Ckrauslo escreveu: ↑Ter Ago 11, 2020 11:19 am Estava aqui pensando.
E talvez fosse possível comprar até bons equipamentos para as FFAA e para as agências de Segpub.
Apenas com taurus/cbc e Imbel.
Mas não seria feito compra prateleira.
Pistola:
G3 e G3C.
Modificações:
•Controles de tiro ambidestro (trava de segurança e alavanca do ferrolho)
•Gatilho mais curto (A arma já possui trava de gatilho e trava manual, mas maioria das pessoas que atiram, falam que a G3 tem um percurso muito longo antes de chegar na parede e que o gatilho é bom, porém contra intuitivo).
•Correção da precisão (vi muitos atiradores comentando que mesmo substituindo as miras, através de um armeiro profissional, a arma atira mais baixo e para o lado do ponto de mira)
•Substituição das mesmas por miras altas para suppressor de ruído.
(Depois posso comentar em outro post o por que disso)
•Uma plataforma e instalação de mira holográficas ou red dot (tipo P320, FNS9)
•Cano com rosca para instalação de suppressor
(Isso além de permitir instalação de "silenciadores" e compensadores não permanentes, traz um pouco mais de peso na frente o que auxilia na recuperação da mira, permitindo disparos mais rápidos.
•Aquela luva que aumenta a empunhadura, que está presente no carregador de 17 projéteis, deveria se tornar permanente na empunhadura, ficando aí com um comprimento de empunhadura similar ao da G19X, G45 e M18.
•Opção de carregador de 21 projéteis como em pistolas como:
Família 320, FNS9 e muitas outras.
•Qualquer modificação necessária para garantir funcionamento adequado de acordo com as exigências das FFAA e segpub para uma pistola de combate/tática.
* No caso a G3C compartilharia das mudanças no gatilho, controle de tiro, correção da precisão e qualquer modificação que aumentasse a confiabilidade da mesma. *
Temos aqui a elevação da G3 a um nível similar ao de pistolas anteriormente mencionadas.
Bueno, Pst nem de longe tem nas FFAA o papel que tem na SegPub, na qual é a arma principal de dotação (todo mundo usa sempre). Num GC do EB, p ex, é no máximo duas, uma para o Sgt e outra para o Atdr, e isso quando tem e/ou os caras acham que vão precisar muito, o que não é nada normal. São mais comuns nas FFEE mas aí não tem Pst que contente todo mundo e eles usam de todos os tipos e nacionalidades, até porque precisam fazer isso. Na verdade Pst para o grosso das FFAA (e não é só no Brasil) basta ser simples, robusta e durar muuuuuito, porque tem Colt lá que já deve andar por uns 100 anos ou quase (as Berettas seguramente têm mais de cinquenta). E ninguém vai querer mais um kg para carregar numa marcha (se começa animado, se termina esgualepado )...
Ckrauslo escreveu: ↑Ter Ago 11, 2020 11:19 am Taurus T4:
• upper monolítico com guarda mão usando de soluções como M-lok, isso é uma solução altamente elogiada por diversos ex militares americanos com canal no YouTube.
O motivo dos elogios é que, uma peça monolítica tem menos problemas de perda de zero dos acessórios como: Laser/Laser IR ou miras que possam ser usadas (existem casos específicos de alguns aparelhos de mira ou backup de mira que possam precisar ir lá).
• Miras rebatíveis de backup.
• Carregadores como PMAG, além de mais resistentes eles solucionaram um problema que é relatado por muitos ex operadores das FE americanas.
Quando o carregador Stanag é carregada totalmente e inserida na arma que já possui munição na agulha, muitas vezes o carregador pode: não encaixar direito, ocasionando liberação involuntária do mesmo (John Lovel tem um vídeo sobre isso), falha na extração do cartucho após o disparo, alimentação dupla.
• Versões com canos de 11 polegadas (CQBR), cano de 16 polegadas (Versão DMR com miras baixo poder com magnificacão variável)
•Qualquer modificação necessária para garantir funcionamento adequado de acordo com as exigências das FFAA e segpub para um fuzil de combate/tático.
*Um estudo poderia ser feito para produção nacional de um AR10 pela Taurus*
Ckrauslo escreveu: ↑Ter Ago 11, 2020 11:19 am SMT/CT 9 ou 40:
• resolver os problemas de confiabilidade da mesma, fazendo modificação necessária para garantir funcionamento adequado de acordo com as exigências das FFAA e segpub para uma submetralhadoras de combate/tática.
• Uma coronha menos volumosa.
• um guarda mão menos volumoso, permitindo uso de empunhadura como C-clamp que além de permitir melhor controle, permite acionar as teclas de dispositivos como lanternas ou laser, que ficam na parte de cima do guarda mão.
Ckrauslo escreveu: ↑Ter Ago 11, 2020 11:19 am Tendo dentro da indústria nacional uma solução para a maior parte das nossas necessidades, sendo necessário pedir de fora apenas:
Fuzis de precisão, LMG, GPMG, fuzis anti material e alguns lançadores a nível pessoal.
Claro que estamos falando da Taurus...mas é uma ideia interessante