ARMAS ANTICARRO
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Re: ARMAS ANTICARRO
Se o EB não tem mísseis AC mais modernos até hoje é porque não quer. Modelos, preços e fornecedores os mais variados possíveis existem mundo afora.
Mas parece haver uma tara tão grande com o mss 1.2 que simplesmente nada que não seja isso está fora de cogitação.
Para não falar na antiquada organização dos batalhões que possuem apenas uma única seção anti-carro, quando outros países desenvolvidos você hoje consegue colocar estas armas do btl ao pelotão.
Vai entender.
abs
Mas parece haver uma tara tão grande com o mss 1.2 que simplesmente nada que não seja isso está fora de cogitação.
Para não falar na antiquada organização dos batalhões que possuem apenas uma única seção anti-carro, quando outros países desenvolvidos você hoje consegue colocar estas armas do btl ao pelotão.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Uma solução simples e efetiva para transformar os LMV e/ou Guarani em um bldo AC.
KORNET-EM NEW CAPABILITIES OF ANTITANK GUIDED WEAPONS
1 / 2020
http://www.spslandforces.com/story/?id= ... ED-WEAPONS
KORNET-EM NEW CAPABILITIES OF ANTITANK GUIDED WEAPONS
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Re: ARMAS ANTICARRO
Uma curiosidade. Quanto tempo leva até a McJee apresentar uma versão AC do seu produto? Ou melhor dizendo, o Armadillo tem capacidade de vir a ser um veículo AC?
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Re: ARMAS ANTICARRO
Qualquer veículo pode virar um AC no caso o problema é o míssil anti carro integrado como o sistema de disparo e acompanhamento ou você opta por ter um míssil do tipo dispare e esqueça.
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Re: ARMAS ANTICARRO
É o caso da McJee, que na pratica é um módulo adaptado ao Hummvee ou qualquer outro veículo. Faltaria encaixar um míssil adequado e que fizesse o trabalho AC em nível btl ou brigada, talvez.
O Kornet tem versões que vão de 500 m a 10 kms. O sistema acima que mostrei seria ideal para os Guarani, nos quais se poderia inclusive aproveitar as duas aberturas superiores traseiras da tropa como espaço para inserir os mísseis. A única adaptação necessária seria o caso de integrar o sistema de tiro do Kornet ao veículo. Mas isso penso eu é o de menos, já que o sistema é muito simples e sem maiores exigências. Seria um acréscimo valioso aos btl inf e cav mec, além de ser um investimento barato.
O pessoal da McJee está doidinho para conseguir colocar as mãos em um Guarani para ver o que dá para fazer nele em relação ao sistema que eles projetaram.
abs
O Kornet tem versões que vão de 500 m a 10 kms. O sistema acima que mostrei seria ideal para os Guarani, nos quais se poderia inclusive aproveitar as duas aberturas superiores traseiras da tropa como espaço para inserir os mísseis. A única adaptação necessária seria o caso de integrar o sistema de tiro do Kornet ao veículo. Mas isso penso eu é o de menos, já que o sistema é muito simples e sem maiores exigências. Seria um acréscimo valioso aos btl inf e cav mec, além de ser um investimento barato.
O pessoal da McJee está doidinho para conseguir colocar as mãos em um Guarani para ver o que dá para fazer nele em relação ao sistema que eles projetaram.
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Re: ARMAS ANTICARRO
JRIVERA escreveu: ↑Seg Nov 02, 2020 1:40 pm EQUIPAMIENTO ANTITANQUE
Los Infantes de Marina tienen los Lanzacohetes RPG-7-USA de 40 mm. Versión fabricada por Airtronic (Illinois, EE.UU). Mientras que para el Ejército del Perú se realizaron las siguientes adquisiciones:
Primera Adquisición (2009), vinieron con los siguientes Items
* 48 lanzadores Spike-LR
* 576 misiles Spike-LR
* 1 Simulador de Tiro
* Soporte Logístico
* 24 lanzadores Kornet-E
* 288 misiles Kornet-E
* 1 Simulador de Tiro
* Soporte Logístico
* Entrenamiento asistido
Segunda Adquisición (2012), tienen los siguientes Items:
* 74 Lanzacohetes Alcotán 100
* 660 cohetes AT/BIV/ABK
* 1 Simulador de Tiro
* Soporte Logístico
* 181 Lanzacohetes Panzerfaust 3T/3IT
* 1,298 cohetes 3T
* 362 cohetes 3IT
* 181 visores nocturnos
* 1 Simulador de Tiro
* 32 miras computarizadas
* Soporte Logístico
* Entrenamiento asistido.
* 24 lanzadores SPIKE-LR
* 288 misiles antitanque Spike-LR
* 36 Lanzadores SPIKE-ER
* 432 misiles antitanque Spike-ER
Primera Compra: Se recibieron a inicios del 2009.
