OPERAÇÕES ESPECIAIS
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- Henrique Brito
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Pessoal, alguém sabe algo do Estatuto de Igualdade Entre Portugueses e Brasileiros? Pelo que fiquei sabendo, por causa deste estatuto, portugueses e brasileiros podem prestar concurso público para carreiras militar e policial do outro país, mas tem algumas regras
Alguém sabe melhor sobre isso?
E outra coisa, já li alguma anos atrás que há um acordo entre Inglaterra e Brasil onde o brasileiro pode prestar serviço militar obrigatório no Exército Inglês, e ingleses no Exército Brasileiro.
Alguém sabe melhor sobre isso?
E outra coisa, já li alguma anos atrás que há um acordo entre Inglaterra e Brasil onde o brasileiro pode prestar serviço militar obrigatório no Exército Inglês, e ingleses no Exército Brasileiro.
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Eu nem sabia que isso existia nessa área. Já vi por cá Policias e Militares Brasileiros a fazerem cursos, mas só.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Algumas histórias:
Em Outubro de X fui colocado no CTOE, frequentei o COE QP X. Depois de ter realizado o curso fui colocado nas FOE. Nesse mesmo ano frequentei o Curso de Patrulhas Longo Raio de Ação. Após isso foi colocado novamente nas FOE como comandante de Pelotão. Em X+1 fui tirar o curso de Sniper. Depois do curso fui colocado no GOE C como Cmdt de Pelotão. Em Janeiro de X+2 fui tirar o curso de Guerra na Selva com os Legionarios, na Guiana Francesa. Em Setembro de X+2 realizei uma missão no Teatro de Operações do Kosovo. Quando cheguei de missão fui realizar o curso de interrogadores na Força Áerea Portuguesa. Em X+4 fui para Mafra realizar o CPC. Após ter regressado fui colocado no GOE C e desempenho funções de Cmdt de Grupo.”
Tudo isto em tempos onde as missões eram a conta gotas e normalmente inseridas em missões de manutenção da paz. Hoje em dia as possibilidades de fazerem missões no estrangeiro aumentou muito consideravelmente.Frequentei o curso de QP X. Depois de ter realizado o curso dei um curso de praças e um curso de operações especiais. Passado algum tempo fui tirar o curso de mergulhador de combate. Após o termino desse curso fui colocado no GOE B. Em X+2 fui tirar o curso de operações na selva no Brasil. Quando voltei fui novamente colocado no GOE B.
- Henrique Brito
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Sobre os Pelopes do EB, minha opinião
Falando em PelOpEs, já vi um PelOpEs do sul do Brasil cujo comandante do batalhão providenciou óculos de visão noturna, e miras para instalar nos FALs, além de ter conseguido um treinamento do seu Pelopes em Goiânia junto com os comandos, e também com o NEPOM da Polícia Federal, é um PelOpEs de um Batalhão do Paraná, não me lembro agora qual, mas é um PelOpEs muito operacional, fazem patrulhamento na fronteira e vivem pegando carregamento de drogas.
Tem o Pelopes do 72 BI Mtr de Petrolina, que eu posso dizer que os caras são verdadeiros comandos de caatinga.
Tem alguns PelOpEs que fazem treinamento tático com a unidade de operações policiais especiais do seu Estado
Tem alguns PelOpEs que fazem um estágio de operações especiais de 4 semanas bem sugado, padrão, tentando imitar pelo menos um pouco o Curso de Cabo Comandos que dura três meses.
Tem pelopes que o soldado tem que fazer o curso de cabo da arma da OM, tipo curso de cabo de infantaria, artilharia, etc, isso é bom porque o curso de cabo geralmente é sugado, dura três meses, o soldado tem uma boa formação de combate, o problema é que estes cursos de cabo não são voltados para operações especiais.
Tem pelopes que além do estágio de operações especiais pra cabos e soldados, põe os seus sargentos pra fazer o estágio de caçador do seu comando militar regional, e também um curso operacional da região, tipo pra ser sargento de um PelOpEs deste em MG, teria que tentar o Curso de Guia de Montanha, que é um Curso tipo Comandos de regiao montanhosa, no sul teria que tentar fazer o estágio tático de blindados, etc.
