12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
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12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Vídeo institucional mostrando como seria um típico assalto aeromóvel de nível companhia, desta que é considerada uma das tropas de pronto emprego do EB, integrante da FAR-E Força de Ação Rápida e Estratégica.
O vídeo inclusive mostra o emprego do pelotão de reconhecimento aeromóvel e de caçadores nas unidades aeromoveis.
O vídeo inclusive mostra o emprego do pelotão de reconhecimento aeromóvel e de caçadores nas unidades aeromoveis.
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Os gostaria que houvessem duas ou três Brigadas de Infantaria Aeromóvel, que fossem especializadas em combate em área urbana, inclusive com um grande centro de formação em combate urbano, como Israel possui.
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Instruções Provisórias
O BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE
1ª Edição1996
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... P-7-35.pdf
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- Henrique Brito
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Pelo que andei lendo, me parece que a principal especialidade desta brigada é justamente o combate urbano.gabriel219 escreveu: ↑Qua Jul 22, 2020 4:15 am Os gostaria que houvessem duas ou três Brigadas de Infantaria Aeromóvel, que fossem especializadas em combate em área urbana, inclusive com um grande centro de formação em combate urbano, como Israel possui.
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Gostaria de ver tentarem um GC com 11 homens, contando com algo como GS777 para missão anti-estrutura.Henrique Brito escreveu: ↑Qua Jul 22, 2020 2:34 pmPelo que andei lendo, me parece que a principal especialidade desta brigada é justamente o combate urbano.gabriel219 escreveu: ↑Qua Jul 22, 2020 4:15 am Os gostaria que houvessem duas ou três Brigadas de Infantaria Aeromóvel, que fossem especializadas em combate em área urbana, inclusive com um grande centro de formação em combate urbano, como Israel possui.
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Não seria a 11ª Brigada de Infantaria Leve?Henrique Brito escreveu: ↑Qua Jul 22, 2020 2:34 pmPelo que andei lendo, me parece que a principal especialidade desta brigada é justamente o combate urbano.gabriel219 escreveu: ↑Qua Jul 22, 2020 4:15 am Os gostaria que houvessem duas ou três Brigadas de Infantaria Aeromóvel, que fossem especializadas em combate em área urbana, inclusive com um grande centro de formação em combate urbano, como Israel possui.
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Pelo que li, não lembro mais onde, a 12° tem uma "mini cidade" para simular o combate em localidade, que eu acho que são estas estruturas que aparecem no vídeo, e no caso de ataque da FAR-E a um terreno coberto por pequenos municípios nos flancos inimigos, seria prioridade do uso da 12°Alfa BR escreveu: ↑Qua Jul 22, 2020 4:19 pmNão seria a 11ª Brigada de Infantaria Leve?Henrique Brito escreveu: ↑Qua Jul 22, 2020 2:34 pm
Pelo que andei lendo, me parece que a principal especialidade desta brigada é justamente o combate urbano.
Já a 11° é adestrada pra GLO, que não deixa de ser urbano também
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Poderia ser expandido esse centro, com algo semelhante a tze'elim, de Israel:
Poderia haver mistura de cenários, como urbano comum, favelas e complexos. Seria um "CIGS" do combate urbano, hoje já existe parte da estrutura, o Centro de Instrução de Operações Urbanas do 28º Batalhão de Infantaria Leve, da 11ª Brigada de Infantaria Leve.
Duas ou três Brigadas Aeromóveis, sendo uma em SP (12ª), outra em Recife (10ª transformada) e talvez outra em Campo Grande. O Centro de Instrução ficaria a cargo da 12ª, com essas demais Brigadas com Centros menores, assim com.
Até uma reformulação do GC com 11 homens, com um GC de Cmd (2 Militares cada, Sgt e Cb Adj), duas Esq de Tiro (3 Militares cada, 1 Cb Gr, 1 Sd-Mtr e 1 Sd-Atr DMR/1 Sd-Esp demolição na 2ª Esq de Tiro) e uma Esq Armas (3 Militares, 1 Cb Aux Mun e 2 Sd-Esp GS777).
