Penguin escreveu: ↑Ter Jul 28, 2020 5:02 pm
Sou favorável a um caminho mais radical e que force a uma maior eficiência operacional e a um verdadeiro compartilhamentos dos ativos e meios entre as forças. Isso é basicamente um problema de gestão e vaidades.
Se isso não for feito, em algumas décadas poderemos ter 3 forças aéreas. Se fossemos uma potência econômica da dimensão norte-americana, chinesa, japonesa ou até alemã seria até viável, mas esse não é o nosso caso.
[]s
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Eu idem, e já partindo de um caminho conhecido: a unificação do treinamento de pessoal (todo mundo, do Piloto ao Mecânico) em helis no UK. Tem muito o que avançar a partir daí.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
x2Túlio escreveu: ↑Ter Jul 28, 2020 5:17 pmPenguin escreveu: ↑Ter Jul 28, 2020 5:02 pm
Sou favorável a um caminho mais radical e que force a uma maior eficiência operacional e a um verdadeiro compartilhamentos dos ativos e meios entre as forças. Isso é basicamente um problema de gestão e vaidades.
Se isso não for feito, em algumas décadas poderemos ter 3 forças aéreas. Se fossemos uma potência econômica da dimensão norte-americana, chinesa, japonesa ou até alemã seria até viável, mas esse não é o nosso caso.
[]sEu idem, e já partindo de um caminho conhecido: a unificação do treinamento de pessoal (todo mundo, do Piloto ao Mecânico) em helis no UK. Tem muito o que avançar a partir daí.
Além de treinamento, transporte e ISTAR (Intelligence, Surveillance, Target Acquisition, and Reconnaissance) me parecem compartilháveis...
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
A parte de treinamento é até mais simples de reorganizar e fazer todos cooperarem, dispondo centros únicos para a formação de pilotos e técnicos. A FAB já faz isso hoje com a MB e Avex, mas falta ainda de fato fazer com que currículos e orientações operacionais e doutrinárias sejam unificadas ao menos na formação. E isso é bem mais complicado porque mexe com suscetibilidades corporativas.
Eu tenho cá para mim que o crescimento da Avex e da Aviação Naval forçarão em algum tempo o MD a começar o processo de reorganização da formação. Acho que isso só não começou porque a FAB ainda dá conta de formar os poucos quadros que ainda são enviados a si das duas forças. Mas a partir do momento em que elas se tornarem grandes demais para abarcar o número de vagas disponibilizados na AFA e escolas de especialistas, então será a hora de juntar todo mundo. Mesmo com as resistências de praxe.
Talvez um bom começo seja a unificação de projetos e meios de asa rotativa e fixa, de forma a permitir maior homogenidade logística e conseguinte de formação. Neste aspecto, a questão de fundo é saber até onde o MD consegue sintetizar e gerir todos os interesses de longo prazo das forças já que cada uma tem suas próprias diretrizes e visões de como operar e manter seus recursos.
O CL-X pode ser o ponta-pé inicial, desde que o MD de fato consiga gestar esse projeto em função de todas as forças, e não somente da FAB e os demais seguem atrás. Até por isso, a gestão central do mesmo tem que ser do MD e não da FAB.
Além do CL-X, o ATL-100, o KC390, novos treinadores, e vetores na seara ISR, patrulha naval, etc são passíveis de serem modelos padrão para todas as forças. É questão de querer, e fazer com que aconteça. Mas para isso há de se fixar um objetivo comum e um plano comum a todos.
abs
Eu tenho cá para mim que o crescimento da Avex e da Aviação Naval forçarão em algum tempo o MD a começar o processo de reorganização da formação. Acho que isso só não começou porque a FAB ainda dá conta de formar os poucos quadros que ainda são enviados a si das duas forças. Mas a partir do momento em que elas se tornarem grandes demais para abarcar o número de vagas disponibilizados na AFA e escolas de especialistas, então será a hora de juntar todo mundo. Mesmo com as resistências de praxe.
Talvez um bom começo seja a unificação de projetos e meios de asa rotativa e fixa, de forma a permitir maior homogenidade logística e conseguinte de formação. Neste aspecto, a questão de fundo é saber até onde o MD consegue sintetizar e gerir todos os interesses de longo prazo das forças já que cada uma tem suas próprias diretrizes e visões de como operar e manter seus recursos.
O CL-X pode ser o ponta-pé inicial, desde que o MD de fato consiga gestar esse projeto em função de todas as forças, e não somente da FAB e os demais seguem atrás. Até por isso, a gestão central do mesmo tem que ser do MD e não da FAB.
