Exército Russo

[EDSON]

Escolha seu blindado.

[Frederico Vitor]

[Frederico Vitor]

[Frederico Vitor]

S-300V4

[Frederico Vitor]

[Frederico Vitor]

[Ckrauslo]

Acho que mais esperto é aquele que compra de onde oferecer melhor, sem se preocupar com essas besteiras ideológicas que norteiam exércitos no mundo.
Tem coisas na Rússia que parecem muito bem feitas e interessantes, da mesma forma que na China tem coisas que parecem bem interessantes, na Índia também, Japão, Coreia do Sul, África.

[FCarvalho]

Acho que mais esperto é aquele que compra de onde oferecer melhor, sem se preocupar com essas besteiras ideológicas que norteiam exércitos no mundo.
Tem coisas na Rússia que parecem muito bem feitas e interessantes, da mesma forma que na China tem coisas que parecem bem interessantes, na Índia também, Japão, Coreia do Sul, África.

Na teoria, o MD tem tentado fazer exatamente isso, o problema é que o ministério não tem capacidade de impor-se frente ao comando das forças. Aí, fica só na reza e na promessa.
O velho e bom bairrismo ideológico continua a toda por aqui. Bom mesmo é ser stanag e Otan, mesmo que a gente não ponha uma vírgula no que escrevem nessas regras.

abs

[FCarvalho]

Exemplo do que acabei de falar. Qual o problema em ter um veículo como este na Policia do Exército?
Para ficar só neste exemplo.

abs

[Ckrauslo]

Acho que mais esperto é aquele que compra de onde oferecer melhor, sem se preocupar com essas besteiras ideológicas que norteiam exércitos no mundo.
Tem coisas na Rússia que parecem muito bem feitas e interessantes, da mesma forma que na China tem coisas que parecem bem interessantes, na Índia também, Japão, Coreia do Sul, África.

Na teoria, o MD tem tentado fazer exatamente isso, o problema é que o ministério não tem capacidade de impor-se frente ao comando das forças. Aí, fica só na reza e na promessa.
O velho e bom bairrismo ideológico continua a toda por aqui. Bom mesmo é ser stanag e Otan, mesmo que a gente não ponha uma vírgula no que escrevem nessas regras.

abs

Em Armas pequenas, eu prefiro as da Otan.
Em blindados eu me interessei muito pelas possibilidades desses novos blindados russos, tempo vai mostrar se eles são realmente bons, mas na teoria o conceito é ótimo.
Mas nós IFV eu prefiro os da OTAN os BMP russos são muito apertados e você não tem como sair rapidamente de dentro.

Jatos eu fico entre alguns da OTAN e Russos/chineses.
Francamente se eu pudesse chegar e simplesmente impor.

Seria:
Jato de ataque e superioridade aérea:
F21 ou MIG 29
Jato de ataque ao solo:
F15 ou SU 34 full back
Aeronave leve de ataque:
A29.
Aeronave superioridade aerea de operação naval:
Os novos F18 modernizados.
Jato superioridade 5⁰ geração
SU57 ou FC 31
Helicópteros de ataque
MI 28NM
MI 35 na versão mais atual.
Helicópteros de transporte
UH-1Y Venom.
MH-60L
Helicóptero de transporte pesado:
MH 47G
MI 17
Helicóptero de transporte especial:
MD500, versão de transporte e ataque para Opesp.
VTL:
JLTV
MBT:
Fico entre tanques russos (Armata)
Tanques chineses (Type 99)
Tanques alemães (2A7)
Tanques israelenses (Merkava)

IFV/APC:
Guaranis e possivelmente uma versão de 8 rodas.

Armas pequenas:
Fuzis:
AR 15
FAL modernizado e novos saindo da minha(linha* corretor de novo)de produção.
Fuzis de precisão:
MK 22 (Novo fuzil de precisão do exercito americano, pode trocar calibres e é extremamente preciso, feito em cima do M98B)
AGLC com novo chasis.
Pistolas:
Pessoalmente fico entre as
P320
CZ P10C ou SC
AREX DELTA.
Metralhadora geral:
M240L
Metralhadora leve:
Mínimi com coronha telescópica e trilhos.
AT:
Carl Gustav M3.
AT 4 ou ALAC
Lançador de granadas independente:
M320.

E muitas outras ideias que coleciono ao longo dos tempos.
Acho que Rússia e China podem ter boas coisas a nos oferecer, basta que abandonemos o preconceito e saibamos olhar bem.
O problema com nossos uniformes não foi a produção na China, é que foi escolhido do que tinha de mais barato para oferecer lá e ainda assim o único problema foi desbotamento.
Abs

[Túlio]

Acho que mais esperto é aquele que compra de onde oferecer melhor, sem se preocupar com essas besteiras ideológicas que norteiam exércitos no mundo.
Tem coisas na Rússia que parecem muito bem feitas e interessantes, da mesma forma que na China tem coisas que parecem bem interessantes, na Índia também, Japão, Coreia do Sul, África.

Acho que Rússia e China podem ter boas coisas a nos oferecer, basta que abandonemos o preconceito e saibamos olhar bem.
O problema com nossos uniformes não foi a produção na China, é que foi escolhido do que tinha de mais barato para oferecer lá e ainda assim o único problema foi desbotamento.
Abs

Tigrada, o problema com os Russos e os chinas é que seu ÚNICO argumento de venda para a maioria de seus sistemas é o PREÇO "chave na mão". Basta ver que o FLANKER que vai para a VVS está muito à frente em capacidades do que aquele que vai para, sei lá, a VZ ou Vietnã. Idem o T-90, mesmo as versões mais modernas são uma para a Rússia e outra, não tão capaz, para exportação (para não falar no Armata, que segue esperando alguém achar um jeito de tacar downgrade a ponto de torná-lo exportável).

