Pode usar na logística mas não no combate direto, beleza kkkk
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Pode usar na logística mas não no combate direto, beleza kkkk
Não estão dando o devido valor a simulação, se fosse a vera, não estariam passeando como se estivessem no piquenique, estariam progredindo da maneira correta, pelo local correto de acordo com o terreno.Alfa BR escreveu: ↑Dom Ago 23, 2020 7:32 pm Esse vídeo é uma pérola, pena a qualidade ser tão ruim.
Avaliação de uma fração de uns dos BIL da 12º Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) que enfrenta elementos da Força Oponente (ForOp). Atenção às observações emitidas pelo cinegrafista, que provavelmente é um dos observadores da adestramento.
Esse é um dos melhores vídeos que já vi sobre o tema. Esse pessoal da 11ª é bom, hein? Infantaria bem adestrada em ação é de encher os olhos.Henrique Brito escreveu: ↑Dom Ago 23, 2020 11:46 pm
Excelente vídeo com reportagem e imagens entre um combate simulado da 11ª Bda Inf Lv atacando para retomar uma hidrelétrica "tomada" pela forop. E aqui, a 11ª levando bem a sério a simulação.
Respeitosamente, discordo de quase tudo o que você digitou.FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 24, 2020 10:54 am Já li algumas matérias sobre as ForOp. Geralmente são formadas por pessoal do quadro permanente e recrutas com desempenho acima da média. Tem um pouco mais de recursos e são mais experientes do que a maior parte das tropas que treinam.
Conquanto, via de regra sempre estão em desvantagem e limitados aos parâmetros dos exercícios. Ou seja, quase sempre "estão destinados a perder".
Não sei quantos CA o exército possui, mas creio que seria importante profissionaluzar na integra essa tropa, priorizar armas, equipamentos e formação, e através de processo seletivo interno acolher os melhores soldados de diversas OM de todo o Brasil. Isto pode elevar bastante a qualidade da tropa empregada e por conseguinte a complexidade dos enfrentamentos, assim como o grau de dificuldade para vencê-los.
Se cada CA dispusesse de uma companhia de infantaria como forca oponente seria possível treinar OM até nível batalhão. Algo raro de se ver nos treinamento do exército.
Sem querer parecer presunçoso, mas, sou de opinião que a melhor tropa para dar trabalho as OM do exército é o CFN. Totalmente profissionais, muito bem treinados, armados e equipados. E com uma disposição exponencial para "dar uma peia" em qualquer tropa do EB. A utilização dos DESET seria algo utilissimo nestes embates a fim de testar doutrinas, formação, equipamentos e, óbvio, o pessoal de ambas as tropas.
Tenho ciência de varios exercícios entre EB e CFN, mas aparentemente existe uma regra oculta entre as duas instituições que jamais deve ser quebrada e que diz respeito a nunca colicar ambas as tropas em lados opostos sob qualquer hipótese. Isso tem sido respeitado até onde sei, apesar de aqui e ali vez por outra haverem casos fortuitos. Afinal não existem regras imaculadas no meio castrense.
Seria algo a se pensar ter como obetivo dotar cafa comando milutar de área com seu próprio CA.
abs
Olá Henrique.Henrique Brito escreveu: ↑Seg Ago 24, 2020 5:50 pm Respeitosamente, discordo de quase tudo o que você digitou.
Primeiro, porque a forop nunca está "destinada a perder", é uma simulação viva, perde quem realmente perde, e a forop por vezes está em desvantagem numerica quando simula defendendo, mas por vezes está em vantagem numerica quando simula atacando.
Note, que estar em desvantagem numerica quando defende não é necessariamente estar em desvantagem no combate, quem foi militar, sabe que a tropa que defende está sempre em vantagem no terreno, instala suas armas automáticas na melhor posição, geralmente no alto de cotas, pode e deve cavar trincheiras e casamatas para se proteger, se tiver apoio da engenharia de combate a seu favor também terá cercas de concertinas (o que a forop teve contra os pqds), bunkers, trincheiras e valas antitanque, minas terrestres no caso de um combate real.
Já a tropa que ataca sempre estará em desvantagem, pois ja chega na posição com a tropa inimiga completamente instalada e preparada, a tropa invasora tem que se expor, avançar em baixo de tiros de inimigos que estão completamente abrigados.
Então, se a forop perde quando defende, é porque a outra tropa foi melhor, e se perde quando ataca mesmo em vantagem numérica, mesma coisa. E pelo que sei, durante estas avaliações, na maioria das vezes a forop vence quando simula contra tropas que não estão na FAR do EB. Entretanto, voce so toma conhecimento quando a forop perde, porque as tropas avaliadas só devem divulgar quando elas vencem a forop.
