A AD, ao meu ver, poderia ser mobiliada com os ASTROS armados com foguetes de longo alcance guiados.FCarvalho escreveu: ↑Dom Jul 26, 2020 4:40 pm Pela lógica dos acontecimentos, e pelos ROB recém emitidos em matéria de artilharia, os GAC AR das 4 bdas cav mec devem receber em futuro a longo prazo novos obuseiros AP-SR, transformando aquelas OM em autopropulsadas.
No caso dos M-109A5 que foram recebidos no estado, há duas opções: os 2 GAC AP das AD, ou reforçar os GAC AP das bgda bldas.
Na minha opinião, as AD não precisam de obuseiros AP, mas somente AR 155. Assim, a quantidade de M-109A5 hoje disponíveis são mais que suficientes para dar conta das duas únicas OM de artilhara blda.
Isto posto, temos em tese 2 GAC AP SL que podem ser transformados ou transferidos para outras regiões do país e incorporados a bgdas que ainda não dispõe de artilharia orgânica. Ou podem ser simplesmente desativados.
abs
ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O exército tende hoje a concentrar os poucos Astros que tem em "fortes" com grupos de artilharia equivalentes ao Santa Bárbara. É um meio de economizar recursos humanos, materiais e financeiros - sempre a prioridade das prioridades - e ainda prover alguma capacidade de cobertura e de mobilidade dentro das regiões onde se encontram.
Talvez, depois dos 2 GMLF de Goiás, o exército possa verificar a oportunidade de colocar outro forte no sul do país, com a região sudeste na sequência e o nordeste ficando no final da fila.
Ter quatro fortes com 8 grupos de Astros 2020 deve ser um dos maiores sonhos de consumo dos generais artilheiros.
E acho as AD devem ser as unidades orgânicas operacionais às quais os GMLF se subordinarão em caso de operações reais em nível divisional. Até porque, o exército aparentemente resolveu recriar a divisão como organização adm em tempos de paz e operacional quando na guerra.
O problema é onde nós vamos arrumar uma divisão inteira seja lá do que for frente a disposição atual das muitas OM do exército. Afinal, não é todo dia que se junta 3 ou 5 brigadas em um único TO debaixo de um mesmo comando. Se for de artilharia então.
abs
Talvez, depois dos 2 GMLF de Goiás, o exército possa verificar a oportunidade de colocar outro forte no sul do país, com a região sudeste na sequência e o nordeste ficando no final da fila.
Ter quatro fortes com 8 grupos de Astros 2020 deve ser um dos maiores sonhos de consumo dos generais artilheiros.
E acho as AD devem ser as unidades orgânicas operacionais às quais os GMLF se subordinarão em caso de operações reais em nível divisional. Até porque, o exército aparentemente resolveu recriar a divisão como organização adm em tempos de paz e operacional quando na guerra.
O problema é onde nós vamos arrumar uma divisão inteira seja lá do que for frente a disposição atual das muitas OM do exército. Afinal, não é todo dia que se junta 3 ou 5 brigadas em um único TO debaixo de um mesmo comando. Se for de artilharia então.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Para quem se interessar, o site da Escola de Artilharia de Costa e AAe do exército
http://www.esacosaae.eb.mil.br/
Embora o nome faça referência à artilharia de costa, nada no site indica qualquer relação com esta atividade extinta no EB já faz anos.
Uma decisão infeliz, descabida e sem qualquer sentido para um país com 8 mil kilometros de litoral.
abs
http://www.esacosaae.eb.mil.br/
Embora o nome faça referência à artilharia de costa, nada no site indica qualquer relação com esta atividade extinta no EB já faz anos.
Uma decisão infeliz, descabida e sem qualquer sentido para um país com 8 mil kilometros de litoral.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A artilharia brasileira e a defesa de Fernando de Noronha durante a 2ª Guerra Mundial
http://ve.scielo.org/scielo.php?script= ... 7000100002
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Artilharia de Costa - Historia Oral do Exercito Capa comum – 1 janeiro 2010
por Aricildes de Moraes Motta (Autor)
https://www.amazon.com.br/Artilharia-Co ... B003W8ND24
por Aricildes de Moraes Motta (Autor)
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
De quantos GMLF estamos falando para que o EB tenha de volta a mesma capacidade que tinha nos anos 70/80 no que tange a artilharia de costa? Com as óbvias diferenças de meios de operação.
