Arrotar caviar enquanto peida Avon é uma eterna dislexia de políticos na Europa e no Brasil.
Mas tanta confusão poderia ter sido evitada com um pouco de bom senso e educação. Mesmo que não tivéssemos nem uma cousa e outra.
abs
França
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FCarvalho
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Re: França
Só para deixar claro, não acredito na hipótese da invasão unilateral da Amazônia pela França. Apesar que nunca, nunca, deve ser esquecida a lição das lagostas.
O cenário mais provável, na minha opinião, é um alinhamento internacional das superpotências em um discurso de internacionalização nos moldes da Antártida. Temo uma pressão tão grande que torne impossível a um governo entreguista mela cueca (de esquerda ou de direta) se negar sentar na mesa de negociações com aqueles que desejam internacionalizá-la.
A questão ambiental só seria a desculpa para começarem as discussões e, penso eu, foi extamente o que Macron fez.
O cenário mais provável, na minha opinião, é um alinhamento internacional das superpotências em um discurso de internacionalização nos moldes da Antártida. Temo uma pressão tão grande que torne impossível a um governo entreguista mela cueca (de esquerda ou de direta) se negar sentar na mesa de negociações com aqueles que desejam internacionalizá-la.
A questão ambiental só seria a desculpa para começarem as discussões e, penso eu, foi extamente o que Macron fez.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: França
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qui Mar 05, 2020 5:22 pm Só para deixar claro, não acredito na hipótese da invasão unilateral da Amazônia pela França. Apesar que nunca, nunca, deve ser esquecida a lição das lagostas.
O cenário mais provável, na minha opinião, é um alinhamento internacional das superpotências em um discurso de internacionalização nos moldes da Antártida. Temo uma pressão tão grande que torne impossível a um governo entreguista mela cueca (de esquerda ou de direta) se negar sentar na mesa de negociações com aqueles que desejam internacionalizá-la.
A questão ambiental só seria a desculpa para começarem as discussões e, penso eu, foi extamente o que Macron fez.
O grande azar do Françuá (e sorte do Macunaíma, que mora no Amapá) é que sua Guiana é tão insalubre que ninguém quer morar lá - falo de gente EMPREENDEDORA - pois senão aquilo já seria mais pelado que o deserto do Saara e mais esburacado que a Lua. É lugar tão desgraçado que até os bifes, muito mais resilientes, entregaram de volta pros nativos e quem conseguiu se adaptar àquele inferno.
E repito, sem o indispensável OK do véio Sam ninguém vem se fresquear aqui, a palavra colonialismo e especialmente a atual, NEOCOLONIALISMO, lhe custaria o emprego se topasse a empreitada.
E repito, sem o indispensável OK do véio Sam ninguém vem se fresquear aqui, a palavra colonialismo e especialmente a atual, NEOCOLONIALISMO, lhe custaria o emprego se topasse a empreitada.
Be fearful when others are greedy and be greedy when others are fearful.
Warren Buffett
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Re: França
Meu caro!Marcelo Ponciano escreveu: ↑Sex Fev 07, 2020 4:24 pm
Não confio nos franceses...maaaaas, não precisava deixar vazar a bosta do relatório né???? Agora virou piada até perante a embaixada da França!!!
Claro que é piada e anedota em França!
Sou Português e neste momento trabalho em França
Ninguém aqui fala disso e o que o Macron diz sobre o Brasil ninguém sale, ninguém conhece!
França é uma democracia moderna, livre, nunca,mas nunca o Povo Francês ia aceitar isso! Vocês pensam que algum político maluco aqui chega ao poder e entra em guerra só porque quer?
Quando falo sobre o assunto a algum colega francês
Ri-se e acha que é anedota!
Isso é um delírio Brasileiro! Levar a peito ou como ameaça, a França!
Se essa ameaça fantasma servir para vos unir como povo e levar o Brasil para a frente......agradeçam ao Mácron!
Todos precisam de um inimigo fantasma para unir o povo em seu redor!
Que isso ao menos sirva para o Brasil dar o salto! E se empenhar!
Porque por aqui, isso, é uma anedota e todos reagem com espanto!
