Noticias de Portugal

[cabeça de martelo]

https://observador.pt/factchecks/minist ... sardinhas/

[Túlio]

Quem faz fact-check sobre as agências de "factchecking"? As daqui nós conhecemos BEEEEM...

[cabeça de martelo]

Quem faz fact-check sobre as agências de "factchecking"? As daqui nós conhecemos BEEEEM...

Eu já discordei várias vezes sobre o resultado final das conclusões, várias vezes! Sendo assim, não estranho nada, mas vindo de quem vem (extrema direita) tem pouca ou nenhuma credibilidade. Para mim é realmente falso, a não ser que alguém consiga encontrar o tal discurso do ministro Holandês.

Sabes o mais engraçado nisto tudo, é que o pessoal de extrema-direita foi o primeiro a apoiar os Holandeses contra o interesse Português devido à politiquice.

É por estas e por outras que eu cada vez "mais gosto" das extremas...pode sair de um lado ou do outro, mas o cheiro é todo igual (a esgoto).

[Túlio]

Mesmo caso que eu, ganda @cabeça de martelo, duvido cada vez mais de TUDO, porque tem FANATISMO por toda parte (até "centrista" fanático eu já vi, mesmo aqui no DB).

PS - XUXA!

[P44]

Digam lá que os 15 M do Ministério da Propaganda não foram bem gastos:

[cabeça de martelo]

É tudo mentira!!!

[cabeça de martelo]

Filhos de uma grandessíssima $%&//(/(!!!! :bang: :N-icon-Axe:

Com milhões e milhões a serem gastos na banca e com os amigos e não têm meia dúzia de Euros para salvarem o nosso património?!

Casa de D. Nuno Álvares Pereira, em Barcelos, à venda.
O prédio quinhentista foi colocado recentemente à venda na imobiliária ERA.
“Prédio para restauro localizado em pleno coração do centro histórico e próximo da Câmara Municipal”, refere a descrição no site da imobiliária.
A residência encontra-se na zona nobre de Barcelos, na antiga rua dos Açougues, atual Rua de S. Francisco, perto do Largo do Apoio.
Trata-se de um “edifício pequeno e baixo, de dois sobrados, de frontaria cuidada e com dois portais no andar térreo e duas janelas no 1.º andar”, refere o historiador e genealogista António Júlio Limpo Trigueiros, no artigo “Casa do Condestável” publicado em “Barcelos Histórico Monumental e Artístico”, das Edições APPACDM Distrital de Braga (1998).
“No centro da fachada está a pedra de armas dos Pereiras, provavelmente do primeiro quartel do século XV”, descreve o historiador, acrescentando que a “inscrição revivalista, em letra gótica”, na qual diz Casa do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, foi mandada gravar entre as duas janelas, em 1931, pelo capitão Manuel de Freitas, então proprietário, e desenhada pelo major José Augusto Mancelos Sampayo.
D. Nuno Álvares Pereira, também conhecido como Santo Condestável (1360-1431), 7.º Conde de Barcelos, entre outros títulos, doou a referida casa “em 1427 à sua ‘boa comadre’ Grácia Martins, ama do seu neto, o duque de Bragança, D. Fernando (1403 – 1478)”, escreve Limpo Trigueiros.
A casa acabaria por chegar a propriedade de Doutor Pedro Esteves cujo ‘padrinho de pia’ foi D. Nuno Álvares Pereira. “Senhor de numerosas propriedades (…) mandou construir em 1448 o Solar dos Pinheiros, em Barcelos, onde viveu e viria a falecer em 1469”.
A Casa do Condestável “ter-se-á conservado na posse dos senhores do Solar dos Pinheiros, tendo saído desta família no século XVIII”, pois só a partir desse século o historiador encontra “notícias” do edifício.
A casa pertenceu, depois, à família Carneiro de Mendonça Lobo, que a alienou após o falecimento de Pedro Homem Carneiro de Barros Mendonça, em 1821, sem geração.
Até que por volta de 1860 é comprada ao reverendo António de Lima Miranda por Manuel José da Costa e Silva, em cuja família se mantém até hoje.
Haveria de transitar para a filha deste, Maria Luísa da Silva Matos, casada com Manuel de Freitas, então alferes em Lisboa.
Quando o militar faleceu, em 1938, a casa ficou em co-propriedade da viúva e dos nove filhos.
Em 1998, data da obra consultada, era propriedade de quatros irmãos Maria Adelaide, José Maria, Maria Helena e Armando da Silva Freitas, sendo que este último residia ali, solteiro.
Já há muitos anos que a casa se encontra desabitada.
Agora, os herdeiros pretendem vender a “Casa do Condestável”, um dos mais importantes edifícios do património histórico da cidade de Barcelos.

[P44]

Cabecita, estamos entregues a ESCROQUES, querias o quê?

Pão e circo, que é o que o povinho gosta

[Túlio]

Filhos de uma grandessíssima $%&//(/(!!!! :bang: :N-icon-Axe:

Com milhões e milhões a serem gastos na banca e com os amigos e não têm meia dúzia de Euros para salvarem o nosso património?!