Tem alguns PelOpEs que dedicam muito treinamento de combate corpo a corpo, silenciamiento de sentinela, combate com facas, combate a baioneta, eu já vi um PelOpEs que no combate a baioneta e corpo a corpo os caras eram quase ninjas, porém sem nenhum tipo de armamento ou equipamento de operações especiais
A seção de instrução da AMAN, realiza un estagio de operações de características especiais para alguns cadetes do 3° ano, em algumas OMs, este estágio é pre requisito pro tenente ser o comandante do Pelopes da unidade
Mas isso tudo que eu escrevi é exceção, a maioria dos PelOpEs, de operações especiais tem só o nome, porque a responsabilidade de adestrar o Pelopes, é de cada comandante de OM, então tem uns que providenciam um bom plano de adestramento anual, e tem outros que parece que não se importam muito.
Pra mim, o COTER deveria padronizar, dizer exatamente qual deve ser o adestramento de todos os Pelopes, quem sabe até criando o curriculo de um Curso de comandantes de PelOpEs e de GC de PelOpEs, e estes oficiais e sargentos com este curso, seriam habilitados a providenciar um estágio de pelo menos 4 semanas para os soldados e cabos do Pelopes
Falando em PelOpEs, já vi um PelOpEs do sul do Brasil cujo comandante do batalhão providenciou óculos de visão noturna, e miras para instalar nos FALs, além de ter conseguido um treinamento do seu Pelopes em Goiânia junto com os comandos, e também com o NEPOM da Polícia Federal, é um PelOpEs de um Batalhão do Paraná, não me lembro agora qual, mas é um PelOpEs muito operacional, fazem patrulhamento na fronteira e vivem pegando carregamento de drogas.
Tem o Pelopes do 72 BI Mtr de Petrolina, que eu posso dizer que os caras são verdadeiros comandos de caatinga.
Tem alguns PelOpEs que fazem treinamento tático com a unidade de operações policiais especiais do seu Estado
Tem alguns PelOpEs que fazem um estágio de operações especiais de 4 semanas bem sugado, padrão, tentando imitar pelo menos um pouco o Curso de Cabo Comandos que dura três meses.
Tem pelopes que o soldado tem que fazer o curso de cabo da arma da OM, tipo curso de cabo de infantaria, artilharia, etc, isso é bom porque o curso de cabo geralmente é sugado, dura três meses, o soldado tem uma boa formação de combate, o problema é que estes cursos de cabo não são voltados para operações especiais.
Tem pelopes que além do estágio de operações especiais pra cabos e soldados, põe os seus sargentos pra fazer o estágio de caçador do seu comando militar regional, e também um curso operacional da região, tipo pra ser sargento de um PelOpEs deste em MG, teria que tentar o Curso de Guia de Montanha, que é um Curso tipo Comandos de regiao montanhosa, no sul teria que tentar fazer o estágio tático de blindados, etc.
Tem alguns PelOpEs que dedicam muito treinamento de combate corpo a corpo, silenciamiento de sentinela, combate com facas, combate a baioneta, eu já vi um PelOpEs que no combate a baioneta e corpo a corpo os caras eram quase ninjas, porém sem nenhum tipo de armamento ou equipamento de operações especiais
A seção de instrução da AMAN, realiza un estagio de operações de características especiais para alguns cadetes do 3° ano, em algumas OMs, este estágio é pre requisito pro tenente ser o comandante do Pelopes da unidade
Mas isso tudo que eu escrevi é exceção, a maioria dos PelOpEs, de operações especiais tem só o nome, porque a responsabilidade de adestrar o Pelopes, é de cada comandante de OM, então tem uns que providenciam um bom plano de adestramento anual, e tem outros que parece que não se importam muito.
Pra mim, o COTER deveria padronizar, dizer exatamente qual deve ser o adestramento de todos os Pelopes, quem sabe até criando o curriculo de um Curso de comandantes de PelOpEs e de GC de PelOpEs, e estes oficiais e sargentos com este curso, seriam habilitados a providenciar um estágio de pelo menos 4 semanas para os soldados e cabos do Pelopes
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- Henrique Brito
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
E indo mais fundo, devido a conversa que tivemos no tópico dos Precursores Paraquedistas, eu acredito que além do comando de operações especiais cumprindo operações especiais diretamente ordenadas pelo comando do EB, cada Comando Militar regional deveria ter também ma OM de pelo menos nível companhia, para fazer operações especiais, hoje, só o comando militar da Amazônia e o Comando Militar do Leste tem. Já os outros seis comandos regionais, se não me engano, não possuem
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- Alfa BR
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Tem que ver qual é o objetivo dos PELOPES. Reconhecimento? Segurança? Ação Direta em favor da OM? Daí se monta um programa padrão de treinamento, doutrina de emprego e dotação de equipamentos.Henrique Brito escreveu: ↑Dom Jun 28, 2020 5:46 am Sobre os Pelopes do EB, minha opinião
Falando em PelOpEs, já vi um PelOpEs do sul do Brasil cujo comandante do batalhão providenciou óculos de visão noturna, e miras para instalar nos FALs, além de ter conseguido um treinamento do seu Pelopes em Goiânia junto com os comandos, e também com o NEPOM da Polícia Federal, é um PelOpEs de um Batalhão do Paraná, não me lembro agora qual, mas é um PelOpEs muito operacional, fazem patrulhamento na fronteira e vivem pegando carregamento de drogas.
