Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#271 Mensagem por gusmano » Ter Fev 26, 2019 1:36 pm

prp escreveu: Seg Fev 25, 2019 10:38 pm Rapaz, a maior potência militar do planeta atolou em todos os conflitos em que participou nos últimos 10 anos, em nenhum alcançou o objetivo supostamente pretendido, e a turma aqui achando que o BR vai dar um passeio na Venezuela em caso de conflito. :|
Parafraseando o velho Túlio (52 e subindo), eu achava que a charla era séria.
No mundo do super trunfo, é tudo lindo.

5 para cá, 20 para lá, tira 12 daqui, coloca aqui , puxa para cá..puxa para lá. e done!

Já disse, não tenho dúvida que em um confronto aberto (que não vai ocorrer) o "vencedor" seria o Brasil ainda que não fosse esse passeio todo levando em conta que os dois lados vão ter "amiguinhos" brincando junto.

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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#272 Mensagem por gabriel219 » Ter Fev 26, 2019 1:42 pm

Dizer que o argumento alheio é supertrunfo é puro reducionismo de quem não tem contra-argumento pra debater.

Mas fazer o que, grande ameaça temos de Milicianos, Guarda Bolivariana e 4 Dragoon 300 contra 12 Batalhões, sendo 8 deles de elite (profissionais e treinados, entre eles Sl, Pqdt e Inf Lv), GAC Sl, Esq Cav Sl e ainda a possibilidade de Astros MK6 e Guarani.

Não é análise pessoal tendenciosa, é análise técnica e elaborada em fatos. Ou não é? Venezuela enviou BMP-3 e T-72B1V pra fronteira? Não lembro disso.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#273 Mensagem por gusmano » Ter Fev 26, 2019 2:17 pm

gabriel219 escreveu: Ter Fev 26, 2019 1:42 pm Dizer que o argumento alheio é supertrunfo é puro reducionismo de quem não tem contra-argumento pra debater.

É super trunfo a partir do momento que baseamos a opinião apenas nos dado técnicos. Existe algo costumo seguir bem que é "Na prática, a teoria é outra".
gabriel219 escreveu: Ter Fev 26, 2019 1:42 pm Mas fazer o que, grande ameaça temos de Milicianos, Guarda Bolivariana e 4 Dragoon 300 contra 12 Batalhões, sendo 8 deles de elite (profissionais e treinados, entre eles Sl, Pqdt e Inf Lv), GAC Sl, Esq Cav Sl e ainda a possibilidade de Astros MK6 e Guarani.
Entendi.. em um confronto aberto vc supõem apenas o Brasil iria mover peças, eles iam ficar esperando com 4 Dragoon. Talquei.
gabriel219 escreveu: Ter Fev 26, 2019 1:42 pm
Não é análise pessoal tendenciosa, é análise técnica e elaborada em fatos. Ou não é? Venezuela enviou BMP-3 e T-72B1V pra fronteira? Não lembro disso.
Não é fato, não é fato nem que um bateria do S300 tenha sido movimentada para a fronteira quando mais se movimentou BMP/T-72.

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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#274 Mensagem por ramme » Ter Fev 26, 2019 3:55 pm

gusmano escreveu: Ter Fev 26, 2019 1:36 pm
prp escreveu: Seg Fev 25, 2019 10:38 pm Rapaz, a maior potência militar do planeta atolou em todos os conflitos em que participou nos últimos 10 anos, em nenhum alcançou o objetivo supostamente pretendido, e a turma aqui achando que o BR vai dar um passeio na Venezuela em caso de conflito. :|
Parafraseando o velho Túlio (52 e subindo), eu achava que a charla era séria.
No mundo do super trunfo, é tudo lindo.

5 para cá, 20 para lá, tira 12 daqui, coloca aqui , puxa para cá..puxa para lá. e done!

Já disse, não tenho dúvida que em um confronto aberto (que não vai ocorrer) o "vencedor" seria o Brasil ainda que não fosse esse passeio todo levando em conta que os dois lados vão ter "amiguinhos" brincando junto.

abs
Os "amiguinhos" da Venezuela, com exceção de China e Rússia, são irrelevantes. E essas duas nações tendem a se afastar, em caso de conflito. Com a primeira, temos importante relação comercial, de modo que no primeiro stress, iria se abster de participar; a parceria Venezuela-Rússia poderia perdurar um pouco mais, mas é insustentável até mesmo no médio prazo.

