OPERAÇÕES ESPECIAIS

[Henrique Brito]

veículo da milícia

[FCarvalho]

Milícias e traficantes ainda são um problema mais policial do que de defesa. Por enquanto o que vale é inteligência + FE policiais + ocupação do Estado dos vazios deixados para o crime organizado.

Mas concordo, do jeito que as coisas estão indo por aqui, se não houver de fato uma resposta conjunta e coordenada de todas as esferas da segurança pública, qualquer hora dessas vamos ver o exército se cagando todo tendo que enfrentar uma guerra de verdade aqui. Vai ficar pior que a fronteira com o Paraguai.

Aí é como diz o ditado, depois que Inês é morta, não adianta reclamar.

abs

[FCarvalho]

Espera só para ver o que acontece quando essa cambada tomar gosto ao pegar isso aqui.



abs

[cabeça de martelo]

Grupos Especiais Paraquedistas em Moçambique de 1971 a 1974

A Guerra de África (1961-1974) encerrou um período da história recente portuguesa, na qual Portugal procurou conservar a posse das suas colónias ultramarinas. Esta contenda exigiu o envolvimento de uma parte significativa da população, em particular no esforço militar, levado a cabo pelas Forças Armadas portuguesas. O prolongamento imprevisível desta guerra provocou, contudo, níveis de insatisfação na população portuguesa demonstrados pela crise que o recrutamento da metrópole manifestava. A africanização das Forcas Armadas acelerou ao longo do decorrer da guerra. A percentagem das populações africanas atingidas por este processo teve particular expressão no território de Moçambique. Os Grupos Especiais Paraquedistas foram um exemplo único, de forças constituídas essencialmente por militares nativos enquadrados por oficiais e sargentos portugueses no território moçambicano. A atuação destes grupos traduziu-se num caso de sucesso, pela novidade que trouxeram a nível da sua orgânica e atuação operacional. A sua integração na manobra das Forças Armadas portuguesas representou um ganho significativo no plano militar e político seguido por Portugal.



https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400. ... AMORIM.pdf

[cabeça de martelo]

[Henrique Brito]

Duração e brevês dos cursos e estágios de operações especiais das forças armadas brasileiras.:

Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais marinheiros candidatos ao GruMec - Duração de 45 semanas.



Curso Especial de Mergulhadores de Combate para Praças marinheiros candidatos ao GruMeC- Duração 45 semanas.



Curso de Comandos Anfíbios pra oficiais e sargentos fuzileiros navais candidatos ao Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais - Duração 26 semanas.



Curso de Precursor Paraquedista para oficiais e sargentos paraquedistas do Exército e candidatos a Companhia de Precursores Paraquedista - Duração 24 Semanas.



Curso de Ações de Comandos pra oficiais e sargentos do Exército candidatos ao 1° Batalhão de Ações de Comandos - Duração 16 semanas.



Curso Treinamento Específico de Auxiliar de Precursor para cabos e soldados paraquedistas e do Exército e candidatos a Companhia de Precursores Paraquedista. Duração 16 semanas



Curso de formação de cabo comandos pra cabos e soldados do 1° Batalhão de Ações de Comandos - Duração 12 semanas



Curso de Comandos de Força Aérea para oficiais e sargentos do Para-SaR - Duração 12 semanas



Estágio de Qualificação Técnica de Operações Especiais (comanfinho) para cabos e soldados fuzileiros navais candidatos ao Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais - Duração 5 semanas



Estágio de Operações Especiais para cabos e soldados dos Pelopes do Exército- Duração 4 semanas


Coloquei alguns modelos metálicos e outros emborrachados porque não achei tudo metálico.

[FCarvalho]

Seria interessante saber o que tem de comum nestes cursos e o que pode ser unificado para a formação de todos.
Aparentemente o curso de comandos é a base de todas as forças especiais. Poderia-se partir daí para uma única escola de comandos no país. A especialização também poderia ser feita na mesma escola, aproveitando as capacidades e recursos dispostos, de forma a amparar todas as equipes das 3 forças. Tudo em uma única escola de formação de comandos.
Acho que seria bem mais proveitório fazer todos os estágios e fases num único lugar com um mesmo curriculo expandido e com formadores de todas as forças. Inclusive atendendo quando for o caso as forças especiais policiais militares e civis.

abs

[Henrique Brito]

Faltou o mais top, curso de forças especiais.