Pensem um bocadinho!
Como é que algum país europeu ia aguentar invadir ou ameaçar um país como o Brasil???
A França tem mais a ganhar em ser parceiro comercial!
EX DSA
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Frederico Vitor
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Re: França
L’état-major brésilien considère la France comme la principale menace militaire d’ici 2040
En août dernier, à l’occasion du sommet du G7, et lors que 13,1 millions d’hectares de forêts venaient de partir en fumée en Sibérie et que la végétation flambait en Afrique centrale, le président Macron s’en était vivement pris à son homologue brésilien, Jair Bolsonaro, pour sa politique ayant conduit à une hausse sensible des incendies en Amazonie, décrite à tort comme étant le « poumon de la planète ». Mieux : il avait également évoqué de conférer un « statut international » à la région amazonienne, ce qui provoqua un tollé à Brasilia. Et, visiblement, cet épisode a laissé des traces, à en juger par le rapport confidentiel de l’état-major brésilien ayant « fuité » dans la presse.
En effet, le 7 février, le quotidien Folha de S. Paulo a publié des extraits de ce rapport qui, intitulé « Scénarios de défense 2040 », a été rédigé à partir des prévisions de 500 officiers incarnant « l’élite militaire » du pays ayant participé à 11 réunions au cours du second semestre 2019. Il vise à contribuer à la révision de la « stratégie de défense nationale » actuellement en cours.
« Le texte de 45 pages contient des considérations géopolitiques réalistes et des hypothèses quelque peu délirantes », commente le journal brésilien. Dans quelle catégorie se classe celle faisant de la France la principale – si ce n’est la seule – menace militaire pour le Brésil?
Car cette hypothèse est très sérieusement envisagée dans l’un des quatre grands scénarios évoqués dans ce document. Ainsi, ce dernier imagine que Paris pourrait « formaliser en 2035 une demande d’intervention des Nations unies » dans les territoires de la tribu Yanomami », situés à la frontière avec le Venezuela, afin de soutenir « sans restriction un mouvement d’émancipation de ce peuple autochtone. » Et d’ajouter : « deux ans plus tard, la France a mobilisé ses forces armées en les positionnant en Guyane », département d’outre-Mer qui partage une frontière de 730 km avec le Brésil.
Les relations franco-brésiliennes ont connu quelques tensions par le passé. Comme en 1961, avec le conflit de « la langouste ». À l’époque, le Brésil avait autorisé des langoustiers français à pêcher dans ses eaux territoriales.
Mais, à la suite d’un différend commercial entre une société américaine [ou britannique selon certains sources] avec les pêcheurs français, Brasilia changea radicalement d’attitude et la marine brésilienne arraisonna cinq langoustiers français au-delà des limites de la mer territoriale du Brésil. D’où la réaction de la France, qui envoya sur place l’escorteur d’escadre Tartu, pendant qu’un groupe aéronaval constitué autours du porte-avions Clemenceau prenait position au large de l’Afrique de l’Ouest, à seulement deux jours de navigation des côtes brésiliennes.
La marine et l’aviation brésiliennes furent alors placées en alerte maximale et se tenaient prêtes à une confrontation, pendant que certains journaux brésiliens soufflaient sur les braises ont diffusant ce que l’on appelle aujourd’hui des « infox ». Finalement, l’affaire se régla via les canaux diplomatiques… Et le général de Gaulle fut même invité au Brésil, où il reçut un accueil chaleureux en octobre 1964.
Plus récemment, une autre affaire aurait pu mettre à mal les relations franco-brésiliennes, après l’explosion, au centre de lancement d’Alcântara, d’un lanceur VLS-1 V03 qui devait mettre sur orbite, en août 2003, deux satellites pour le compte de l’Agência Espacial Brasileira.
