Boa parte das estradas são cercadas por vegetação, sendo um ambiente propício para emboscadas. Esse pedaço a que digo é na Amazônia.
Em Roraima, onde fica a BR-174, há uma cidade chamada Santa Elena de Uairén.
Com o mapa podemos analisar melhor.
Espero que tenha paciência para ler
.
Um eventual ataque da Venezuela seria por ali mesmo (como você havia dito.
Como numa eventual guerra, seria declarada bem antes, sendo assim, já teríamos enviado uma boa quantidade de equipamentos para a região.
Com a Venezuela concentrada em Roraima, poderíamos efetuar um ataque as bases aéreas onde seus caças não estão em operação(Su-30MK2 não tem pilotos e a maioria dos F-16A não voam por falta de peças, apenas os CF-5 estão operacionais, que são bem inferiores aos F-5BR), assim, certificando-o que eles não irão voar. Para esse ataque, utilizaríamos os F-5EBR/FBR de Manaus e deslocaríamos os AMX A-1M de Santa Cruz e Santa Marina para Manaus (com seu alcance máximo e sua velocidade, poderia chegar a Manaus em pouco mais de 2 horas) também descolar os AH-2 de Porto Velho para Boa Vista, se já não tivesse sido atacada, o que provavelmente não ainda teria sido atacada.
Soldados dos BIS podem ser aerotransportados para Boa vista, para reforço, assim como os canhões do GACSl e os próprios integrantes do GACSl para Boa Vista.
Temos uma boa gama para aerotransporte, principalmente no norte do país.
Uma movimentação da Venezuela (até juntar suprimentos, tropas, preparar carros de combate e etc.) levaria tempo suficiente para nossas tropas serem posicionadas e relocadas.
Deslocaríamos os RCSl para Boa Vista (iria demorar) e também as baterias do Astros 2020 (iria demorar mais ainda, seriam transportados pelos C-130 e se a guerra for no futuro ainda, pelos KC-390.
Para os Venezuelanos atacar o Brasil mais adentro, terão que passar por Boa vista, já que os outros lados há rios e onde poria passar há uma serra (podem até passar por lá, mas demorará 1 dia, onde ficaram expostos pela artilharia e aeronaves de ataque.
Os Rios também são um belo meio de transporte para soldados, munição, blindados e etc.
As as figuras de ilustração que estão abaixo, nas imagens, são as legendas do que se trata as figuras.
Operação Águia (inventei o nome
)
1ª Etapa: Força-Tarefa de Bombardeio Estratégico, 1ª Leva de bombardeio.
As aeronaves (quando forem atacar a Venezuela) voariam baixo, pelo território da Colômbia, que, além de nosso aliado, tem atritos com a Venezuela.
Por enquanto que as colunas blindadas, com a proteção de sistemas antiaéreos que seriam deslocados para proteger as colunas blindadas, estariam se movendo para a Guiana (como você havia dito e isso demoraria muito) nós atacaríamos as bases deles.
A missão iniciaria as 2200 horas (aproveitaríamos que os caças Venezuelanos não podem operar a noite, isso para aqueles que podem operar
) e terminaria as 200 horas, mais ou menos.
Com os AMX A-1M e os F-5EBR/FBR já em posição, os AMX A-1M voariam baixo atrás das montanhas (onde nenhum radar de defesa antiaéreo Venezuelano detectará as aeronaves Brasileiras) Venezuelanas, pelo território Colombiano, atacariam as bases de Maracaibo e Barquisimeto (percusso de cerca de 2.300 km), depois voltariam para território Colombiano (já atingiria por volta de 3.200 km de percusso no máximo) e fariam REVO para retornarem para a base. A Colômbia iria colocar seus caças de prontidão para proteger os nossos (nem precisaria, já que os F-5BR e o E-99 ficaria vigiando a operação, caso alguma aeronave seja mandada para interceptar os AMX A-1M, os F-5EBR seriam mandados para intercepta-los) que estariam em território Colombiano, e também não deixariam caças da Venezuela (se estiverem voando algum) entrar em seu território.
Depois de fazer REVO, atacariam as bases de Santo Domingo, San Antonio del Táchira e El Vijía.
A operação duraria no máximo 6 horas, não daria tempo de colocarem os S-300 a postos.
1ª Etapa: Força-Tarefa de Bombardeio Estratégicos, 2ª Leva de bombardeio.
Inicio da missão em 2130 horas.
Depois voltariam para base para rearmar.
O próximo ataque seria na base de Puerto Ayacucho e La Esmeralda.
A tática de voar atrás da montanha foi usada por Israel para driblar as defesas antiaéreas de Assad. Quando os radares Venezuelanos acharem os AMX A-1M, já estarão em cima das bases, despejando bombas.
Em caso de emergência, um E-99, com 4 caças F-5EBR, (seta em azul) voariam em território Colombiano, vigiando os céus para ver se alguma aeronave da Venezuela for mandada contra a Força Tarefa Brasileira, com mísseis Derby, estariam de prontidão para derrubar a ameaça (eles levantariam voo, quando os bombardeios estiverem sido feitos.