Atualmente existem apenas dois GLMF em Goiás. Muito longe de sequer serem suficientes para cobrir as necessidades das AD.
Então, quantos Astros são necessários para termos uma capacidade de defesa de costa minimamente crível?
abs
Atualmente existem apenas dois GLMF em Goiás. Muito longe de sequer serem suficientes para cobrir as necessidades das AD.
Então, quantos Astros são necessários para termos uma capacidade de defesa de costa minimamente crível?
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Conforme o site infodefensa, no CFN serão 6 lançadoras, três remuniciadores, uma meteorológica, uma comando e controle e uma oficina, totalizando 12 viaturas.
Já no forte Santa Barbara as informações são um pouco desencontradas. Não achei números exatos, mas diz-se que o total de lançadores pretendidos nos dois grupos sediados lá chegará a 96, entre modelos MK3-M e MK-6.
Como uma bateria de Astros via de regra é formada por 6 lançadores, não entendi qual é a estrutura dessas OM em Goiás para terem 96 lançadores, se cada grupo é organizado com 3 a 4 baterias. Acho que esse número aí deve estar errado.
exemplo:
Organização bateria Astros 2020
6-8 Lançadores
6-8 Remuniciadores
1 Orientação Tiro
1 Comando e Controle Bateria
1 Meterorológico
1 Oficina
Cada GMF também possui 1 ou 2 viatura C2 em nível grupo.
abs
Já no forte Santa Barbara as informações são um pouco desencontradas. Não achei números exatos, mas diz-se que o total de lançadores pretendidos nos dois grupos sediados lá chegará a 96, entre modelos MK3-M e MK-6.
Como uma bateria de Astros via de regra é formada por 6 lançadores, não entendi qual é a estrutura dessas OM em Goiás para terem 96 lançadores, se cada grupo é organizado com 3 a 4 baterias. Acho que esse número aí deve estar errado.
exemplo:
Organização bateria Astros 2020
6-8 Lançadores
6-8 Remuniciadores
1 Orientação Tiro
1 Comando e Controle Bateria
1 Meterorológico
1 Oficina
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Na organização futura dos GMF devem entrar mais algumas versões que hora estão sendo estudadas para compor também estas OM, como 1.viatura radar anti-bateria (multipropósito), 2.viatura porta-container, e 3.viatura socorro dentre outras que poderão também utilizar a plartaforma básica do caminhão Astros 2020.
Nesta perspectiva, cada GMF do exército poderá dispor, genericamente, a 3 baterias cada um, de cerca de 59 viaturas no total, somando-se as C2 que ficam na bateria de comando do grupo. Outros tipos de veiculos bldos também podem fazer parte do grupo, no caso da bateria de busca de alvos receber modelos 4x4.
De qualquer forma, apenas as duas OM sediadas em Goiás não são suficientes para atender a uma demanda hipotética por defesa de costa. Cada lançadora só pode disparar dois MCT, restringindo assim a capacidade de cada grupo em cobrir maior espaço do litoral. Há de se verificar também que uma eventual versão anti-navio do MCT pode não ter necessariamente o mesmo desempenho do modelo de ataque de cruzeiro, ou permanecendo as características físicas atuais, impor por sua vez o limite máximo de apenas dois mísseis por lançador. Uma alternativa a esta limitação seria modificar o container lançador para poder disparar ao menos 4 mísseis.
abs
Nesta perspectiva, cada GMF do exército poderá dispor, genericamente, a 3 baterias cada um, de cerca de 59 viaturas no total, somando-se as C2 que ficam na bateria de comando do grupo. Outros tipos de veiculos bldos também podem fazer parte do grupo, no caso da bateria de busca de alvos receber modelos 4x4.
