Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Os colegas tem de ter em mente uma coisa simples: não existe defesa real e efetiva da região norte se ela não estiver plantada e consolidada na integra aqui.
Isso de mandar "a cavalaria" vindo do sul do país para nos salvar é hipócrita, vergonhoso e omisso. Para dizer o mínimo.
Que tipo de país mantém mais da metade do seu território com menos da metade de suas forças militares?
Só no Brasil mesmo. Aliás, a Amazônia só é Brasil quando falam de índios e bichinhos. O resto não existe e não importa.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Aí vem a pergunta: e a nossa falta de mísseis anticarro?Henrique Brito escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 4:18 amA Brigada de Infantaria Paraquedista, de acordo com sua doutrina de emprego, está preparada para se lançar atrás das linhas inimigas e combater com seus próprios meios por até 72 horas sem precisar de qualquer tipo de apoio logístico, se em 72 horas ela ainda não tiver vencido o inimigo, a partir do 4° dia de combate começaria a faltar munição se a FAB não lançar de paraquedas os suprimentos.
O objetivo é atacar pela retaguarda e destruir a primeira linha de defesa inimiga, após conquistar o terreno, os paraquedistas o entregam a tropa aliada, para novamente se lançar na nova retaguarda inimiga
Esse tipo de atuação, faz com que os paraquedistas sejam a única tropa a sempre combater cercada, pois ela sempre vai estar entre a primeira e segunda linhas inimigas.
Outra característica é que os paraquedistas quase sempre combatem contra tropas blindadas, pois a cavalaria pelo seu poder de choque, sempre faz as missões de reconhecimento a frente das demais armas, por isso quase sempre faz a primeira linha do front, que é justamente a que os paraquedistas vão atacar pela retaguarda
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Todo o Sul de Portugal só tem um Esquadrão de Reconhecimento, e um Grupo de Artilharia de Combate tudo o resto está no Centro/Norte do país.FCarvalho escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 10:10 am Os colegas tem de ter em mente uma coisa simples: não existe defesa real e efetiva da região norte se ela não estiver plantada e consolidada na integra aqui.
Isso de mandar "a cavalaria" vindo do sul do país para nos salvar é hipócrita, vergonhoso e omisso. Para dizer o mínimo.
Que tipo de país mantém mais da metade do seu território com menos da metade de suas forças militares?
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
A Brigada Paraquedista opera os lança-rojões AT-4, ALAC-CTEX, o canhão sem recuo Carl Gustaf e o míssil anti carro MSS 1.2, acho que o grosso destas armas no EB estão na Brigada Paraquedista, na 12° Brigada Aeromovel e no 1° Batalhão de ComandosAlfa BR escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 11:12 amAí vem a pergunta: e a nossa falta de mísseis anticarro?Henrique Brito escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 4:18 am
A Brigada de Infantaria Paraquedista, de acordo com sua doutrina de emprego, está preparada para se lançar atrás das linhas inimigas e combater com seus próprios meios por até 72 horas sem precisar de qualquer tipo de apoio logístico, se em 72 horas ela ainda não tiver vencido o inimigo, a partir do 4° dia de combate começaria a faltar munição se a FAB não lançar de paraquedas os suprimentos.
O objetivo é atacar pela retaguarda e destruir a primeira linha de defesa inimiga, após conquistar o terreno, os paraquedistas o entregam a tropa aliada, para novamente se lançar na nova retaguarda inimiga
Esse tipo de atuação, faz com que os paraquedistas sejam a única tropa a sempre combater cercada, pois ela sempre vai estar entre a primeira e segunda linhas inimigas.
Outra característica é que os paraquedistas quase sempre combatem contra tropas blindadas, pois a cavalaria pelo seu poder de choque, sempre faz as missões de reconhecimento a frente das demais armas, por isso quase sempre faz a primeira linha do front, que é justamente a que os paraquedistas vão atacar pela retaguarda
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
E me parece que a região que deveria estar melhor armada é justamente o sul.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 11:42 amTodo o Sul de Portugal só tem um Esquadrão de Reconhecimento, e um Grupo de Artilharia de Combate tudo o resto está no Centro/Norte do país.FCarvalho escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 10:10 am Os colegas tem de ter em mente uma coisa simples: não existe defesa real e efetiva da região norte se ela não estiver plantada e consolidada na integra aqui.
Isso de mandar "a cavalaria" vindo do sul do país para nos salvar é hipócrita, vergonhoso e omisso. Para dizer o mínimo.
Que tipo de país mantém mais da metade do seu território com menos da metade de suas forças militares?
Só no Brasil mesmo. Aliás, a Amazônia só é Brasil quando falam de índios e bichinhos. O resto não existe e não importa.
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Mas ainda assim, é mais rápido mobilizar unidades de norte a sul de Portugal.
Aqui os desafios são tensos pelo tamanho do país e dificuldade de locomoção na Amazônia
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Quantos postos de tiro do MSS 1.2 nós temos? E mísseis?Henrique Brito escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 12:31 pmA Brigada Paraquedista opera os lança-rojões AT-4, ALAC-CTEX, o canhão sem recuo Carl Gustaf e o míssil anti carro MSS 1.2, acho que o grosso destas armas no EB estão na Brigada Paraquedista, na 12° Brigada Aeromovel e no 1° Batalhão de Comandos
Até onde sei a Brigada Paquedista tinha o MAC Eryx (não sei em que estado estão, talvez nem mais operacionais estejam). A Brigada Aeromóvel tem o MAC Milan (não sei em que condições).