[Henrique Brito]

Seria interessante saber o que tem de comum nestes cursos e o que pode ser unificado para a formação de todos.
Aparentemente o curso de comandos é a base de todas as forças especiais. Poderia-se partir daí para uma única escola de comandos no país. A especialização também poderia ser feita na mesma escola, aproveitando as capacidades e recursos dispostos, de forma a amparar todas as equipes das 3 forças. Tudo em uma única escola de formação de comandos.
Acho que seria bem mais proveitório fazer todos os estágios e fases num único lugar com um mesmo curriculo expandido e com formadores de todas as forças. Inclusive atendendo quando for o caso as forças especiais policiais militares e civis.

abs

Ainda que estes cursos habilitem ao militar em uma grande variedade de tipos de operações especiais, o foco de cada curso é a missão característica da unidade.

E sobre os cursos da Marinha serem mais longos que os da FAB e do EB, eu atribuo isso ao fato da Marinha gostar de um curso longo e bem generalista, ensinando em um só curso tudo o possível sobre operações especiais. Enquanto que o EB e a FAB fazem cursos por módulos, cada curso é uma fase até o militar atingir o ápice.

Por exemplo. O curso de Mergulhador de combate da MB, que tem duração de 45 semanas, recebe um aluno marinheiro, equiparável a patente de soldado, e que as vezes é recém saído da Escola de Aprendizes Marinheiros onde teve a formação básica de marinheiro que dura 12 meses, e que de combate terrestre o máximo que sabe é atirar de FAL, e o transforma em um operador especial dos mais furtivos e operacionais do Brasil, uma espécie de ninja naval com preparo físico olímpico que vai se infiltrar, reconhecer e sabotar navios e bases navais inimigas.

Já no curso de forças especiais do EB, que tem duração de 24 meses, os alunos já são todos militares de elite, porque para participar do curso de forças especiais, o candidato precisa ter feito vários cursos e ter tido uma formação básica bem mais ampla, como ser no mínimo sargento de carreira, ou seja, passou por uma formação militar de dois anos pra liderar um GC em campo de batalha, além de ter que ser paraquedista militar, o curso de paraquedista militar tem o primeiro mês exclusivamente dedicado a uma carga insana de exercícios físicos para filtrar e deixar somente aqueles com preparo físico olímpico. E também tem que ter o curso de comandos, que são os caras que vão nas retaguardas profundas pra destruir um alvo de grande importância e depois retrair, e que dispensa comentários, não sendo raro a morte de alunos neste curso por rabdomiólise. Tudo isso são pré requisitos pro curso de FE

Já o O curso de FE tem foco em ensinar o militar a operar por meses infiltrado, recrutando, treinando, armando e liderando uma guerrilha em território inimigo que atenderia aos interesses do Brasil. Ou seja, após o cara chegar a ser um FE, ele vira tipo o rambo, o cara que fala a língua local, que pilota helicóptero, que lidera a resistência, quase um exército de um homem só.

[FCarvalho]

Henrique, no Grumec apenas oficiais e sargentos da armada são aceitos.
Já para o Tonelero sargentos e oficiais do CFN, embora se aceite também cabos formados nas fileiras da organização.

abs

[Vinícius Almeida]

O Breve do Curso de Mergulhadores de Combate não era aquela estrela ladeada por dois tubarões?

[cabeça de martelo]

FOEsp - BrigRR - Exército Português

[Henrique Brito]

Henrique, no Grumec apenas oficiais e sargentos da armada são aceitos.
Já para o Tonelero sargentos e oficiais do CFN, embora se aceite também cabos formados nas fileiras da organização.

abs

Todos os sites que eu tinha pesquisado e que falam sobre o GruMec, falam sobre dois cursos, um pra oficiais, CAMECO - Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais, e outro pra praças, C-ESP-MEC - Curso Especial de Mergulhadores de Combate, não fazendo distinção de patente. Entretanto fui um blog e achei a informação de que cabos também podem fazer o curso.

O Tonelero também aceita soldados, a diferença é que enquanto oficiais, sargentos e cabos estabilizados fazem o curso de comandos anfíbios, com duração de 26 semanas, os soldados fazem o estágio de qualificação técnica de operações especiais, com duração de 5 semanas e conhecido como comanfinho.

[cabeça de martelo]

Sergeant Major Mike Vining is one of the original members of Delta Force. In 1980, he was a participant in Operation Eagle Claw, a failed attempt to rescue 52 American hostages held in Iran. Forty years later, Vining reflects on the mission, its legacy, and the impact it had on today's Special Operations Forces.

[Túlio]

Caro @Ckrauslo, onde encomendo toucas pretas como aquelas do SAS? Aqui esquentou faz uns dias, estou com vontade de rapar máquina zero de novo (ver avatar) mas pode esfriar FORTE de novo e, como sou FRESCO (UI!!! ) o suficiente para sentir frio na cabeça, seria legal ter algumas. Procurei e não achei.

Sugestões? Mais ou menos isso (balaclava eu já tenho):