Poderia haver mistura de cenários, como urbano comum, favelas e complexos. Seria um "CIGS" do combate urbano, hoje já existe parte da estrutura, o Centro de Instrução de Operações Urbanas do 28º Batalhão de Infantaria Leve, da 11ª Brigada de Infantaria Leve.
Duas ou três Brigadas Aeromóveis, sendo uma em SP (12ª), outra em Recife (10ª transformada) e talvez outra em Campo Grande. O Centro de Instrução ficaria a cargo da 12ª, com essas demais Brigadas com Centros menores, assim com.
Até uma reformulação do GC com 11 homens, com um GC de Cmd (2 Militares cada, Sgt e Cb Adj), duas Esq de Tiro (3 Militares cada, 1 Cb Gr, 1 Sd-Mtr e 1 Sd-Atr DMR/1 Sd-Esp demolição na 2ª Esq de Tiro) e uma Esq Armas (3 Militares, 1 Cb Aux Mun e 2 Sd-Esp GS777).
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Tomando como referencia que o princípio da infantaria leve é ser móvel e poder se deslocar rapidamente, pensei aqui comigo se soluções como estas aqui não poderiam agregar valor a todo o sistema de batalha da brigada:
Existem outros modelos que também podem ser arbitrados tanto no calibre 120 quanto no 81 na AM-21 ou mesmo na AM-31.
Outro sistema interessante e que ainda está em desenvolvimento, ou já até foi oferecido no mercado é o de obuseiros 105mm montados sobre chassis de veículos leves.
E para finalizar, uma iniciativa nacional que pode ser uma boa opção também para o apoio de fogo das brigadas leves.
Para a 12a Bgda Amv estes vetores não são necessários, tendo em vista o cerne de sua missão. Mas como o EB tem a intenção de criar outras bgdas leves a partir da inf mtz existente, há de se pensar em soluções como estas possam ser interessantes para nós, posto que oferecem mobilidade e potencialidade a elas.
abs
Existem outros modelos que também podem ser arbitrados tanto no calibre 120 quanto no 81 na AM-21 ou mesmo na AM-31.
Outro sistema interessante e que ainda está em desenvolvimento, ou já até foi oferecido no mercado é o de obuseiros 105mm montados sobre chassis de veículos leves.
E para finalizar, uma iniciativa nacional que pode ser uma boa opção também para o apoio de fogo das brigadas leves.
Para a 12a Bgda Amv estes vetores não são necessários, tendo em vista o cerne de sua missão. Mas como o EB tem a intenção de criar outras bgdas leves a partir da inf mtz existente, há de se pensar em soluções como estas possam ser interessantes para nós, posto que oferecem mobilidade e potencialidade a elas.
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Olhando o vasto uso dos mísseis AT nos conflitos atuais, percebe-se que eles deixaram há tempos de ser apenas sistemas com um único objetivo para se tornarem multiuso.
Assim, olhando a nossa organização atual, vemos que além de não possuirmos mísseis AT, os sistemas que temos se resumem a lança-rojões e canhões sem recuo, ou seja, é como se a nossa infantaria ainda estivesse na GM II em termos de combate a blindados.
Na falta do MSS 1.2 que nunca chegou a sair da fase de protótipo, penso que pelo menos nossas unidades das FAR-E deveriam ser dotadas destes sistemas. No caso, a meu ver, a família Spyke poderia assumir esse papel, tendo em vista que os diversos tipos de mísseis empregados podem ser adotados desde o nível pelotão até batalhão.
Assim, ilustrando o que quero dizer>
Seções AT Cia Cmdo Ap Btl - Spyke ER2
Seção AT Pel Cmdo Ap Cia - Spyke LR2
Seç AT Grp Cmdo Ap Pel - Spyke SR
https://www.rafael.co.il/worlds/land/sp ... -missiles/
É bom dizer que a adoção desses mísseis não visa substituir os AT-4 e Carl Gustav nos batalhões, mas complementá-los.