En effet, le Folha de S. Paulo [encore lui!] avait publié des notes du service brésilien du renseignement [ABIN] selon lesquelles la Direction générale de la sécurité extérieure [DGSE] était soupçonnée d’avoir été à l’origine de l’explosion du VLS-1 V03, qui coûta la vie à 21 personnes. La France, y était-il expliqué, avait un mobile : le site d’Alcântara pouvait faire de l’ombre au centre spatial guyanais de Kourou. Finalement, l’enquête démontra que l’accident avait été causé par des « accumulations dangereuses de gaz volatils, la détérioration de capteurs et des interférences électromagnétiques. »
Quoi qu’il en soit, et après lui avoir cédé le porte-avions Foch et des Mirage 2000C, la France et le Brésil sont depuis liés par un accord de partenariat stratégique [signé en 2006], lequel s’est traduit, au niveau militaire, par la livraison de 50 hélicoptères de manoeuvre Caraval et la construction de cinq sous-marins de type Scorpène. En outre, Paris a consenti à des transferts de technologies conséquents pour permettre à la marine brésilienne de se doter d’un sous-marin nucléaire d’attaque [programme PROSUB].
C’est, d’ailleurs, ce qu’a rappelé l’ambassade de France au Brésil. « Le fait est que le Brésil est notre principal partenaire stratégique en Amérique latine et que la France entretient des relations de coopération quotidiennes, étroites et amicales avec les forces armées brésiliennes depuis des décennies », a-t-elle commenté via Twitter.
« Si la France est en effet la future menace majeure pour sa sécurité nationale, alors le Brésil doit revoir le projet de construction de sous-marins à propulsion nucléaire. Sinon, l’étude ne sert que d’exercice de fiction psychédélique », a, de son côté, taclé Hussein Kalout, secrétaire aux Affaires stratégiques du gouvernement de l’ancien président Michel Temer, le prédécesseur de Jair Bolsonaro.
Quant aux autres scénarios, le rapport évoque notamment des tensions avec la Bolivie [avec une possible intervention militaire du Brésil à Santa Cruz de la Sierra pour y protéger les agriculteurs brésiliens] et le Venezuela. Pour ce dernier, Folha de S. Paulo écrit que « dans une simulation réaliste, ce pays profite des missiles balistiques qu’il a reçus de la Russie et de la Chine et envahit la République voisine de Guyana, ce qui obligerait éventuellement Brasilia à envisager une opération militaire. Or, par le passé, Caracas a déjà menacé son voisin pour ses réserves pétrolières, en affirmant ses prétentions sur le territoire de l’Essequibo.
Enfin, le document s’inquiète également de l’influence grandissante de la Chine en Amérique latine, sur fond de rivalité croissante avec les États-Unis, sur lesquels Jair Bolsonara a aligné sa politique étrangères.
http://www.opex360.com/2020/02/08/letat ... dici-2040/
En août dernier, à l’occasion du sommet du G7, et lors que 13,1 millions d’hectares de forêts venaient de partir en fumée en Sibérie et que la végétation flambait en Afrique centrale, le président Macron s’en était vivement pris à son homologue brésilien, Jair Bolsonaro, pour sa politique ayant conduit à une hausse sensible des incendies en Amazonie, décrite à tort comme étant le « poumon de la planète ». Mieux : il avait également évoqué de conférer un « statut international » à la région amazonienne, ce qui provoqua un tollé à Brasilia. Et, visiblement, cet épisode a laissé des traces, à en juger par le rapport confidentiel de l’état-major brésilien ayant « fuité » dans la presse.
En effet, le 7 février, le quotidien Folha de S. Paulo a publié des extraits de ce rapport qui, intitulé « Scénarios de défense 2040 », a été rédigé à partir des prévisions de 500 officiers incarnant « l’élite militaire » du pays ayant participé à 11 réunions au cours du second semestre 2019. Il vise à contribuer à la révision de la « stratégie de défense nationale » actuellement en cours.
« Le texte de 45 pages contient des considérations géopolitiques réalistes et des hypothèses quelque peu délirantes », commente le journal brésilien. Dans quelle catégorie se classe celle faisant de la France la principale – si ce n’est la seule – menace militaire pour le Brésil?
Car cette hypothèse est très sérieusement envisagée dans l’un des quatre grands scénarios évoqués dans ce document. Ainsi, ce dernier imagine que Paris pourrait « formaliser en 2035 une demande d’intervention des Nations unies » dans les territoires de la tribu Yanomami », situés à la frontière avec le Venezuela, afin de soutenir « sans restriction un mouvement d’émancipation de ce peuple autochtone. » Et d’ajouter : « deux ans plus tard, la France a mobilisé ses forces armées en les positionnant en Guyane », département d’outre-Mer qui partage une frontière de 730 km avec le Brésil.