A tendência seria o isolamento gradativo da Venezuela.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#275 Mensagem por Túlio » Ter Fev 26, 2019 4:54 pm

Senhores, faço um questionamento que me parece pertinente: o debate aqui é algum tipo de spread ou mesmo spin off do que está sendo feito lá nos "Conflitos" sobre a VZ?

Porque - e acompanho este tópico aqui desde o primeiro post - o espírito sempre me pareceu ser de SIMULAÇÃO, sem compromissos realmente fortes para com a Realidade (ou seja, em tese se poderia debater um conflito contra, sei lá, os ROMULANOS, sem ser OT); lá é o oposto, há compromisso com o que está realmente acontecendo e o que pode vir a acontecer.

Em que ponto disso está o presente tópico? Só para me situar mesmo, de resto por mim basta que mantenham o RESPEITO E CIVILIDADE e podem debater a mesma coisa em dois tópicos e Seções diferentes, só quero saber mesmo porque tá brabo de entender...




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#276 Mensagem por gogogas » Ter Fev 26, 2019 5:30 pm

A Marinha poderia fazer um bloqueio naval , podendo neutralizar unidades da Marinha Venezuelana e uma possível ajuda de Cuba




Gogogas !
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#277 Mensagem por gabriel219 » Ter Fev 26, 2019 7:02 pm

gusmano escreveu: Ter Fev 26, 2019 2:17 pm É super trunfo a partir do momento que baseamos a opinião apenas nos dado técnicos. Existe algo costumo seguir bem que é "Na prática, a teoria é outra".
Quê? Como você acha que é analisado tema de Defesa, sem ser por dados técnicos e por números? Como acha que foi escolhido o Gripen, por cara ou coroa? Como o EUA traçou a estratégia para livrar o Kuait do domínio Iraquiano, consultando a cartomante?

Tudo que é analisado em tema de defesa
gusmano escreveu: Ter Fev 26, 2019 2:17 pm Entendi.. em um confronto aberto vc supõem apenas o Brasil iria mover peças, eles iam ficar esperando com 4 Dragoon. Talquei.
Você leu alguma coisa que escrevi? Só existem duas pontes, TODAS as unidades de T-72 estão na 44 Brigada, em San Cristobal, e a 11 Brigada, em Ciudad Bolívar. Separados por isso, estão duas pontes em El Dorado. BMP-3 também estão lá, BTR's foram movidos para a fronteira com a Venezuela. O que restou?

Volte ao meu comentário e leia tudo de novo. Depois que ler atentamente, chegar os mapas, talvez entenda. São apenas duas pontes, não há outro lugar para trazer blindados, explodindo elas já era, não haverá tempo para transpor. b
gusmano escreveu: Ter Fev 26, 2019 2:17 pm Não é fato, não é fato nem que um bateria do S300 tenha sido movimentada para a fronteira quando mais se movimentou BMP/T-72.

abs
Eu disse que isso era fato? Eu disse que o fato é que a ofensiva terrestre não seria complicada baseada em fatos. Quem está falando de T-72 e BMP é você, nem cheguei a cita-los.

Volte ao meu comentário e leia 3 vezes, se continuar insistindo em coisas que eu já disse ai saberemos que não quer debate, apenas distorcer coisas claras e que outros foristas já entenderam claramente quando eu falava em "facilidade de ofensiva terrestre".

Mais uma vez, ofensiva terrestre.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#278 Mensagem por gabriel219 » Ter Fev 26, 2019 7:04 pm

Túlio escreveu: Ter Fev 26, 2019 4:54 pm
Senhores, faço um questionamento que me parece pertinente: o debate aqui é algum tipo de spread ou mesmo spin off do que está sendo feito lá nos "Conflitos" sobre a VZ?

Porque - e acompanho este tópico aqui desde o primeiro post - o espírito sempre me pareceu ser de SIMULAÇÃO, sem compromissos realmente fortes para com a Realidade (ou seja, em tese se poderia debater um conflito contra, sei lá, os ROMULANOS, sem ser OT); lá é o oposto, há compromisso com o que está realmente acontecendo e o que pode vir a acontecer.

Em que ponto disso está o presente tópico? Só para me situar mesmo, de resto por mim basta que mantenham o RESPEITO E CIVILIDADE e podem debater a mesma coisa em dois tópicos e Seções diferentes, só quero saber mesmo porque tá brabo de entender...
Então, o certo seria analisar dados técnicos que temos para chegar a algo simulado, mas outros preferem simplesmente taxar isso de supertrunfo.

