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Re: NOTÍCIAS
Italy Might Join French German Main Ground Combat System (MGCS) Project
According to edrmagazine.eu, Italy might join the Main Ground Combat System (MGCS) programme. Main Ground Combat System (MGCS) is a project by France and Germany since 2012 to replace their currently deployed Leclerc Tank and Leopard 2 main battle tanks (MBTs). In 2016, the program was in the concept phase which was projected to be completed by 2017. During recent bilateral talks with the German counterpart, the possibility of allowing Italy to participate in the so-called Main Ground Combat System programme, which aims at the development of a new main battle tank, emerged,” Italian Undersecretary for Defence Giulio Calvisi said.
The Italian Ministry of Defence is committed to identifying further possible solutions should the project being currently underway by the CIO (Consorzio Iveco DV-Oto Melara) would not meet expectations. The CIO received a development contract worth 35 million Euro for the Mid-Life Update of the Ariete MBT, that will bring to the delivery of three prototypes. The Ariete MBT is currently in service with three tank regiments in the Italian Army, these units fielding a total of 123 tanks. The C1 Ariete is the main battle tank of the Italian Army, developed by Consorzio Iveco Oto Melara (CIO). The chassis and engine were produced by Iveco, while the turret and fire-control system were supplied by OTO Melara.
A precondition for the new tank is the development of a new main cannon with better performance. German defence company Rheinmetall joined the program and will develop a new cannon Rheinmetall Rh-130 L / 51 with better performance than the Rheinmetall L/55 cannon which was introduced on the Leopard 2A6. The first step in the MGCS program was a Franco-German technology demonstrator, to show that the two countries could jointly develop a next generation tank. At Eurosatory fair in June 2018 in Paris, France, KNDS unveiled the “European Main Battle Tank” (EMBT), a technology demonstrator main battle tank that combines the hull of a Leopard 2A7 with the lighter, two-man turret of a Leclerc.
The KMW+Nexter Defense Systems (KNDS) is a European defence industry holding company, which is result for merger between Krauss-Maffei Wegmann and Nexter Systems. Krauss-Maffei Wegmann manufactures tanks, Nexter makes artillery. On 29 July 2015 the merger between the two companies has been officially finalized in Paris. In June 2018 Germany and France signed a letter of intent for KNDS to develop Main Combat Ground System, a common main battle tank, and Common Indirect Fire System, a common 155mm self-propelled artillery gun. KNDS’s first projects is upgrading the Leopard 2, with a focus on increasing effectiveness against contemporary threats like the ATGM and the Russian T-14 Armata.
https://militaryleak.com/2020/06/21/ita ... m-project/
According to edrmagazine.eu, Italy might join the Main Ground Combat System (MGCS) programme. Main Ground Combat System (MGCS) is a project by France and Germany since 2012 to replace their currently deployed Leclerc Tank and Leopard 2 main battle tanks (MBTs). In 2016, the program was in the concept phase which was projected to be completed by 2017. During recent bilateral talks with the German counterpart, the possibility of allowing Italy to participate in the so-called Main Ground Combat System programme, which aims at the development of a new main battle tank, emerged,” Italian Undersecretary for Defence Giulio Calvisi said.
The Italian Ministry of Defence is committed to identifying further possible solutions should the project being currently underway by the CIO (Consorzio Iveco DV-Oto Melara) would not meet expectations. The CIO received a development contract worth 35 million Euro for the Mid-Life Update of the Ariete MBT, that will bring to the delivery of three prototypes. The Ariete MBT is currently in service with three tank regiments in the Italian Army, these units fielding a total of 123 tanks. The C1 Ariete is the main battle tank of the Italian Army, developed by Consorzio Iveco Oto Melara (CIO). The chassis and engine were produced by Iveco, while the turret and fire-control system were supplied by OTO Melara.
A precondition for the new tank is the development of a new main cannon with better performance. German defence company Rheinmetall joined the program and will develop a new cannon Rheinmetall Rh-130 L / 51 with better performance than the Rheinmetall L/55 cannon which was introduced on the Leopard 2A6. The first step in the MGCS program was a Franco-German technology demonstrator, to show that the two countries could jointly develop a next generation tank. At Eurosatory fair in June 2018 in Paris, France, KNDS unveiled the “European Main Battle Tank” (EMBT), a technology demonstrator main battle tank that combines the hull of a Leopard 2A7 with the lighter, two-man turret of a Leclerc.