Les relations franco-brésiliennes ont connu quelques tensions par le passé. Comme en 1961, avec le conflit de « la langouste ». À l’époque, le Brésil avait autorisé des langoustiers français à pêcher dans ses eaux territoriales.
Mais, à la suite d’un différend commercial entre une société américaine [ou britannique selon certains sources] avec les pêcheurs français, Brasilia changea radicalement d’attitude et la marine brésilienne arraisonna cinq langoustiers français au-delà des limites de la mer territoriale du Brésil. D’où la réaction de la France, qui envoya sur place l’escorteur d’escadre Tartu, pendant qu’un groupe aéronaval constitué autours du porte-avions Clemenceau prenait position au large de l’Afrique de l’Ouest, à seulement deux jours de navigation des côtes brésiliennes.
La marine et l’aviation brésiliennes furent alors placées en alerte maximale et se tenaient prêtes à une confrontation, pendant que certains journaux brésiliens soufflaient sur les braises ont diffusant ce que l’on appelle aujourd’hui des « infox ». Finalement, l’affaire se régla via les canaux diplomatiques… Et le général de Gaulle fut même invité au Brésil, où il reçut un accueil chaleureux en octobre 1964.
Plus récemment, une autre affaire aurait pu mettre à mal les relations franco-brésiliennes, après l’explosion, au centre de lancement d’Alcântara, d’un lanceur VLS-1 V03 qui devait mettre sur orbite, en août 2003, deux satellites pour le compte de l’Agência Espacial Brasileira.
En effet, le Folha de S. Paulo [encore lui!] avait publié des notes du service brésilien du renseignement [ABIN] selon lesquelles la Direction générale de la sécurité extérieure [DGSE] était soupçonnée d’avoir été à l’origine de l’explosion du VLS-1 V03, qui coûta la vie à 21 personnes. La France, y était-il expliqué, avait un mobile : le site d’Alcântara pouvait faire de l’ombre au centre spatial guyanais de Kourou. Finalement, l’enquête démontra que l’accident avait été causé par des « accumulations dangereuses de gaz volatils, la détérioration de capteurs et des interférences électromagnétiques. »
Quoi qu’il en soit, et après lui avoir cédé le porte-avions Foch et des Mirage 2000C, la France et le Brésil sont depuis liés par un accord de partenariat stratégique [signé en 2006], lequel s’est traduit, au niveau militaire, par la livraison de 50 hélicoptères de manoeuvre Caraval et la construction de cinq sous-marins de type Scorpène. En outre, Paris a consenti à des transferts de technologies conséquents pour permettre à la marine brésilienne de se doter d’un sous-marin nucléaire d’attaque [programme PROSUB].
C’est, d’ailleurs, ce qu’a rappelé l’ambassade de France au Brésil. « Le fait est que le Brésil est notre principal partenaire stratégique en Amérique latine et que la France entretient des relations de coopération quotidiennes, étroites et amicales avec les forces armées brésiliennes depuis des décennies », a-t-elle commenté via Twitter.
« Si la France est en effet la future menace majeure pour sa sécurité nationale, alors le Brésil doit revoir le projet de construction de sous-marins à propulsion nucléaire. Sinon, l’étude ne sert que d’exercice de fiction psychédélique », a, de son côté, taclé Hussein Kalout, secrétaire aux Affaires stratégiques du gouvernement de l’ancien président Michel Temer, le prédécesseur de Jair Bolsonaro.
Quant aux autres scénarios, le rapport évoque notamment des tensions avec la Bolivie [avec une possible intervention militaire du Brésil à Santa Cruz de la Sierra pour y protéger les agriculteurs brésiliens] et le Venezuela. Pour ce dernier, Folha de S. Paulo écrit que « dans une simulation réaliste, ce pays profite des missiles balistiques qu’il a reçus de la Russie et de la Chine et envahit la République voisine de Guyana, ce qui obligerait éventuellement Brasilia à envisager une opération militaire. Or, par le passé, Caracas a déjà menacé son voisin pour ses réserves pétrolières, en affirmant ses prétentions sur le territoire de l’Essequibo.