De qualquer forma, apenas as duas OM sediadas em Goiás não são suficientes para atender a uma demanda hipotética por defesa de costa. Cada lançadora só pode disparar dois MCT, restringindo assim a capacidade de cada grupo em cobrir maior espaço do litoral. Há de se verificar também que uma eventual versão anti-navio do MCT pode não ter necessariamente o mesmo desempenho do modelo de ataque de cruzeiro, ou permanecendo as características físicas atuais, impor por sua vez o limite máximo de apenas dois mísseis por lançador. Uma alternativa a esta limitação seria modificar o container lançador para poder disparar ao menos 4 mísseis.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
IdemAlfa BR escreveu: ↑Seg Jul 27, 2020 12:16 amA AD, ao meu ver, poderia ser mobiliada com os ASTROS armados com foguetes de longo alcance guiados.FCarvalho escreveu: ↑Dom Jul 26, 2020 4:40 pm Pela lógica dos acontecimentos, e pelos ROB recém emitidos em matéria de artilharia, os GAC AR das 4 bdas cav mec devem receber em futuro a longo prazo novos obuseiros AP-SR, transformando aquelas OM em autopropulsadas.
No caso dos M-109A5 que foram recebidos no estado, há duas opções: os 2 GAC AP das AD, ou reforçar os GAC AP das bgda bldas.
Na minha opinião, as AD não precisam de obuseiros AP, mas somente AR 155. Assim, a quantidade de M-109A5 hoje disponíveis são mais que suficientes para dar conta das duas únicas OM de artilhara blda.
Isto posto, temos em tese 2 GAC AP SL que podem ser transformados ou transferidos para outras regiões do país e incorporados a bgdas que ainda não dispõe de artilharia orgânica. Ou podem ser simplesmente desativados.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Organização típica de um Grupo de Mísseis e Foguetes do Exército Brasileiro, considerando-se apenas as viaturas do sistema ASTROS:
Uma Bateria de Comando (Bia C), composta por:
Uma Viatura de Comando e Controle (AV-VCC): para o Comando e Controle das diversas missões de tiro do sistema a nível unidade (Três Bias LMFs).
Três Baterias de Mísseis e Foguetes (Bias LMFs), cada uma composta por:
Uma Viatura Posto de Comando e Controle (AV-PCC): para o Comando e Controle das diversas missões de tiro do sistema a nível bateria.
Seis Viaturas Lançadoras Múltiplas Universais (AV-LMU): capaz de disparar cinco tipos de foguetes com calibres diferentes e, em breve, os mísseis em desenvolvimento;
Três Viaturas Remuniciadoras (AV-RMD): para reabastecimento da AV-LMU, carregando duas cargas completas para cada viatura lançadora;
Uma Viatura Unidade Controladora de Fogo (AV-UCF): realiza os procedimentos de direção de tiro (computador para o cálculo dos elementos de tiro) usando radar para rastreamento com posterior correção dos foguetes disparados;
Uma viatura Posto Meteorológico (AV-MET): possibilita o levantamento das condições meteorológicas da posição de tiro;
Uma Viatura Oficina Móvel Veicular (AV-OFVE): possibilita a manutenção eletrônica e mecânica de campo (3º Escalão) das viaturas do sistema.
Poder de fogo:
Cada Grupo de Mísseis e Foguetes do Exército Brasileiro possui dezoito Viaturas Lançadoras Múltiplas Universais (AV-LMU).
Cada AV-LMU pode ser municiada com 32 foguetes SS-30, 16 foguetes SS-40 ou 4 foguetes SS-60.
A dotação orgânica de um Grupo de Mísseis e Foguetes é balizada pelo número de rajadas completas existentes na Bateria de Comando (Bia C) e na Bateria de Mísseis e Foguetes (Bia LMF).
Cada Viatura Remuniciadora (AV-RMD) detém o dobro de contêineres lançadores da Viatura Lançadora Múltipla Universal (AV-LMU). Isso dá capacidade para o Grupo de Mísseis e Foguetes carregar cinco rajadas por Bateria, o que representa uma quantidade considerável de munição transportado no TO.
