No fim, pelo menos as empresas continuam aqui e a expertise sendo desenvolvida por Brasileiros. Vão-se alguns anéis mas ficam os dedos; a alternativa não tem graça nenhuma, tentando salvar os anéis perdê-los assim mesmo E OS DEDOS JUNTO.
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Re: NOTÍCIAS
Sei não, outra que hoje seria EED seria a AEROELETRÔNICA, hoje AEL (Elbit); mais outra a ARES (Elbit também), ou vendiam ou fechavam. Como aliás, uma terceira que também seria EED se não tivesse fechado, a ENGESA.
No fim, pelo menos as empresas continuam aqui e a expertise sendo desenvolvida por Brasileiros. Vão-se alguns anéis mas ficam os dedos; a alternativa não tem graça nenhuma, tentando salvar os anéis perdê-los assim mesmo E OS DEDOS JUNTO.
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Re: NOTÍCIAS
Alguns detalhes do contrato para o fornecimento de caças Su-35 ao Egito
Alguns detalhes do contrato russo-egípcio para o fornecimento de um lote de caças multifuncionais Su-35 para a Força Aérea Egípcia se tornaram conhecidos. Isso é relatado pelo recurso Menadefense.net.
Segundo o recurso, Rússia e Egito em 19 de março de 2018 assinaram um contrato para o fornecimento de 24 caças Su-35 da Força Aérea Egípcia (de acordo com outras fontes - 26 aeronaves). Segundo o acordo, o primeiro lote de dois Su-35 deve ser entregue ao Egito antes do final deste ano. Também é sabido que a primeira aeronave montada na fábrica de aeronaves em Komsomolsk-on-Amur será entregue ao cliente antes do final do ano, não há informações exatas sobre a segunda, uma mudança devido à infecção por coronavírus é possível.
Todo o contrato para todos os 24 caças deve ser executado em 2023.
Conforme relatado anteriormente, o Egito decidiu comprar caças Su-35 multifuncionais e o armamento correspondente para eles no contexto do recebimento de caças F-35 americanos na Força Aérea de Israel. Não se sabe se essa afirmação é verdadeira: no próprio Egito, nenhum comentário é feito sobre o acordo.
Em 2019, após a divulgação de informações sobre um acordo de caça entre o Egito e a Rússia, os Estados Unidos ameaçaram o Cairo com sanções do tipo turco devido à aquisição de equipamento militar russo. Segundo a mídia norte-americana, uma carta conjunta do Pentágono e do Departamento de Estado dos EUA ameaçou o ministro da Defesa do país, mas no Egito o chamaram de "intrometer-se nos assuntos internos" e afirmou que não iria desistir de armas russas.
Alguns detalhes do contrato russo-egípcio para o fornecimento de um lote de caças multifuncionais Su-35 para a Força Aérea Egípcia se tornaram conhecidos. Isso é relatado pelo recurso Menadefense.net.
Segundo o recurso, Rússia e Egito em 19 de março de 2018 assinaram um contrato para o fornecimento de 24 caças Su-35 da Força Aérea Egípcia (de acordo com outras fontes - 26 aeronaves). Segundo o acordo, o primeiro lote de dois Su-35 deve ser entregue ao Egito antes do final deste ano. Também é sabido que a primeira aeronave montada na fábrica de aeronaves em Komsomolsk-on-Amur será entregue ao cliente antes do final do ano, não há informações exatas sobre a segunda, uma mudança devido à infecção por coronavírus é possível.
Todo o contrato para todos os 24 caças deve ser executado em 2023.
Conforme relatado anteriormente, o Egito decidiu comprar caças Su-35 multifuncionais e o armamento correspondente para eles no contexto do recebimento de caças F-35 americanos na Força Aérea de Israel. Não se sabe se essa afirmação é verdadeira: no próprio Egito, nenhum comentário é feito sobre o acordo.