Enfin, le document s’inquiète également de l’influence grandissante de la Chine en Amérique latine, sur fond de rivalité croissante avec les États-Unis, sur lesquels Jair Bolsonara a aligné sa politique étrangères.
http://www.opex360.com/2020/02/08/letat ... dici-2040/-
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Re: França
Não haverá desfile militar nos Champs-Élysées durante o próximo dia 14 de julho
De acordo com os números mais recentes, o número de vítimas da epidemia de Covid-19 na Rússia mostra 441.108 pessoas infectadas e 5.384 mortas, com mais 169 registradas nas últimas 24 horas. Em número de casos [excluindo mortes], é o país terceiro mais afetado, atrás dos Estados Unidos [1.757.522 casos] e do Brasil [514.849], segundo as Nações Unidas.
No mês passado, e devido à evolução da epidemia [mais de 10.000 novas infecções diárias na época], as autoridades russas decidiram adiar o grande desfile militar que marcaria o 75º aniversário da vitória contra l Alemanha nazista, que aconteceria em 9 de maio. Moscou disse na semana passada que o desfile seria finalmente realizado em 24 de junho.
Na França, também surgiram dúvidas sobre a organização do desfile militar tradicional de 14 de julho, tendo a evolução da situação de saúde o primeiro fator a ser levado em consideração.
Em 13 de maio, o presidente Macron disse esperar que "o feriado nacional seja outra ocasião para expressar a homenagem e o reconhecimento da nação a todos aqueles que estão comprometidos com a luta contra o Covid-19".
"O presidente da República queria um reconhecimento simbólico, também de toda a nação, para aqueles que se mobilizaram nessa epidemia e continuam a fazê-lo", explicou Sibeth Ndiaye, porta-voz do governo.
Dois dias antes, durante uma audiência com a ministra das Forças Armadas, Florence Parly, perante a Comissão de Relações Exteriores e Forças Armadas do Senado, Ladislas Poniatowski considerou "urgente" anunciar "o cancelamento". do desfile de 14 de julho, levando em consideração o aparecimento de quatro focos de contaminação.
"O dia 14 de julho é o Dia Nacional, e nós o celebraremos, mas ainda é muito cedo para dizer como", respondeu Parly.
Enquanto a segunda fase do desconfinamento acaba de começar, com uma situação de saúde evoluindo favoravelmente, com várias internações em constante declínio, agora conhecemos as modalidades das cerimônias de 14 de julho…
Assim, de acordo com um comunicado de imprensa emitido pela Élysée, em 4 de junho, o desfile nos Champs-Élysées será cancelado para ser substituído por uma cerimônia militar a ser realizada na Place de la Concorde. A decisão parece lógica, dado que um desfile como o de 14 de julho exige um trabalho significativo de planejamento e preparação, bem como, para as unidades de marcha, ensaios obviamente incompatíveis com "gestos de barreira".
A cerimônia em questão incluirá "um sistema rígido reduzido para 2.000 participantes e cerca de 2.500 convidados", em conformidade com as regras do distanciamento social, afirmou a Presidência da República.
“A cerimônia, que incluirá um desfile aéreo, honrará a participação de nossos exércitos na luta contra a covid-19, por meio da Operação Resiliência. Também prestará homenagem à equipe de enfermagem que os franceses aplaudiram todas as noites durante o período de confinamento, bem como a todos os atores mobilizados contra o vírus ”, afirmou o Élysée.
No momento, não há planos para permitir que o público em geral participe dessa cerimônia. Mas "a situação pode ser reavaliada até 14 de julho", se a situação da saúde melhorar ainda mais, explica a presidência.
A última vez que o desfile de 14 de julho foi substituído por uma simples cerimônia militar com uma revisão das tropas remonta a 1925-29.