* US$25,9 millones de dólares en 9M113 KORNET-E, 288 misiles y 24 lanzadores.
* US$61,8 millones de dólares en SPIKE-LR, 576 misiles y 48 lanzadores.
Segunda Compra: Se recibieron a fines del 2012
* US$ 16.6 millones en 74 Lanzacohetes ALCOTÁN 100 y 660 Cohetes AT/BIV/ABK
* US$ 19.4 millones en 181 Lanzacohetes PANZERFAUST 3T/3IT de 110 mm. con 1,298 cohetes 3T y 362 cohetes 3IT
* US$ 32.5 millones en 24 Lanzadores y 288 misiles antitanque SPIKE-LR
* US$ 91 millones en 36 Lanzadores y 432 misiles antitanque SPIKE-ER.
En total se adquirieron 387 Lanzadores aproximadamente con 3,904 municiones entre Cohetes y Misiles. El costo total suma US$247.2 millones de dólares.
En la foto un SPIKE-ER desfilando por 28 de Julio 2017
Saludos,
JRIVERA
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Re: ARMAS ANTICARRO
Os números acima apresentados muito gentilmente pelo colega JRIvera dão mostra de que com um pouco de esforço e objetividade seria possível dentro dos limites orçamentários existentes dotar o EB com sistemas de armas anti-carro modernas e acessíveis.
Claro que os mísseis russos são bem mais em conta que os israelenses, mas isto pode ser também contornado de certa forma pela presença industrial deles no país, o que é um trunfo para qualquer um. Obviamente que além destes dois países, há diversos outros fornecedores mundo afora.
Se minha memória não me trai, em um dos posts do colega AlfaBR sobre a organização da infantaria leve, é visto que no papel todo batalhão deve ter uma seção anti-carro com 4 lançadores e respectivas equipes, salvo engano, na companhia de comando e apoio. Pode parecer pouco, mas para um exército que prima por ausência de recursos básicos e a incompletude da maioria de suas OM em pessoal e material, conseguir aos poucos equipar essas seções com um bom míssil já seria extraordinário. Nos tiraria um atraso não de anos, mas de décadas.
Com o lançamento da FROPRON, temos um referencial quantitativo concreto para uma demanda inicial, e que pode ser solicitada nos próximos anos, conforme o planejamento do EB, em todo caso, entre os anos de 2022 e 2023.
Se os peruanos conseguiram 24 lançadores + mísseis do Kornet E por apenas US 26 milhões, o que aqui significaria equipar 6 batalhões de infantaria, há de se convir que equipar todas as 10 OM da FORPRON de uma única tacada não deve nos custar mais do que uns US 35 a 40 milhões com este sistema. É uma alternativa. Existem outras opções. Mas ficar como está definitivamente não é um delas.
abs
Claro que os mísseis russos são bem mais em conta que os israelenses, mas isto pode ser também contornado de certa forma pela presença industrial deles no país, o que é um trunfo para qualquer um. Obviamente que além destes dois países, há diversos outros fornecedores mundo afora.
Se minha memória não me trai, em um dos posts do colega AlfaBR sobre a organização da infantaria leve, é visto que no papel todo batalhão deve ter uma seção anti-carro com 4 lançadores e respectivas equipes, salvo engano, na companhia de comando e apoio. Pode parecer pouco, mas para um exército que prima por ausência de recursos básicos e a incompletude da maioria de suas OM em pessoal e material, conseguir aos poucos equipar essas seções com um bom míssil já seria extraordinário. Nos tiraria um atraso não de anos, mas de décadas.
Com o lançamento da FROPRON, temos um referencial quantitativo concreto para uma demanda inicial, e que pode ser solicitada nos próximos anos, conforme o planejamento do EB, em todo caso, entre os anos de 2022 e 2023.
Se os peruanos conseguiram 24 lançadores + mísseis do Kornet E por apenas US 26 milhões, o que aqui significaria equipar 6 batalhões de infantaria, há de se convir que equipar todas as 10 OM da FORPRON de uma única tacada não deve nos custar mais do que uns US 35 a 40 milhões com este sistema. É uma alternativa. Existem outras opções. Mas ficar como está definitivamente não é um delas.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Por mim, esquece Kornet, Ingwe, vai de família Spike (SR, LR2, ER2 e NLOS) e LAHAT, inclusive uma versão deste último lançado pela Infantaria, aproveitando parte do sistema do MSS 1.2AC, o míssil joga fora.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Se alguém lá fora for suficientemente esperto, teve a mesma ideia. O lançador do MSS 1.2 pode ser aproveitado sem maiores óbices. É só colocar um míssil(+tubo) compatíveis. Isto envolveria a SIATT e manteria a empresa no projeto.gabriel219 escreveu: ↑Ter Nov 03, 2020 8:05 pm Por mim, esquece Kornet, Ingwe, vai de família Spike (SR, LR2, ER2 e NLOS) e LAHAT, inclusive uma versão deste último lançado pela Infantaria, aproveitando parte do sistema do MSS 1.2AC, o míssil joga fora.