Em 2019, após a divulgação de informações sobre um acordo de caça entre o Egito e a Rússia, os Estados Unidos ameaçaram o Cairo com sanções do tipo turco devido à aquisição de equipamento militar russo. Segundo a mídia norte-americana, uma carta conjunta do Pentágono e do Departamento de Estado dos EUA ameaçou o ministro da Defesa do país, mas no Egito o chamaram de "intrometer-se nos assuntos internos" e afirmou que não iria desistir de armas russas.
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Re: NOTÍCIAS
SkyCourier: voa novo “substituto do Bandeirante” da Cessna
3 horas ago 3 horas ago
https://www.edrotacultural.com.br/skyco ... TXfKHwouXM
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Re: NOTÍCIAS
Parece que o projeto do ATL-100 vai ir para frente. Tomara que dê certo, concorrência sempre é bom.DESAER e CEIIA (Portugal) criam Joit Venture para o desenvolvimento do ATL 100
A DESAER Desenvolvimento Aeronáutico, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de aeronaves de diversas tipologias e o CEIIA (Centro de Engenharia e Desenvolvimento), com sede em Portugal, firmaram um Acordo de Joint-Venture para o desenvolvimento, industrialização e comercialização de uma aeronave de transporte leve.
https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... do-atl-100
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Re: NOTÍCIAS
Colômbia estuda a compra de turboélices T-6 Texan II da USAF
15 de junho de 2020
https://www.aereo.jor.br/2020/06/15/col ... mizQixPFrs
_________________________________________________
Colômbia busca novo jato de ataque
https://www.edrotacultural.com.br/colom ... _Syre7dVlU
15 de junho de 2020
https://www.aereo.jor.br/2020/06/15/col ... mizQixPFrs
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Re: NOTÍCIAS
Colômbia estaria jogando muito dinheiro fora comprando esses Texan IIs capengas da USAF com a Embraer Defesa aqui do lado. Essa segunda notícia fala brevemente sobre o M346 da Alenia-Aermacchi e Leonardo-Finnmecanica. Alguém aqui sabe se a versão M-346FA desse treinador tem capacidade BVR?
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Re: NOTÍCIAS
Olhando a realidade colombiana, que ainda não se livrou da guerra civil interna, com dois grupos guerrilheiros ainda por defenestrar, fora parte dos membros das FARC que não aceitaram o cessar fogo e a deposição das armas, trocando-as por política, a melhor saída para eles seria a aquisição de mais Super Tucano.
O uso de jatos de ataque, mesmo que baseados em plataformas LIFT ainda é uma solução muito cara e que não agrega muito mais do que os A-29 podem fazer, se bem equipados e mantidos.
Notar que os A/T-37 colombianos são usados normalmente na função COIN. Até porque, duvido que consigam orquestrar duas compras de jatos ao mesmo tempo.
Está aí uma boa oportunidade para a FAB conversar sobre novos lotes de A-29 para ela, ainda que seja para a simples reposição do que foi perdido. Já seria de muita ajuda no caso de uma compra casada.
abs
O uso de jatos de ataque, mesmo que baseados em plataformas LIFT ainda é uma solução muito cara e que não agrega muito mais do que os A-29 podem fazer, se bem equipados e mantidos.
Notar que os A/T-37 colombianos são usados normalmente na função COIN. Até porque, duvido que consigam orquestrar duas compras de jatos ao mesmo tempo.
Está aí uma boa oportunidade para a FAB conversar sobre novos lotes de A-29 para ela, ainda que seja para a simples reposição do que foi perdido. Já seria de muita ajuda no caso de uma compra casada.
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Re: NOTÍCIAS
Segundo o site da Leonardo, o radar que equipa o M346 FA é uma versão do Griffo. Mas não há informação sobre capacidade BVR.Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Jun 16, 2020 2:04 am Colômbia estaria jogando muito dinheiro fora comprando esses Texan IIs capengas da USAF com a Embraer Defesa aqui do lado. Essa segunda notícia fala brevemente sobre o M346 da Alenia-Aermacchi e Leonardo-Finnmecanica. Alguém aqui sabe se a versão M-346FA desse treinador tem capacidade BVR?