Além do CL-X, o ATL-100, o KC390, novos treinadores, e vetores na seara ISR, patrulha naval, etc são passíveis de serem modelos padrão para todas as forças. É questão de querer, e fazer com que aconteça. Mas para isso há de se fixar um objetivo comum e um plano comum a todos.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Esse modelo de aquisição que vc descreve, em alguns países é viabilizado por agência profissional geralmente ligada ao ministério da defesa ou equivalente (e com parcela considerável de funcionários civis, especializados atuando ao lado de militares de todas as forças) para compra/desenvolvimento de novos meios meios para as forças armadas, a exemplo do FMV (Suécia), DGA (França), DE&S (Reino Unido), BAAINBw (Alemanha), CASG (Australia).FCarvalho escreveu: ↑Ter Jul 28, 2020 8:30 pm A parte de treinamento é até mais simples de reorganizar e fazer todos cooperarem, dispondo centros únicos para a formação de pilotos e técnicos. A FAB já faz isso hoje com a MB e Avex, mas falta ainda de fato fazer com que currículos e orientações operacionais e doutrinárias sejam unificadas ao menos na formação. E isso é bem mais complicado porque mexe com suscetibilidades corporativas.
Eu tenho cá para mim que o crescimento da Avex e da Aviação Naval forçarão em algum tempo o MD a começar o processo de reorganização da formação. Acho que isso só não começou porque a FAB ainda dá conta de formar os poucos quadros que ainda são enviados a si das duas forças. Mas a partir do momento em que elas se tornarem grandes demais para abarcar o número de vagas disponibilizados na AFA e escolas de especialistas, então será a hora de juntar todo mundo. Mesmo com as resistências de praxe.
Talvez um bom começo seja a unificação de projetos e meios de asa rotativa e fixa, de forma a permitir maior homogenidade logística e conseguinte de formação. Neste aspecto, a questão de fundo é saber até onde o MD consegue sintetizar e gerir todos os interesses de longo prazo das forças já que cada uma tem suas próprias diretrizes e visões de como operar e manter seus recursos.
O CL-X pode ser o ponta-pé inicial, desde que o MD de fato consiga gestar esse projeto em função de todas as forças, e não somente da FAB e os demais seguem atrás. Até por isso, a gestão central do mesmo tem que ser do MD e não da FAB.
Além do CL-X, o ATL-100, o KC390, novos treinadores, e vetores na seara ISR, patrulha naval, etc são passíveis de serem modelos padrão para todas as forças. É questão de querer, e fazer com que aconteça. Mas para isso há de se fixar um objetivo comum e um plano comum a todos.
abs
Elas lidam com todos os aspectos da aquisição e desenvolvimento, desde as especificações até o financiamento e testes e a articulação com os governos de turno.
São estruturas permanentes, de estado. Isso significa que as pessoas/equipes envolvidas em projetos de longo prazo não serão desmobilizadas pelo governo de turno. Haverá continuidade. Como não pertence a nenhuma força, o interesse de todos é contemplando.
Veja essa apresentação, muito interessante: http://www.dct.eb.mil.br/images/conteud ... UT2016.pdf
Veja páginas 16 e 17
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Pessoalmente entendo que uma organização como esta é o que precisamos aqui para alavancar a questão da P&D e os projetos das forças armadas. Só não sei se isso é possível com militares no comando do MD.
E obrigado pelo link.
abs
E obrigado pelo link.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Não temos porta aviões. Só se justificaria por isso.
A Embraer já tem sua plataforma AEW.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Sessão devaneios...
KC390 gunship
Cargo estratégico by Embraer
Cargo estratégico a partir do KC390
Hidroavião pesado na FAB
Hidroavião by Embraer
AEW turboélice by Embraer
Sessão possibilidades futuras para Embraer defesa
AEW Praetor
KC390 com maior volume (mesmo payload ou ligeiramente maior);
Versão patrulha do EJet
Versão patrulha do turboélice comercial
Treinador (básico)
Novo avião de ataque (substituir A29)
VANT
Novo turboélice (estudo junto com a FAB)
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Não temos porta-aviões agora.
Creio que essa questão só pode ser respondida pela MB.
Será que perguntaram para ela o que pensa a despeito do Pronae?
O projeto não está cancelado. Foi para o final da lista de prioridades. Mas ainda consta do planejamento estratégico da MB para os anos de 2030. Bem quando o avião da Embraer estará começando a entrar em serviço.
Quanto tempo leva para projetar um turbohélice embarcado?
abs
Editado pela última vez por FCarvalho em Seg Ago 03, 2020 12:57 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
absCassio escreveu: ↑Seg Ago 03, 2020 11:05 am Sessão devaneios...
KC390 gunship - concordo.
Cargo estratégico by Embraer - difícil, mas não impossível. No que depender da FAB não sai.