Até onde sei, guerras sempre foram planejadas com base em dados técnicos de inteligência e prospecção de movimentação, além de prever o que o inimigo vai fazer. Só aqui mesmo que isso é taxado de "supertrunfo".

Pra que Generais e Técnicos?




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#279 Mensagem por Marcelo Ponciano » Qua Fev 27, 2019 8:34 pm

Túlio escreveu: Ter Fev 26, 2019 4:54 pm
Senhores, faço um questionamento que me parece pertinente: o debate aqui é algum tipo de spread ou mesmo spin off do que está sendo feito lá nos "Conflitos" sobre a VZ?

Porque - e acompanho este tópico aqui desde o primeiro post - o espírito sempre me pareceu ser de SIMULAÇÃO, sem compromissos realmente fortes para com a Realidade (ou seja, em tese se poderia debater um conflito contra, sei lá, os ROMULANOS, sem ser OT); lá é o oposto, há compromisso com o que está realmente acontecendo e o que pode vir a acontecer.

Em que ponto disso está o presente tópico? Só para me situar mesmo, de resto por mim basta que mantenham o RESPEITO E CIVILIDADE e podem debater a mesma coisa em dois tópicos e Seções diferentes, só quero saber mesmo porque tá brabo de entender...
Há uma mistura porque lá discutimos os problemas da Venezuela como um todo, aqui apenas a possibilidade de um conflito direto com o Brasil.

Ficou confuso porque vez o outra os assuntos misturaram, como é natural. Mas aqui, pelo menos da minha parte e de alguns colegas, estamos tentando manter a discussão em termos de estratégia, do tipo "Venezuela tem isso, Brasil tem aquilo", "míssil tal ataca defesa AAe tal", "vetor tal pode ser fornecido por aliado tal", "as tropas avançariam somente até cidade tal", por aí vai.

Pelo menos é o que penso que seja uma simulação de conflito.




Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#280 Mensagem por gusmano » Qua Fev 27, 2019 9:23 pm

Marcelo Ponciano escreveu: Qua Fev 27, 2019 8:34 pm
Túlio escreveu: Ter Fev 26, 2019 4:54 pm
Senhores, faço um questionamento que me parece pertinente: o debate aqui é algum tipo de spread ou mesmo spin off do que está sendo feito lá nos "Conflitos" sobre a VZ?

Porque - e acompanho este tópico aqui desde o primeiro post - o espírito sempre me pareceu ser de SIMULAÇÃO, sem compromissos realmente fortes para com a Realidade (ou seja, em tese se poderia debater um conflito contra, sei lá, os ROMULANOS, sem ser OT); lá é o oposto, há compromisso com o que está realmente acontecendo e o que pode vir a acontecer.

Em que ponto disso está o presente tópico? Só para me situar mesmo, de resto por mim basta que mantenham o RESPEITO E CIVILIDADE e podem debater a mesma coisa em dois tópicos e Seções diferentes, só quero saber mesmo porque tá brabo de entender...
Há uma mistura porque lá discutimos os problemas da Venezuela como um todo, aqui apenas a possibilidade de um conflito direto com o Brasil.

Ficou confuso porque vez o outra os assuntos misturaram, como é natural. Mas aqui, pelo menos da minha parte e de alguns colegas, estamos tentando manter a discussão em termos de estratégia, do tipo "Venezuela tem isso, Brasil tem aquilo", "míssil tal ataca defesa AAe tal", "vetor tal pode ser fornecido por aliado tal", "as tropas avançariam somente até cidade tal", por aí vai.

Pelo menos é o que penso que seja uma simulação de conflito.
Tem razão :-)

E peço desculpas se as minhas mensagem levaram a discussão para outro cenário.


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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#281 Mensagem por Túlio » Qua Fev 27, 2019 11:45 pm

gusmano escreveu: Qua Fev 27, 2019 9:23 pm
Tem razão :-)

E peço desculpas se as minhas mensagem levaram a discussão para outro cenário.