The KMW+Nexter Defense Systems (KNDS) is a European defence industry holding company, which is result for merger between Krauss-Maffei Wegmann and Nexter Systems. Krauss-Maffei Wegmann manufactures tanks, Nexter makes artillery. On 29 July 2015 the merger between the two companies has been officially finalized in Paris. In June 2018 Germany and France signed a letter of intent for KNDS to develop Main Combat Ground System, a common main battle tank, and Common Indirect Fire System, a common 155mm self-propelled artillery gun. KNDS’s first projects is upgrading the Leopard 2, with a focus on increasing effectiveness against contemporary threats like the ATGM and the Russian T-14 Armata.
https://militaryleak.com/2020/06/21/ita ... m-project/
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
E se a gente pegasse aquela torre do T-95 Black Eagle e colocasse sobre o chassi do Armata, será que rola um tanque bacana para nós?
abs
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Problemas do tipo que nós conhecemos muito bem aqui. Dependência externa tem dessas coisas.
Turkey’s Altay Tank, ATAK Helicopter Held up Due to Engine Non-availability
January 9, 2020
https://www.defenseworld.net/news/26142 ... vF0sed7nVI
Turkey’s Altay Tank, ATAK Helicopter Held up Due to Engine Non-availability
January 9, 2020
https://www.defenseworld.net/news/26142 ... vF0sed7nVI
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- Lywis
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Re: NOTÍCIAS
Pelo que entendi:
1 - Este fuzil equipará (quando e se for comprado) apenas Forças Especiais do Exército Argentino.
2 - O Exército Argentino está apenas testando um candidato à rifle de cano "curto" em munição 5,56.
- gabriel219
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Apenas pensando cá com meus botões e deixando a mente divagar. Não temos compromisso com ninguém ainda.
abs
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- EDSON
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Re: NOTÍCIAS
Impossível e não tem grana disponível para isso. Pelo que entendi Leo 1A5 pelos próximos 10 anos.
- FCarvalho
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- FCarvalho
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Não é quem não tem cão, caça com gato do vizinho. É que não tem cão, não caça com nada, pois 1A5 não dura nem até 2025, no máximo 2027.
A não ser que paguem USD 2-3 milhões nele, ai até eu faço um Panther com canhão L/45 120 mm e blindagem AMAP ficar operacional.
Vou dizer o que vai acontecer: vão fazer uma reforminha, colocando eletrônica embarcada nova nele, vão recondicionar novamente as peças, fazendo uma usinagem praticamente proibitiva. Lembrando que cada usinagem, principalmente a Fresagem causa estresse e perda de material, diminuindo ainda mais a vida útil, considerando que são peças defeituosas, o que, sem dúvidas, causará problemas graves de funcionamento nas viaturas e as peças dos nossos 1A5 foram recondicionadas umas de 4 ou 5 vezes, que é o limite indicado. Pouquíssimos Leo 1A5 terão capacidade operacional mínima e a grande maioria será inoperante, o que fará desativar algumas OM's, inclusive RCC's. Depois de 2 ou 3 anos, o EB lançará RFI para adqurir VBC de segunda mão, pois, nessa altura, descobrirá - ORA ORA! - que os 1A5 "modernizados" não conseguem manter minimamente uma tropa blindada operacional.
Gastaremos modernizando essas porcarias, gastaremos comprando substitutos e depois gastaremos mais ainda comprando ou desenvolvendo algo definitivo. Já vimos isso antes!
O dinheiro é público mesmo, então...
Mas os caras sabem o que fazem, eu que não sei.
A não ser que paguem USD 2-3 milhões nele, ai até eu faço um Panther com canhão L/45 120 mm e blindagem AMAP ficar operacional.
Vou dizer o que vai acontecer: vão fazer uma reforminha, colocando eletrônica embarcada nova nele, vão recondicionar novamente as peças, fazendo uma usinagem praticamente proibitiva. Lembrando que cada usinagem, principalmente a Fresagem causa estresse e perda de material, diminuindo ainda mais a vida útil, considerando que são peças defeituosas, o que, sem dúvidas, causará problemas graves de funcionamento nas viaturas e as peças dos nossos 1A5 foram recondicionadas umas de 4 ou 5 vezes, que é o limite indicado. Pouquíssimos Leo 1A5 terão capacidade operacional mínima e a grande maioria será inoperante, o que fará desativar algumas OM's, inclusive RCC's. Depois de 2 ou 3 anos, o EB lançará RFI para adqurir VBC de segunda mão, pois, nessa altura, descobrirá - ORA ORA! - que os 1A5 "modernizados" não conseguem manter minimamente uma tropa blindada operacional.
Gastaremos modernizando essas porcarias, gastaremos comprando substitutos e depois gastaremos mais ainda comprando ou desenvolvendo algo definitivo. Já vimos isso antes!
O dinheiro é público mesmo, então...
