Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
O pessoal anda bem criativo... Mas um pouco fora da realidade.
Deixem o KC quieto. Mal entrou em operação já querem duplicar o payload???
KC390 em tudo que é esquadrão??
Transformar C-99 em AEW?
Deixem o KC quieto. Mal entrou em operação já querem duplicar o payload???
KC390 em tudo que é esquadrão??
Transformar C-99 em AEW?
- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Vamos como o Jack estripa...
1. Deixem o KC quieto. Mal entrou em operação já querem duplicar o payload???
Existe uma necessidade para um cargo militar pesado na FAB que deveria ser preenchida por KC da Airbus ou Boeing. A FAB simplesmente deletou o programa e jogou o papel fora. Sem prazo, sem perspectiva e sem noção de quando, ou se, este problema reconhecido publicamente pelo EMAer e cmdo será sanado. Por quê? É uma boa pergunta. E eu já perguntei. Mas a resposta foi evasiva. Então, a necessidade continua. E na falta de perspectivas de curto prazo, resta pensar no médio e longo. O KC-390 poderia ser uma opção caseira no que diz respeito a equipar algumas unidades de transporte que ficariam melhor servidas se tivessem um cargo militar pesado. Uma solução, quem sabe, a se pensar daqui a 10 ou 15 anos quando todos os KC-390 estiverem entregues e operacionais, e muito bem conhecidos em termos técnicos, operacionais e de custo real.
3. KC390 em tudo que é esquadrão??
Não em todos os esquadrões. Os ETA ficaram de fora.
Em todo caso, é apenas uma experimentação teórica. Mas ao mesmo tempo o vislumbre de algo que pode ser no longo prazo talvez uma saída doméstica para resolver a nossa falta de cargos pesados, e de widebody que nunca vem.
Pode não ser a solução ideal, e é fato que não seja mesmo, mas nos daria, ao menos em tese, a possibilidade de equipar aqueles esquadrões com uma aeronave que coopere qualitativa e quantitativa para a FAB cumprir na íntegra e sem meias soluções com sua missão no que toca o transporte logístico, tático e estratégico em relação a si mesma e as demais forças, para não falar das demandas civis do governo federal, e demais esferas de poder em todos os níveis, que diga-se de passagem, só fazem crescer, independente se a FAB possui os meios para responder a elas.
4. Transformar C-99 em AEW?
Temos apenas 5 E-99 AEW e 3 R-99. Apenas aqueles serão modernizados. Os outros estão pendentes de decisão.
Se for possível, técnica e financeiramente falando, aproveitar as células dos C-99 (ERJ-145) para aquelas missões, por que não?
No caso de os KC-390 virem a equipar o 1o/2o GT, os C-99 vão ficar sobrando. Melhor aproveitar não é mesmo.
abs
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Re: Sobre o KC-390
Os C-99 tem o seu valor. Existem muitas missões onde não cabe um C-97 e onde um KC seria muito mais caro.
Então acho que existe sim espaço para os C-99.
Quanto a transformar C-99 em AEW, acho inviável. Além de ser muito caro, dada a extensão das modificações, seria algo demorado. Além de ser feito numa plataforma já com a produção descontinuada.
Minha visão é (com a liberdade de viajar na maionese)...
1) Cargo pesado: compraria 2 ou 3 aviões comerciais convertidos para cargo/REVO. Isso supre 99% das missões. Cargo estratégico com rampa e etc... Acho algo fora da nossa realidade.
Quase dobrar o payload do KC, seria uma conta muito salgada para uma força que tem muitas outras prioridades. Isso se for tecnicamente viável, o que não acho que seja.
2) AEW: nessa área já partiria para o desenvolvimento de uma nova plataforma, com base nos E2. Para substituir os E-99 e R-99. Talvez pudéssemos ter uma dupla de AEW com um pesado baseado na plataforma
do E2 e um leve (com as funções, AEW, RS e Intel tudo num só avião) e um AEW dedicado com base no Praetor.
3) em falando de KC, acho que a compra de alguns numa configuração especial SAR seria algo interessante (mesmo considerando que o KC390 atual já ter sido desenvolvido para ser rapidamente convertido para SAR). Isso porque um avião dedicado poderia ser mais capaz (a concorrência do Canadá era para um SAR dedicado).