Isso até que as aeronaves operacionais da Venezuela forem destruídas no chão.
Toda a operação, com 2 levas de ataque, demoraria, mais ou menos, 1 dia.
Resultado
2ª Etapa: Destruição das baterias antiaéreas da Venezuela.
Com a inutilização da frota aérea da Venezuela (dos que voam), equiparíamos nossos AMX A-1M com mísseis anti-radiação e atacaríamos suas baterias antiaéreas, que estariam protegendo a coluna blindada.
Faríamos 3 grupos de esquadrões de AMX A-1M (um voaria mais para Novembro e atacaria de Norte para Sul, o outro atacaria de Oeste para Leste e o outro voaria para para Nordeste e faria o ataque de Sul para Norte) e faria um ataque de com mísseis anti-radiação, disparariam de uma distância segura, destruindo os BUK-M2EK.
Depois de destruir os BUK-M2EK, os AMX A-1 fará o lançamento de bombas guiadas á média altitude (por que, com certeza, todos os Buk-M2EK já seriam destruídos) para destruir a artilharia Solo-Solo da Venezuela (alguns Msta e obuseiros rebocados), para que a Venezuela não faça barragem nas Tropas Brasileiras.
Provável resultado:
Terá o sucesso dos AMX A-1M, por que a Venezuela não terá mais meios para interceptar os AMX A-1M (com eliminação dos CF-5, que são os únicos caças em operação) e disparariam os mísseis MAR-1 em uma distância muito segura, e, como estarão em movimento, os Venezuelanos não esperaram um ataque desse (achariam que estaríamos preocupados com bombardeios a Venezuela), sendo assim, destruiríamos os BUK-M2EK e após isto, seus obuseiros.
3ª Etapa: Defesa das posições para a chegada dos RCSl e das baterias de Astros 2020.
Já seria tempo o suficiente de reforços, como GASl (com seus canhões, morteiros e pessoal), alguns BIS e navios de patrulha com munição e pessoal chegarem.
Os grupos assumiriam posições estratégicas para suportar os ataques até que blindados cheguem para os auxiliar.
A Venezuela não atacará de vez, ela mandará um grupo de reconhecimento, com algumas viaturas sobre rodas e AMX-13's.
Quando chegassem ao alcance da artilharia, a artilharia dispararia seus canhões para fazer saturação do avanço da coluna Venezuelana.
As fortificações que digo seriam posições estratégicas tomadas, como bunkers improvisados para abrigarem metralhadoras MAG e M2HB (retiram algumas metralhadoras de lanças ribeirinhas, para aumentar o poder de fogo defensivo), Carl Gustav, mísseis anti-carro (provavelmente apenas MSS 1.2AC), algumas viaturas blindadas e Infantaria.
A base de Boa vista fica atrás de rios, sendo assim, seriam protegidas o suficiente.
As baterias de obuses do GASl ficariam atrás dos rios, sendo assim, as tropas da Venezuela não poderiam ataca-los.
A estrada (por onde a coluna blindada viria) é cercada por vegetação, sendo assim, poderia ser feita emboscadas contra os Venezuelanos.
Conseguiríamos defender as posições a, pelo menos, 2 dias. Tempo o suficiente para o RCSl e os Astros 2020 chegarem.
4ª Etapa: Supressão do ataque inimigo e contra-ataque das aeronaves
O que aconteceria basicamente é o seguinte (seguindo as indicações no mapa:
1º: as Tropas Brasileiras tomariam posições defensivas e suportando o ataque inimigo, enquanto Super Tucanos atacam as colunas blindadas e a Artilharia (tanto o GASl, quanto os Astros 2020) bombardeariam as Tropas Venezuelanas que estiverem atrás.
Os Mi-35M4 tomariam posições defensivas. Ficariam junto com as Tropas nas Fortificações (voando é claro!) para ajudar a defender as posições.
5 AMX A-1M, equipados com mísseis anti-radiação, destruiriam qualquer bateria antiaérea que conseguiram se safar do ataque anterior.
Isso tudo faria as Tropas Venezuelanas retraírem, ai vem a segunda parte.
2ª: quando as tropas retraírem, os outros AMX A-1M, junto com os A-29, atacaram as colunas blindadas com bombas e usando seus canhões e metralhadoras.
8 Mi-35M4, dos 12, iram sair de formação e atacaram as colunas blindadas com seus canhões, foguetes e mísseis. As Tropas (Infantaria e viaturas blindadas) ficaram em posição, caso a Tropa Venezuelana desejar fazer um contra-contra-ataque,junto com 4 Mi-35M4.
Isso será para aniquilar a coluna blindada Venezuelana.
