Os Marruá REC ainda terão vida longa no EB.......
Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Pois é. Com certeza. Só espero que pelo menos comprem a Gen 2 da Agrale. As primeiras já devem ter quase 10 anos, se não mais.
Por outro lado, caso os LMV venham a ser adquiridos em grandes quantidades, os jeep da Agrale continuam muito úteis como veículos de apoio e na retaguarda.
Trabalho com certeza não vai faltar.
abs
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- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Abaixo a descrição constante no site da Inbra Terrestre sobre o Gladiador II. Penso que foi atualizada.
VEÍCULOS ESPECIAIS - GLADIADOR II – VBMT-LR
Há alguns anos, o Exército Brasileiro emitiu o primeiro requisito para um veículo blindado 4×4. Posteriormente o requisito foi revisado. Em 2008 o Grupo InbraFiltro começou a desenvolver um 4×4 blindado que atendesse a todas as exigências do Exército Brasileiro. Foi quando surgiu o Gladiador I, despertando interesse nas unidades de segurança pública, gerando grande interesse para aplicações diversas, unidades de segurança pública, gerando grande interesse para aplicações diversas, porém o Grupo queria ir além, inovando em tecnologia, segurança e atendendo todas as exigências, assim, desenvolvendo o Gladiador II.
A realização da missão de acordo com os requisitos militares mais exigentes e a proteção da tripulação são as principais prioridades sob as circunstâncias mais inóspitas e as condições de campo exigentes.
Graças à extraordinária proteção balística, mobilidade superior, bem como o projeto modular adaptável a várias situações, Gladiador II já está preparado para a missão.
O Gladiador II foi projetado e construído no Brasil. Várias empresas parcerias brasileiras participam e apoiam o Gladiador II. Alguns componentes e sistemas são, no momento, importados através de suas subsidiárias de empresas estrangeiras estabelecidas no Brasil e a intenção é a paulatina nacionalização dos itens à medida que a produção se estabeleça. O Gladiador II tem um peso em ordem de marcha na ordem de 9200 kg e capacidade de levar 1000 kg de carga. O projeto apresenta flexibilidade para reconfiguração do veículo para atender a missões tais como reconhecimento, posto de observação avançado, posto de comando, anticarro, morteiro, radar, oficina, ambulância e guerra eletrônica.
http://grupoinbra.com.br/inbra-terrestre/
Eu penso aqui com os meus botões que quanto mais o tempo passa, menos chances esse veículo e o da Avibrás tem de serem um dia adotados pelas ffaa's.
Até prova em contrário, o EB vai de Iveco LMV e dificilmente vai comprar outra coisa que não este veículo para o processo das VBMT em suas diversas configurações.
Se minha memória não me trai, o peso do VBMT limite era de 8 ton, sendo que os dois projetos nacionais extrapolam esse valor.
O último ROB lançado recentemente para a versão reconhecimento mantinha essa característica.
Enfim, longe de ter um futuro auspicioso, a BID continua tentando fazer a sua parte.
O CFN apresentou alguns anos atrás uma demanda para 100 bldos da categoria do LMV. Se ela se mantém, não sei dizer. Mas é provável que se for dado continuidade a mesma, o veículo italiano tem as melhores chances de ser contemplado também na MB.
Talvez a LAAD'2021 possa jogar alguma luz sobre a realidade de fato desses projetos.
A ver.
abs
VEÍCULOS ESPECIAIS - GLADIADOR II – VBMT-LR
Há alguns anos, o Exército Brasileiro emitiu o primeiro requisito para um veículo blindado 4×4. Posteriormente o requisito foi revisado. Em 2008 o Grupo InbraFiltro começou a desenvolver um 4×4 blindado que atendesse a todas as exigências do Exército Brasileiro. Foi quando surgiu o Gladiador I, despertando interesse nas unidades de segurança pública, gerando grande interesse para aplicações diversas, unidades de segurança pública, gerando grande interesse para aplicações diversas, porém o Grupo queria ir além, inovando em tecnologia, segurança e atendendo todas as exigências, assim, desenvolvendo o Gladiador II.
A realização da missão de acordo com os requisitos militares mais exigentes e a proteção da tripulação são as principais prioridades sob as circunstâncias mais inóspitas e as condições de campo exigentes.
Graças à extraordinária proteção balística, mobilidade superior, bem como o projeto modular adaptável a várias situações, Gladiador II já está preparado para a missão.
O Gladiador II foi projetado e construído no Brasil. Várias empresas parcerias brasileiras participam e apoiam o Gladiador II. Alguns componentes e sistemas são, no momento, importados através de suas subsidiárias de empresas estrangeiras estabelecidas no Brasil e a intenção é a paulatina nacionalização dos itens à medida que a produção se estabeleça. O Gladiador II tem um peso em ordem de marcha na ordem de 9200 kg e capacidade de levar 1000 kg de carga. O projeto apresenta flexibilidade para reconfiguração do veículo para atender a missões tais como reconhecimento, posto de observação avançado, posto de comando, anticarro, morteiro, radar, oficina, ambulância e guerra eletrônica.
http://grupoinbra.com.br/inbra-terrestre/
Eu penso aqui com os meus botões que quanto mais o tempo passa, menos chances esse veículo e o da Avibrás tem de serem um dia adotados pelas ffaa's.