4) o novo cargueiro leve da Embraer, caso venha a se tornar realidade, substituiria todos os C-95 e C-97.
5) um novo treinador básico para substituir o T-27 no médio prazo (para substituir o Tucano após modernização). Desenvolvido pela Embraer.
6) um novo treinador primário para substituir o T-25. Esse eu usaria para fomentar uma nova indústria nacional. Ou compraria algo no mercado.
7) já que poderíamos ter os E2 AEW, aproveitaria o projeto para fazer uma variante de patrulha marítima para substituir os P-3.
8) desenvolvimento de drones nacionais de diversas categorias, inclusive um drone cargo autônomo, drone com capacidade de ataque, etc...
9) uma nova aeronave CAS para substituir o A-29. Apesar de ser uma excelente aeronave, e que ainda tem lenha para queimar... É uma plataforma limitada no sentido de absorver modernização.
Tudo isso não viria ao mesmo tempo é claro...
10) em paralelo a Força Aérea deveria se modernizar em estrutura. Modernizar suas escolas de formação, suas bases aéreas. Reduzir o número de tipos de aeronaves, reduzir efetivo, reduzir parques de manutenção, reduzir brigadeiros, reduzir o GTE, etc. Até agora foi tímida neste sentido.
Então acho que existe sim espaço para os C-99.
Quanto a transformar C-99 em AEW, acho inviável. Além de ser muito caro, dada a extensão das modificações, seria algo demorado. Além de ser feito numa plataforma já com a produção descontinuada.
Minha visão é (com a liberdade de viajar na maionese)...
1) Cargo pesado: compraria 2 ou 3 aviões comerciais convertidos para cargo/REVO. Isso supre 99% das missões. Cargo estratégico com rampa e etc... Acho algo fora da nossa realidade.
Quase dobrar o payload do KC, seria uma conta muito salgada para uma força que tem muitas outras prioridades. Isso se for tecnicamente viável, o que não acho que seja.
2) AEW: nessa área já partiria para o desenvolvimento de uma nova plataforma, com base nos E2. Para substituir os E-99 e R-99. Talvez pudéssemos ter uma dupla de AEW com um pesado baseado na plataforma
do E2 e um leve (com as funções, AEW, RS e Intel tudo num só avião) e um AEW dedicado com base no Praetor.
3) em falando de KC, acho que a compra de alguns numa configuração especial SAR seria algo interessante (mesmo considerando que o KC390 atual já ter sido desenvolvido para ser rapidamente convertido para SAR). Isso porque um avião dedicado poderia ser mais capaz (a concorrência do Canadá era para um SAR dedicado).
4) o novo cargueiro leve da Embraer, caso venha a se tornar realidade, substituiria todos os C-95 e C-97.
5) um novo treinador básico para substituir o T-27 no médio prazo (para substituir o Tucano após modernização). Desenvolvido pela Embraer.
6) um novo treinador primário para substituir o T-25. Esse eu usaria para fomentar uma nova indústria nacional. Ou compraria algo no mercado.
7) já que poderíamos ter os E2 AEW, aproveitaria o projeto para fazer uma variante de patrulha marítima para substituir os P-3.
8) desenvolvimento de drones nacionais de diversas categorias, inclusive um drone cargo autônomo, drone com capacidade de ataque, etc...
9) uma nova aeronave CAS para substituir o A-29. Apesar de ser uma excelente aeronave, e que ainda tem lenha para queimar... É uma plataforma limitada no sentido de absorver modernização.
Tudo isso não viria ao mesmo tempo é claro...
10) em paralelo a Força Aérea deveria se modernizar em estrutura. Modernizar suas escolas de formação, suas bases aéreas. Reduzir o número de tipos de aeronaves, reduzir efetivo, reduzir parques de manutenção, reduzir brigadeiros, reduzir o GTE, etc. Até agora foi tímida neste sentido.
- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Dá para fazer isso em 10 a 15 anos. Mas seria preciso antes resolver a questão da regularidade e longevidade orçamentária. Sem isso, aí sim, tudo não passa de pura viagem na maionese.Cassio escreveu: ↑Sex Jul 17, 2020 4:04 am Os C-99 tem o seu valor. Existem muitas missões onde não cabe um C-97 e onde um KC seria muito mais caro.