Provável resultado:
Como sempre o defensor tem a vantagem, e a coluna blindada Venezuelana seguiria um carro de cada vez, por que a estrada é cercada por vegetação e estreita, conseguiríamos segurar o fogo e contra-atacar com "tranquilidade"
5ª Etapa: Contra-Ataque, com bombardeios de AMX A-1M, A-29, Mi-35M4 e Astros 2020
Em bases onde há artilharia antiaérea, como canhões. Os Astros 2020 serão encarregados de destruí-los, com os mísseis AV-TM 300 (que teremos a partir de 2015, então já podemos contar com ele) e, se for muito perto, com os foguetes SS 90 (bem que a Avibrás poderia desenvolver uma cabeça guiada, como no SS 40 G) para destruir todos os sistemas antiaéreos e as estruturas da bases.
Assim, formaríamos um corredor para os caças bombardeiros.
A única preocupação seria com os S-300 e os Pechora.
Com certeza eles moveram os Pechoras para bases ainda não destruídas, em que estão no alcance do Astros 2020 (colocados no limite do território de Roraima com a Venezuela, e poderíamos transportar alguns Astros 2020, pelo Rio, para dentro do território Venezuelano, nos montes, tomaríamos a cidade de Santa Elena de Urairén, para fazer como base de operações avançada, não mataríamos a população, apenas os retirava de lá e os colocava em cabanas de campanha, dando auxílio médico, comida e etc, por que eles não eram os inimigos e sim o governo e as tropas Venezuelanas, e quando a guerra acabasse, devolveria a população. Como estariam posicionados em montes, seu alcance aumenta um pouco, por causa da altura e da menor resistência do ar), sendo assim, "xau Pechora".
Vendo seus sistemas sendo destruídos por AMX A-1M com MAR-1 ou pelos Astros 2020, eles, com toda a certeza, moverem seus Pechoras restantes e o S-300 para a capital, deixando a Venezuela inteira aberta.
É assim que formamos um corredor.
Equiparíamos os AMX A-1M com mísseis anti-navio e atacaríamos a base naval de Caraboco.
Como os sistemas antiaéreos das Fragatas Lupo, além de serem ruins, tem alcance de, no máximo, 30 Km, dispararíamos os mísseis de um alcance bem confortante.
Seria assim:
1º: faríamos um ataque a frota de fragatas da Venezuela com AMX A-1M com mísseis anti-navio (como são 6 fragatas, disposição de 4 mísseis por fragata, ou seja, 24 mísseis lançados em 12 aeronaves), após atacar a frota, os bombardeiros atacariam a base de são San Felipe, com mísseis anti-radiação para destruir Pechoras (se estiverem posicionados lá), destruiriam canhões antiaéreos (se estiverem posicionados lá) com bombas guiadas, lançadas de altitude acima de 5 km e depois destruiriam tudo com bombas e disparos de seus canhões automáticos .
Após destruirmos a frota e a base de San Felipe, as aeronaves retornariam, pelo território Colombiano, fariam REVO e voltariam para a base.
Nossas tropas já em Santa Elena de Urairén, avançaram com os Astros 20020, até que a base mais próxima, não destruída, que é a de Pueto Ordaz, entre no alcance dos AV-TM 300 (não andariam muito,como a base possui Pechora, seria feito o ataque com mísseis para não destruir alguma aeronave Brasileira) e disparariam, assim destruindo a base.
2º: As aeronaves AMX A-1M(armadas com bombas guiadas, não-guiadas, mísseis Ar-Ar de curto alcance e outras com mísseis anti-radiação, caso haja alguma movimentação dos Pechoras) iram ser acompanhadas pelo R-99 (que fará escaneamento do terreno, tem 92 km de alcance) e se detectar alguma bateria antiaérea que tem alcance de altitude maior que 5 km (Pechora ou outro tipo de míssil), os mísseis anti-radiação serão disparados para destruí-los e as aeronaves bombardearem com sucesso. O alvo será a base de Valle La Pascua.
Voltariam para a base, após o sucesso da missão.
3º: após as aeronaves serem rearmadas e reabastecidas, totalmente pronta para o combate, serão postas no ar (todas as aeronaves anteriores como AMX A-1M e o R-99, além dos F-5EBR e E-99, que ficariam em alertas, caso haja algo fora do planejado) e atacaram da mesma forma a base de Barcelona (onde estão os Su-30MK2 baseados, totalmente fora de operação, sem pilotos qualificados para combate).
Todos esses ataques seriam feitos fora do alcance do Pechora (que seriam detectados pelos R-99 e atacados pelos MAR-1) e dos S-300 (se estiverem operacionais, estariam em Caracas), sendo assim, não haveria como ter insucesso na missão.
Restante das bases da militares da Venezuela:
Resultado final (se as outras etapas derem certo, o que tem altíssima chance de darem e algumas como certeza:
A Venezuela, com economia despencando, por causa da guerra, infraestrutura militar totalmente comprometida e destruída, teria que se render e fazer um acordo de cessar fogo, ou seja:
Vitória do BRASIL
Desculpe se cometi alguma barbeiragem, mas eu acho que deveria ser assim.
Abraços.