Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Duvido muito que um T-90MS custe U$ 3,5 milhões, ainda mais se a ideia for colocar optrônicos ocidentais, junto com um canhão 120 mm e um motor também ocidental. Acho que ficaria próximo dos U$ 6,5 mi, se considerar um ADS.
Seja lá qual for a decisão, não será barata, mas com toda a certeza não poderá ser modernizar 1A5 enquanto desenvolve MBT médio do zero, pois ai o custo é estratosférico.
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- FCarvalho
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Só é possível uma ou outra. As duas ao mesmo tempo não vai.
E cá pra mim, pegar o K1A2 e enfiar nele tudo o que falei deve sair mais barato do que comprar CC última geração.
Pode até não ser a solução ideal, mas com certeza nos daria o melhor CC da América Latina.
Para a nossa realidade isto basta.
abs
E cá pra mim, pegar o K1A2 e enfiar nele tudo o que falei deve sair mais barato do que comprar CC última geração.
Pode até não ser a solução ideal, mas com certeza nos daria o melhor CC da América Latina.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
After Nearly a Century, the U.S. Marine Corps Is Ditching Its Tanks
The service is optimizing its hardware in order to duke it out in the South China Sea.
The U.S. Marine Corps is remaking itself to better fight China in a potential conflict, and it’s making bold choices to make it happen. The Marines will eliminate all of their tank units (a capability the service has had for nearly a century), most of its tube artillery, and a substantial amount of aviation units. In return the service will bulk up with long-range rocket artillery and anti-ship missiles, weapons the service thinks will be more useful in island-hopping campaigns in the South Pacific. ...
https://www.popularmechanics.com/milita ... rps-tanks/
Por FMS baratinho...
The service is optimizing its hardware in order to duke it out in the South China Sea.
The U.S. Marine Corps is remaking itself to better fight China in a potential conflict, and it’s making bold choices to make it happen. The Marines will eliminate all of their tank units (a capability the service has had for nearly a century), most of its tube artillery, and a substantial amount of aviation units. In return the service will bulk up with long-range rocket artillery and anti-ship missiles, weapons the service thinks will be more useful in island-hopping campaigns in the South Pacific. ...
https://www.popularmechanics.com/milita ... rps-tanks/
Por FMS baratinho...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
gabriel219 escreveu: ↑Dom Jul 12, 2020 8:47 pm Duvido muito que um T-90MS custe U$ 3,5 milhões, ainda mais se a ideia for colocar optrônicos ocidentais, junto com um canhão 120 mm e um motor também ocidental. Acho que ficaria próximo dos U$ 6,5 mi, se considerar um ADS.
Seja lá qual for a decisão, não será barata, mas com toda a certeza não poderá ser modernizar 1A5 enquanto desenvolve MBT médio do zero, pois ai o custo é estratosférico.
Esses preços "mágicos" que a tigrada usa como "argumentos" a favor de blindados e outros sistemas Russos (e Chineses) valem para a versão mais "pelada" possível e imaginável, além de possivelmente ser de segunda mão, apenas revisado e repintado. Certa vez passaram da conta na África (se não me engano na Argélia) com MiG-29 que os caras compraram balatim balatim e, quando foram ver, era tudo avião véio, não os zerinho que haviam negociado. Pra não ficar MUITO feio, a Rússia teve que cumprir o contrato.
Assim, achar que vai pegar T-90 novinho com tudo o que pode botar nele e por bem menos de metade do preço de um Leo2 ou equivalente é sonhar de olhos abertos. De qualquer modo, num caso desses eu, Túlio, não veria vantagem alguma em botar Can 120 nele, só dinheiro jogado fora, o 125 faz o mesmo serviço (e a versão derivada do 2A82 do ARMATA faria possivelmente melhor ainda) e, como não operamos nem um nem outro (nem fabricamos Mun ou peças para nenhum dos dois) tanto faz, ou compramos tudo pronto (como sempre), ou aprendemos a fazer aqui ou um pouco de cada. Propulsão, trem de rolamento, sensores e optrônicos idem, seriam concorrências separadas, com o que o Ocidente tem a oferecer vs o que já está integrado no carro e, como sempre, dois fatores com "peso" máximo: custo-benefício e offsets (transferência de tecnologia, desenvolvimentos conjuntos, etc).
É como vejo a coisa toda. Mas ainda sou mais o Black Panther, claro.