Então acho que existe sim espaço para os C-99.
Penso eu que no futuro o C-105 poderia substituir os C-99 com vantagens. Mas ele não existe em número suficiente para tanto. Seria de se pensar em mais aquisições. O CASA é um avião que caberia bem nos ETA.
Quanto a transformar C-99 em AEW, acho inviável. Além de ser muito caro, dada a extensão das modificações, seria algo demorado. Além de ser feito numa plataforma já com a produção descontinuada.
Minha visão é (com a liberdade de viajar na maionese)...
Então vamos juntos.
1) Cargo pesado: compraria 2 ou 3 aviões comerciais convertidos para cargo/REVO. Isso supre 99% das missões. Cargo estratégico com rampa e etc... Acho algo fora da nossa realidade.
Quase dobrar o payload do KC, seria uma conta muito salgada para uma força que tem muitas outras prioridades. Isso se for tecnicamente viável, o que não acho que seja.
Eu tenho sérias dúvidas hoje se a FAB tem a intenção, pelo menos, de tentar reaver a capacidade operacional do Corsário. Hoje este esquadrão está fadado ao ostracismo e a isolvência pela decisão tomada há dois anos. E ninguém no alto comando parece se incomodar. Ademais, eu aposto em um KC-390 esticado para competir direto com o C130J-30. Seria razoável e oportuno esta versão tanto para a FAB quanto para o mercado. Se a Embraer conseguir fazer isso e ainda aumentar algo no payload para deixar ele melhor ainda que o Hércules, ótimo. Se não, ele já está muito bom do jeito que está.
Suponho que passar de 23/26 ton para 26/29 ton neste processo seria viável, mas tem que ver os custos, e se compensa mantendo o mesmo desempenho do original. O avião em si não teria maiores problemas. Como o compartimento de carga dele é mais largo e mais alto que o C-130, o aumento do comprimento não seria tão grande assim para bater os 14 m3 faltantes. Ultrapassar seria fácil até.
2) AEW: nessa área já partiria para o desenvolvimento de uma nova plataforma, com base nos E2. Para substituir os E-99 e R-99. Talvez pudéssemos ter uma dupla de AEW com um pesado baseado na plataforma do E2 e um leve (com as funções, AEW, RS e Intel tudo num só avião) e um AEW dedicado com base no Praetor.
Eu creio que a FAB tende a padronizar o mais possível os seus vetores. O E-2 embora seja a plataforma ideal para o AEW, vai sair uma conta muito salgada se for suprir apenas as 5/8 aeronaves existentes. Um único avião sairia com certeza por não menos que uns cem milhões de dólares. Por outro lado, se esta versão puder ser desenvolvida concomitante a ASW/ASupW talvez os custos possam ser mais palatáveis, via aumento de unidades a serem encomendadas. O uso de sistemas e materiais nacionais eletrônicos que estão hora na prancheta para desenvolvimento, como radares, medidas de EW/ESM e Singint e ISR, poderia melhorar esta conta. As três forças tem iniciativas neste sentido. Juntar o útil ao agradável seria a lógica. Ainda mais em aeronaves deste tipo. A outra alternativa é colocar o Praertor como padrão na FAB, e comprar um avião já pronto para patrulha naval. Mas aí é só mais do mesmo que já temos hoje.
3) em falando de KC, acho que a compra de alguns numa configuração especial SAR seria algo interessante (mesmo considerando que o KC390 atual já ter sido desenvolvido para ser rapidamente convertido para SAR). Isso porque um avião dedicado poderia ser mais capaz (a concorrência do Canadá era para um SAR dedicado).
Aqui concordamos. Um avião SAR dedicado é uma necessidade de muitos anos, mas nunca suprida. Principalmente para o SAR na FIR Atlântico sobre nossa responsabilidade. Tanto FAB como MB tem necessidades neste aspecto. O que favorece a questão econômica. Eu partiria do conceito do C-390F para obter esta versão.
4) o novo cargueiro leve da Embraer, caso venha a se tornar realidade, substituiria todos os C-95 e C-97.
E penso que também os C-98.
5) um novo treinador básico para substituir o T-27 no médio prazo (para substituir o Tucano após modernização). Desenvolvido pela Embraer.