abs

Não, não pedi pra ninguém mudar nada, só estranhei o andamento e pedi explicações para entender: o Marcelo véio as ofereceu e estou de novo ao corrente. Sigam como preferirem, no probs.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#282 Mensagem por Henrique Brito » Sáb Mai 30, 2020 2:37 am

gabriel219 escreveu: Sex Jun 21, 2013 8:09 am Por recomendação do amigo BrasilPotência, resolvi criar esse tópico para discutirmos sobre simulações de gurra do Brasil vs algum país, como podemos no defender e atacar.
Por enquanto, vamos terminar o debate sobre Brasil vs Venezuela.
Irei transferir a simulação que fiz para esse tópico e seguiremos com a conversa aqui.
Todos os cenários são a partir de 2016. Os armamentos que ambos os países compraram serão inclusos, mas só aqueles que estão confirmados.
Boa parte das estradas são cercadas por vegetação, sendo um ambiente propício para emboscadas. Esse pedaço a que digo é na Amazônia.
Em Roraima, onde fica a BR-174, há uma cidade chamada Santa Elena de Uairén.
Com o mapa podemos analisar melhor.
Imagem
Espero que tenha paciência para ler :mrgreen: .
Um eventual ataque da Venezuela seria por ali mesmo (como você havia dito.
Como numa eventual guerra, seria declarada bem antes, sendo assim, já teríamos enviado uma boa quantidade de equipamentos para a região.
Com a Venezuela concentrada em Roraima, poderíamos efetuar um ataque as bases aéreas onde seus caças não estão em operação(Su-30MK2 não tem pilotos e a maioria dos F-16A não voam por falta de peças, apenas os CF-5 estão operacionais, que são bem inferiores aos F-5BR), assim, certificando-o que eles não irão voar. Para esse ataque, utilizaríamos os F-5EBR/FBR de Manaus e deslocaríamos os AMX A-1M de Santa Cruz e Santa Marina para Manaus (com seu alcance máximo e sua velocidade, poderia chegar a Manaus em pouco mais de 2 horas) também descolar os AH-2 de Porto Velho para Boa Vista, se já não tivesse sido atacada, o que provavelmente não ainda teria sido atacada.
Soldados dos BIS podem ser aerotransportados para Boa vista, para reforço, assim como os canhões do GACSl e os próprios integrantes do GACSl para Boa Vista.
Temos uma boa gama para aerotransporte, principalmente no norte do país.
Uma movimentação da Venezuela (até juntar suprimentos, tropas, preparar carros de combate e etc.) levaria tempo suficiente para nossas tropas serem posicionadas e relocadas.
Deslocaríamos os RCSl para Boa Vista (iria demorar) e também as baterias do Astros 2020 (iria demorar mais ainda, seriam transportados pelos C-130 e se a guerra for no futuro ainda, pelos KC-390.
Para os Venezuelanos atacar o Brasil mais adentro, terão que passar por Boa vista, já que os outros lados há rios e onde poria passar há uma serra (podem até passar por lá, mas demorará 1 dia, onde ficaram expostos pela artilharia e aeronaves de ataque.
Os Rios também são um belo meio de transporte para soldados, munição, blindados e etc.
As as figuras de ilustração que estão abaixo, nas imagens, são as legendas do que se trata as figuras.
Operação Águia (inventei o nome :mrgreen: )
1ª Etapa: Força-Tarefa de Bombardeio Estratégico, 1ª Leva de bombardeio.
As aeronaves (quando forem atacar a Venezuela) voariam baixo, pelo território da Colômbia, que, além de nosso aliado, tem atritos com a Venezuela.
Por enquanto que as colunas blindadas, com a proteção de sistemas antiaéreos que seriam deslocados para proteger as colunas blindadas, estariam se movendo para a Guiana (como você havia dito e isso demoraria muito) nós atacaríamos as bases deles.
A missão iniciaria as 2200 horas (aproveitaríamos que os caças Venezuelanos não podem operar a noite, isso para aqueles que podem operar :!: ) e terminaria as 200 horas, mais ou menos.
Imagem
Com os AMX A-1M e os F-5EBR/FBR já em posição, os AMX A-1M voariam baixo atrás das montanhas (onde nenhum radar de defesa antiaéreo Venezuelano detectará as aeronaves Brasileiras) Venezuelanas, pelo território Colombiano, atacariam as bases de Maracaibo e Barquisimeto (percusso de cerca de 2.300 km), depois voltariam para território Colombiano (já atingiria por volta de 3.200 km de percusso no máximo) e fariam REVO para retornarem para a base. A Colômbia iria colocar seus caças de prontidão para proteger os nossos (nem precisaria, já que os F-5BR e o E-99 ficaria vigiando a operação, caso alguma aeronave seja mandada para interceptar os AMX A-1M, os F-5EBR seriam mandados para intercepta-los) que estariam em território Colombiano, e também não deixariam caças da Venezuela (se estiverem voando algum) entrar em seu território.
Depois de fazer REVO, atacariam as bases de Santo Domingo, San Antonio del Táchira e El Vijía.
A operação duraria no máximo 6 horas, não daria tempo de colocarem os S-300 a postos.
1ª Etapa: Força-Tarefa de Bombardeio Estratégicos, 2ª Leva de bombardeio.
Inicio da missão em 2130 horas.
Imagem
Depois voltariam para base para rearmar.
O próximo ataque seria na base de Puerto Ayacucho e La Esmeralda.
A tática de voar atrás da montanha foi usada por Israel para driblar as defesas antiaéreas de Assad. Quando os radares Venezuelanos acharem os AMX A-1M, já estarão em cima das bases, despejando bombas.
Em caso de emergência, um E-99, com 4 caças F-5EBR, (seta em azul) voariam em território Colombiano, vigiando os céus para ver se alguma aeronave da Venezuela for mandada contra a Força Tarefa Brasileira, com mísseis Derby, estariam de prontidão para derrubar a ameaça (eles levantariam voo, quando os bombardeios estiverem sido feitos.
Isso até que as aeronaves operacionais da Venezuela forem destruídas no chão.
Toda a operação, com 2 levas de ataque, demoraria, mais ou menos, 1 dia.
Resultado
Imagem
2ª Etapa: Destruição das baterias antiaéreas da Venezuela.
Imagem
Com a inutilização da frota aérea da Venezuela (dos que voam), equiparíamos nossos AMX A-1M com mísseis anti-radiação e atacaríamos suas baterias antiaéreas, que estariam protegendo a coluna blindada.
Faríamos 3 grupos de esquadrões de AMX A-1M (um voaria mais para Novembro e atacaria de Norte para Sul, o outro atacaria de Oeste para Leste e o outro voaria para para Nordeste e faria o ataque de Sul para Norte) e faria um ataque de com mísseis anti-radiação, disparariam de uma distância segura, destruindo os BUK-M2EK.
Depois de destruir os BUK-M2EK, os AMX A-1 fará o lançamento de bombas guiadas á média altitude (por que, com certeza, todos os Buk-M2EK já seriam destruídos) para destruir a artilharia Solo-Solo da Venezuela (alguns Msta e obuseiros rebocados), para que a Venezuela não faça barragem nas Tropas Brasileiras.
Provável resultado:
Terá o sucesso dos AMX A-1M, por que a Venezuela não terá mais meios para interceptar os AMX A-1M (com eliminação dos CF-5, que são os únicos caças em operação) e disparariam os mísseis MAR-1 em uma distância muito segura, e, como estarão em movimento, os Venezuelanos não esperaram um ataque desse (achariam que estaríamos preocupados com bombardeios a Venezuela), sendo assim, destruiríamos os BUK-M2EK e após isto, seus obuseiros.