Tem o Pelopes do 72 BI Mtr de Petrolina, que eu posso dizer que os caras são verdadeiros comandos de caatinga.
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Tem pelopes que o soldado tem que fazer o curso de cabo da arma da OM, tipo curso de cabo de infantaria, artilharia, etc, isso é bom porque o curso de cabo geralmente é sugado, dura três meses, o soldado tem uma boa formação de combate, o problema é que estes cursos de cabo não são voltados para operações especiais.
Tem pelopes que além do estágio de operações especiais pra cabos e soldados, põe os seus sargentos pra fazer o estágio de caçador do seu comando militar regional, e também um curso operacional da região, tipo pra ser sargento de um PelOpEs deste em MG, teria que tentar o Curso de Guia de Montanha, que é um Curso tipo Comandos de regiao montanhosa, no sul teria que tentar fazer o estágio tático de blindados, etc.
Tem alguns PelOpEs que dedicam muito treinamento de combate corpo a corpo, silenciamiento de sentinela, combate com facas, combate a baioneta, eu já vi um PelOpEs que no combate a baioneta e corpo a corpo os caras eram quase ninjas, porém sem nenhum tipo de armamento ou equipamento de operações especiais
A seção de instrução da AMAN, realiza un estagio de operações de características especiais para alguns cadetes do 3° ano, em algumas OMs, este estágio é pre requisito pro tenente ser o comandante do Pelopes da unidade
Mas isso tudo que eu escrevi é exceção, a maioria dos PelOpEs, de operações especiais tem só o nome, porque a responsabilidade de adestrar o Pelopes, é de cada comandante de OM, então tem uns que providenciam um bom plano de adestramento anual, e tem outros que parece que não se importam muito.
Pra mim, o COTER deveria padronizar, dizer exatamente qual deve ser o adestramento de todos os Pelopes, quem sabe até criando o curriculo de um Curso de comandantes de PelOpEs e de GC de PelOpEs, e estes oficiais e sargentos com este curso, seriam habilitados a providenciar um estágio de pelo menos 4 semanas para os soldados e cabos do Pelopes
- Henrique Brito
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Eu acredito que é reconhecimento, emboscadas e ação direta. Mas quem foi do Pelopes pode falar melhor.Alfa BR escreveu: ↑Dom Jun 28, 2020 10:45 pmTem que ver qual é o objetivo dos PELOPES. Reconhecimento? Segurança? Ação Direta em favor da OM? Daí se monta um programa padrão de treinamento, doutrina de emprego e dotação de equipamentos.Henrique Brito escreveu: ↑Dom Jun 28, 2020 5:46 am Sobre os Pelopes do EB, minha opinião
Falando em PelOpEs, já vi um PelOpEs do sul do Brasil cujo comandante do batalhão providenciou óculos de visão noturna, e miras para instalar nos FALs, além de ter conseguido um treinamento do seu Pelopes em Goiânia junto com os comandos, e também com o NEPOM da Polícia Federal, é um PelOpEs de um Batalhão do Paraná, não me lembro agora qual, mas é um PelOpEs muito operacional, fazem patrulhamento na fronteira e vivem pegando carregamento de drogas.
Tem o Pelopes do 72 BI Mtr de Petrolina, que eu posso dizer que os caras são verdadeiros comandos de caatinga.
Tem alguns PelOpEs que fazem treinamento tático com a unidade de operações policiais especiais do seu Estado
Tem alguns PelOpEs que fazem um estágio de operações especiais de 4 semanas bem sugado, padrão, tentando imitar pelo menos um pouco o Curso de Cabo Comandos que dura três meses.
