EMBRAER: Notícias de Aviação Civil

[Cassio]

Embraer propõe demissão voluntária para seus funcionários
Empresa brasileira terá que cortar funcionários diante da maior crise na história da aviação.


https://www.aeroin.net/embraer-propoe-d ... cionarios/

[FCarvalho]

Embraer divulga mais informações sobre sua nova aeronave turboélice
Por Fernando Valduga -22/07/2020

https://www.cavok.com.br/embraer-divulg ... HMjXnCodbo

Um turbohélice do tamanho de um E-175 E-2 com capacidade para mais de 90 pax, e melhor, pronto em 2025, seria uma boa opção como um patrulheiro naval no lugar dos P-3.

abs

[Cassio]

Embraer divulga mais informações sobre sua nova aeronave turboélice
Por Fernando Valduga -22/07/2020

https://www.cavok.com.br/embraer-divulg ... HMjXnCodbo

Um turbohélice do tamanho de um E-175 E-2 com capacidade para mais de 90 pax, e melhor, pronto em 2025, seria uma boa opção como um patrulheiro naval no lugar dos P-3.

abs

2025 com a mesma tecnologia de motor. Se for usar um motor mais avançado, com nova tecnologia, então a data é 2030.

[FCarvalho]

Uma vez confirmado o conceito de um novo motor, que penso deve ser o diferencial no projeto, então 2030 fica bom.
Os P-3 estão agendados para começar a sair de linha em 2028. Creio que eles podem esperar mais um pouco sendo o caso.
E na falta dos P-3, e do novo avião da Embraer, os C-105 SAR podem cobrir sem problemas este pequeno hiato.
Eu se fosse o cmte da MB começava a conversar com a Embraer desde já. A patrulha naval voltar para a MB é negócio fechado há tempos.
Mas terão que ajustar calendários e orçamentos. Teremos tempo até lá.

abs

[FCarvalho]

Um adendo. Este novo projeto de avião comercial da Embraer parece que vai sair mesmo. E se sair, ele vai ser desenvolvido ao mesmo tempo que o novo transporte que a FAB está encampando junto à empresa. Desenvolver dois aviões ao mesmo tempo e ambos com o mesmo tipo de motorização pode ser uma baita ganho, ou um puta prejuízo.

De qualquer forma, vai ser interessante o quanto um e outro irão influenciar-se mutuamente. Penso até que seja natural a troca de figurinhas entre as equipes.

Na medida em que os dados técnicos forem sendo definidos, a possibilidade de ao mesmo tempo dispormos de um novo cargo leve/médio e um novo patrulheiro naval é muito empolgante tendo em vista as novas tecnologias aplicadas nos dois. Vamos poder resolver dois problemas graves com um único avião, e melhor, dentro de uma faixa de custo e preço muito mais acessíveis ao nosso arrochado orçamento de defesa, e ao vizinhos também, para não falar em muitos clientes da Embraer que operam os Bandeirante/Brasília mundo afora e que também tem de certo necessidades no campo militar para as duas aeronaves, imagino.

Aliás, tanto o modelo comercial como o militar poderão gerar versões de patrulha/esclarecimento naval. Uma ótima notícia em um momento mais que obscuro para o futuro da nossa indústria.

Para quem achava que a Embraer já era sem a Boeing, a resposta está aí.

Trabalho, inovação, e celeridade.

abs

[Cassio]

Tudo ainda está muito embrionário. Muita coisa ainda precisa ser definida, inclusive se os projetos seguem em frente ou não.
Mas FCarvalho, trabalho não faltará. Esses são dois de pelo menos meia dúzia de projetos em estudo.

[FCarvalho]

Tudo ainda está muito embrionário. Muita coisa ainda precisa ser definida, inclusive se os peitos seguem em frente ou não.
Mas FCarvalho, trabalho não faltará. Esses são dois de pelo menos meia dúzia de projetos em estudo.

Como disse, para quem achava que a Embraer sem a Boeing não seria nada, aí está.
Muito bom ler isso.

[009]

Muito trabalho para ti Cássio, e a todos os seus colegas de Embraer.

abs

[Cassio]

Sim, muito trabalho para os que ficarem.

[FCarvalho]

Isso vai passar. A empresa já teve dias bem piores.
Ademais, temos tanta coisa para fazer em termos de projetos para a Defesa que em pouco tempo o pessoal acaba voltando.
Só na FAB há pelo menos cinco modelos de aviões que precisam ser substituídos nos próximos dez anos.
A aviação regional brasileira carece de soluções em várias áreas com grande potencial, e as empresas nacionais podem até se verem levadas a olharem os E-2 como uma forma mais barata e menos complexa de retomada da demanda para viagens no país, que não por acaso, vai demorar alguns anos para retomar patamares semelhantes ao do início deste ano.

abs

[FCarvalho]

Embraer joga introdução do E175-E2 para 2023
Por Fernando Valduga - 05/08/2020

https://www.cavok.com.br/embraer-joga-i ... -para-2023

A vida realmente não está fácil para o irmão mais novo dos E-2.

abs

[Cassio]

Muitas notícias tem aparecido com relação aos EJet´s da Embraer nos últimos dias, principalmente relacionadas com o cenário da aviação comercial.