3ª Etapa: Defesa das posições para a chegada dos RCSl e das baterias de Astros 2020.
Já seria tempo o suficiente de reforços, como GASl (com seus canhões, morteiros e pessoal), alguns BIS e navios de patrulha com munição e pessoal chegarem.
Os grupos assumiriam posições estratégicas para suportar os ataques até que blindados cheguem para os auxiliar.
Imagem
A Venezuela não atacará de vez, ela mandará um grupo de reconhecimento, com algumas viaturas sobre rodas e AMX-13's.
Quando chegassem ao alcance da artilharia, a artilharia dispararia seus canhões para fazer saturação do avanço da coluna Venezuelana.
As fortificações que digo seriam posições estratégicas tomadas, como bunkers improvisados para abrigarem metralhadoras MAG e M2HB (retiram algumas metralhadoras de lanças ribeirinhas, para aumentar o poder de fogo defensivo), Carl Gustav, mísseis anti-carro (provavelmente apenas MSS 1.2AC), algumas viaturas blindadas e Infantaria.
A base de Boa vista fica atrás de rios, sendo assim, seriam protegidas o suficiente.
As baterias de obuses do GASl ficariam atrás dos rios, sendo assim, as tropas da Venezuela não poderiam ataca-los.
A estrada (por onde a coluna blindada viria) é cercada por vegetação, sendo assim, poderia ser feita emboscadas contra os Venezuelanos.
Conseguiríamos defender as posições a, pelo menos, 2 dias. Tempo o suficiente para o RCSl e os Astros 2020 chegarem.
4ª Etapa: Supressão do ataque inimigo e contra-ataque das aeronaves
O que aconteceria basicamente é o seguinte (seguindo as indicações no mapa:
Imagem
1º: as Tropas Brasileiras tomariam posições defensivas e suportando o ataque inimigo, enquanto Super Tucanos atacam as colunas blindadas e a Artilharia (tanto o GASl, quanto os Astros 2020) bombardeariam as Tropas Venezuelanas que estiverem atrás.
Os Mi-35M4 tomariam posições defensivas. Ficariam junto com as Tropas nas Fortificações (voando é claro!) para ajudar a defender as posições.
5 AMX A-1M, equipados com mísseis anti-radiação, destruiriam qualquer bateria antiaérea que conseguiram se safar do ataque anterior.
Isso tudo faria as Tropas Venezuelanas retraírem, ai vem a segunda parte.
2ª: quando as tropas retraírem, os outros AMX A-1M, junto com os A-29, atacaram as colunas blindadas com bombas e usando seus canhões e metralhadoras.
8 Mi-35M4, dos 12, iram sair de formação e atacaram as colunas blindadas com seus canhões, foguetes e mísseis. As Tropas (Infantaria e viaturas blindadas) ficaram em posição, caso a Tropa Venezuelana desejar fazer um contra-contra-ataque,junto com 4 Mi-35M4.
Isso será para aniquilar a coluna blindada Venezuelana.
Provável resultado:
Como sempre o defensor tem a vantagem, e a coluna blindada Venezuelana seguiria um carro de cada vez, por que a estrada é cercada por vegetação e estreita, conseguiríamos segurar o fogo e contra-atacar com "tranquilidade"