Mas os caras sabem o que fazem, eu que não sei.
- Ckrauslo
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Re: NOTÍCIAS
Tenho que concordar com o Gabriel...A mentalidade do Exercito nessas cortadas de caminho de ele dá, só volta pra morder a gente no rabo e fazer ter um custo desnecessário.
Kept you waiting, huh?
- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
O custo de modernizar o Leopard 1A5 pra durar até 2035 e depois desenvolver um MMBT, como querem, vai acarretar num custo de duas vezes ou mais do que adquirir K2PIP-BR e KF-41/AS31 e ainda sobra pra adquirir toda uma estrutura.
Um programa VBTP-SL não custará menos que R$ 40-45 bilhões (~U$ 8 bilhões) e o custo de modernização (*) dos Leopard 1A5 estimo em R$ 6,5 bilhões (U$ 1,21 bilhão, achando mais 1A5 para formar 350), cerca de R$ 7,2 bilhões (U$ 1,34 bilhão) se considerar a aquisição de Marder 1A3 e sua modernização (**).
Ao todo, estimando com base em chute de preços equiparados no mercado atual, seria de U$ 9,34 bilhões, ou R$ 50,39 bilhões de reais.
Estimando que cada K2PIP-BR custe U$ 7 milhões (considerando que o custo seria em torno de U$ 11 milhões, porém com parte subsidiada pelo Governo Sul Coreano, como offset de Acordos Bilaterais) e KF-41/AS31 custem U$ 6 milhões, considerando 350 e 462, respectivamente, juntando U$ 100 milhões para adequar a atual estrutura a essas novas viaturas, o custo total seria de R$ 29 bilhões (U$ 5,3 bilhões). Essas viaturas poderiam entrar em produção de lote piloto em 2022, na Coréia do Sul, com produçãoe em série, no solo Brasileiro, em 2023, com primeiros lotes no inicio de 2024. Em paralelo, podemos entrar em parceria com a KMW no programa MGCS, absorvendo o aprendizado, pagando US$ 500 milhões no projeto, para desenvolver uma viatura ainda mais moderna, entrando em operação em 2050, reunindo aprendizados no programa PIP do K2. Aquisição de todos os Centauro B1 disponíveis por U$ 210 milhões (US$ 100 mi por eles e mais US$ 110 mi para modernização), para complementar e substituir as viaturas sob lagartas nas Bda Cav Mec. Custo total disso seria de R$ 33 bilhões (U$ 6,1 bilhões).
A geração de emprego seria muito maior, já que estamos falando da criação de duas fábricas novas e expansão das existentes, como MTU, AEL, ARES, Omnysis, Hyundai e entre outras, além de empregos indiretos devido a acordos Bilaterais, privilegiando, principalmente, nosso comércio Agropecuário.
Claro, isso tudo absolutamente estimado e no campo do chute, mas, com base em dados existentes e possíveis acordos já em andamento, dá pra se aproximar da realidade.
* - a modernização teria abrangência em um canhão L/45 120 mm, blindagem AMAP-B e reativa, motor MTU 892, novo sistema de tiro Israelense e periscópio para comandante.
** - a modernização teria abrangência de um motor MTU 892, torre TORC-30 e mísseis Spike LR2, modificação para caber 8 fuzileros + 3 tripulantes, blindagem adicional Nível VI S4569 e entre outros periféricos.
Um programa VBTP-SL não custará menos que R$ 40-45 bilhões (~U$ 8 bilhões) e o custo de modernização (*) dos Leopard 1A5 estimo em R$ 6,5 bilhões (U$ 1,21 bilhão, achando mais 1A5 para formar 350), cerca de R$ 7,2 bilhões (U$ 1,34 bilhão) se considerar a aquisição de Marder 1A3 e sua modernização (**).
Ao todo, estimando com base em chute de preços equiparados no mercado atual, seria de U$ 9,34 bilhões, ou R$ 50,39 bilhões de reais.
Estimando que cada K2PIP-BR custe U$ 7 milhões (considerando que o custo seria em torno de U$ 11 milhões, porém com parte subsidiada pelo Governo Sul Coreano, como offset de Acordos Bilaterais) e KF-41/AS31 custem U$ 6 milhões, considerando 350 e 462, respectivamente, juntando U$ 100 milhões para adequar a atual estrutura a essas novas viaturas, o custo total seria de R$ 29 bilhões (U$ 5,3 bilhões). Essas viaturas poderiam entrar em produção de lote piloto em 2022, na Coréia do Sul, com produçãoe em série, no solo Brasileiro, em 2023, com primeiros lotes no inicio de 2024. Em paralelo, podemos entrar em parceria com a KMW no programa MGCS, absorvendo o aprendizado, pagando US$ 500 milhões no projeto, para desenvolver uma viatura ainda mais moderna, entrando em operação em 2050, reunindo aprendizados no programa PIP do K2. Aquisição de todos os Centauro B1 disponíveis por U$ 210 milhões (US$ 100 mi por eles e mais US$ 110 mi para modernização), para complementar e substituir as viaturas sob lagartas nas Bda Cav Mec. Custo total disso seria de R$ 33 bilhões (U$ 6,1 bilhões).