Assim, achar que vai pegar T-90 novinho com tudo o que pode botar nele e por bem menos de metade do preço de um Leo2 ou equivalente é sonhar de olhos abertos. De qualquer modo, num caso desses eu, Túlio, não veria vantagem alguma em botar Can 120 nele, só dinheiro jogado fora, o 125 faz o mesmo serviço (e a versão derivada do 2A82 do ARMATA faria possivelmente melhor ainda) e, como não operamos nem um nem outro (nem fabricamos Mun ou peças para nenhum dos dois) tanto faz, ou compramos tudo pronto (como sempre), ou aprendemos a fazer aqui ou um pouco de cada. Propulsão, trem de rolamento, sensores e optrônicos idem, seriam concorrências separadas, com o que o Ocidente tem a oferecer vs o que já está integrado no carro e, como sempre, dois fatores com "peso" máximo: custo-benefício e offsets (transferência de tecnologia, desenvolvimentos conjuntos, etc).
É como vejo a coisa toda. Mas ainda sou mais o Black Panther, claro.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Os russos estão dizendo agora que o Armata será oferecido no mercado internacional. Mas duvido que ele apareça no mercado antes mesmo que o próprio exército russo diga que ele está full operacional.
E se os russos estão reclamando do preço dele, imagina quanto não vai sair o modelo para exportação. Nada muito diferente do que já vemos.
Infelizmente no Brazil nem ele e nem T-90 e nem nada que seja russo se cria.
abs
E se os russos estão reclamando do preço dele, imagina quanto não vai sair o modelo para exportação. Nada muito diferente do que já vemos.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Se fosse T-90M, ao menos o motor teria que ser Ocidental, como fabricação Nacional e a eletrônica Israelense. Quanto a munição, existe 125 mm ocidentalizada, onde poderíamos adquirir licença de produção.
Um T-90BR desse iria custar por volta dos US$ 7 mi e por isso, Black Panther sai muito mais em vantagem.
O EB precisa correr contra o tempo, pois estou desconfiando de um país ai que vá adquirir T-72 usado de estoque pra substituir o que tem...
T-72B1 de estoque custa U$ 1 mi, que é viável pra muito país ai, principalmente no que tange a modernizar o que já possui.
Um T-90BR desse iria custar por volta dos US$ 7 mi e por isso, Black Panther sai muito mais em vantagem.
O EB precisa correr contra o tempo, pois estou desconfiando de um país ai que vá adquirir T-72 usado de estoque pra substituir o que tem...
T-72B1 de estoque custa U$ 1 mi, que é viável pra muito país ai, principalmente no que tange a modernizar o que já possui.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Os únicos CC russos por aqui são do Peru e Venezuela.
Os peruanos estão há anos tentando substituir os T-55 e nada. Já os venezuelanos não vejo como possam fazer isso na atual crise. E os russos não dão nada de graça para ninguém.
Argentina nem pensar.
abs
Os peruanos estão há anos tentando substituir os T-55 e nada. Já os venezuelanos não vejo como possam fazer isso na atual crise. E os russos não dão nada de graça para ninguém.
Argentina nem pensar.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Uruguaios tb, smjFCarvalho escreveu: ↑Sex Jul 24, 2020 12:23 pm Os únicos CC russos por aqui são do Peru e Venezuela.
Os peruanos estão há anos tentando substituir os T-55 e nada. Já os venezuelanos não vejo como possam fazer isso na atual crise. E os russos não dão nada de graça para ninguém.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Uruguai nao conta. Lá se botarem US 1 milhão em um tanque é capaz do MD ser preso e processado e o presidente pegar a reta também.
Ademais já receberem um lote novinho de M-41 dos nossos estoques de grátis.
abs
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não se sabe como estará na próxima década e ainda há algumas considerações:
Peru fez uma concorrência com viaturas caras, como T-90, Leopard 2 e chegou a ser considerado até M1A2. Pra eles e a economia deles, T-72B2 (Kontakt-5), custando U$ 1 milhão, é totalmente aceitável.
A Venezuela precisará substituir seus AMX 30 e as demais viaturas, como AMX-15 salvo engano. T-72B1 são ainda mais baratos e podem pagar em petróleo.
Uruguai chegou a ter aquela notícia, que se provou fake, de T-72B1, uma centena deles. No futuro, podem até adquirir T-72 comum ou até T-62.
De qualquer modo, é bom o Exército ir pensando bem o que quer da vida...
Peru fez uma concorrência com viaturas caras, como T-90, Leopard 2 e chegou a ser considerado até M1A2. Pra eles e a economia deles, T-72B2 (Kontakt-5), custando U$ 1 milhão, é totalmente aceitável.
A Venezuela precisará substituir seus AMX 30 e as demais viaturas, como AMX-15 salvo engano. T-72B1 são ainda mais baratos e podem pagar em petróleo.
