EuroAtlantic escreveu: ↑Qui Mai 14, 2020 7:00 amBem, vou começar a minha participação no ramo que acho mais preponderante para o futuro de Portugal...cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Mai 13, 2020 8:23 am Já há um grupo de apoio a este projeto no FD do qual eu NÃO pertenço. Querem comprar um substituto das nossas Fragatas, então metam-se numa Fragatas classe 31, ou numas Meko 200 e não se fala mais nisso!
Não me choca o interesse de Portugal ao entrar neste programa, se, e somente se, em vez de NPOs para patrulhas, usássemos este modelo (variante OPV), já que provavelmente poderíamos ter um subsídio valente, e assim mais barato que o NPOs, para além de ser uma forma de ganhar know-how.
O que fazer com os atuais 4 NPOs? Não sei seria viável adaptar 2 deles para hidrográficos, substituindo os atuais.
E os outros 2, cá vai (polémica), doar a São Tomé e Cabo Verde. São Tomé tem um protocolo com Portugal e neste momento está lá o NRP Zaire. Cabo Verde precisa de mais navios, mas a economia deles não o suporta. Para além de ser uma forma de manter influência em países estrategicamente localizados, também serve, dentro do possível, para contrariar uma possível influência chinesa (que já está a acontecer).
Isto era o ideal, se nós próprios não tivessemos sucbindo à influência chinesa (protocolo de investigação nos Açores, empresas nacionais, etc) e se houvesse possibilidade de esperar por novos patrulhas.
Creio que se tem uma coisa em que Portugal e Brasil são iguais é em Marinha: os dois têm ZEEs imensas e quase nada de meios para proteção/ocupação/negação. A meu ver tudo deveria (re)começar por NPOs e demais meios de Patrulha (naval e aérea); após terem condições plenas de saber o que está acontecendo ao longo das referidas ZEEs, aí sim, partir para a capacidade combativa, tanto de superfície quanto submersa (e aí SSN é crucial).
Já Projeção de Poder Naval não é para o nosso bico nem o será tão cedo.