, por tanto menor a quantidade de pessoas necessárias para isso. Isso JÁ existe, estará presente até no Gripen, porem em menor escala. Inclusive oferecer opções ao operadores, coisa que, salvo engano, já estará operacional no Gripen E/F.
Se acha que a IA vai fazer tudo no lugar dos operadores, perdeste o rumo do debate.https://saabgroup.com/media/stories/sto ... echnology/A smart-technology digital cockpit for the Gripen fighter jet; autonomous search and rescue drones; “jaw-dropping” up-to-the-minute satellite intelligence; smart sensors for land, air and sea applications: everything on this list of world-class Saab or Saab-related products has one central aspect in common – they all use artificial intelligence (AI). The days of AI being generally seen as only being about androids are disappearing fast. That’s because the concept of machines being able to imitate intelligent human behaviour has become central to our daily lives, as it has to Saab’s.
Considerando que a FAB dificilmente irá dispor de uma frota maior que a atual.
Os preços de lista do Praetor 600 é de US 21 milhões enquanto o E-195 E-2 é de US 61 milhões.
abs
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- gabriel219
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Penso que o novo turboélice da Embraer possa ser a solução para substituição do E-99 e do P-3AM.
Segundo dados, a operação em nível de conservação de combustível é de 3500shp, com potência até 6000shp. Isso é algo superior ao C-295, que pode carregar um E/L-2090M, um dos melhores radares disponíveis no mercado.
A ver se o mesmo terá uma economia de vôo semelhante ao P600 e as limitações do P600 quanto ao tamanho do radar. Se puder utilizar algo como uma nova versão do E/L-2085 ou Erieye ER, tudo bem.
Eu gosto mais de AEW&C que proporcione uma cobertura de 360º, que oferece uma gama de informações mais completas e sem brechas que podem ser exploradas pelo inimigo.
Isso ainda vai demorar, com a modernização do E-99, podem facilmente operar até 2035. Até lá haverá uma solução com IA avançada.
A questão mesmo fica quanto a substituição dos P-95 e dos P-3AM. Por mim, seria Vant Eitan substituindo os P-95 e o dobro de aeronaves para substituir os P-3AM. Esses dois vão precisar de substitutos já no início da próxima década.
Segundo dados, a operação em nível de conservação de combustível é de 3500shp, com potência até 6000shp. Isso é algo superior ao C-295, que pode carregar um E/L-2090M, um dos melhores radares disponíveis no mercado.
A ver se o mesmo terá uma economia de vôo semelhante ao P600 e as limitações do P600 quanto ao tamanho do radar. Se puder utilizar algo como uma nova versão do E/L-2085 ou Erieye ER, tudo bem.
Eu gosto mais de AEW&C que proporcione uma cobertura de 360º, que oferece uma gama de informações mais completas e sem brechas que podem ser exploradas pelo inimigo.
Isso ainda vai demorar, com a modernização do E-99, podem facilmente operar até 2035. Até lá haverá uma solução com IA avançada.
A questão mesmo fica quanto a substituição dos P-95 e dos P-3AM. Por mim, seria Vant Eitan substituindo os P-95 e o dobro de aeronaves para substituir os P-3AM. Esses dois vão precisar de substitutos já no início da próxima década.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Pela atual doutrina da FAB de deslocamentos rápidos, acho muito difícil um turbohélice ser uma alternativa. Os E-99 passam a maior parte do tempo em deslocamentos pelo Brasil. Ademais, apesar de mais econõmico que um jato, ele pode não atender a todas as necessidades de sistemas e equipamentos que se queira apor no avião.gabriel219 escreveu: ↑Dom Set 06, 2020 5:38 pm Penso que o novo turboélice da Embraer possa ser a solução para substituição do E-99 e do P-3AM.
Segundo dados, a operação em nível de conservação de combustível é de 3500shp, com potência até 6000shp. Isso é algo superior ao C-295, que pode carregar um E/L-2090M, um dos melhores radares disponíveis no mercado.
A ver se o mesmo terá uma economia de vôo semelhante ao P600 e as limitações do P600 quanto ao tamanho do radar. Se puder utilizar algo como uma nova versão do E/L-2085 ou Erieye ER, tudo bem.