Cargo estratégico a partir do KC390 - mesma coisa acima.
Hidroavião pesado na FAB - uma pena. temos a maior bacia hidrográfica do mundo e um litoral gigantesco.
Hidroavião by Embraer - depende do mercado.
AEW turboélice by Embraer - depende dos planos futuros da MB.
Sessão possibilidades futuras para Embraer defesa
AEW Praetor - exportação. A FAB deve ir de E-2 se conseguir verba para substituir os E/R-99,
KC390 com maior volume (mesmo payload ou ligeiramente maior); - versão para concorrer com o C-130-30J é necessária e tem espaço na FAB e exportação.
Versão patrulha do EJet - evolução natural. mas depende de o SIGAAZ sair do papel para haver verba.
Versão patrulha do turboélice comercial - evolução natural e mais pragmática para a patrulha naval. Depende do SIGAAZ também.
Treinador (básico) - já passou da hora de fazer um novo.
Novo avião de ataque (substituir A29) - estão esperando o quê para começar?
VANT - A Hárpia devia ser rediviva nem que seja em voo solo.
Novo turboélice (estudo junto com a FAB) - em 2030 saberemos no que deu. tomara seja um vetor para todas as forças.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Vamos ver quais projetos vão para o papel, e quais saem dele para o mundo real. Com certeza nem metade.
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Re: Projeto CL-X Embraer e FAB
Desta lista o que eu considero prioridade e necessário, e creio tem mais chances de sair do papel:
1. AEW turboélice by Embraer - A MB continua querendo um Nae. E não vai ficar sem ele. Seja Stobar ou Catobar. Em ambos, uma aeroanve AEW será indispensável. Seja um helo, avião ou algo na categoria do V-22. Projeto para entrega no pós 2035. Um aparelho VTOL da Embraer pode ser considerado. Existem várias empresas e projetos por aí. Não precisamos fazer tudo sozinhos e/ou partindo do zero. E ele pode fazer muito mais que AEW. Gosto dos projetos da Bell e da Leonardo. Mas tem outras também.
2.AEW Praetor - Modelo para exportação. Na FAB só se cria se não conseguirem grana para os E-2 ou sucessores.
3. KC390 com maior volume (mesmo payload ou ligeiramente maior); - É questão de tempo uma versão esticada. Para começar, um modelo que no mínimo supere as capacidades do C-130-30J é o básico. O modelo F proposto bem no início do programa pode ser também uma variante de interesse militar. A FAB, penso, e MB teriam interesse em ambos. Principalmente se o Guarani 8x8 sair. Um veículo com no mínimo 28 a 30 ton. E ele vai sair. E se não sair, bom, o Centauro II está na lista de desejos do EB.
3. Versão patrulha do EJet - Este deve ser o sonho de consumo da MB. Mas como disse, essencialmente vai depender de o SIGAAZ sair do papel para haver verba e justificarem o investimento. É um processo que deve ter solução encaminhada a partir dos 2% do PIB propostos para a defesa. Se aprovado, fica menos complicado. Se não tem o turbohélice.
4. Versão patrulha do turboélice comercial - Mesma coisa. Depende do SIGAAZ também. Deve ser trabalhado como a segunda opção em termos de alternativas para a substituição dos P-3. Se for um avião do tamanho do E-190, ou próximo, eu creio que as chances dele são maiores, inclusive para exportação. Convencer a vizinhança de embarcar no projeto dele é mais fácil também devido aos custos menores. Argentina, Chile, Peru, México e Colômbia são parceiros naturais. África do Sul, Angola e Nigéria na África podem ser clientes lançadores também. A demanda mínima para nós é de 12 aviões para as três OM existentes hoje. Mas pode chegar a 16 ou 24 no caso de 6 aviões por base. A MB possui 6 DN ao longo da costa. Um esquadrão por DN seria o desejável na minha opinião. Na teoria, com um mínimo de 6 aviões para termos uma disponibilidade, digamos, de 50%, são 36 aeronaves. Para um turbohélice é plenamente aceitável e exequível esse número. Já para os E-2 seria sonhar acordado.
5. Treinador (básico) - O processo de modernização dos T-27 parece está parado. Se não sair do papel, um novo avião será necessário no curto prazo. Caso sejam modernizados, a partir de 2030 invariavelmente a Embraer terá de começar a projetar o seu substituto.
6. Novo avião de ataque (substituir A29) - Se não sofrer um MLU ou upgrade até 2025, eles tem mais 10 ou 15 anos de vida. Se houver modernização e revitalização da célula, substituição depois de 2040. É um projeto de longuíssimo prazo. Mas precisamos começar em algum ponto.