Como se trata de uma versão leve para um jato de ataque, é pouco provável, e até dispendioso e pouco produtivo, oferecer tal capacidade a ele, embora o radar tenha capacidade de realizar essa missão, caso demandada.
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Re: NOTÍCIAS
Se a ideia é obter um jato de ataque com capacidades melhoradas, o FA-50 é pródigo neste aspecto como se pode ver na imagem abaixo.
Mas considere-se também que 90% do que está descrito aí pode ser, ou já está, homologado nos Super Tucano, caso eles queiram pagar por isso. A exceção, obviamente é para os mísseis ar-ar.
Notar que o FA-50 também utiliza a mesma turbina dos Gripen C/D, o que pode ser considerado, também, algo bem visto em relação a logística e apoio pós venda.
abs
Mas considere-se também que 90% do que está descrito aí pode ser, ou já está, homologado nos Super Tucano, caso eles queiram pagar por isso. A exceção, obviamente é para os mísseis ar-ar.
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Re: NOTÍCIAS
É, eu penso a mesma coisa e a versão Block 20 do FA-50 está em desenvolvimento e deve ser homologada em breve, o que vai dar a aeronave capacidade pra operar mísseis AMRAAM.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 16, 2020 12:51 pm Se a ideia é obter um jato de ataque com capacidades melhoradas, o FA-50 é pródigo neste aspecto como se pode ver na imagem abaixo.
Mas considere-se também que 90% do que está descrito aí pode ser, ou já está, homologado nos Super Tucano, caso eles queiram pagar por isso. A exceção, obviamente é para os mísseis ar-ar.
Notar que o FA-50 também utiliza a mesma turbina dos Gripen C/D, o que pode ser considerado, também, algo bem visto em relação a logística e apoio pós venda.
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Re: NOTÍCIAS
Se a escolha por trás dos FA-50 M-346 no lugar dos A/T-37 é também conseguir capacidade LIFT a jato, a aquisição até se justifica. Mas se o objetivo é manter a capacidade primária de ataque ao solo, sobretudo COIN, então não vejo lógica em adotar um caça muito mais caro de comprar, manter e operar do que os A-29 que eles já tem, e não por acaso vem operando mais do que satisfatoriamente nas mãos da FAC. Os pilotos da força aérea são só elogios ao avião da Embraer.
Os colombianos por outro lado tem relações com a Coréia do Sul bastante amistosas e de longa data, desde idos da Guerra da Coréia, quando eles enviaram tropas para lá. Neste aspecto, o jato sul coreano leva alguma vantagem.
Conquanto ainda há de se lembrar que há modelos russos, chineses e europeus além dos modelos citos até agora e que presumivelmente serão analisados também.
abs
Os colombianos por outro lado tem relações com a Coréia do Sul bastante amistosas e de longa data, desde idos da Guerra da Coréia, quando eles enviaram tropas para lá. Neste aspecto, o jato sul coreano leva alguma vantagem.
Conquanto ainda há de se lembrar que há modelos russos, chineses e europeus além dos modelos citos até agora e que presumivelmente serão analisados também.
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Re: NOTÍCIAS
Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Jun 17, 2020 1:10 amÉ, eu penso a mesma coisa e a versão Block 20 do FA-50 está em desenvolvimento e deve ser homologada em breve, o que vai dar a aeronave capacidade pra operar mísseis AMRAAM.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 16, 2020 12:51 pm Se a ideia é obter um jato de ataque com capacidades melhoradas, o FA-50 é pródigo neste aspecto como se pode ver na imagem abaixo.
Mas considere-se também que 90% do que está descrito aí pode ser, ou já está, homologado nos Super Tucano, caso eles queiram pagar por isso. A exceção, obviamente é para os mísseis ar-ar.