Tem pelopes que o soldado tem que fazer o curso de cabo da arma da OM, tipo curso de cabo de infantaria, artilharia, etc, isso é bom porque o curso de cabo geralmente é sugado, dura três meses, o soldado tem uma boa formação de combate, o problema é que estes cursos de cabo não são voltados para operações especiais.
Tem pelopes que além do estágio de operações especiais pra cabos e soldados, põe os seus sargentos pra fazer o estágio de caçador do seu comando militar regional, e também um curso operacional da região, tipo pra ser sargento de um PelOpEs deste em MG, teria que tentar o Curso de Guia de Montanha, que é um Curso tipo Comandos de regiao montanhosa, no sul teria que tentar fazer o estágio tático de blindados, etc.
Tem alguns PelOpEs que dedicam muito treinamento de combate corpo a corpo, silenciamiento de sentinela, combate com facas, combate a baioneta, eu já vi um PelOpEs que no combate a baioneta e corpo a corpo os caras eram quase ninjas, porém sem nenhum tipo de armamento ou equipamento de operações especiais
A seção de instrução da AMAN, realiza un estagio de operações de características especiais para alguns cadetes do 3° ano, em algumas OMs, este estágio é pre requisito pro tenente ser o comandante do Pelopes da unidade
Mas isso tudo que eu escrevi é exceção, a maioria dos PelOpEs, de operações especiais tem só o nome, porque a responsabilidade de adestrar o Pelopes, é de cada comandante de OM, então tem uns que providenciam um bom plano de adestramento anual, e tem outros que parece que não se importam muito.
Pra mim, o COTER deveria padronizar, dizer exatamente qual deve ser o adestramento de todos os Pelopes, quem sabe até criando o curriculo de um Curso de comandantes de PelOpEs e de GC de PelOpEs, e estes oficiais e sargentos com este curso, seriam habilitados a providenciar um estágio de pelo menos 4 semanas para os soldados e cabos do Pelopes
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Interessante eu tinha postado uma resposta mas aparentemente ela não foi publicada.
Enfim.
A missão é dar suporte as operações da OM na qual estão inseridos.
Qualquer missão que seja necessário um nível de proficiência maior, vai ser passado para eles.
Pode ser de tudo desde:
Patrulhas de longa duração.
Reconhecimento
Observadores avançados (balizamento de fogo de artilharia)
Ação direta.
Treinamento de guerrilhas.
Ação de guerrilha.
Levando em consideração o SUOPES no Acre.
Eles eram parte da 3⁰ companhia de fuzileiros de selva.
Eles auxiliavam durante as operações de fiscalização do Exercito, também em operações contra guerrilhas e narco guerrilhas que se aventuraram pelas fronteiras do estado.
Eles recebiam grande parte do treinamento por militares do COE (BOPE PMAC) e em algumas turmas do COESP, tiveram instrutores do 1⁰ BAC (Brigada OP ESP EB).
Volta e meia Comandos visitavam tanto o 4⁰ BIS quanto o 61⁰.
Tem até um vídeo mostrando o treinamento do SUOPES, apesar de algumas técnicas mais antiquadas, que lá fora já estão substituídas por outras táticas, técnicas ou procedimentos.
O vídeo demonstra que eram mantidos em um nível de prontidão, e recebiam ênfase em treinamento de unidades reduzidas (Algo não presente nos CFSD (pelo menos no AC, não posso falar por outros estados.)
Até onde me conste, pelo que foi dito por um usuário do fórum que é Coronel do Exercito, os SUOPES/PELOPES AC não existem mais.
O que é uma pena, agora o exército tem uma parceria com a direção do curso de Ed. Física da UFAC onde as equipes de airsoft recebem algum "treinamento" de militares do EB, para terem alguma noção tática e servirem de agressores em treinamentos Force on Force, tendo por muitas vezes o exército participando dos eventos de airsoft dentro do Campus da Universidade em RB, todos os domingos.
Enfim.
A missão é dar suporte as operações da OM na qual estão inseridos.
Qualquer missão que seja necessário um nível de proficiência maior, vai ser passado para eles.
Pode ser de tudo desde:
Patrulhas de longa duração.
Reconhecimento
Observadores avançados (balizamento de fogo de artilharia)
Ação direta.
Treinamento de guerrilhas.
Ação de guerrilha.
Levando em consideração o SUOPES no Acre.
Eles eram parte da 3⁰ companhia de fuzileiros de selva.
Eles auxiliavam durante as operações de fiscalização do Exercito, também em operações contra guerrilhas e narco guerrilhas que se aventuraram pelas fronteiras do estado.