7. VANT - SISFRONT, SIGAAZ e SISDABRA precisam desses vetores. Estamos muito atrasados na área. Evoluir para Ucav e semelhantes será penoso e caro, mais ainda. Parcerias com empresas estrangeiras seria um meio de tentar tirar o grande atraso que temos nesta área. Uma lástima que a Hárpia tenha encerrado suas operações. Mas se nem os militares sabem o que querem, não são as empresas que vão dizer.
8. Novo turboélice (estudo junto com a FAB) - projeto necessário e que é só questão de tempo para substituir necessariamente C-95/97/98. Se for bem organizado, pode render também novos vetores para a Avex e Aviação Naval. Ele pode e deve ser mais que um mero transporte. Espero que o MD faça o dever de casa.
abs
1. AEW turboélice by Embraer - A MB continua querendo um Nae. E não vai ficar sem ele. Seja Stobar ou Catobar. Em ambos, uma aeroanve AEW será indispensável. Seja um helo, avião ou algo na categoria do V-22. Projeto para entrega no pós 2035. Um aparelho VTOL da Embraer pode ser considerado. Existem várias empresas e projetos por aí. Não precisamos fazer tudo sozinhos e/ou partindo do zero. E ele pode fazer muito mais que AEW. Gosto dos projetos da Bell e da Leonardo. Mas tem outras também.
2.AEW Praetor - Modelo para exportação. Na FAB só se cria se não conseguirem grana para os E-2 ou sucessores.
3. KC390 com maior volume (mesmo payload ou ligeiramente maior); - É questão de tempo uma versão esticada. Para começar, um modelo que no mínimo supere as capacidades do C-130-30J é o básico. O modelo F proposto bem no início do programa pode ser também uma variante de interesse militar. A FAB, penso, e MB teriam interesse em ambos. Principalmente se o Guarani 8x8 sair. Um veículo com no mínimo 28 a 30 ton. E ele vai sair. E se não sair, bom, o Centauro II está na lista de desejos do EB.
3. Versão patrulha do EJet - Este deve ser o sonho de consumo da MB. Mas como disse, essencialmente vai depender de o SIGAAZ sair do papel para haver verba e justificarem o investimento. É um processo que deve ter solução encaminhada a partir dos 2% do PIB propostos para a defesa. Se aprovado, fica menos complicado. Se não tem o turbohélice.
4. Versão patrulha do turboélice comercial - Mesma coisa. Depende do SIGAAZ também. Deve ser trabalhado como a segunda opção em termos de alternativas para a substituição dos P-3. Se for um avião do tamanho do E-190, ou próximo, eu creio que as chances dele são maiores, inclusive para exportação. Convencer a vizinhança de embarcar no projeto dele é mais fácil também devido aos custos menores. Argentina, Chile, Peru, México e Colômbia são parceiros naturais. África do Sul, Angola e Nigéria na África podem ser clientes lançadores também. A demanda mínima para nós é de 12 aviões para as três OM existentes hoje. Mas pode chegar a 16 ou 24 no caso de 6 aviões por base. A MB possui 6 DN ao longo da costa. Um esquadrão por DN seria o desejável na minha opinião. Na teoria, com um mínimo de 6 aviões para termos uma disponibilidade, digamos, de 50%, são 36 aeronaves. Para um turbohélice é plenamente aceitável e exequível esse número. Já para os E-2 seria sonhar acordado.
5. Treinador (básico) - O processo de modernização dos T-27 parece está parado. Se não sair do papel, um novo avião será necessário no curto prazo. Caso sejam modernizados, a partir de 2030 invariavelmente a Embraer terá de começar a projetar o seu substituto.
6. Novo avião de ataque (substituir A29) - Se não sofrer um MLU ou upgrade até 2025, eles tem mais 10 ou 15 anos de vida. Se houver modernização e revitalização da célula, substituição depois de 2040. É um projeto de longuíssimo prazo. Mas precisamos começar em algum ponto.
7. VANT - SISFRONT, SIGAAZ e SISDABRA precisam desses vetores. Estamos muito atrasados na área. Evoluir para Ucav e semelhantes será penoso e caro, mais ainda. Parcerias com empresas estrangeiras seria um meio de tentar tirar o grande atraso que temos nesta área. Uma lástima que a Hárpia tenha encerrado suas operações. Mas se nem os militares sabem o que querem, não são as empresas que vão dizer.
8. Novo turboélice (estudo junto com a FAB) - projeto necessário e que é só questão de tempo para substituir necessariamente C-95/97/98. Se for bem organizado, pode render também novos vetores para a Avex e Aviação Naval. Ele pode e deve ser mais que um mero transporte. Espero que o MD faça o dever de casa.
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