Atualização: Durante uma audiência na Assembléia Nacional em 4 de junho, a Ministra das Forças Armadas, Florence Parly, disse que uma homenagem ao General de Gaulle será paga durante esta cerimônia, que também será convidou o Luxemburgo, a Suíça, a Alemanha e a Áustria, devido à ajuda prestada durante a epidemia de Covid-19.
http://www.opex360.com/2020/06/04/il-ny ... 4-juillet/
De acordo com os números mais recentes, o número de vítimas da epidemia de Covid-19 na Rússia mostra 441.108 pessoas infectadas e 5.384 mortas, com mais 169 registradas nas últimas 24 horas. Em número de casos [excluindo mortes], é o país terceiro mais afetado, atrás dos Estados Unidos [1.757.522 casos] e do Brasil [514.849], segundo as Nações Unidas.
No mês passado, e devido à evolução da epidemia [mais de 10.000 novas infecções diárias na época], as autoridades russas decidiram adiar o grande desfile militar que marcaria o 75º aniversário da vitória contra l Alemanha nazista, que aconteceria em 9 de maio. Moscou disse na semana passada que o desfile seria finalmente realizado em 24 de junho.
Na França, também surgiram dúvidas sobre a organização do desfile militar tradicional de 14 de julho, tendo a evolução da situação de saúde o primeiro fator a ser levado em consideração.
Em 13 de maio, o presidente Macron disse esperar que "o feriado nacional seja outra ocasião para expressar a homenagem e o reconhecimento da nação a todos aqueles que estão comprometidos com a luta contra o Covid-19".
"O presidente da República queria um reconhecimento simbólico, também de toda a nação, para aqueles que se mobilizaram nessa epidemia e continuam a fazê-lo", explicou Sibeth Ndiaye, porta-voz do governo.
Dois dias antes, durante uma audiência com a ministra das Forças Armadas, Florence Parly, perante a Comissão de Relações Exteriores e Forças Armadas do Senado, Ladislas Poniatowski considerou "urgente" anunciar "o cancelamento". do desfile de 14 de julho, levando em consideração o aparecimento de quatro focos de contaminação.
"O dia 14 de julho é o Dia Nacional, e nós o celebraremos, mas ainda é muito cedo para dizer como", respondeu Parly.
Enquanto a segunda fase do desconfinamento acaba de começar, com uma situação de saúde evoluindo favoravelmente, com várias internações em constante declínio, agora conhecemos as modalidades das cerimônias de 14 de julho…
Assim, de acordo com um comunicado de imprensa emitido pela Élysée, em 4 de junho, o desfile nos Champs-Élysées será cancelado para ser substituído por uma cerimônia militar a ser realizada na Place de la Concorde. A decisão parece lógica, dado que um desfile como o de 14 de julho exige um trabalho significativo de planejamento e preparação, bem como, para as unidades de marcha, ensaios obviamente incompatíveis com "gestos de barreira".
A cerimônia em questão incluirá "um sistema rígido reduzido para 2.000 participantes e cerca de 2.500 convidados", em conformidade com as regras do distanciamento social, afirmou a Presidência da República.
“A cerimônia, que incluirá um desfile aéreo, honrará a participação de nossos exércitos na luta contra a covid-19, por meio da Operação Resiliência. Também prestará homenagem à equipe de enfermagem que os franceses aplaudiram todas as noites durante o período de confinamento, bem como a todos os atores mobilizados contra o vírus ”, afirmou o Élysée.
No momento, não há planos para permitir que o público em geral participe dessa cerimônia. Mas "a situação pode ser reavaliada até 14 de julho", se a situação da saúde melhorar ainda mais, explica a presidência.
A última vez que o desfile de 14 de julho foi substituído por uma simples cerimônia militar com uma revisão das tropas remonta a 1925-29.
Atualização: Durante uma audiência na Assembléia Nacional em 4 de junho, a Ministra das Forças Armadas, Florence Parly, disse que uma homenagem ao General de Gaulle será paga durante esta cerimônia, que também será convidou o Luxemburgo, a Suíça, a Alemanha e a Áustria, devido à ajuda prestada durante a epidemia de Covid-19.