Eu gosto mais de AEW&C que proporcione uma cobertura de 360º, que oferece uma gama de informações mais completas e sem brechas que podem ser exploradas pelo inimigo.
Isso ainda vai demorar, com a modernização do E-99, podem facilmente operar até 2035. Até lá haverá uma solução com IA avançada.
A questão mesmo fica quanto a substituição dos P-95 e dos P-3AM. Por mim, seria Vant Eitan substituindo os P-95 e o dobro de aeronaves para substituir os P-3AM. Esses dois vão precisar de substitutos já no início da próxima década.
Já para substituir os P-3 eu penso que seja até natural, e mais barato, vide que a possibilidade de reabilitar todos os 4 esquadrões do 7o Gav tornar-se mais favorável. E nós precisamos muito de vetores de patrulha naval. Os P-95 nunca passaram de duas dezenas. Talvez o avião da Embraer possa ser adquirido em quantidade pouco maior a fim de permitir uma boa disponibilidade aos esquadrões.
Eu torço para que a FAB neste meio tempo em que os E-99 ainda continuem operacionais possam desenvolver e colocar em serviço o seu radar AEW. Seria um grande bonus tecnológico, industrial, comercial e principalmente de custos para este tipo de vetor. Isto torna menos complicado a escolha do vetor aéreo já que teremos algo feito sobre nossos requisitos, e não ter de adaptar a algo já existente. Daí para novos radares de vigilância marítima e outros é um passo.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Esse tal radar AEW nacional já está em desenvolvimento?? Ou nem existem ainda requisitos colocados pela FAB?
Outra coisa é que o turboélice ainda é um possibilidade, e não um projeto em pleno desenvolvimento. Nem sabemos ainda se irá se tornar realidade.
Outra coisa é que o turboélice ainda é um possibilidade, e não um projeto em pleno desenvolvimento. Nem sabemos ainda se irá se tornar realidade.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Quanto a sua primeira pergunta, a resposta está aqui, na parte que diz respeito ao desenvolvimento do radar de defesa aérea.
viewtopic.php?f=1&t=19721&p=5548023#p5548023
No caso do turbohélice, na hipótese de o mesmo realmente sair do papel, em termos de custos, eu acredito que ele seja a melhor opção para nós como substituto dos P-3.
A patrulha naval praticamente desapareceu se comparada ao que já tivemos ao longo da história da FAB. E esse elemento é fulcral para complementar as ações da marinha, embora pareça cada vez mais um peixe fora d'água na FAB.
Se tudo o que já disseram aqui sobre esse negócio de a FAB passar a aviação de patrulha para a MB de grátis e sem reclamar for mesmo verdade, então, vamos precisar começar a pensar em soluções desde agora, pois junto com a substituição dos aviões tem de haver uma transição desta competência para a aviação naval. E isso não se faz de um dia para o outro.
Segundo nota na revista Asas sobre a manutenção nas asas dos P-3 pela Akaer, isto permitirá os P-3 voarem até 2028, quando então devem começar a sua substituição.
Se assim for, me parece pouco tempo para a Embraer desenvolver um avião e comprovar a sua eficácia/eficiência em termos de projeto. Mas posso estar errado, claro.
Em todo caso, se neste meio tempo a alternativa for por um avião da Embraer, a opção existente menos arriscada é o E-190 E-2.
Mas aí já é mais complicado pois um avião que sozinho custa mais de US 55 milhões para a aviação civil, imagina quanto não custará em versão ASW com tudo que tem direito dentro?
Simplesmente não acredito que qualquer governo queira pagar essa conta para apenas produzir meia dúzia de aviões a permanecer a atual estrutura da aviação de patrulha.
Decisões difíceis pela frente e com pouco tempo para tomá-las.
abs
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Vou dizer o que acho que vai acontecer... Os P-3 vai continuar em operação até bem depois de 2028. A sua substituição será tratada apenas após 2024.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Eu tendo a concordar, até porque não existe nada nos planos institucionais da FAB de médio e longo prazo que fale sobre a substituição dos P-3 ou o início do seu processo.