5ª Etapa: Contra-Ataque, com bombardeios de AMX A-1M, A-29, Mi-35M4 e Astros 2020
Em bases onde há artilharia antiaérea, como canhões. Os Astros 2020 serão encarregados de destruí-los, com os mísseis AV-TM 300 (que teremos a partir de 2015, então já podemos contar com ele) e, se for muito perto, com os foguetes SS 90 (bem que a Avibrás poderia desenvolver uma cabeça guiada, como no SS 40 G) para destruir todos os sistemas antiaéreos e as estruturas da bases.
Assim, formaríamos um corredor para os caças bombardeiros.
A única preocupação seria com os S-300 e os Pechora.
Com certeza eles moveram os Pechoras para bases ainda não destruídas, em que estão no alcance do Astros 2020 (colocados no limite do território de Roraima com a Venezuela, e poderíamos transportar alguns Astros 2020, pelo Rio, para dentro do território Venezuelano, nos montes, tomaríamos a cidade de Santa Elena de Urairén, para fazer como base de operações avançada, não mataríamos a população, apenas os retirava de lá e os colocava em cabanas de campanha, dando auxílio médico, comida e etc, por que eles não eram os inimigos e sim o governo e as tropas Venezuelanas, e quando a guerra acabasse, devolveria a população. Como estariam posicionados em montes, seu alcance aumenta um pouco, por causa da altura e da menor resistência do ar), sendo assim, "xau Pechora".
Vendo seus sistemas sendo destruídos por AMX A-1M com MAR-1 ou pelos Astros 2020, eles, com toda a certeza, moverem seus Pechoras restantes e o S-300 para a capital, deixando a Venezuela inteira aberta.
É assim que formamos um corredor.
Equiparíamos os AMX A-1M com mísseis anti-navio e atacaríamos a base naval de Caraboco.
Como os sistemas antiaéreos das Fragatas Lupo, além de serem ruins, tem alcance de, no máximo, 30 Km, dispararíamos os mísseis de um alcance bem confortante.
Seria assim:
Imagem
1º: faríamos um ataque a frota de fragatas da Venezuela com AMX A-1M com mísseis anti-navio (como são 6 fragatas, disposição de 4 mísseis por fragata, ou seja, 24 mísseis lançados em 12 aeronaves), após atacar a frota, os bombardeiros atacariam a base de são San Felipe, com mísseis anti-radiação para destruir Pechoras (se estiverem posicionados lá), destruiriam canhões antiaéreos (se estiverem posicionados lá) com bombas guiadas, lançadas de altitude acima de 5 km e depois destruiriam tudo com bombas e disparos de seus canhões automáticos .
Após destruirmos a frota e a base de San Felipe, as aeronaves retornariam, pelo território Colombiano, fariam REVO e voltariam para a base.
Nossas tropas já em Santa Elena de Urairén, avançaram com os Astros 20020, até que a base mais próxima, não destruída, que é a de Pueto Ordaz, entre no alcance dos AV-TM 300 (não andariam muito,como a base possui Pechora, seria feito o ataque com mísseis para não destruir alguma aeronave Brasileira) e disparariam, assim destruindo a base.
2º: As aeronaves AMX A-1M(armadas com bombas guiadas, não-guiadas, mísseis Ar-Ar de curto alcance e outras com mísseis anti-radiação, caso haja alguma movimentação dos Pechoras) iram ser acompanhadas pelo R-99 (que fará escaneamento do terreno, tem 92 km de alcance) e se detectar alguma bateria antiaérea que tem alcance de altitude maior que 5 km (Pechora ou outro tipo de míssil), os mísseis anti-radiação serão disparados para destruí-los e as aeronaves bombardearem com sucesso. O alvo será a base de Valle La Pascua.
Voltariam para a base, após o sucesso da missão.
3º: após as aeronaves serem rearmadas e reabastecidas, totalmente pronta para o combate, serão postas no ar (todas as aeronaves anteriores como AMX A-1M e o R-99, além dos F-5EBR e E-99, que ficariam em alertas, caso haja algo fora do planejado) e atacaram da mesma forma a base de Barcelona (onde estão os Su-30MK2 baseados, totalmente fora de operação, sem pilotos qualificados para combate).
Todos esses ataques seriam feitos fora do alcance do Pechora (que seriam detectados pelos R-99 e atacados pelos MAR-1) e dos S-300 (se estiverem operacionais, estariam em Caracas), sendo assim, não haveria como ter insucesso na missão.
Restante das bases da militares da Venezuela:
Imagem
Resultado final (se as outras etapas derem certo, o que tem altíssima chance de darem e algumas como certeza:
A Venezuela, com economia despencando, por causa da guerra, infraestrutura militar totalmente comprometida e destruída, teria que se render e fazer um acordo de cessar fogo, ou seja:

Vitória do BRASIL
Desculpe se cometi alguma barbeiragem, mas eu acho que deveria ser assim.
Abraços.
Bem legal, mas discordo de que a Venezuela não tenha pilotos para os SU30, há vários vídeos destes caças venezuelanos voando, inclusive parece que até interceptaram uma aeronave americana.

E os F-16 não se sabe com certeza se não não estão operacionais.

Eu penso que qualquer guerra contra eles deve levar em conta essas aeronaves, além dos seus S-300




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#283 Mensagem por gabriel219 » Sáb Mai 30, 2020 3:02 am

Henrique Brito escreveu: Sáb Mai 30, 2020 2:37 am Bem legal, mas discordo de que a Venezuela não tenha pilotos para os SU30, há vários vídeos destes caças venezuelanos voando, inclusive parece que até interceptaram uma aeronave americana.

E os F-16 não se sabe com certeza se não não estão operacionais.

Eu penso que qualquer guerra contra eles deve levar em conta essas aeronaves, além dos seus S-300
Quando falei "não há pilotos", quis fazer um comparativo com os nossos, que basicamente dominam a aeronave. Pela quantidade de horas vôo divulgadas, acho que dificilmente os Pilotos Venezuelanos possam extrair tudo que o Su-30MKV pode oferecer. Ainda considerei um possível combate aéreo, onde F-5EM seriam guiados por um E-99, mostrando onde estão os alvos (Su-30/F-16) e guiando os F-5EM para possíveis pontos cegos, além de tentar jammear seus radares.

Se considerar os Gripens no futuro, então não chegam a ser uma ameaça.

Outro ponto seria utilizar os AMX com o pod Skyshield, jammeando e explorando as deficiências e pontos cegos do CODAI e o radar JYL:
Imagem
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Os S-300 estão todos em Caracas, no 239º da 39ª Brigada, fazendo parte do sistema CODAI. Sua possível movimentação seria bem detectada, seja por satélite ou outros meios, além de acompanhada.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#284 Mensagem por Henrique Brito » Sáb Mai 30, 2020 3:14 am

Eu penso que no momento, não temos condições de invadir a Venezuela por via terrestre, seria uma marcha de quase 1300 km, boa parte do trecho é em região de selva ou montanhosa, e no momento, não temos condições de dar apoio aéreo as tropas no terreno, pois nossos F5 modernizados com aviónica, mísseis e radar usados em caças de 4° geração, ainda assim, no meu entender, não podem garantir superioridade aérea contra os caças SU30 e F16 venezuelanos e seu sistema de artilharia antiaérea S300, logo, o mais provável é que nossas tropas, blindados e artilharia, inclusive os Astros 2020 fossem bombardeadas pelo inimigo e não pudessem receber suprimentos por via aérea, o que tornaria muito difícil que chegássemos a Caracas, e ainda que chegassemos pro combate principal, chegaríamos em que condições e em quanto tempo?