Eles recebiam grande parte do treinamento por militares do COE (BOPE PMAC) e em algumas turmas do COESP, tiveram instrutores do 1⁰ BAC (Brigada OP ESP EB).
Volta e meia Comandos visitavam tanto o 4⁰ BIS quanto o 61⁰.
Tem até um vídeo mostrando o treinamento do SUOPES, apesar de algumas técnicas mais antiquadas, que lá fora já estão substituídas por outras táticas, técnicas ou procedimentos.
O vídeo demonstra que eram mantidos em um nível de prontidão, e recebiam ênfase em treinamento de unidades reduzidas (Algo não presente nos CFSD (pelo menos no AC, não posso falar por outros estados.)
Até onde me conste, pelo que foi dito por um usuário do fórum que é Coronel do Exercito, os SUOPES/PELOPES AC não existem mais.
O que é uma pena, agora o exército tem uma parceria com a direção do curso de Ed. Física da UFAC onde as equipes de airsoft recebem algum "treinamento" de militares do EB, para terem alguma noção tática e servirem de agressores em treinamentos Force on Force, tendo por muitas vezes o exército participando dos eventos de airsoft dentro do Campus da Universidade em RB, todos os domingos.
Kept you waiting, huh?
- gabriel219
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Eu sou favorável que uma Brigada seja autossuficiente em tudo, sem depender de sua Divisão. Tenha suas Forças de Manobra, Artilharia de Campanha, Artilharia Antiaérea, Engenharia e Logística, com adição de uma Cia Op Esp e uma Cia Anticarro, para realizar ações em função da Brigada.
Algo pode ser também pensado para as Unidades, no caso o PelOpEs, porém a diferença é que teriam as particularidades de sua Unidade, como o já citado 72º Btl, esse Batalhão conheço MUITO bem e corroboro aqui que são os Comandos da Caatinga. Seria replicado para PelOpEs que estivessem em Unidades de Montanha, Cerrado, Selva, combate em Área Edificada, Pampas, Pantanal e entre outros.
Quanto a balizamento de fogo de Artilharia, eu deixaria mais para uma unidade Orgânica do GAC daquela Brigada, com uma bateria de busca de alvos, que possua VANT e um pequeno Elemento que seja específico nisso, além também de receberem algos das SU's de reconhecimento das Unidades da Brigada, como PelExpl, caso seja necessário.
Algo pode ser também pensado para as Unidades, no caso o PelOpEs, porém a diferença é que teriam as particularidades de sua Unidade, como o já citado 72º Btl, esse Batalhão conheço MUITO bem e corroboro aqui que são os Comandos da Caatinga. Seria replicado para PelOpEs que estivessem em Unidades de Montanha, Cerrado, Selva, combate em Área Edificada, Pampas, Pantanal e entre outros.
Quanto a balizamento de fogo de Artilharia, eu deixaria mais para uma unidade Orgânica do GAC daquela Brigada, com uma bateria de busca de alvos, que possua VANT e um pequeno Elemento que seja específico nisso, além também de receberem algos das SU's de reconhecimento das Unidades da Brigada, como PelExpl, caso seja necessário.
- Henrique Brito
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Tem um grupo de reconhecimento dentro de uma unidade da 12° Brigada de Infantaria Leve, não lembro a unidade, perdão, porém sei que os caras são muito muito bons. Inclusive eles tem um diferencial quanto ao uniforme, aquele que concluem o seu estágio, passam a usar a bota bege
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- Vinícius Almeida
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Acredito que seja a Subunidade de Força de Ação Estratégica (SUFAE) do 6º BIL, eles estão sempre em treinamento com o 4º BPChq e os BAEPs da PMESP.Henrique Brito escreveu: ↑Seg Jun 29, 2020 1:18 pm Tem um grupo de reconhecimento dentro de uma unidade da 12° Brigada de Infantaria Leve, não lembro a unidade, perdão, porém sei que os caras são muito muito bons. Inclusive eles tem um diferencial quanto ao uniforme, aquele que concluem o seu estágio, passam a usar a bota bege
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Acho que é pelotão de reconhecimento mesmo.Vinícius Almeida escreveu: ↑Seg Jun 29, 2020 11:23 pmAcredito que seja a Subunidade de Força de Ação Estratégica (SUFAE) do 6º BIL, eles estão sempre em treinamento com o 4º BPChq e os BAEPs da PMESP.Henrique Brito escreveu: ↑Seg Jun 29, 2020 1:18 pm Tem um grupo de reconhecimento dentro de uma unidade da 12° Brigada de Infantaria Leve, não lembro a unidade, perdão, porém sei que os caras são muito muito bons. Inclusive eles tem um diferencial quanto ao uniforme, aquele que concluem o seu estágio, passam a usar a bota bege
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Algumas perguntas:
1. todo batalhão de infantaria tem, ou deve/deveria ter, sua própria unde de reconhecimento?