Dotação de munição orgânica de uma Bateria de Mísseis e Foguetes (Bia LMF):
192 foguetes SS-30, ou 96 SS-40 ou 24 SS-60 dentro dos lançadores nas Viaturas Lançadora Múltipla Universal (AV-LMU).
192 foguetes SS-30, ou 96 SS-40 ou 24 SS-60 nas Viaturas Remuniciadora (AV-RMD) do Grupo de Remuniciamento (Gp Rem) da Bateria de Tiro da Bia LMF (Três Viaturas).
384 foguetes SS-30, ou 192 SS-40 ou 48 SS-60 nas Viaturas da Turma de Remuniciamento (Tu Rem), do Grupo de Logística da Seção de Comando e Logística da Bia LMF (seis viaturas).
Fontes:
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... -6-16.pdf
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... stilho.pdf
Uma Bateria de Comando (Bia C), composta por:
Uma Viatura de Comando e Controle (AV-VCC): para o Comando e Controle das diversas missões de tiro do sistema a nível unidade (Três Bias LMFs).
Três Baterias de Mísseis e Foguetes (Bias LMFs), cada uma composta por:
Uma Viatura Posto de Comando e Controle (AV-PCC): para o Comando e Controle das diversas missões de tiro do sistema a nível bateria.
Seis Viaturas Lançadoras Múltiplas Universais (AV-LMU): capaz de disparar cinco tipos de foguetes com calibres diferentes e, em breve, os mísseis em desenvolvimento;
Três Viaturas Remuniciadoras (AV-RMD): para reabastecimento da AV-LMU, carregando duas cargas completas para cada viatura lançadora;
Uma Viatura Unidade Controladora de Fogo (AV-UCF): realiza os procedimentos de direção de tiro (computador para o cálculo dos elementos de tiro) usando radar para rastreamento com posterior correção dos foguetes disparados;
Uma viatura Posto Meteorológico (AV-MET): possibilita o levantamento das condições meteorológicas da posição de tiro;
Uma Viatura Oficina Móvel Veicular (AV-OFVE): possibilita a manutenção eletrônica e mecânica de campo (3º Escalão) das viaturas do sistema.
Poder de fogo:
Cada Grupo de Mísseis e Foguetes do Exército Brasileiro possui dezoito Viaturas Lançadoras Múltiplas Universais (AV-LMU).
Cada AV-LMU pode ser municiada com 32 foguetes SS-30, 16 foguetes SS-40 ou 4 foguetes SS-60.
A dotação orgânica de um Grupo de Mísseis e Foguetes é balizada pelo número de rajadas completas existentes na Bateria de Comando (Bia C) e na Bateria de Mísseis e Foguetes (Bia LMF).
Cada Viatura Remuniciadora (AV-RMD) detém o dobro de contêineres lançadores da Viatura Lançadora Múltipla Universal (AV-LMU). Isso dá capacidade para o Grupo de Mísseis e Foguetes carregar cinco rajadas por Bateria, o que representa uma quantidade considerável de munição transportado no TO.
Dotação de munição orgânica de uma Bateria de Mísseis e Foguetes (Bia LMF):
192 foguetes SS-30, ou 96 SS-40 ou 24 SS-60 dentro dos lançadores nas Viaturas Lançadora Múltipla Universal (AV-LMU).
192 foguetes SS-30, ou 96 SS-40 ou 24 SS-60 nas Viaturas Remuniciadora (AV-RMD) do Grupo de Remuniciamento (Gp Rem) da Bateria de Tiro da Bia LMF (Três Viaturas).
384 foguetes SS-30, ou 192 SS-40 ou 48 SS-60 nas Viaturas da Turma de Remuniciamento (Tu Rem), do Grupo de Logística da Seção de Comando e Logística da Bia LMF (seis viaturas).
Fontes:
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... -6-16.pdf
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... stilho.pdf
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Essa familia tende a aumentar de tamanho com a VBAAP SR 155 com ROB já emitido pelo exército.
Uma suposta VBAAe com base no Astros 2020 também é esperado. A ver se um sistema nacional ou importado.
Veiculos de socorro/recuperação estão em mente na empresa, assim como radares defesa aérea.