Se for o caso de atacar, eu penso que a via mais fácil seria usar nossa Marinha que é muito muito superior a deles para um assalto anfíbio a Caracas, chegaríamos rapidamente justamente no local onde queríamos chegar pra combater sem precisar sofrer 1300 km de bombardeios.

Antes da Marinha realizar o assalto anfíbio, o Éxercito deveria atacar a fronteira da Venezuela apenas como uma distração, para que eles desloquem a maior parte dos recursos de combate pra fronteira e desguarnecam ou pelo menos enfraqueçam as defesas de Caracas

Quando nossa esquadra que ainda não tem uma boa defesa antiaérea estiver se aproximando do alcance dos SU30 deles, nossos F5 da FAB devem partir do Amapá e atacar a Venezuela para afastar os SU30 de Caracas, também como distração, e ao mesmo tempo nossos submarinos Tupi e Tikuna atacam as obsoletas embarcações de escolta deles com apoio de 18 helicópteros seahawk partindo do nosso PHM Atlântico, enquanto o próprio Atlântico, e os demais navios anfíbios da Marinha desembarcam 3000 fuzileiros navais e 100 blindados de surpresa nas praias de Caracas e rapidamente avançam e tomam o centro da cidade enquanto comandos anfíbios invadem o palácio presidencial e capturam Maduro. É o fim da guerra.

Pra mim seria a melhor maneira de vencermos a Venezuela em uma guerra em que nós atacamos.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#285 Mensagem por Frederico Vitor » Sáb Mai 30, 2020 11:25 am

Henrique Brito escreveu: Sáb Mai 30, 2020 3:14 am Eu penso que no momento, não temos condições de invadir a Venezuela por via terrestre, seria uma marcha de quase 1300 km, boa parte do trecho é em região de selva ou montanhosa, e no momento, não temos condições de dar apoio aéreo as tropas no terreno, pois nossos F5 modernizados com aviónica, mísseis e radar usados em caças de 4° geração, ainda assim, no meu entender, não podem garantir superioridade aérea contra os caças SU30 e F16 venezuelanos e seu sistema de artilharia antiaérea S300, logo, o mais provável é que nossas tropas, blindados e artilharia, inclusive os Astros 2020 fossem bombardeadas pelo inimigo e não pudessem receber suprimentos por via aérea, o que tornaria muito difícil que chegássemos a Caracas, e ainda que chegassemos pro combate principal, chegaríamos em que condições e em quanto tempo?

Se for o caso de atacar, eu penso que a via mais fácil seria usar nossa Marinha que é muito muito superior a deles para um assalto anfíbio a Caracas, chegaríamos rapidamente justamente no local onde queríamos chegar pra combater sem precisar sofrer 1300 km de bombardeios.

Antes da Marinha realizar o assalto anfíbio, o Éxercito deveria atacar a fronteira da Venezuela apenas como uma distração, para que eles desloquem a maior parte dos recursos de combate pra fronteira e desguarnecam ou pelo menos enfraqueçam as defesas de Caracas

Quando nossa esquadra que ainda não tem uma boa defesa antiaérea estiver se aproximando do alcance dos SU30 deles, nossos F5 da FAB devem partir do Amapá e atacar a Venezuela para afastar os SU30 de Caracas, também como distração, e ao mesmo tempo nossos submarinos Tupi e Tikuna atacam as obsoletas embarcações de escolta deles com apoio de 18 helicópteros seahawk partindo do nosso PHM Atlântico, enquanto o próprio Atlântico, e os demais navios anfíbios da Marinha desembarcam 3000 fuzileiros navais e 100 blindados de surpresa nas praias de Caracas e rapidamente avançam e tomam o centro da cidade enquanto comandos anfíbios invadem o palácio presidencial e capturam Maduro. É o fim da guerra.

Pra mim seria a melhor maneira de vencermos a Venezuela em uma guerra em que nós atacamos.
“Nenhum plano sobrevive ao contato com o inimigo” – Erwin Rommel.




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