Uruguai chegou a ter aquela notícia, que se provou fake, de T-72B1, uma centena deles. No futuro, podem até adquirir T-72 comum ou até T-62.
De qualquer modo, é bom o Exército ir pensando bem o que quer da vida...
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O EB em termos de cavalaria blindada na América do Sul só se preocupa realmente com o que os hermanos fazem, ou deixam de fazer, e vice e versa.
Peru, Venezuela e Uruguai não contam, e se contam, é bem pouco nesse cálculo, mesmo porque, nossa fronteira com aqueles dois primeiros possuem obstáculos naturais que impedem senão dificultam ao máximo o uso de CC, enquanto este último país praticamente seria suicídio em qualquer sentido arriscar uma rusga militar conosco. A não ser que o pessoal lá tenha fumado demais e a poeira tenha subido à cabeça e matado o tico e o teco.
Iria falar da Bolívia mas aí me lembrei que o MBT deles é o SK-105. Falar em CC boliviano só se receberem de graça e alguém opere para eles.
Paraguai não existe militarmente.
abs
Peru, Venezuela e Uruguai não contam, e se contam, é bem pouco nesse cálculo, mesmo porque, nossa fronteira com aqueles dois primeiros possuem obstáculos naturais que impedem senão dificultam ao máximo o uso de CC, enquanto este último país praticamente seria suicídio em qualquer sentido arriscar uma rusga militar conosco. A não ser que o pessoal lá tenha fumado demais e a poeira tenha subido à cabeça e matado o tico e o teco.
Iria falar da Bolívia mas aí me lembrei que o MBT deles é o SK-105. Falar em CC boliviano só se receberem de graça e alguém opere para eles.
Paraguai não existe militarmente.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Peru e Venezuela podem não ser considerados por causa da topografia e dificuldade de utilizarem contra nós? Ok, posso usar essa lógica para refutar seu argumento em outro tópico de 11 Meteor pra cada Gripen, baseando-se no fato de que uma Força-Tarefa Marítima estrangeira, com NAe, venha até aqui, considerando que as chances de ambos os fatores ocorrerem serem iguais?FCarvalho escreveu: ↑Sex Jul 24, 2020 10:45 pm O EB em termos de cavalaria blindada na América do Sul só se preocupa realmente com o que os hermanos fazem, ou deixam de fazer, e vice e versa.
Peru, Venezuela e Uruguai não contam, e se contam, é bem pouco nesse cálculo, mesmo porque, nossa fronteira com aqueles dois primeiros possuem obstáculos naturais que impedem senão dificultam ao máximo o uso de CC, enquanto este último país praticamente seria suicídio em qualquer sentido arriscar uma rusga militar conosco. A não ser que o pessoal lá tenha fumado demais e a poeira tenha subido à cabeça e matado o tico e o teco.
Iria falar da Bolívia mas aí me lembrei que o MBT deles é o SK-105. Falar em CC boliviano só se receberem de graça e alguém opere para eles.
Paraguai não existe militarmente.
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Tem que ter o mesmo argumento em dois casos.
Em 2025 ou pouco mais, vai ter T-72B1 e até B2 a preço de transporte somente, possibilidade pra Argentina (ideológica), Uruguai, Bolívia e Peru poderão comprar.
Lembre-se também de fatores de que o Brasil pode utilizar seus meios para dissuadir um país que queira entrar em conflito, como é o caso do Peru ir atrás de T-72B2, o que colocaria em pé de igualdade com os Leopard 2A4 Chilenos. O Brasil com K2, tendo a capacidade de transporta-los, via MB ou MC, para o Chile, a fim de dissuadir, considerando que o K2 tem capacidade anticarro LOAL/Standoff (KSTAM), é um tremendo fator dissuasório.
Analisar somente "MBT x MBT" me parece uma visão míope.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Li em um site espanhol que o exercito argentinos teria colocado de molho o projeto do TAM2C por causa do Nova Couraça, para ver o que acontece. Então dariam encaminhamento de acordo com as soluções apontadas aqui. É como eu disse, EB e EA se refletem no espelho para decidir o que fazer.
Quanto ao Peru, o problema deles é o Chile ao sul, onde tem o deserto do Atacama para rolar forças blindadas a vontade. Conosco há apenas selva entre nós e eles. Sem nenhuma chance de uso de tanques. Sequer puderam utilizar forças blindadas no Cenepa vide a topografia do norte peruano, que tirando os Andes, é igual no Acre e Rondõnia.