Outro ponto é sobre os fuzileiros navais "podem dar uma peia" em qualquer tropa do EB porque são "profissionais". Meu amigo, eu sou do Rio, a casa da Força de Fzileiros da Esquadra, e mesmo sendo uma das melhores tropas do Brasil, eu posso afirmar que isso é o maior embuste que existe nas forças armadas.
Primeiro porque esse "profissional" é relativo, profissional é o militar de carreira, e o soldado fuzileiro naval NÃO É de carreira, pra seguir carreira ele precisa passar por um concurso interno que elimina mais de 90% deles, que ao final de sete anos voltam a ser civis assim como qualquer soldado do Exército.
Sobre a seleção por concurso público é importante, mas isso por si só não torna uma tropa melhor que a outra, nem no quesito de ter soldados voluntários, pois há muito tempo que há muito mais voluntários pra servir no EB do que vagas disponíveis, logo, 99% dos que servem no EB acabam sendo voluntários também.
O que vai mandar se uma tropa é melhor do que outra, é principalmente o treinamento básico, e nesse quesito o Exército tem tropas no mesmo nível dos fuzileiros. A formação do soldado fuzileiro dura 4 meses, exatamente o mesmo tempo da formação dos paraquedistas. E eu conheço vários colegas que já foram do Exército e depois fuzileiros navais, e os mesmos afirmam que não há diferenças significativas entre a formação de um soldado fuzileiro naval e a formação de um soldado de infantaria do EB (pela qual eles também passaram).
Eu tenho um colega que serviu no 26 BI Pqdt e depois fez concurso pros fuzileiros navais porque o pai dele é sargento fuzileiro naval, e após a formação de fuzileiro, ainda como recruta recém formado, foi logo alocado na companhia de apoio as operações especiais do batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, unicamente porque ele era pqd.
Tenho outro colega que já trabalhamos juntos em uma empresa privada, ele foi fuzileiro e dispensado aos sete anos, ele também me afirma que não há diferença significativa na formação de fuzileiro e na formação de infantaria do EB. A única diferença é que os fuzileiros focam nos assaltos anfíbios, e a infantaria do EB foca na sua especialidade, seja paraquedista, blindada, de selva.
E acho que a infantaria de selva, caatinga, pantanal, montanha, paraquedista, e a 12 leve estão todas no mesmo nível da Força de Fuzileiros da Esquadra, mas cada uma foca mais em sua especialidade durante a formação.
Eu acho que não deveria haver forops. As tropas deveriam se adestrar umas contra as outras, inclusive com os fuzileiros.
Um abraço.
Acho que assim seria o ideal. Cria uma rivalidade sadia, ninguém quer perder e essa rivalidade acaba elevando o nível.Alfa BR escreveu: ↑Seg Ago 24, 2020 7:11 pm Os britânicos não tem uma tropa especializada em atuar como força oponente como a do CA - Leste ou a que o U.S. Army possui. Eles tem um sistema de rotação onde anualmente subunidades de determinadas OMs assumem essa função. Tipo uma Cia Fuz de um Btl Inf, um Esq Cav de Reg Cav e assim por diante.
Combate noturno é uma das maiores deficiências do EB. Bom ver o pessoal se adestrando nisso e dispondo de equipamentos de visão noturna.Alfa BR escreveu: ↑Ter Set 01, 2020 1:50 pm FORÇA-TAREFA IPIRANGA SE ADESTRA NO COMBATE NOTURNO VISANDO CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE PRONTIDÃO DO EXÉRCITO
Caçapava (SP) – Nos dias 25 e 26 de agosto, com o emprego da Aviação do Exército, a Força-Tarefa (FT) Ipiranga, que compõe a Força de Prontidão (FORPRON) da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), realizou um adestramento, empregando duas Subunidades de Força de Ação Estratégica (SUFAE) do 5° e 6° Batalhões de Infantaria Leve, com foco no combate noturno.
Após o apronto operacional, a tropa realizou um assalto aeromóvel, durante a madrugada, para conquistar um objetivo vital no contexto do adestramento. Após essa ação, a tropa exfiltrou-se, realizando uma marcha a pé, com todo o armamento e equipamento de dotação, a fim de aprimorar a rusticidade e o espírito combativo dos militares.
O treinamento constituiu-se em um preparo da FT Ipiranga para sua certificação como Força de Prontidão do Exército Brasileiro, podendo ser acionada para emprego real em qualquer parte do território nacional.
http://www.eb.mil.br/web/noticias/notic ... d/12059099