Até prova em contrário, o EB vai de Iveco LMV e dificilmente vai comprar outra coisa que não este veículo para o processo das VBMT em suas diversas configurações.
Se minha memória não me trai, o peso do VBMT limite era de 8 ton, sendo que os dois projetos nacionais extrapolam esse valor.
O último ROB lançado recentemente para a versão reconhecimento mantinha essa característica.
Enfim, longe de ter um futuro auspicioso, a BID continua tentando fazer a sua parte.
O CFN apresentou alguns anos atrás uma demanda para 100 bldos da categoria do LMV. Se ela se mantém, não sei dizer. Mas é provável que se for dado continuidade a mesma, o veículo italiano tem as melhores chances de ser contemplado também na MB.
Talvez a LAAD'2021 possa jogar alguma luz sobre a realidade de fato desses projetos.
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- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Alguma novidade no ramo da VBMT-LR no exército? Faz tempo que procuro notícias sobre Avibrás e INBRA e nada.
É como se os dois veículos simplesmente tivessem sumido do mapa, ou nunca tivessem existido.
Depois da confirmação da compra dos LMV as empresas não deram mais as caras com seus produtos. Mesmo a emissão de um novo ROB para a versão de reconhecimento do veículo parece não ter empolgado ninguém, a não ser os próprios italianos.
abs
É como se os dois veículos simplesmente tivessem sumido do mapa, ou nunca tivessem existido.
Depois da confirmação da compra dos LMV as empresas não deram mais as caras com seus produtos. Mesmo a emissão de um novo ROB para a versão de reconhecimento do veículo parece não ter empolgado ninguém, a não ser os próprios italianos.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
O gladiador passou a constar mês passado como produto de defesa na BID
- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Obrigado marcusv. FInalmente uma notícia, boa, sobre estes veículos.
Podemos supor então que ele no mínimo deve estar pronto para ser testado, já que para ser um PRODE ele tem que existir como produto de fato e não apenas uma peça de marketing.
abs
Podemos supor então que ele no mínimo deve estar pronto para ser testado, já que para ser um PRODE ele tem que existir como produto de fato e não apenas uma peça de marketing.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Parece que o Gladiador II fez a sua primeira rodagem oficial.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Caras, eu fico meio encabulado cada vez que essa Inbrafiltro vem com esse blindado. Isso já vem de quase 20 anos, em cada LAAD vindo uma nova versão e nunca emplacando nada. Detalhe que isto foi financiado com dinheiro PÚBLICO e o EB está fuçando atrás de 4X4 na Iveco.
Só pra vocês terem uma ideia:
2002:
2009:
2015:
Alguém precisa alertar que o EB que o Brasil não está em guerra, que agora não é hora de ir lá na Europa atrás de uma meia dúzia de 4X4 do melhor do mundo.
Que temos tempo para ao invés disso, usar nossos recursos para desenvolver a BID, comprar esses blindados "meia boca", que vai evoluindo aos poucos, você compra um novo lote, um dia você tem um blindado nacional competitivo com o que tem lá fora. Mas pra isso você precisa dar uma chance.
Até agora, a "paciência" do Exército tem se mostrado boa com a Imbel e seu fuzil, que um dia o EB espera que esteja entre os melhores, mas que enquanto não é, vai investindo dinheiro numa empresa estatal que não sobrevive sem o pobre do contribuinte.
Só pra vocês terem uma ideia:
2002:
2009:
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Alguém precisa alertar que o EB que o Brasil não está em guerra, que agora não é hora de ir lá na Europa atrás de uma meia dúzia de 4X4 do melhor do mundo.
Que temos tempo para ao invés disso, usar nossos recursos para desenvolver a BID, comprar esses blindados "meia boca", que vai evoluindo aos poucos, você compra um novo lote, um dia você tem um blindado nacional competitivo com o que tem lá fora. Mas pra isso você precisa dar uma chance.
Até agora, a "paciência" do Exército tem se mostrado boa com a Imbel e seu fuzil, que um dia o EB espera que esteja entre os melhores, mas que enquanto não é, vai investindo dinheiro numa empresa estatal que não sobrevive sem o pobre do contribuinte.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Como exemplificado pela torre TORC 30, pelo A-Darter e por esses blindados da Inbrafiltro, existe uma completa falta de comunicação dentro dos setores das Forças Armadas responsáveis pelo desenvolvimento de novas tecnologias e pelos setores responsáveis pelas aquisições de equipamentos. São múltiplas cabeças pensantes, que nem sequer sabem que estão juntas no mesmo corpo.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
que coisa feia, parece um caixote sobre rodas, kd a criatividade? numa guerra beleza nao conta mas este ai ja mata os inimigos pela feiura
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Dinheiro público nessas bandas não tem valor , tem muito dinheiro jogado fora , não só este como também aquele desenvolvido pelo Ctex o Vespa , que só ficou nós protótipos e não vi mais nada a respeito ! São pouquíssimas empresas na área de defesa em nosso país que tem as chances de ouro !