2. o que difere os grupos de exploradores de undes de reconhecimento, ou são a mesma coisa?
3. qual a necessidade real de Pelopes ou equivalente quando se tem OM de OpsEsp subordinadas diretamente à RM ou CM?
4. investir na formação de mais tropas e OM de forças especiais, na verdade de comandos, não seria melhor alternativa para suprir as necessidades dos CM ou RM?
5. não seria o caso de juntar todos os Pelopes e unidades similares de cada RM ou CM e transformar em uma única unidade e dar-lhes uma melhor formação no que tange a missão à que são destinados?
abs
1. todo batalhão de infantaria tem, ou deve/deveria ter, sua própria unde de reconhecimento?
2. o que difere os grupos de exploradores de undes de reconhecimento, ou são a mesma coisa?
3. qual a necessidade real de Pelopes ou equivalente quando se tem OM de OpsEsp subordinadas diretamente à RM ou CM?
4. investir na formação de mais tropas e OM de forças especiais, na verdade de comandos, não seria melhor alternativa para suprir as necessidades dos CM ou RM?
5. não seria o caso de juntar todos os Pelopes e unidades similares de cada RM ou CM e transformar em uma única unidade e dar-lhes uma melhor formação no que tange a missão à que são destinados?
abs
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- Henrique Brito
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Eu acredito que cada comando militar regional, deveria ter uma unidade de operações especiais, no mínimo, em nível companhia. Hoje só o Comando Militar da Amazônia e o Comando Militar do Leste possuem.
E que essa unidade fosse de comandos, com capacidade aeromóvel (helis), e especializada em combater no bioma típico daquela região.
Por exemplo, Companhia de Comandos de Caatinga e Deserto (aeromovel) no Comando Militar do Nordeste.
Companhia de Comandos de Selva (aeromóvel) no Comando Militar do Norte.
Tem também o 11° Batalhão de Infantaria de Montanha, que tem um curso sinistro chamado de guia de montanha, é um curso estilo comandos. Então na região de MG poderia ter uma Companhia de Comandos de Montanha (aeromovel).
E por aí vai.
E que essa unidade fosse de comandos, com capacidade aeromóvel (helis), e especializada em combater no bioma típico daquela região.
Por exemplo, Companhia de Comandos de Caatinga e Deserto (aeromovel) no Comando Militar do Nordeste.
Companhia de Comandos de Selva (aeromóvel) no Comando Militar do Norte.
Tem também o 11° Batalhão de Infantaria de Montanha, que tem um curso sinistro chamado de guia de montanha, é um curso estilo comandos. Então na região de MG poderia ter uma Companhia de Comandos de Montanha (aeromovel).
E por aí vai.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Henrique, não seria mais fácil simplesmente formar companhias de comandos - que já são especialistas em combate em todas as regiões do país por natureza, com os cursos subsequentes - deixando o pessoal com formação de FE em Goiânia, assim aumentando o tamanho da tropa lá empregada?
Isso poderia mesmo justificar a existência de um Bavex em Goiás para apoiar, também, o comando de operações especiais do EB.
Acho que é uma perda de tempo e dinheiro formar tropas em Pelopes que ficam na prática na mão de comandantes que podem, ou não, emprestar-lhes a devida importância. Ainda que fosse algo mais concreto e no papel. No final a gente sabe que sempre depende do sujeito que está ali na frente da OM para saber o que funciona e o que não funciona na sua unidade. Quando sabe, claro.
abs
Isso poderia mesmo justificar a existência de um Bavex em Goiás para apoiar, também, o comando de operações especiais do EB.
Acho que é uma perda de tempo e dinheiro formar tropas em Pelopes que ficam na prática na mão de comandantes que podem, ou não, emprestar-lhes a devida importância. Ainda que fosse algo mais concreto e no papel. No final a gente sabe que sempre depende do sujeito que está ali na frente da OM para saber o que funciona e o que não funciona na sua unidade. Quando sabe, claro.
abs
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