A chegada da Tatra ao Brasil pode oportunizar à Avibras o empurrão de que precisava para deslanchar essas e outras opções ao veículo do Astros 2020.
Ou pode ser também uma pedra no sapato já que os checos, se tiverem chance, logicamente vão querer vender seus próprios caminhões ao EB e demais forças.
E qualidade para isso eles tem de sobra.
A ver se eles aprendem rápido a dançar conforme a música nas forças.
abs
Uma suposta VBAAe com base no Astros 2020 também é esperado. A ver se um sistema nacional ou importado.
Veiculos de socorro/recuperação estão em mente na empresa, assim como radares defesa aérea.
A chegada da Tatra ao Brasil pode oportunizar à Avibras o empurrão de que precisava para deslanchar essas e outras opções ao veículo do Astros 2020.
Ou pode ser também uma pedra no sapato já que os checos, se tiverem chance, logicamente vão querer vender seus próprios caminhões ao EB e demais forças.
E qualidade para isso eles tem de sobra.
A ver se eles aprendem rápido a dançar conforme a música nas forças.
abs
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Veículos para apoio de artilharia com ROB emitido pelo EB nos últimos 2 anos:
Porta Container 20" pés
Radar Contra-bateria
Socorro
Oficina
Cisterna 15 mil litros
Trator Obuseiro 155 AR
Remuniciador obuseiro 155 AR
Obuseiro 155 AP SR
Remuniciador 155 AP SR
Ainda há possibilidade de:
Radar AAe
Veículo AAe
Lança Ponte
Tenho aqui comigo que a base pode, ou tende, a ser os veículos da família Astros 2020.
Mas como disse antes, a chegada da fabrica da Tatra no Paraná pode alterar essa possibilidade.
A familia Tatra Force oferece todas as qualidades e potencialidades necessárias para preencher os requisitos do EB. Mesmo assim há ainda outras 2 ou 3 linhas de veículos na empresa que podem também servir igualmente com a mesma qualidade os ROB emitidos.
Um bom sinal de incentivo à empresa para trazer toda a sua linha para o Brasil.
abs
Porta Container 20" pés
Radar Contra-bateria
Socorro
Oficina
Cisterna 15 mil litros
Trator Obuseiro 155 AR
Remuniciador obuseiro 155 AR
Obuseiro 155 AP SR
Remuniciador 155 AP SR
Ainda há possibilidade de:
Radar AAe
Veículo AAe
Lança Ponte
Tenho aqui comigo que a base pode, ou tende, a ser os veículos da família Astros 2020.
Mas como disse antes, a chegada da fabrica da Tatra no Paraná pode alterar essa possibilidade.
A familia Tatra Force oferece todas as qualidades e potencialidades necessárias para preencher os requisitos do EB. Mesmo assim há ainda outras 2 ou 3 linhas de veículos na empresa que podem também servir igualmente com a mesma qualidade os ROB emitidos.
Um bom sinal de incentivo à empresa para trazer toda a sua linha para o Brasil.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Alguém sabe dizer qual a situação atual do projeto dos foguetes SS-80, SS-150 e do SS-40 guiado a laser?
O sistema guiagem a laser da Avibras pode ser adaptado em bombas de emprego geral, e outras do portfolio da FAB?
Guiagem por fibra ótica como nos FOG-MPM ainda é uma solução viável para mísseis ou bombas na modernidade?
Quais as limitações tecnicas existentes hoje para o desenvolvimento nacional de armas guiadas por INS/GPS, EO e laser? A Avibras teria condições de desenvolver tais soluções vide que a empresa já trabalhou no passado com munições de aviação?
abs
O sistema guiagem a laser da Avibras pode ser adaptado em bombas de emprego geral, e outras do portfolio da FAB?
Guiagem por fibra ótica como nos FOG-MPM ainda é uma solução viável para mísseis ou bombas na modernidade?
Quais as limitações tecnicas existentes hoje para o desenvolvimento nacional de armas guiadas por INS/GPS, EO e laser? A Avibras teria condições de desenvolver tais soluções vide que a empresa já trabalhou no passado com munições de aviação?
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