6) um novo treinador primário para substituir o T-25. Esse eu usaria para fomentar uma nova indústria nacional. Ou compraria algo no mercado.
A Embraer não poderia simplesmente comprar o projeto do TX-c e do B-250 ao invés de partir do zero?
7) já que poderíamos ter os E2 AEW, aproveitaria o projeto para fazer uma variante de patrulha marítima para substituir os P-3.
X-2.
8) desenvolvimento de drones nacionais de diversas categorias, inclusive um drone cargo autônomo, drone com capacidade de ataque, etc...
Eu acredito que drones no Brasil só serão uma realidade concreta quando resolvermos na íntegra a falta de vetores convencionais tanto de asa fixa como rotativa. Tanto no aspecto quantitativo como qualitativo. Antes disso, seria bom fazer as três forças sentarem juntas e pensarem juntas sobre o assunto. Depois a gente pensa no que fazer, conjuntamente.
9) uma nova aeronave CAS para substituir o A-29. Apesar de ser uma excelente aeronave, e que ainda tem lenha para queimar... É uma plataforma limitada no sentido de absorver modernização.
Tem isso aqui. Serve?
Akaer Mosquito
Tudo isso não viria ao mesmo tempo é claro...
10) em paralelo a Força Aérea deveria se modernizar em estrutura. Modernizar suas escolas de formação, suas bases aéreas. Reduzir o número de tipos de aeronaves, reduzir efetivo, reduzir parques de manutenção, reduzir brigadeiros, reduzir o GTE, etc. Até agora foi tímida neste sentido.
X-2
abs
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Re: Sobre o KC-390
"A Embraer não poderia simplesmente comprar o projeto do TX-c e do B-250 ao invés de partir do zero?" Será que os xeiques dos Emirados nos vendem?
Não o substituto do A-29 tem que ser um Embraer e não essa coisa horrível com um nome pior ainda....
Agora C-105 e C-99 não competem pelas mesmas missões, são complementares. Acho que tem espaço para ambos, considerando as missões.
Acho que poderemos ver um bom número de novas demandas sendo colocadas pela FAB junto a Embraer no futuro. Não agora.
Não o substituto do A-29 tem que ser um Embraer e não essa coisa horrível com um nome pior ainda....
Agora C-105 e C-99 não competem pelas mesmas missões, são complementares. Acho que tem espaço para ambos, considerando as missões.
Acho que poderemos ver um bom número de novas demandas sendo colocadas pela FAB junto a Embraer no futuro. Não agora.
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Re: Sobre o KC-390
Os C-99 tem mais de vinte anos. Vão precisar ser substituídos ainda nesta década. O C-105 pode ser uma boa opção. Ou talvez até o novo projeto da Embraer, dependendo do que ele venha a ser.Cassio escreveu: ↑Sex Jul 17, 2020 6:04 pm "A Embraer não poderia simplesmente comprar o projeto do TX-c e do B-250 ao invés de partir do zero?" Será que os xeiques dos Emirados nos vendem?
Não o substituto do A-29 tem que ser um Embraer e não essa coisa horrível com um nome pior ainda....
Agora C-105 e C-99 não competem pelas mesmas missões, são complementares. Acho que tem espaço para ambos, considerando as missões.
Acho que poderemos ver um bom número de novas demandas sendo colocadas pela FAB junto a Embraer no futuro. Não agora.
Acredito que o futuro do A-29 está condicionado ao que a FAB irá decidir no futuro sobre o treinamento em Natal, e posteriormente, como isso irá refletir no 3o GAv.
Quanto ao Mosquito, ele é um conceito. E embora não seja nenhuma miss, ele pode ser um bom CAS. Segundo os engenheiros da Akaer foi feito para isso e algo mais. Belezura não conta muito nessas horas. Senão o A-10 ou o Su-25 sequer teriam saído da prancheta, concordas?.
Quanto ao B-250, a empresa que o criou continua oferecendo ele em seu site. Tx-C idem. Precisa ver o que há por trás disso.
Até onde sei, os xeques levaram e não pagaram por algo que contrataram junto a empresa brasileira. Então, o projeto não é de propriedade deles, mas dos seus projetistas. Pelo menos a lógica do direito comercial funciona assim.