Gogogas !
- saullo
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Esse bicho parece feito com caixas de maçãs.
Abraços
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- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
O veículo que aparece no vídeo externamente não difere do que foi mostrado ano passado na LAAD'19, e isso indica que ele ainda está em uma fase bastante primária de desenvolvimento.
Conquanto, o melhor dessa notícia é saber que o projeto não foi abandonado e morreu, pelo contrário.
Já o futuro dele vai depender essencialmente do que as ffaa's consideram prioridades ou não dentro daquilo que reza a END e a sua operacionalidade. Os LMV nos oferecem um produto pronto e efetivo. O Gladiador II e o Guará 4WS são ainda uma promessa de bons produtos.
Penso que há espaço para a convivência no futuro do todos eles nas ffaa's. Mas primeiro deveríamos fazer o MD, BID e militares sentarem na mesma mesa decidir por uma única direção em termos de investimento em PDI.
Do contrário vamos continuar comprando LMV e outras coisas lá de fora sem maiores reflexões.
abs
Conquanto, o melhor dessa notícia é saber que o projeto não foi abandonado e morreu, pelo contrário.
Já o futuro dele vai depender essencialmente do que as ffaa's consideram prioridades ou não dentro daquilo que reza a END e a sua operacionalidade. Os LMV nos oferecem um produto pronto e efetivo. O Gladiador II e o Guará 4WS são ainda uma promessa de bons produtos.
Penso que há espaço para a convivência no futuro do todos eles nas ffaa's. Mas primeiro deveríamos fazer o MD, BID e militares sentarem na mesma mesa decidir por uma única direção em termos de investimento em PDI.
Do contrário vamos continuar comprando LMV e outras coisas lá de fora sem maiores reflexões.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Assistindo um vídeo do Caifa sobre o Gladiador II fica claro que o veículo da Inbra ainda tem muito chão para percorrer antes de e tornar um produto viável para o mercado. Problemas internos e de financiamento deixaram o projeto andando a passos lentos.
Hoje o veículo, segundo ele, estaria em condições de serviço policial, mas não militar, para o qual ainda precisa avançar bastante no desenvolvimento.
Fato é que o LMV tem um mercado cativo nesta questão em relação ao EB, que já demonstrou inúmeras vezes que não abrirá mão do mesmo salvo ordem em contrário. Ele será fabricado no país, com uma percentagem de nacionalização razoável, mas que penso pode crescer na medida em que o bldo se afirmar como padrão.
Temos ainda bastante tempo para ver se a BID consegue mais alguma coisa sobre esta área.
Nem adianta falar do Guará 4WS da Avibrás porque já sabe como é.
abs
Hoje o veículo, segundo ele, estaria em condições de serviço policial, mas não militar, para o qual ainda precisa avançar bastante no desenvolvimento.
Fato é que o LMV tem um mercado cativo nesta questão em relação ao EB, que já demonstrou inúmeras vezes que não abrirá mão do mesmo salvo ordem em contrário. Ele será fabricado no país, com uma percentagem de nacionalização razoável, mas que penso pode crescer na medida em que o bldo se afirmar como padrão.
Temos ainda bastante tempo para ver se a BID consegue mais alguma coisa sobre esta área.
Nem adianta falar do Guará 4WS da Avibrás porque já sabe como é.
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- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
As OM de cav mec, e no futuro a infantaria mec, tem componentes AC como parte de sua organização.
Com a introdução dos LMV há a oportunidade de contar senão com o melhor vetor, ao menos um que sirva para dotá-las efetivamente desta capacidade, até hoje inexistente, apesar dos manuais.
Aqui uma opção simples e relativamente barata na forma do lançador do Ingwe, que pode ser adotada nos bldos da Iveco.
http://www.deneldynamics.co.za/products ... ipls-ingwe
Da mesma forma, o sistema abaixo pode ser adaptado aos LMV, assim como, e também, aos Guarani 6x6 sem maiores problemas.
abs.
Com a introdução dos LMV há a oportunidade de contar senão com o melhor vetor, ao menos um que sirva para dotá-las efetivamente desta capacidade, até hoje inexistente, apesar dos manuais.
Aqui uma opção simples e relativamente barata na forma do lançador do Ingwe, que pode ser adotada nos bldos da Iveco.
http://www.deneldynamics.co.za/products ... ipls-ingwe
Da mesma forma, o sistema abaixo pode ser adaptado aos LMV, assim como, e também, aos Guarani 6x6 sem maiores problemas.
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