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Re: França
Frederico Vitor escreveu: ↑Sáb Jun 13, 2020 1:44 pm Não haverá desfile militar nos Champs-Élysées durante o próximo dia 14 de julho
http://www.opex360.com/2020/06/04/il-ny ... 4-juillet/
Desfile militar é moleza, aposto que no Sete de Setembro vai dar igual. Já ano que vem, não importa com qual "pandemia" a Lame$tream ande aterrorizando a todos, quero ser mico de circo se vão lograr a façanha de travar O CARNAVAL! 
Sobre a notícia anterior, curioso como é fácil ler Francês, um idioma que detesto; já tinha notado isso com o Italiano, deve ser por ter as mesmas raízes do nosso Português. Pelo que entendi a maior zoação foi pra cima da Foice (encore lui, algo que deve ser tipo "de novo ela"
) por escrever besteira em cima de besteira, nem o Françuá se aguentou... ![[003]](./images/smilies/003.gif "Gargalhada")
Sobre a notícia anterior, curioso como é fácil ler Francês, um idioma que detesto; já tinha notado isso com o Italiano, deve ser por ter as mesmas raízes do nosso Português. Pelo que entendi a maior zoação foi pra cima da Foice (encore lui, algo que deve ser tipo "de novo ela"
) por escrever besteira em cima de besteira, nem o Françuá se aguentou... Be fearful when others are greedy and be greedy when others are fearful.
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Re: França
Pergunta meio que esquizofrênica: alguém na França, ou na Europa, leva mesmo o Brasil a sério?
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Re: França
Aqui também não houve desfile do 10 de junhoTúlio escreveu: ↑Sáb Jun 13, 2020 4:34 pmFrederico Vitor escreveu: ↑Sáb Jun 13, 2020 1:44 pm Não haverá desfile militar nos Champs-Élysées durante o próximo dia 14 de julho
http://www.opex360.com/2020/06/04/il-ny ... 4-juillet/Desfile militar é moleza, aposto que no Sete de Setembro vai dar igual. Já ano que vem, não importa com qual "pandemia" a Lame$tream ande aterrorizando a todos, quero ser mico de circo se vão lograr a façanha de travar O CARNAVAL!
Sobre a notícia anterior, curioso como é fácil ler Francês, um idioma que detesto; já tinha notado isso com o Italiano, deve ser por ter as mesmas raízes do nosso Português. Pelo que entendi a maior zoação foi pra cima da Foice (encore lui, algo que deve ser tipo "de novo ela"
Em compensação houve desfile dos BLM, que a esses o vírus não pega
E quem quiser aparecer, no primeiro fim de semana de setembro vai decorrer a Festa do Avante do PCP
De resto não há concentrações nem concertos autorizados, nem festas anuais, só se fôr dos meninos especiais da turma, que esses estão acima da lei
Triste sina ter nascido português 
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Re: França
Em Dijon, França, os combates tribais continuam entre Magrebinos e Tchetchenos. Aguardo, ansiosamente, por ler as bonitas alminhas da pregação da PAZ e do Amor a perguntarem-se como a extrema direita sobe em frança!
Après un week-end de violences, de nouveaux incidents ont eu lieu dans la journée et la nuit du lundi 15 juin 2020 dans le quartier des Grésilles à Dijon. Plusieurs véhicules ont été incendiés. Depuis 4 jours, des heurts opposent des membres de la communauté tchétchène aux habitants du quartier.https://france3-regions.francetvinfo.fr ... 41106.html
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: França
A França está desgraçadatgcastilho escreveu: ↑Seg Jun 15, 2020 8:05 pm Em Dijon, França, os combates tribais continuam entre Magrebinos e Tchetchenos. Aguardo, ansiosamente, por ler as bonitas alminhas da pregação da PAZ e do Amor a perguntarem-se como a extrema direita sobe em frança!
Après un week-end de violences, de nouveaux incidents ont eu lieu dans la journée et la nuit du lundi 15 juin 2020 dans le quartier des Grésilles à Dijon. Plusieurs véhicules ont été incendiés. Depuis 4 jours, des heurts opposent des membres de la communauté tchétchène aux habitants du quartier.https://france3-regions.francetvinfo.fr ... 41106.html
Triste sina ter nascido português
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FCarvalho
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