Em termos de demandas creio que tu já citou as mais importantes no post anterior. E quase tudo pode ser conseguido via Embraer e subsidiárias. Mas isso tem o seu preço.
Com o Gripen E e KC-390 ainda sendo pagos, o ritmo de investimento da FAB vai decair nos próximos dez anos, tendo em vista os muitos custos assumidos até agora. Se o avião da Embraer sair então, menos espaço de manobra ainda.
Mas há de se torcer, quem sabe, por um milagre, e vai que os tais 2% do PIB para a defesa sai. Tirando o perrengue dos custos com pensões e aposentadorias, as coisas ficam menos dramáticas para investimento.
abs
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Re: Sobre o KC-390
Se for para utilizar alguma plataforma para um novo AEW&C, eu pensaria mais no Lineage 2000 do que no E2. São aeronaves similares, porém o Lineage 2000 já possui modificações que seriam interessantes Seria uma aeronave AEW&C com capacidade MAE/MAGE/MDE, além de outras funções, contando com sonda de reabastecimento, outra versão do mesmo seria de Patrulha Marítima, substituindo os P-3AM. Quanto ao Preator, queria que o mesmo substituísse o R-99 SAR/ELINT - adicionando capacidades semelhantes ao JTARS - e os P-95 na função de patrulha leve.
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Re: Sobre o KC-390
Semana passada, um E-2 E-190 da Helvetic Airways fez um voo de 4.658 milhas (7.488 km) entre Natal e Zurique na Suíça. Foi um voo de entrega, e também a primeira vez que o avião fez esse translado non stop, como das vezes anteriores. O avião em si tem um alcance padrão de 5200 kms.
https://www.aereo.jor.br/2020/07/06/jat ... de-de-voo/
Neste aspecto, a adoção dos E-2 é mais vantagem do que adquirir o modelo anterior que será superado cedo ou tarde na linha de produção da Embraer.
abs
https://www.aereo.jor.br/2020/07/06/jat ... de-de-voo/
Neste aspecto, a adoção dos E-2 é mais vantagem do que adquirir o modelo anterior que será superado cedo ou tarde na linha de produção da Embraer.
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Re: Sobre o KC-390
Brasil pode enviar Embraer KC-390 com ajuda para o Líbano, veja possível rota
https://www.aeroin.net/brasil-pode-envi ... mkpc3570Ho
Vejam como são as coisas. O avião está habilitado a fazer Revo, mas não receber. Tomara que a chegada do terceiro protótipo ajude a resolver este dilema.
abs
https://www.aeroin.net/brasil-pode-envi ... mkpc3570Ho
Vejam como são as coisas. O avião está habilitado a fazer Revo, mas não receber. Tomara que a chegada do terceiro protótipo ajude a resolver este dilema.
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Re: Sobre o KC-390
Chegada do terceiro protótipo? Qual? O que isso tem a ver?
Mesmo que pudesse receber REVO, não acredito que essa fosse uma missão para isso.
Mesmo que pudesse receber REVO, não acredito que essa fosse uma missão para isso.
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Re: Sobre o KC-390
Correção, terceiro avião.
Ademais, já que o avião tem essa capacidade, este tipo de missão poderia ser uma oportunidade para usá-la.
Mas,na falta (vergonhosa) de um cargo pesado estratégico, cada um se vira com o que tem. E o presidente resolveu fazer auto-propaganda com o KC-390.
Como o Líbano não fica ali na esquina, o mais correto é que o avião, se for, faça essa viagem com carga mínima, para poder aumentar o máximo possível o alcance de voo, evitar muitas paradas.
De qualquer forma, a presença da aeronave por aquelas bandas é um excelente marketing para a Embraer.
via: https://www.fab.mil.br/kc390/Se a carga for de 14 toneladas, o alcance sobe para 4.914 km,
De Brasília a Beirute são 10.422,46 kms direto sem usar aerovias.
via: https://pt.distance.to/Bras%C3%ADlia/L%C3%ADbano
Bem, em todo caso, fazendo apenas uma única parada técnica em Natal, de lá segue até a Nigéria, faz o Revo, e depois, direto Beirute. Com as 14 ton de carga, claro.
Se forem seguir as aerovias tradicionais, sentido Lisboa e depois linha reta até Beirute, seriam necessários pelo menos dois Revo. Muito perigoso, muito trabalho, e muito custo para nada.