A Venezuela é uma incógnita, já que o maluco que manda no país está mais preocupado em manter-se no posto do que fazer graça com a gente. Levar em conta que tem os Andes venezuelanos entre eles e Roraima, e poucas estradas ligam o litoral ao interior. Ademais, mover forças blindadas para o sul levaria tempo e muito trabalho, e não passaria sem ser notado por nós e pela Guiana. Consequentemente por forças extra regionais.
O Uruguai não tem condições financeiras de comprar qualquer CC existente agora e nem depois. A não ser que recebam por doação, como foi feito das últimas vezes. Um país cujos CC são veículos dos anos 1950 e não tem intenção alguma de renovar sua frota em futuro visível não pode ser considerado. Eles se preocupam com os argentinos, que por sua vez se preocupam conosco. Qualquer um desses dois que entrar no Uruguai vai ter naturalmente de haver-se com o outro. Eles realmente não precisam de CC além do que já tem. O orçamento anual deles não comporta mais do que eles possuem.
Quanto ao mais, nossas forças blindadas sempre foram e sempre serão pautadas no que a Argentina tem ou deixa de ter. 98% do que compramos, construimos, projetamos e/ou temos ou queremos ter para o EB em termos de cavalaria depende essencialmente do que o EA dispõe. O projeto de um novo CC baseado em insumos e participação massiva da BID e limitado a 50 ton, por hora, é um exemplo ilustrativo do raciocínio do EME quando trata dessas questões.
E o Chile nunca vai depender de nós e nem de ninguém para dissuadir seus vizinhos. Não faz parte da doutrina deles. É só ver que a compra dos Leo IIA4 quando o EB estava comprando Leo 1A5.
abs
Quanto ao Peru, o problema deles é o Chile ao sul, onde tem o deserto do Atacama para rolar forças blindadas a vontade. Conosco há apenas selva entre nós e eles. Sem nenhuma chance de uso de tanques. Sequer puderam utilizar forças blindadas no Cenepa vide a topografia do norte peruano, que tirando os Andes, é igual no Acre e Rondõnia.
A Venezuela é uma incógnita, já que o maluco que manda no país está mais preocupado em manter-se no posto do que fazer graça com a gente. Levar em conta que tem os Andes venezuelanos entre eles e Roraima, e poucas estradas ligam o litoral ao interior. Ademais, mover forças blindadas para o sul levaria tempo e muito trabalho, e não passaria sem ser notado por nós e pela Guiana. Consequentemente por forças extra regionais.
O Uruguai não tem condições financeiras de comprar qualquer CC existente agora e nem depois. A não ser que recebam por doação, como foi feito das últimas vezes. Um país cujos CC são veículos dos anos 1950 e não tem intenção alguma de renovar sua frota em futuro visível não pode ser considerado. Eles se preocupam com os argentinos, que por sua vez se preocupam conosco. Qualquer um desses dois que entrar no Uruguai vai ter naturalmente de haver-se com o outro. Eles realmente não precisam de CC além do que já tem. O orçamento anual deles não comporta mais do que eles possuem.
Quanto ao mais, nossas forças blindadas sempre foram e sempre serão pautadas no que a Argentina tem ou deixa de ter. 98% do que compramos, construimos, projetamos e/ou temos ou queremos ter para o EB em termos de cavalaria depende essencialmente do que o EA dispõe. O projeto de um novo CC baseado em insumos e participação massiva da BID e limitado a 50 ton, por hora, é um exemplo ilustrativo do raciocínio do EME quando trata dessas questões.
E o Chile nunca vai depender de nós e nem de ninguém para dissuadir seus vizinhos. Não faz parte da doutrina deles. É só ver que a compra dos Leo IIA4 quando o EB estava comprando Leo 1A5.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Conforme entrevista do cmte do exército à T&D ed 161, a modernização dos Leo 1A5 vai sair, ainda que ele não tenha afirmado isso categoricamente.
Resta saber agora como será viabilizada essa modernização/atualização, e qual a envergadura das mudanças a serem feitas.
No texto do Paulo Bastos sobre o Nova Couraça, em relação aos Leo 1A5 são citados KMW, Ares/Elbit e os turcos da FNSS como prováveis candidatos.
Ainda não houveram ofertas devido um erro na emissão do ROB da VBC-CC Corrente e que está sendo providenciada a correção.
Aguardemos.
abs
Resta saber agora como será viabilizada essa modernização/atualização, e qual a envergadura das mudanças a serem feitas.
No texto do Paulo Bastos sobre o Nova Couraça, em relação aos Leo 1A5 são citados KMW, Ares/Elbit e os turcos da FNSS como prováveis candidatos.
Ainda não houveram ofertas devido um erro na emissão do ROB da VBC-CC Corrente e que está sendo providenciada a correção.
Aguardemos.
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