Já os chinas sempre usaram "pé-de-boi", é relativamente recente o seu envolvimento com sistemas de ponta (que são BEM minoritários em suas próprias FFAA) e de cuja tecnologia e capacidades todo mundo desconfia; é mais ou menos como se a Argentina enriquecesse e lançasse um caça 5G com tudo desenvolvido e feito lá, quem levaria fé? Pode até ser bom mas ninguém SABE! E para quem compra um troço que precisa durar décadas e estar sempre pronto para um conflito que nem se sabe SE virá ou DE ONDE isso importa e muito.

[Ckrauslo]

Mas cupincha, se tem tecnologia sensível e apenas natural que os países façam isso, os EUA também troca alguns sistemas antes de exportar alguns equipamentos.
Eles vão por o que há de melhor, dentre aquilo que eles se sentem confortáveis para exportar.
Se comprassemos coisas russas ou chinesas.
Poderiam instalar os sistemas que achassemos melhor aqui mesmo.
Poderíamos usar a base para desenvolver nosso próprio sistema para o uso nele.
Israel faz isso com tudo que compra.
Para mim o que é interessante sobre o armata é o compartimento onde ficam os tripulantes, o que na teoria torna mais segura a operação do mesmo.
Quanto a sistema de miras e computação de tiro, se os russos quisessem tirar, poderíamos usar os que já somos acostumados com nossos tanques aqui no Brasil.
Acho que todo país tira tecnologia sensível dos seus produtos de exportação, só mantém alguma coisa com seus aliados mais próximos.

[Frederico Vitor]

Pantsir-SM com novos mísseis anti-UAV de tamanho pequeno

[Túlio]

Mas cupincha, se tem tecnologia sensível e apenas natural que os países façam isso, os EUA também troca alguns sistemas antes de exportar alguns equipamentos.

Verdade, mas a razão é outra, querem preservar tecnologias sensíveis, não abaixar o preço para "adoçar" o comprador. Uma comparação: achas que um FLANKER de exportação pode encarar um F-15 da linha de frente da USAF? E ainda por cima custando menos que um F-16? NO WAY IN HELL! A gente lê aqueles dados bonitinhos na Wiki que enfatizam apenas o envelope da aeronave e parece que o F-15 vai apanhar de relho, só que nunca acontece, e sim o contrário, é FLANKER de exportação apanhando até de F-16. É por isso que quando enxergam um caça da VVS todo mundo só escolta bem mansinho, porque ali temos um modelo TOP e o Piloto não fica atrás, ali a barra é PESADA; já com as insígnias dos que compram da Rússia o pessoal faz fila, porque é atirar e correr para marcar uma silhueta no próprio caça.

Eles vão por o que há de melhor, dentre aquilo que eles se sentem confortáveis para exportar.

Não, eles vão tirar o que puderem, ou o preço será comparável aos concorrentes Ocidentais. A Índia, para ficar em um só exemplo, tem demonstrado isso de maneira consistente.

Se comprassemos coisas russas ou chinesas.
Poderiam instalar os sistemas que achassemos melhor aqui mesmo.
Poderíamos usar a base para desenvolver nosso próprio sistema para o uso nele.

Ou seja, para apenas TENTAR chegar perto do que já existe à nossa disposição, acabaríamos gastando mais ainda e sem a mínima garantia de sucesso. A China faz isso desde os anos 90, torrou um Himalaia de dinheiro e continua patinando, com muita propaganda e zero provas.

Israel faz isso com tudo que compra.

É, mas vamos ver COMO e POR QUE começou, que ajudas teve. Israel é outro patamar...

Para mim o que é interessante sobre o armata é o compartimento onde ficam os tripulantes, o que na teoria torna mais segura a operação do mesmo.

Prefiro o T-90: a torre dele deve ser braba de furar, já a do ARMATA para mim nem precisa 120, um 105 já a inutiliza, e o que teremos então? Um carro muito bom em apenas DAR NO PÉ, porque há 3 tripulantes ilesos num carro completamente indefeso. Um ARMATA atacando deve ser visão do inferno...até começarem a ser atingidos.

Quanto a sistema de miras e computação de tiro, se os russos quisessem tirar, poderíamos usar os que já somos acostumados com nossos tanques aqui no Brasil.

Novamente, haja dinheiro e sem garantias de eficácia, além de ter que recomeçar do zero em Doutrina, Logística, Mntç, tudo.

Acho que todo país tira tecnologia sensível dos seus produtos de exportação, só mantém alguma coisa com seus aliados mais próximos.

Vou esperar o Programa Gripen E/F estar em andamento com caças atingindo o FOC para poder comentar.

[Ckrauslo]

Mas se a questão é comprar um equipamento que presta.
Podemos chegar lá e dizer, olha.
Não precisa tirar coisas para baratear os custos, estamos dispostos a pagar o equivalente a um caça VVS.
Você compra assim por escolha sua.
A mesma coisa com os uniformes feitos na China, você pode chegar nas lojas e pedir um determinado material, com mais qualidade, ainda vai ser mais barato que o produzido nos EUA, ou você pode chegar lá e pedir do mais barato por que você é um pão duro.
E quanto a outras situações, eu acho que pouco equipamento exportado é capaz de fazer frente aos equipamentos originais dos países que os exportam.
Você acha que se comprassemos um F16 ele conseguiria enfrentar tranquilamente um F16 todo equipado dos EUA?