Diante do fato que forças de infantaria leve sempre tendem a encontrar tropas blindadas ou mesmo para os conflitos urbanos cada vez maiores, além de obstáculos que não raro requerem o uso franco de armas como as acima citadas, há de se ver que todo apoio em termos de armamento AT e multiuso que possa ser auferido sempre será bem vindo. Principalmente se considerarmos que nossa infantaria está despojada até não se sabe quando do apoio blindado moderno e eficiente que lhe faz jus.
Pelo menos nas unidades leves seria interessante ver a adoção desta família como acima proposto.
Indiferente a questões tecnológicas e/ou industriais, precisamos urgentemente dispor a estas forças de recursos que permitam que tenham contato, e prática, com armas que hoje são tão básicas em qualquer TO que se vê por aí, que chega a ser inadimisível que um exército como o do Brasil em pleno século XXI não disponha sequer de um simples míssil AT.
abs
Assim, olhando a nossa organização atual, vemos que além de não possuirmos mísseis AT, os sistemas que temos se resumem a lança-rojões e canhões sem recuo, ou seja, é como se a nossa infantaria ainda estivesse na GM II em termos de combate a blindados.
Na falta do MSS 1.2 que nunca chegou a sair da fase de protótipo, penso que pelo menos nossas unidades das FAR-E deveriam ser dotadas destes sistemas. No caso, a meu ver, a família Spyke poderia assumir esse papel, tendo em vista que os diversos tipos de mísseis empregados podem ser adotados desde o nível pelotão até batalhão.
Assim, ilustrando o que quero dizer>
Seções AT Cia Cmdo Ap Btl - Spyke ER2
Seção AT Pel Cmdo Ap Cia - Spyke LR2
Seç AT Grp Cmdo Ap Pel - Spyke SR
https://www.rafael.co.il/worlds/land/sp ... -missiles/
É bom dizer que a adoção desses mísseis não visa substituir os AT-4 e Carl Gustav nos batalhões, mas complementá-los.
Diante do fato que forças de infantaria leve sempre tendem a encontrar tropas blindadas ou mesmo para os conflitos urbanos cada vez maiores, além de obstáculos que não raro requerem o uso franco de armas como as acima citadas, há de se ver que todo apoio em termos de armamento AT e multiuso que possa ser auferido sempre será bem vindo. Principalmente se considerarmos que nossa infantaria está despojada até não se sabe quando do apoio blindado moderno e eficiente que lhe faz jus.
Pelo menos nas unidades leves seria interessante ver a adoção desta família como acima proposto.
Indiferente a questões tecnológicas e/ou industriais, precisamos urgentemente dispor a estas forças de recursos que permitam que tenham contato, e prática, com armas que hoje são tão básicas em qualquer TO que se vê por aí, que chega a ser inadimisível que um exército como o do Brasil em pleno século XXI não disponha sequer de um simples míssil AT.
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Dotação de equipamentos de observação prevista para uma Companhia de Fuzileiros Leve:
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Logística de um Assalto Aeromóvel realizado por uma Companhia de Fuzileiros Leve de um Batalhão de Infantaria Leve (BIL).
A) Munição necessária:
Armamento Individual: 9mm 45 tiros por homem; Pára-FAL, FAP e Fuzil do Caçador, 100 tiros por homem.
Armamento Coletivo: MAG, 500 tiros por arma; AT-4, dois tiros por GC, suprimento na 1ª noite, 01 por Pel; CSR 84mm, 06 tiros por arma, suprimento na 1ª noite, 07 tiros por arma, na 2ª noite, 12 tiros por arma.
B) Classe I:
02 (duas) rações R2 e 01 (uma) AE.
C) Classe IV:
Minas necessárias para uma área minada de 20mx100m; obstáculos de arames para 100 metros.
D) Classe VII:
Duas baterias por rádio, suprimento na 1ª noite, uma bateria por rádio.
E) Classe X:
04 litros por homem, suprimento na primeira noite 04 litros por homem, na segunda noite 04 litros por homem (água para consumo próprio e para a ração operacional).
A) Munição necessária:
Armamento Individual: 9mm 45 tiros por homem; Pára-FAL, FAP e Fuzil do Caçador, 100 tiros por homem.