A geração de emprego seria muito maior, já que estamos falando da criação de duas fábricas novas e expansão das existentes, como MTU, AEL, ARES, Omnysis, Hyundai e entre outras, além de empregos indiretos devido a acordos Bilaterais, privilegiando, principalmente, nosso comércio Agropecuário.
Claro, isso tudo absolutamente estimado e no campo do chute, mas, com base em dados existentes e possíveis acordos já em andamento, dá pra se aproximar da realidade.
* - a modernização teria abrangência em um canhão L/45 120 mm, blindagem AMAP-B e reativa, motor MTU 892, novo sistema de tiro Israelense e periscópio para comandante.
** - a modernização teria abrangência de um motor MTU 892, torre TORC-30 e mísseis Spike LR2, modificação para caber 8 fuzileros + 3 tripulantes, blindagem adicional Nível VI S4569 e entre outros periféricos.
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Re: NOTÍCIAS
Eu tendo a crer, para quem leu o artigo que deixei sobre a retirada do A-12 no tópico dele, é possível que o EB não incorra no mesmo erro da marinha quando da sua aquisição. Se é que eles se disporão a aprender com os erros alheios.
Neste sentido, se a reforma pretendida para os Leo 1A5 significar custos que não poderão ser absorvidos nos próximos 5 a 10 anos, então a solução mais rentável será a aquisição de Leo II usados e modernizados pela KMW junto com Marder também modernizados, aliada a uma proposta de participação no MGCS.
A KMW já tem e apresentou propostas de modernização dos Leo 1A5, assim como de projeto para um novo CC, o qual levaria, segundo os alemães, não menos que 10 anos para ficar pronto.
Assim, a meu ver, é questão de juntar o útil ao agradável, pois a empresa alemã já tem e faz aqui todo o suporte dos Leo 1 e não seria nenhum problema, e menos custos ainda, passar para o Leo II, de preferência os A4, caso houverem disponíveis. Estes CC podem suprir as necessidades operacionais e de formação/doutrina do EB por 10/15 anos e quando o MGCS ou outro CC tão moderno quanto, estiver pronto para ser exportado, creio que não antes de 2035, vamos à praça e fazemos nossas ofertas.
Se for para gastar pouco e ter ainda uma capacidade mínima de operação crível, meu voto é para nos livrarmos dos Leo 1A5 o quanto antes e trocar pelos Leo II. É mais prático, mais fácil, mais rápido e temos tudo aqui para mantê-los. E a KMW com certeza faria todo o esforço necessário para manter a sua linha de taques por aqui, já que um eventual substitutos para esses CC pode ser o seu sucessor hora sendo projetado por ela mesma.
abs
Neste sentido, se a reforma pretendida para os Leo 1A5 significar custos que não poderão ser absorvidos nos próximos 5 a 10 anos, então a solução mais rentável será a aquisição de Leo II usados e modernizados pela KMW junto com Marder também modernizados, aliada a uma proposta de participação no MGCS.
A KMW já tem e apresentou propostas de modernização dos Leo 1A5, assim como de projeto para um novo CC, o qual levaria, segundo os alemães, não menos que 10 anos para ficar pronto.
Assim, a meu ver, é questão de juntar o útil ao agradável, pois a empresa alemã já tem e faz aqui todo o suporte dos Leo 1 e não seria nenhum problema, e menos custos ainda, passar para o Leo II, de preferência os A4, caso houverem disponíveis. Estes CC podem suprir as necessidades operacionais e de formação/doutrina do EB por 10/15 anos e quando o MGCS ou outro CC tão moderno quanto, estiver pronto para ser exportado, creio que não antes de 2035, vamos à praça e fazemos nossas ofertas.
Se for para gastar pouco e ter ainda uma capacidade mínima de operação crível, meu voto é para nos livrarmos dos Leo 1A5 o quanto antes e trocar pelos Leo II. É mais prático, mais fácil, mais rápido e temos tudo aqui para mantê-los. E a KMW com certeza faria todo o esforço necessário para manter a sua linha de taques por aqui, já que um eventual substitutos para esses CC pode ser o seu sucessor hora sendo projetado por ela mesma.
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