1)- Os Ejet´s tem se mostrado ferramenta importante na retomada de voos de muitas empresas aéreas como a Lufthansa (Lufthansa Regional, Austrian e Air Dolomiti), KLM, British Airways, Azul, HOP-Air France e as regionais norte americanas (Republic, Skywest, Mesa e Horizon).

2)- Algumas empresas estão acelerando a retirada dos EJet´s para racionalizar as frotas (reduzir tipos). Entre elas a Air Canada (que já retirou todos os E190 mantendo os E175 na sua operação regional), Copa Airlines e RAM.

3)- Outras empresas estão trazendo mais EJet´s de segunda-mão como a British Airways que está adquirindo mais E190 e a Eastern Airways que está trazendo um E190.

4)- Surgimento de novos operadores como a Alliance (da Austrália) que é a maior operadora de Fokker 100 e adquiriu 14 E190 de segunda-mão (Ex-Copa Airlines), Bamboo Airways (Vietnam) que vai operar 2 E190 arrendados da Great Dane Airlines e a EGO Airways (Itália) que vai operar 2 E190 arrendados da WDL Aviation.

O mercado anda bem agitado para os EJet´s. Espero que, no segundo semestre, a entrega de novos aviões melhore um pouco.

[FCarvalho]

Há 25 anos voava o primeiro jato comercial da Embraer



https://www.airway.com.br/ha-25-anos-vo ... a-embraer/

E muitas histórias para contar.

abs

[FCarvalho]

Muitas notícias tem aparecido com relação aos EJet´s da Embraer nos últimos dias, principalmente relacionadas com o cenário da aviação comercial.
1)- Os Ejet´s tem se mostrado ferramenta importante na retomada de voos de muitas empresas aéreas como a Lufthansa (Lufthansa Regional, Austrian e Air Dolomiti), KLM, British Airways, Azul, HOP-Air France e as regionais norte americanas (Republic, Skywest, Mesa e Horizon).
2)- Algumas empresas estão acelerando a retirada dos EJet´s para racionalizar as frotas (reduzir tipos). Entre elas a Air Canada (que já retirou todos os E190 mantendo os E175 na sua operação regional), Copa Airlines e RAM.
3)- Outras empresas estão trazendo mais EJet´s de segunda-mão como a British Airways que está adquirindo mais E190 e a Eastern Airways que está trazendo um E190.
4)- Surgimento de novos operadores como a Alliance (da Austrália) que é a maior operadora de Fokker 100 e adquiriu 14 E190 de segunda-mão (Ex-Copa Airlines), Bamboo Airways (Vietnam) que vai operar 2 E190 arrendados da Great Dane Airlines e a EGO Airways (Itália) que vai operar 2 E190 arrendados da WDL Aviation.
O mercado anda bem agitado para os EJet´s. Espero que, no segundo semestre, a entrega de novos aviões melhore um pouco.

Segundo infos de sites de aviação, a aviação comercial irá demorar até 2024 para retomar os índices de voos pré-pandemia, sendo que a maioria das empresas está estocando ou se desfazendo de seus aviões, a fim de minimizar custos.
Os aviões da família E-2 estão sendo bastante procurados pois no momento conseguem oferecer a melhor relação custo x benefício em rotas antes operadas por Boeing ou Airbus. E isto tende a prosseguir pelo menos até 2022.
Como ainda nãos e sabe exatamente ate quando os efeitos da pandemia irão influir na economia mundial, dependendo de uma vacina para se ter uma previsão mais próxima da realidade, dificilmente haverá investimentos de grande escala em novos aviões. Mas novamente é considerado que a Embraer e seus E-Jet's estão em melhor situação que as duas gigantes, por oferecer uma capacidade mais adequada as atuais circunstâncias que ainda devem perdurar por mais dois anos, pelo menos.
Há boas expectativas de vendas para os E-2, e quem sabe até o E-175 E-2 tenha um empurrãozinho na questão operacional nos USA.

abs.

[Cassio]

Esta semana - primeiro voo do primeiro E2 da Air Peace (e o primeiro para uma empresa da África).

[FCarvalho]

Uma pena que a SAA - South African Airways esteja em condição quase falimentar. Seria uma boa conseguir colocar os E-2, e também os E-1 porque não, na empresa neste momento. Um alívio e uma tremenda reviravolta para quem está praticamente se livrando de todos os aviões widebody.

abs