Armamento Coletivo: MAG, 500 tiros por arma; AT-4, dois tiros por GC, suprimento na 1ª noite, 01 por Pel; CSR 84mm, 06 tiros por arma, suprimento na 1ª noite, 07 tiros por arma, na 2ª noite, 12 tiros por arma.
B) Classe I:
02 (duas) rações R2 e 01 (uma) AE.
C) Classe IV:
Minas necessárias para uma área minada de 20mx100m; obstáculos de arames para 100 metros.
D) Classe VII:
Duas baterias por rádio, suprimento na 1ª noite, uma bateria por rádio.
E) Classe X:
04 litros por homem, suprimento na primeira noite 04 litros por homem, na segunda noite 04 litros por homem (água para consumo próprio e para a ração operacional).
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Eu penso que seja inverossímil acreditar que exista uma única cia inf lv no EB que disponhas deste material completo.
Talvez no batalhão de comandos em Goiás. Mas tropas regulares, duvido. O que é algo mais que lamentável, dado que são equipamentos encontrados em qualquer site de material militar e camping na internet. E suponho que não estejam na lista de compras de materiais super tecnológicos e caríssimos. Enfim, não há explicações justificáveis para a sua ausência ou quantidades abaixo do estipulado pelo regulamento.
Salvo melhor juízo, uma cia inf no exército pode variar entre 140 e 180 homens. O que me leva a crer que as quantidades apontadas nesta portaria são no mínimo abaixo do que seria desejável. Ou, pensando mais um pouco aqui com os meus botões, dizem respeito ao equipamento apenas de oficiais e sargentos, ou se muito, cabos. É um documento já antigo que deveria estar sendo revisado/atualizado. Pelo menos deveria.
abs
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
absAlfa BR escreveu: ↑Seg Ago 10, 2020 12:43 am Logística de um Assalto Aeromóvel realizado por uma Companhia de Fuzileiros Leve de um Batalhão de Infantaria Leve (BIL).
A) Munição necessária:
Armamento Individual: 9mm 45 tiros por homem; Pára-FAL, FAP e Fuzil do Caçador, 100 tiros por homem.
O que será que mudou quanto a este aspecto com a introdução dos IA-2 5,56 já que a munição permite carregadores mais leves, menores e com mais munição? No caso dos FAP a ideia é substituir pelas Mtl lv, que podem levar bolsas com 100/200 tiros ou cintas com 50/100 tiros. Quanto ao fuzil de caçador pode ser uma versão do IA-2 7,62 o que mantém - em tese - o número de tiros atuais.
Armamento Coletivo: MAG, 500 tiros por arma; AT-4, dois tiros por GC, suprimento na 1ª noite, 01 por Pel; CSR 84mm, 06 tiros por arma, suprimento na 1ª noite, 07 tiros por arma, na 2ª noite, 12 tiros por arma.
Curiosidade: não se fala mais em granadas como equipamento individual para os infantes?
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Re: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
Porque granada de mão é coisa rara no EB...FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 10, 2020 2:11 amabsAlfa BR escreveu: ↑Seg Ago 10, 2020 12:43 am Logística de um Assalto Aeromóvel realizado por uma Companhia de Fuzileiros Leve de um Batalhão de Infantaria Leve (BIL).
A) Munição necessária:
Armamento Individual: 9mm 45 tiros por homem; Pára-FAL, FAP e Fuzil do Caçador, 100 tiros por homem.
O que será que mudou quanto a este aspecto com a introdução dos IA-2 5,56 já que a munição permite carregadores mais leves, menores e com mais munição? No caso dos FAP a ideia é substituir pelas Mtl lv, que podem levar bolsas com 100/200 tiros ou cintas com 50/100 tiros. Quanto ao fuzil de caçador pode ser uma versão do IA-2 7,62 o que mantém - em tese - o número de tiros atuais.
Armamento Coletivo: MAG, 500 tiros por arma; AT-4, dois tiros por GC, suprimento na 1ª noite, 01 por Pel; CSR 84mm, 06 tiros por arma, suprimento na 1ª noite, 07 tiros por arma, na 2ª noite, 12 tiros por arma.
Curiosidade: não se fala mais em granadas como equipamento individual para os infantes?