Os mísseis da família Spyke podem ser uma opção, no caso do LR/MR. Ou o Lahat como você citou.
Só não creio que haja alguém que queira fazer ou se disponha a algo assim. Eu diria que a Denel poderia até pensar nisso, no sentido de "dar um tapa radical" no atual míssil do EB e transformá-lo em algo realmente efetivo, mas na prática, todo mundo que fabrica e/ou vende mísseis anti-carro quer vender os seus produtos completos, e não em partes.
Como não acredito em revolução de curto prazo no EB, e tendo em vista, na minha opinião, que a prioridade seria equipar as OM de infantaria da FORPRON, adotar um sistema equivalente ao MSS 1.2 deve a direção tomada no sentido de obter um modelo mais moderno.
Por outro lado, eu ainda não descartei de todo o MSS 1.2, até porque, mesmo sem qualquer notícia dele nestes últimos anos, a SIATT continua trabalhando no mesmo, e o planejamento do EB indica a resolução desta questão apenas em 2 ou 3 anos mais a frente. Se até lá a empresa conseguir - sozinha ou em parceria - fazer com que o sistema se torne algo viável comercial e operacionalmente, não duvido que o exército banque a sua aquisição, sobrando até para o CFN.
Mas este sou eu pensando alto com os meu botões.
abs
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- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
O Spike precisa continuar no lançador próprio, até pela capacidade LOAL dele, que é o que mais me chama a atenção. Já o LAHAT quanto o MAPATS sim, porém prefiro o LAHAT por poder ser disparados de viaturas com canhão e ainda poder atacar em forma overfly ou topattack.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Aqui temos algo interessante, pois o LAHAT é feito pela IAI enquanto o Spyke é produzido pela Rafael.gabriel219 escreveu: ↑Qui Nov 05, 2020 11:58 am O Spike precisa continuar no lançador próprio, até pela capacidade LOAL dele, que é o que mais me chama a atenção. Já o LAHAT quanto o MAPATS sim, porém prefiro o LAHAT por poder ser disparados de viaturas com canhão e ainda poder atacar em forma overfly ou topattack.
Se não estou enganado, esta última empresa faz parte do Elbit Group e seria um "rival" natural da IAI em termos mercadológicos. Assim, é possível que ambas as empresas possam eventualmente estar livres para concorrer pelo mercado brasileiro, sendo que a Elbit já tem dois pés aqui dentro, enquanto a IAI ainda passa ao largo da BID.
Mesmo assim, a IAI pode muito bem agir em dois sentidos: manter o MSS 1.2 e dar-lhe um "banho de loja" caso a empresa verifique o interesse do EB em sua manutenção, ou adaptar o seu míssil ao lançador da SIATT, mantendo a empresa no processo de adaptação/desenvolvimento do mesmo. Ou pode-se até mesmo fazer as duas coisas, pois expertise é que não falta aos israelenses. O problema maior desses mísseis é o alto custo de ambos os sistemas.
Existe até a possibilidade de a SIATT simplesmente ser comprada pela IAI. O que não seria propriamente nenhuma novidade por aqui. É triste mas essa é uma possibilidade real, antes mesmo de qualquer RFI ser lançado para um novo míssil anti-carro para o EB. Os israelenses não costumam marcar passo.
No caso do Spyke, o modelo mais adequado ao que temos hoje sob demanda nos batalhões de infantaria do EB é o modelo MR/LR que pode ser utilizado sem maiores problemas nas seções AC das cia cmdo ap.
Eu sou de opinião que precisamos atualizar para ontem a organização da infantaria, e dessa forma poder não apenas melhor equipá-la como dar-lhe as condições críveis necessárias para enfrentar a nova realidade do campo de batalha. Assim, podemos assumir o fato de que toda a família Spyke é passível de emprego em todos os níveis do batalhão, de pelotão ao comando do Btl. E isso é válido para todos os modelos de mísseis AC que existem por aí no mercado e que se encaixam nesta possibilidade.
O Peru mostrou acima com praticidade que pode-se compensar deficiências em outros setores do exército investindo em áreas que não demandam gastos que extrapolam a realidade orçamentária anual da forças e a sua capacidade de investir no curto prazo.
Se formos seguir a END à risca, e isto os militares fazem questão de fazer na medida do possível, indiferente às opiniões alheias, é fato que o MSS 1.2 só será deixado de mão definitivamente se não houver outra alternativa plausível. Isto pode abrir espaço para soluções importadas, ou feitas aqui sob demanda.