Aí eu concordo consigo. Para isso, seria muito melhor que tivéssemos a hombridade, e vergonha na cara, de arrumar aviões de carga em nível estratégico, e não colocar um avião tático para fazer propaganda governamental.
Ou paga a LATAM mandar um 777 fazer o serviço. Já tá tudo dominado mesmo por aqui.
abs
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Re: Sobre o KC-390
E qual o problema da aeronave ir carregada e fazendo escalas?
O importante é a carga chegar lá.
Uma vez lá em e as cargas entregue, o avião poderia ser usado para buscar outras cargas em países da Europa.
O importante é a carga chegar lá.
Uma vez lá em e as cargas entregue, o avião poderia ser usado para buscar outras cargas em países da Europa.
Editado pela última vez por Cassio em Qui Ago 06, 2020 11:23 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Sobre o KC-390
Duvido de tal nobreza dessa missão. Para mim, até prova em contrário, é apenas mais do mesmo do marketing político tupiniquim querendo se aproveitar da desgraça alheia (novidade...) para arrumar um motivo para aparecer melhor na foto do jornal de segunda feira.
Dou jeito que chegar lá, tira as fotos, e volta pra casa na mesma pernada.
E o governo libanês já afirmou que precisa de médio e insumos hospitalares/remédios. Não de aviões.
Isso os europeus e o resto da plêyade estelar mundial faz mais e melhor do que nós.
Aliás, já estão fazendo, enquanto aqui estamos ainda decidindo se vamos ou não vamos.
abs
Dou jeito que chegar lá, tira as fotos, e volta pra casa na mesma pernada.
E o governo libanês já afirmou que precisa de médio e insumos hospitalares/remédios. Não de aviões.
Isso os europeus e o resto da plêyade estelar mundial faz mais e melhor do que nós.
Aliás, já estão fazendo, enquanto aqui estamos ainda decidindo se vamos ou não vamos.
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Re: Sobre o KC-390
Discordo, pior seria não ajudar em nada, além de remédios, também estão pedindo alimentos, não sei o que vão enviar, mas médicos nesse momento não podemos, estamos em meio uma pandemia, mas remédios e alimentos temos para mandar.
Poderíamos também enviar bombeiros para ajudar na busca por sobreviventes, mas o que não podemos e deixar de ajudar.
Poderíamos também enviar bombeiros para ajudar na busca por sobreviventes, mas o que não podemos e deixar de ajudar.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Vossos peitos, vossos braços,
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- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Há muitas coisas que poderíamos enviar. E quem milita nessa área de desastres civis no Brasil sabe de cor e salteado o que precisa nessas horas.
O acidente já aconteceu faz uns 4 ou 5 dias. E absolutamente nada saiu daqui. Mas ao contrário de nós, que nunca somos/estamos preparados para nada, e nem damos a mínima para isso, russos, americanos, europeus, china, países vizinhos, enfim, todo mundo que está realmente preparado para atuar nestas questões, seja através de forças militares ou se suas agências de emergência e/ou saúde já enviou ou está enviando ajuda aos tubos. Eles estão lá desde o segundo dia.
Mas os fodões aqui da América do sul com sua enorme capacidade intrínseca de tudo poder e nada fazer, ainda está "estudando a melhor forma de ajudar".
Tudo bem. Ainda há quem acredite que políticos não são bichos escrotos. Com todo respeito à fauna brasileira.
abs
O acidente já aconteceu faz uns 4 ou 5 dias. E absolutamente nada saiu daqui. Mas ao contrário de nós, que nunca somos/estamos preparados para nada, e nem damos a mínima para isso, russos, americanos, europeus, china, países vizinhos, enfim, todo mundo que está realmente preparado para atuar nestas questões, seja através de forças militares ou se suas agências de emergência e/ou saúde já enviou ou está enviando ajuda aos tubos. Eles estão lá desde o segundo dia.
Mas os fodões aqui da América do sul com sua enorme capacidade intrínseca de tudo poder e nada fazer, ainda está "estudando a melhor forma de ajudar".
Tudo bem. Ainda há quem acredite que políticos não são bichos escrotos. Com todo respeito à fauna brasileira.
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