Novo Fuzil para o EB

[dalton romao]

Não é não. Totalmente diferente inclusive a angulação

[Ckrauslo]

É similar a dos FAL modernos, diferente da empunhadura referida lá fora como(dos FN classicos) mas ainda não é na mesma angulação dos fuzis modernos.

[Ckrauslo]

A angulação do Ia2 é bem próxima com a do último FAL nessa imagem.

[Alfa BR]

Admito que ri com a definição de "gambiarra" no começo kkk.

[dalton romao]

Vi esse vídeo ontem e já ia postar. Cara, é assustador, principalmente quando o policial fala do trancamento do ferrolho. E embora seja uma arma com aspecto de bem usada, não podia ter tantas folgas assim, tanto no guarda-mão e na tampa da culatra

[Ckrauslo]

Se queremos tanto um "FAL" 556....Deveríamos importar os FNC e começar a pensar no projeto em cima deles, por que todos os projetos internos no Brasil até o momento tem falhado miseravelmente.

[Lywis]

O erro principal da IMBEL foi colocar um rifle que não estava pronto para ser utilizado "pra valer" à venda para Instituições e colocados em serviço. Faltou maturidade à indústria nacional (IMbel) para fazer as coisas direito. Duvido que uma empresa de nome faça algo do tipo... Exemplo, uma empresa como a Colt, além de não colocar um rifle em configuração de "lote piloto" nas mãos de instituições para uso que não seja em condição de avaliação, os testes, realizados dentro da empresa, nunca seriam filmados por terceiros, para evitar que alguém fizesse uso dessas imagens posteriormente quando o rifle estivesse em condições de ser comercializado.

Aí fazem a coisa nas coxas, em nome de um patriotismo burro colocam um produto inacabado para ser utilizado como produto pronto. Aí vem um "desocupado" (desculpe se for amigo de alguém aqui) junta um monte de vídeo "velho" onde a arma aparece "fazendo kabum" e mostra seu "protótipo de arma" todo surrado fazendo a maior chacota com a empresa.

Resumindo, a Imbel merece!

[FCarvalho]

Salvo engano, o IA-2 que hoje sai das linhas de produção da Imbel são bem diferentes desse aí.
Agora, se ele não é lá tudo isso que se esperava dele, paciência, o exército fez um fuzil pensando nele e somente nele. Nem para exportação foi considerado.
Isto também, contribuiu e muito para toda essa confusão em torno do fuzil da Imbel.
Afora que basicamente nenhuma das demais forças foi consultada ou questionada a despeito do seu desenvolvimento, a não ser quando ele já estava sendo entregue ao próprio EB.
Bom, faltou muito mais do que conversa nesse processo do IA-2.
E sim, se alguém perguntar se CFN ou FAB querem saber do IA-2, o pessoal até desconversa.
Seria tudo mais fácil se desde o início tivessem pego a DSArms, por exemplo, e feito uma modernização violenta nos FAL e FAP que já estaria de bom tamanho. E duvido que alguém fosse reclamar.

abs

[Ckrauslo]

De curiosidade, por que a imbel não fez um estudo em cima do FNC e do AK5C para desenvolver a sua versão 556 do FAL?

[gabriel219]

O erro principal da IMBEL foi colocar um rifle que não estava pronto para ser utilizado "pra valer" à venda para Instituições e colocados em serviço. Faltou maturidade à indústria nacional (IMbel) para fazer as coisas direito. Duvido que uma empresa de nome faça algo do tipo... Exemplo, uma empresa como a Colt, além de não colocar um rifle em configuração de "lote piloto" nas mãos de instituições para uso que não seja em condição de avaliação, os testes, realizados dentro da empresa, nunca seriam filmados por terceiros, para evitar que alguém fizesse uso dessas imagens posteriormente quando o rifle estivesse em condições de ser comercializado.

Aí fazem a coisa nas coxas, em nome de um patriotismo burro colocam um produto inacabado para ser utilizado como produto pronto. Aí vem um "desocupado" (desculpe se for amigo de alguém aqui) junta um monte de vídeo "velho" onde a arma aparece "fazendo kabum" e mostra seu "protótipo de arma" todo surrado fazendo a maior chacota com a empresa.

Resumindo, a Imbel merece!

Sabe o que é mais interessante? Esse tipo de coisa não ocorreu com os Fuzileiros Navais.

Curioso, não?

[gabriel219]

De curiosidade, por que a imbel não fez um estudo em cima do FNC e do AK5C para desenvolver a sua versão 556 do FAL?

Pra qual finalidade?

O IA2 precisa de modificações e ponto final, é bem mais prático do que adotar outro fuzil.

Se for adotar outro, que seja um projeto totalmente novo e em um novo calibre, seja 6,5 mm Warrior Magnum ou 6 mm ARC.