Uma rápida olhada na organização atual e as OM que devem fazer parte da FORPRON, é lícito dizer que a demanda mínima atual é de cerca de 40 lançadores + 80 mísseis. Apenas para equipar 10 btl inf daquele projeto quanto totalmente integrado, e que devem ser a ponta de lança dessa força. Se considerarmos as 10 brigadas como um todo, são 120 lançadores, no mínimo.
A partir dos números mostrados da compra peruana, é possível dizer que seria viável fazer uma compra que viesse a equipar na íntegra todas as brigadas da FORPRON, mas eu duvido muito que isso aconteça, por mais que o investimento necessário ficasse abaixo dos US 100 milhões para isso. Na verdade, considerando apenas o Kornet, talvez seja viável afirmar que esta aquisição nos custasse entre 40 e 60 milhões de dólares, com tudo incluso. Não descarto esta hipótese, por mais improvável que ela seja. Já usamos aqui os Igla, e não seria um problema negociar com os russos a troca destes mísseis por insumos brasileiros. Enfim, as opções são várias. Vai depender essencialmente do que queiramos fazer.
No que depender do EB, presumo que uma solução nacional, ou que favoreça a BID o mais possível é a que será demandada. Na falta desta, vale o bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato.
Já é bem melhor do que nada.
abs
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Re: ARMAS ANTICARRO
Cara, nessa conta aí do JRIVERA deve ser pelo menos umas três vezes mais mísseis anti-tanque que o EB opera.FCarvalho escreveu: ↑Ter Nov 03, 2020 10:36 amJRIVERA escreveu: ↑Seg Nov 02, 2020 1:40 pm EQUIPAMIENTO ANTITANQUE
Los Infantes de Marina tienen los Lanzacohetes RPG-7-USA de 40 mm. Versión fabricada por Airtronic (Illinois, EE.UU). Mientras que para el Ejército del Perú se realizaron las siguientes adquisiciones:
Primera Adquisición (2009), vinieron con los siguientes Items
* 48 lanzadores Spike-LR
* 576 misiles Spike-LR
* 1 Simulador de Tiro
* Soporte Logístico
* 24 lanzadores Kornet-E
* 288 misiles Kornet-E
* 1 Simulador de Tiro
* Soporte Logístico
* Entrenamiento asistido
Segunda Adquisición (2012), tienen los siguientes Items:
* 74 Lanzacohetes Alcotán 100
* 660 cohetes AT/BIV/ABK
* 1 Simulador de Tiro
* Soporte Logístico
* 181 Lanzacohetes Panzerfaust 3T/3IT
* 1,298 cohetes 3T
* 362 cohetes 3IT
* 181 visores nocturnos
* 1 Simulador de Tiro
* 32 miras computarizadas
* Soporte Logístico
* Entrenamiento asistido.
* 24 lanzadores SPIKE-LR
* 288 misiles antitanque Spike-LR
* 36 Lanzadores SPIKE-ER
* 432 misiles antitanque Spike-ER
Primera Compra: Se recibieron a inicios del 2009.
* US$25,9 millones de dólares en 9M113 KORNET-E, 288 misiles y 24 lanzadores.
* US$61,8 millones de dólares en SPIKE-LR, 576 misiles y 48 lanzadores.
Segunda Compra: Se recibieron a fines del 2012
* US$ 16.6 millones en 74 Lanzacohetes ALCOTÁN 100 y 660 Cohetes AT/BIV/ABK
* US$ 19.4 millones en 181 Lanzacohetes PANZERFAUST 3T/3IT de 110 mm. con 1,298 cohetes 3T y 362 cohetes 3IT
* US$ 32.5 millones en 24 Lanzadores y 288 misiles antitanque SPIKE-LR
* US$ 91 millones en 36 Lanzadores y 432 misiles antitanque SPIKE-ER.
En total se adquirieron 387 Lanzadores aproximadamente con 3,904 municiones entre Cohetes y Misiles. El costo total suma US$247.2 millones de dólares.
En la foto un SPIKE-ER desfilando por 28 de Julio 2017
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I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: ARMAS ANTICARRO
São 72 lançadores Sypke LR + 36 ER, totalizando 108 lançadores + 908 mísseis. Os Kornet E totalizam 24 lançadores + 288 mísseis. Somando tudo, são 132 lançadores e 1.198 mísseis anti-carro por pouco mais de US 230 milhões.
Considerando que o EB não tem, presumivelmente, um único lançador ou mísseis AC operacionais, bem, não dá nem para comentar,... ou comparar.
abs
Considerando que o EB não tem, presumivelmente, um único lançador ou mísseis AC operacionais, bem, não dá nem para comentar,... ou comparar.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Mock-up do MSS 1.2 mais uma vez aparecendo, dessa vez no exercício com os argentinos.