Notar que o FA-50 também utiliza a mesma turbina dos Gripen C/D, o que pode ser considerado, também, algo bem visto em relação a logística e apoio pós venda.
abs
Eu tiraria o cavalinho da chuva: para operar de modo eficiente um AMRAAM tem que trocar o radar, pois o M2032 não chega a tanto; botar um M2052 (AESA) ia levantar legal o preço. Acrescento a isso as dúvidas da exequibilidade financeira, pois a Coréia do Sul está apanhando do "efeito-coronga" igual a qualquer um, o que afeta a capacidade de financiar o desenvolvimento e acréscimo de capacidades únicas no que, gostemos ou não, não passa de um LIFT (nem FBW tem, é "no braço"). Pior, até hoje vendeu menos - todas as versões juntas!!! - que o citado Super Tucano. O preço é bem salgado assim como está (FA-50 sem block nenhum), ficando ali por dois STs e sobra troco, agora imaginem quanto custaria um block 20 com capacidade de disparar AMRAAM C-7 ou iDerby ER mas mantendo o radar original: caro pra burro e com o míssil não podendo ser plenamente utilizado (alcance) por "miopia" do radar; trocar este deixaria ainda mais caro. Mas piora, lutar em BVR exige uma suite EW (além do acréscimo da capacidade REVO, que não tem), e tome aumento de preço. Fazer isso tudo entra no território do F-16 da mesma Lockheed-Martin e não a vejo toda amiguinha de quem lhe quer fazer concorrência, enquanto ainda der para dar mais umas apojadas no Viper eles vão dar, e quanto menos concorrência melhor. E nem vou falar nas implicações das restrições impostas pelo Japão a matérias-primas e componentes (várias vezes mencionadas pelo @akivrx78 ) que PODEM estar em uso ou ser necessários para os novos blocks. Não levo muita fé não, quem puder pagar por um "quase F-50" também o pode por um Viper, e aí o que temos é um LIFT anabolizado vs um caça multifunção de verdade. No way!
Já a parte de adquirir Texan II da USAF faz bastante sentido, considerando-se que os T-27 estão recebendo um upgrade na Colômbia que inclui as asas artilhadas do ST: lembremos que, no original, o Tucaninho já era combat proven antes do protótipo do ST decolar, e justamente na Colômbia. Talvez pretendam modernizar e botar em definitivo na linha de frente o brazuca, mas aí vai faltar Treinador. Bueno, comprar usado a preço de compadre DA USAF (e não da BITCHCRAFT ) e com financiamento de mãe pra filho via FMS é tudibão!
Por fim, uma das missões do ST é precisamente substituir outras aeronaves COIN/CAS (bem) mais antigas, como o Dragonfly. Pensemos, ter que fazer Mntç em dois J-85 vs um PT-6 em aeronaves que precisam estar prontas para voar o tempo todo, além do consumo de combustível disso, deve fazer uma baita diferença. Esse desenho acima é muito bunitim mas não me parece mais do que propaganda fajuta...
Já a parte de adquirir Texan II da USAF faz bastante sentido, considerando-se que os T-27 estão recebendo um upgrade na Colômbia que inclui as asas artilhadas do ST: lembremos que, no original, o Tucaninho já era combat proven antes do protótipo do ST decolar, e justamente na Colômbia. Talvez pretendam modernizar e botar em definitivo na linha de frente o brazuca, mas aí vai faltar Treinador. Bueno, comprar usado a preço de compadre DA USAF (e não da BITCHCRAFT ) e com financiamento de mãe pra filho via FMS é tudibão!
Por fim, uma das missões do ST é precisamente substituir outras aeronaves COIN/CAS (bem) mais antigas, como o Dragonfly. Pensemos, ter que fazer Mntç em dois J-85 vs um PT-6 em aeronaves que precisam estar prontas para voar o tempo todo, além do consumo de combustível disso, deve fazer uma baita diferença. Esse desenho acima é muito bunitim mas não me parece mais do que propaganda fajuta...
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