O mais curioso é que tudo que tem nesse vídeo não foi reportado no CFN, que inclusive foi fonte de elogios a rusticidade e principalmente o sistema de "arrefecimento". Seria a PMERJ, conhecida pela sua "excelente manutenção" dos seus fuzis, uma instituição mais confiável para testes de fuzis?

Aliás já tem vídeo de AR-10A4 falhando em troca de tiros nos morros cariocas.

[gabriel219]

Salvo engano, o IA-2 que hoje sai das linhas de produção da Imbel são bem diferentes desse aí.
Agora, se ele não é lá tudo isso que se esperava dele, paciência, o exército fez um fuzil pensando nele e somente nele. Nem para exportação foi considerado.
Isto também, contribuiu e muito para toda essa confusão em torno do fuzil da Imbel.
Afora que basicamente nenhuma das demais forças foi consultada ou questionada a despeito do seu desenvolvimento, a não ser quando ele já estava sendo entregue ao próprio EB.
Bom, faltou muito mais do que conversa nesse processo do IA-2.
E sim, se alguém perguntar se CFN ou FAB querem saber do IA-2, o pessoal até desconversa.
Seria tudo mais fácil se desde o início tivessem pego a DSArms, por exemplo, e feito uma modernização violenta nos FAL e FAP que já estaria de bom tamanho. E duvido que alguém fosse reclamar.

abs

Você já falou com algum fuzileiro? Pois o Fuzileiro participante aqui do fórum disse que o fuzil foi aprovado lá com ressalvas, que se restringiram a componentes externos, como coronha, sistema de mira, alavanca ambidestra...

[Ckrauslo]

De curiosidade, por que a imbel não fez um estudo em cima do FNC e do AK5C para desenvolver a sua versão 556 do FAL?

Pra qual finalidade?

O IA2 precisa de modificações e ponto final, é bem mais prático do que adotar outro fuzil.

Se for adotar outro, que seja um projeto totalmente novo e em um novo calibre, seja 6,5 mm Warrior Magnum ou 6 mm ARC.

O mais curioso é que tudo que tem nesse vídeo não foi reportado no CFN, que inclusive foi fonte de elogios a rusticidade e principalmente o sistema de "arrefecimento". Seria a PMERJ, conhecida pela sua "excelente manutenção" dos seus fuzis, uma instituição mais confiável para testes de fuzis?

Aliás já tem vídeo de AR-10A4 falhando em troca de tiros nos morros cariocas.

Finalidade de ter evitado tantos erros em todos os projetos da criação de um fuzil 556.
Já que o FNC foi um projeto que deu certo na fabricação de um fuzil 556 com uma roupagem muito similar a do FAL e o AK5C foi um projeto muito bom de modernização do mesmo.
Já que nunca conseguiram fazer os fuzis MD funcionar bem.
Nisso me refiro aos MD 556 (tais como: MD2, MD3 e MD97).
Poderiam ter visto os FNC para ver que mudanças poderiam ter feito nos próprios projetos, e o A2 poderia ser apenas a modernização dos mesmos FAL e MD 97 (se tivesse sido feito corretamente).
Poderíamos ter evitado todo esse arrasto no desenvolvimento que estamos tendo.

[gabriel219]

Pra qual finalidade?

O IA2 precisa de modificações e ponto final, é bem mais prático do que adotar outro fuzil.

Se for adotar outro, que seja um projeto totalmente novo e em um novo calibre, seja 6,5 mm Warrior Magnum ou 6 mm ARC.

O mais curioso é que tudo que tem nesse vídeo não foi reportado no CFN, que inclusive foi fonte de elogios a rusticidade e principalmente o sistema de "arrefecimento". Seria a PMERJ, conhecida pela sua "excelente manutenção" dos seus fuzis, uma instituição mais confiável para testes de fuzis?

Aliás já tem vídeo de AR-10A4 falhando em troca de tiros nos morros cariocas.

Finalidade de ter evitado tantos erros em todos os projetos da criação de um fuzil 556.
Já que o FNC foi um projeto que deu certo na fabricação de um fuzil 556 com uma roupagem muito similar a do FAL e o AK5C foi um projeto muito bom de modernização do mesmo.
Já que nunca conseguiram fazer os fuzis MD funcionar bem.
Nisso me refiro aos MD 556 (tais como: MD2, MD3 e MD97).
Poderiam ter visto os FNC para ver que mudanças poderiam ter feito nos próprios projetos, e o A2 poderia ser apenas a modernização dos mesmos FAL e MD 97 (se tivesse sido feito corretamente).
Poderíamos ter evitado todo esse arrasto no desenvolvimento que estamos tendo.

"Poderíamos", algo que poderia ter sido feito no passado, assim como adquirir licença do HK 416, que eu advogada na época.

O IA2 não é um projeto perdido, muito pelo contrário, precisa de uma ajuda externa e a Sig possa vir a ser essa ajuda, assim como foi a HK pelo L85, que talvez tenha sido o pior fuzil de assalto já adotado, quando ainda era da Enfield.

[Ckrauslo]

Oremos.