Casa de D. Nuno Álvares Pereira, em Barcelos, à venda.
O prédio quinhentista foi colocado recentemente à venda na imobiliária ERA.
“Prédio para restauro localizado em pleno coração do centro histórico e próximo da Câmara Municipal”, refere a descrição no site da imobiliária.
A residência encontra-se na zona nobre de Barcelos, na antiga rua dos Açougues, atual Rua de S. Francisco, perto do Largo do Apoio.
Trata-se de um “edifício pequeno e baixo, de dois sobrados, de frontaria cuidada e com dois portais no andar térreo e duas janelas no 1.º andar”, refere o historiador e genealogista António Júlio Limpo Trigueiros, no artigo “Casa do Condestável” publicado em “Barcelos Histórico Monumental e Artístico”, das Edições APPACDM Distrital de Braga (1998).
“No centro da fachada está a pedra de armas dos Pereiras, provavelmente do primeiro quartel do século XV”, descreve o historiador, acrescentando que a “inscrição revivalista, em letra gótica”, na qual diz Casa do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, foi mandada gravar entre as duas janelas, em 1931, pelo capitão Manuel de Freitas, então proprietário, e desenhada pelo major José Augusto Mancelos Sampayo.
D. Nuno Álvares Pereira, também conhecido como Santo Condestável (1360-1431), 7.º Conde de Barcelos, entre outros títulos, doou a referida casa “em 1427 à sua ‘boa comadre’ Grácia Martins, ama do seu neto, o duque de Bragança, D. Fernando (1403 – 1478)”, escreve Limpo Trigueiros.
A casa acabaria por chegar a propriedade de Doutor Pedro Esteves cujo ‘padrinho de pia’ foi D. Nuno Álvares Pereira. “Senhor de numerosas propriedades (…) mandou construir em 1448 o Solar dos Pinheiros, em Barcelos, onde viveu e viria a falecer em 1469”.
A Casa do Condestável “ter-se-á conservado na posse dos senhores do Solar dos Pinheiros, tendo saído desta família no século XVIII”, pois só a partir desse século o historiador encontra “notícias” do edifício.
A casa pertenceu, depois, à família Carneiro de Mendonça Lobo, que a alienou após o falecimento de Pedro Homem Carneiro de Barros Mendonça, em 1821, sem geração.
Até que por volta de 1860 é comprada ao reverendo António de Lima Miranda por Manuel José da Costa e Silva, em cuja família se mantém até hoje.
Haveria de transitar para a filha deste, Maria Luísa da Silva Matos, casada com Manuel de Freitas, então alferes em Lisboa.
Quando o militar faleceu, em 1938, a casa ficou em co-propriedade da viúva e dos nove filhos.
Em 1998, data da obra consultada, era propriedade de quatros irmãos Maria Adelaide, José Maria, Maria Helena e Armando da Silva Freitas, sendo que este último residia ali, solteiro.
Já há muitos anos que a casa se encontra desabitada.
Agora, os herdeiros pretendem vender a “Casa do Condestável”, um dos mais importantes edifícios do património histórico da cidade de Barcelos.

Não percebo do que estás a reclamar, a casa sempre foi propriedade PRIVADA e já foi vendida antes; ademais, aquele telhado não me parece original, vai saber que outras modificações não foram feitas. Além disso, não me parece que esteja á venda por trinta dinheiros, logo, quem pagar caro para tê-la o fará provavelmente com interesse em restaurá-la, talvez a deixando até melhor do que agora; na mão do governo acabaria virando numa repartição pública qualquer, e cada vez mais desfigurada e malcuidada. Sei lá, é o que eu penso...

[cabeça de martelo]

Túlio, eu não tenho qualquer problema que algum património esteja em mãos privadas, desde que seja respeitada a traça original e o seu uso seja minimamente adequado. O que não faltam são Palácios restaurados para Hóteis, Pousadas, Colégios privados, etc.

O que deixa-me furioso é que o estado nem sequer tenha tentado ficar com este edifício e se um privado que compre este edifício como passa de privado para privado pode ter qualquer finalidade.

As repartições de Finanças cá em Portugal podem ser bastante diferentes do que estás habituado.

Finanças:



GNR:



Escola Básica:



Piscina da escola Básica:



Refeitório:



O Pzito não vai falar-me semanas... ele não está habituado aos luxos da vida na Europa! A vida no deserto pode ser dura, entre mitras e bumbos nem sei como é que ele consegue.

Já agora o Palácio dos Marqueses (recuperado para Pousada):

[cabeça de martelo]

...

Pzito, volta para a tua terra pá!

https://executivedigest.sapo.pt/foi-col ... acessivel/

[Túlio]

...

Pzito, volta para a tua terra pá!

https://executivedigest.sapo.pt/foi-col ... acessivel/

Fiquei com uma dúvida: como é que alguém pode ter renda de apenas EUR 150 em Portugal? Pensava que o subsídio aí fosse bem maior, este que vi na matéria é mais ou menos equivalente ao miserável salário mínimo do Brasil (BRL 1.045), não deve dar nem pra comer...

[P44]

[P44]

Pesquisem por fotos da Escola João de Barros em Corroios,para verem o que é uma escola "decente" em Portugal

[cabeça de martelo]

Pzito, volta para a tua terra pá!

https://executivedigest.sapo.pt/foi-col ... acessivel/

Fiquei com uma dúvida: como é que alguém pode ter renda de apenas EUR 150 em Portugal? Pensava que o subsídio aí fosse bem maior, este que vi na matéria é mais ou menos equivalente ao miserável salário mínimo do Brasil (BRL 1.045), não deve dar nem pra comer...

Não tem, tanto o subsidio de desemprego, como reformas, como o Rendimento social de inserção é tudo superior a isso. Só para perceberes o salário mínimo nacional é de 635€. 150€ é o que eu gasto em carne e peixe para o mês.