Assim, como todos sabem aqui, sou de opinião que esse tempo que temos entre a revisão das asas das aeronaves e a sua saída de operação, FAB e MB tem que se entender e ver quem vai ficar de fato com a aviação de patrulha. Uma vez isto decidido, passa-se à fase seguinte que é definir o futuro da aviação de patrulha. E aí temos várias perguntas que precisam ser respondidas: Qual a infraestrutura necessária? Quais os recursos orçamentários? Qual o melhor vetor? Qual/Quais as demandas da aviação de patrulha? E por aí vamos.
Enfim, antes de pensar em comprar um avião novo temos de decidir o que queremos para o futuro da aviação de patrulha. Ficar como hoje está, eu não concordo de forma nenhuma. Mas expandir e integrar com os sistemas das três forças vai demandar investimentos não previstos em nenhum planejamento de FAB e MB.
E um adendo. Pensar um avião de patrulha baseado no E-190, dispõe pensar também, e porque não, em um E-190/195 AEW. Se ambos casarem em termos de conceito e homogenidde de sistemas, talvez tenhamos a possibilidade de reduzir custos o mais que possível tornando a sua adoção palatável ao poder político.
A ver.
abs
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Uma curiosidade. Os E-99 da FAB após a modernização ainda serão utilizado por mais 15 a 20 anos.
Sabe-se que um avião comercial para sobreviver no mercado tem de ser na prática algo muito fora de série, como foram os próprios E-145 nos anos 1990/2000.
A série E-1 dos E-Jets foi lançada no começo dos anos 2000 e está agora pouco mais de 15 anos depois de seu lançamento em sua segunda geração, que se formos observar mais de perto, é quase que um avião inteiramente novo.
Neste sentido, podemos nos perguntar: E-Jets E-2 poderão ser de fato a base para um novo AEW da FAB depois de 2040?
Com a atual crise no mundo inteiro na indústria aeronáutica e na aviação comercial, é pouco provável que tenhamos muitas novidades em termos de novos projetos além do que já se comenta por agora, como o início dos estudos para a substituição dos 737 e A320, e a entrada em operação do MS-21 russo e C-929 chinês nos próximos 5 anos.
Teriam os E-2 uma chance real de conseguirem ficar no mercado tanto tempo, e ainda serem competitivos, enquanto o A220 ganha cada vez mais espaço, apesar dos problemas iniciais do projeto?
No caso, se a Embraer não chegar a desenvolver um substituto dos E-Jets E-2 antes do início do processo de substituição dos E-99, a FAB pode alternar suas opções para o mercado externo e deixar de lado a parceria com a Embraer?
Ou a Embraer deve ter algo em mente desde agora pensando já em um possível E-3 a fim de oferecer novas perspectivas de mercado e também da FAB?
abs
Sabe-se que um avião comercial para sobreviver no mercado tem de ser na prática algo muito fora de série, como foram os próprios E-145 nos anos 1990/2000.
A série E-1 dos E-Jets foi lançada no começo dos anos 2000 e está agora pouco mais de 15 anos depois de seu lançamento em sua segunda geração, que se formos observar mais de perto, é quase que um avião inteiramente novo.
Neste sentido, podemos nos perguntar: E-Jets E-2 poderão ser de fato a base para um novo AEW da FAB depois de 2040?
Com a atual crise no mundo inteiro na indústria aeronáutica e na aviação comercial, é pouco provável que tenhamos muitas novidades em termos de novos projetos além do que já se comenta por agora, como o início dos estudos para a substituição dos 737 e A320, e a entrada em operação do MS-21 russo e C-929 chinês nos próximos 5 anos.
Teriam os E-2 uma chance real de conseguirem ficar no mercado tanto tempo, e ainda serem competitivos, enquanto o A220 ganha cada vez mais espaço, apesar dos problemas iniciais do projeto?
No caso, se a Embraer não chegar a desenvolver um substituto dos E-Jets E-2 antes do início do processo de substituição dos E-99, a FAB pode alternar suas opções para o mercado externo e deixar de lado a parceria com a Embraer?
Ou a Embraer deve ter algo em mente desde agora pensando já em um possível E-3 a fim de oferecer novas perspectivas de mercado e também da FAB?
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