A única certeza é AT-4/ALAC e Carl Gustav M3.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Quantos pontos do MSS 1.2 eu não sei, quem o opera é o Esquadrão de Cavalaria Paraquedista. Mas acredito que são em quantidade suficiente para mobiliar este esquadrão, devendo ser um por pelotão, acredito eu, então seriam uns 4.Alfa BR escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 12:40 pmQuantos postos de tiro do MSS 1.2 nós temos? E mísseis?Henrique Brito escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 12:31 pm
A Brigada Paraquedista opera os lança-rojões AT-4, ALAC-CTEX, o canhão sem recuo Carl Gustaf e o míssil anti carro MSS 1.2, acho que o grosso destas armas no EB estão na Brigada Paraquedista, na 12° Brigada Aeromovel e no 1° Batalhão de Comandos
Até onde sei a Brigada Paquedista tinha o MAC Eryx (não sei em que estado estão, talvez nem mais operacionais estejam). A Brigada Aeromóvel tem o MAC Milan (não sei em que condições).
A única certeza é AT-4/ALAC e Carl Gustav M3.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
É uma região que só tem um milhão e duzentos mil habitantes e a maior parte dos voluntários são do Norte/Centro do país.Henrique Brito escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 12:36 pmE me parece que a região que deveria estar melhor armada é justamente o sul.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 11:42 am
Todo o Sul de Portugal só tem um Esquadrão de Reconhecimento, e um Grupo de Artilharia de Combate tudo o resto está no Centro/Norte do país.
Mas ainda assim, é mais rápido mobilizar unidades de norte a sul de Portugal.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Mas em uma remota hipótese de ataque militar a Portugal, o mais provável é vir do norte da África, chegando justamente ao sul de Portugal.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 1:52 pmÉ uma região que só tem um milhão e duzentos mil habitantes e a maior parte dos voluntários são do Norte/Centro do país.Henrique Brito escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 12:36 pm
E me parece que a região que deveria estar melhor armada é justamente o sul.
Mas ainda assim, é mais rápido mobilizar unidades de norte a sul de Portugal.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Nos idos tempos coloniais, havia mais tropas portuguesas aqui na região, proporcionalmente, do que no restante do país.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 11:42 amTodo o Sul de Portugal só tem um Esquadrão de Reconhecimento, e um Grupo de Artilharia de Combate tudo o resto está no Centro/Norte do país.FCarvalho escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 10:10 am Os colegas tem de ter em mente uma coisa simples: não existe defesa real e efetiva da região norte se ela não estiver plantada e consolidada na integra aqui.
Isso de mandar "a cavalaria" vindo do sul do país para nos salvar é hipócrita, vergonhoso e omisso. Para dizer o mínimo.
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Hoje, o EB acha, ou diz que pode, defender os 10 mil kms de fronteira e 5,2 milhões km2 da região com apenas 8 brigadas, que sequer existem na prática. Das 6 existentes, 4 são incompletas em pessoal e material. Não existe apoio logístico e aéreo em quantidade e qualidade sequer para o básico na região.
Quanto tempo leva para o EP sair do norte e centro de Portugal até chegar ao sul do páis? Aqui, o exército vai levar, no mínimo, se tudo der certo, de 5 a 10 dias para colocar apenas duas brigadas FAR-E em qualquer ponto da região. Isso se houver onde pousar ou atracar.
Como eu costumo dizer por aqui faz tempo, Defesa é um negócio caro. Sempre foi e sempre será. Não é para todo mundo.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Não existem mísseis AC operacionais no exército. O MSS 1.2 nunca passou da fase de protótipo e avaliação.
Os Eryx e Milan foram comprados há mais de vinte anos, e não tem mais validade.
Ao contrário de outros exércitos sul americanos com menos recursos, o EB segue sendo o maior e mais mal armado exército do continente.
Até os argentinos tem TOW.
O Brasil na prática tem nos Saab Bill do CFN os únicos sistemas ainda operacionais anti carro equipados com mísseis.
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Os Eryx e Milan foram comprados há mais de vinte anos, e não tem mais validade.
Ao contrário de outros exércitos sul americanos com menos recursos, o EB segue sendo o maior e mais mal armado exército do continente.
Até os argentinos tem TOW.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Então são estes protótipos que lá estão, porque ter tem, só não sei a quantidade ou se são um ou mais prototiposFCarvalho escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 3:17 pm Não existem mísseis AC operacionais no exército. O MSS 1.2 nunca passou da fase de protótipo e avaliação.
Os Eryx e Milan foram comprados há mais de vinte anos, e não tem mais validade.
Ao contrário de outros exércitos sul americanos com menos recursos, o EB segue sendo o maior e mais mal armado exército do continente.
Até os argentinos tem TOW.
O Brasil na prática tem nos Saab Bill do CFN os únicos sistemas ainda operacionais anti carro equipados com mísseis.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Ou se é responsabilidade do Esquadrão de Cav Pqdt avaliar este ou estes protótipos.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
O EB recebeu uns 3 ou 4 anos atrás um lote piloto (25 lançadores salvo engano + míssies) para avaliação do MSS 1.2 da Mectron.Henrique Brito escreveu: ↑Sex Jul 03, 2020 3:29 pm Ou se é responsabilidade do Esquadrão de Cav Pqdt avaliar este ou estes protótipos.
Supõe-se que várias OM do exército receberam alguns destes sistemas para fazerem sua avaliação.
Depois disso não se soube, e nem se falou, mais nada sobre o assunto. Não houve novos lotes e nenhum documento do EB que respondesse ao resultados dos testes até hoje.
O CFN também recebeu um lote piloto do mesmo míssil na mesma época. Igualmente ao EB nada se soube ou se comentou sobre a avaliação do mesmo.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Só para lembrar: