É verdade. Tinhamos um modelo nacional e hoje nem sequer é cogitado para ser usada nas FFAA.
A empresa Mekanika faliu? Era sua fabricante.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
É verdade. Tinhamos um modelo nacional e hoje nem sequer é cogitado para ser usada nas FFAA.
Acrescento também a questão da doutrina paraquedista do EB no que diz respeito a uso de armas de apoio, o FAP não é usado em nenhum dos três GCs de um pelotão por não poder ser lançado de paraquedas ao lado do corpo do combatente sem um grande risco de acontecer um incidente de salto ao enroscar na fita do paraquedas nos saltos enganchados, para lançar o FAP com segurança precisaria ir em um fardo, assim como vão morteiros e metralhadoras MAG.FCarvalho escreveu: Ter Dez 20, 2011 9:37 pmEu creio que se o IA2 vier a ser adotado, possivelmente veremos a substuição dos FAP por uma metralhadora 5,56mm nos GC's. Em que quantidade não saberia dizer, mas arrisco pelo menos duas. Nas Cia's a MAG será a arma padrão.Guerra escreveu:
Será que não? O fato de estrarem sendo usados juntos não quer dizer que é a última palavra em armamento.
O FAP tem uma cadência muita baixa. O volume de fogos do GC é baixa. Para se fazer uma ataque o Gc inteiro tem que atirar antes de atingir a posição de assalto. Não é atoa que a MAG "encostou" nos GCs.
Eu vou dizer isso sempre. Numa adoção do IA2 eu acho que os Gcs deveriam ter pelo menos uma metralhadora. E o pelotão uma metralhadora 7,62.
Acredito ainda, visto a falta de poder de fogo dos GC''s na utilização de granadeiros(no minimo 2, também) nos GC's com pessoal ainda equipado com a versão de precisão do IA2 em 7,62.
Creio que este tipo de armamento individual poderia ao menos por em dia nossa tropa com as demais acima da linha do equador.
Se vai funcionar ou não, aí já é uma outra história.
abs
Everson Garcia escreveu: Qui Mar 15, 2012 1:57 am Plenamente de acordo!!!
Com excessão da infantaria no haiti e dos fuzileiros navais.
A nossa infantaria está abandonada, infelismente.
Eu que tenho origem do interior paulista, sou prova disso, o nosso exercito desperdiça dinheiro precioso nas dezenas de Tiros de guerra.
Que são organizações inuteis e que nem pra bucha de canhão serve!!!!
Estive conversando com um atirador do TG de minha cidade e fiquei abismado com sua total falta de conhecimento militar.
E depois temos que ver essas porras de infantes ao dar baixa do TG, desfilando com camistas da infantaria, esses putos nem sabem o que significa infantaria de verdade.
Ver esses fanfarrões desfilarem com a roupa do exercito é uma desonra para os batalhões de linhas.
gostaria de ver eles servirem em unidade de verdade, como eu servi em Três lagoas-MS.
Infantaria!!!!!
PS: Desculpem o desabafo voltemos ao tema.
Sei muito pouco, só sei que na Na Bda Inf Pqdt, ficou a cargo dos precursores testar a Minimi, foram poucas unidades que chegaram, a versão testada foi a para, apropriada para tropas paraquedistas, e a avaliação geral da tropa é de que é uma boa arma, estaria aprovada pelos soldados, mas acho que o ideal seria ter metralhadoras de outros fabricantes também pra comparar. Não sei se será aprovada pelos generais, que tem que mensurar muitas outras variáveis, até porque provavelmente será uma compra grande.FCarvalho escreveu: Sex Mai 22, 2020 8:44 pm Olá Henrique,
Podes dizer como anda, se é que anda, a questão do uso das Minimi 5,56 e 7,62 compradas pelo EB alguns anos atrás e se estas são utilizadas na Bdga Pqdt e o que o pessoal achou delas?
Faz tempo, 2 ou 3 anos, eu acho, que não se houve mais falar em novas compras de Minimi para o EB.
No cronograma do COBRA a definição por uma nova metralhadora leve e média padrão se dará somente em 2023. Talvez até por isso o exército tenha parado de comprar as Minimi.
abs
Padrão.gabriel219 escreveu: Sáb Mai 23, 2020 1:22 pm Não vejo problemas da KAC e da ST Kinects em liberar seus produtos para produção local, já precisa ver se a FN topa isso com as Minimi MK3.
Não que as Mtr Lv's sejam ruins, muito pelo contrário, porém o peso delas me preocupa no sentido de arma de assalto. Exércitos modernos, que testaram essas armas em combates de curta distância, assaltando localidades semi-edificadas (Afeganistão) ou totalmente edificadas (Iraque) mostram que as Mtr Lv's, que descarregadas pesam 6 kg, não são armas de assalto. Alguns inclusive possuem a instrução de, literalmente, segurar no suporte do cano (para troca rápida) e entrar na casa atirando pra tudo quanto é lado, devido a lentidão que seria entrar com a Mtr empunhada e "puxar" a mira num alvo.
Essas metralhadoras que citei (LAMG, Ultimax 100 MK8 e RPK-16) são leves o suficiente para isso, apesar das últimas duas estarem mais próximas de um FAP do que uma Mtr - isso resolveríamos adicionando a possibilidade de utilizar cintas de munição, como é o caso da LAMG - e me aparenta que a US Army quer um modelo bem parecido com isso. Esse vídeo do LAMG mostra bem isso, como conseguem empuxar facilmente, controlar o recuo e ainda ter um bom volume de fogo com essa metralhadora, muito boa para limpar residências, junto com alguém com uma 12 e umas granadas. A LAMG possui 3,9 kg vazia e 5,1 kg totalmente equipada - imagino que seja como a KAC oferece, com um sistema óptico de mira, seu bipé e um box de 200 projéteis -, bem inferior ao peso de uma Minimi MK3, que pesa 8 kg!
Esse vídeo aqui ilustra muito bem:
A KAC é uma empresa muito respeitada e essa arma é descendente das Stoner 63 e, principalmente, a Stoner 86, então confiável deve ser, faltando apenas um regulador simples de gases em duas posições, uma para disparos comuns e outra para disparos com supressor. Atualmente a LAMG não possui nenhum regulador de gases, ou seja, para utilizar um Supressor, trocasse o cano com um supressor embutido.
Eu queria que viessem no calibre 6.5 mm, mas vindo no 5.56 mm e 7.62 mm já está de bom tamanho!
Podería substituir muito bem os FAPgabriel219 escreveu: Sáb Mai 23, 2020 1:22 pm Não vejo problemas da KAC e da ST Kinects em liberar seus produtos para produção local, já precisa ver se a FN topa isso com as Minimi MK3.
Não que as Mtr Lv's sejam ruins, muito pelo contrário, porém o peso delas me preocupa no sentido de arma de assalto. Exércitos modernos, que testaram essas armas em combates de curta distância, assaltando localidades semi-edificadas (Afeganistão) ou totalmente edificadas (Iraque) mostram que as Mtr Lv's, que descarregadas pesam 6 kg, não são armas de assalto. Alguns inclusive possuem a instrução de, literalmente, segurar no suporte do cano (para troca rápida) e entrar na casa atirando pra tudo quanto é lado, devido a lentidão que seria entrar com a Mtr empunhada e "puxar" a mira num alvo.
Essas metralhadoras que citei (LAMG, Ultimax 100 MK8 e RPK-16) são leves o suficiente para isso, apesar das últimas duas estarem mais próximas de um FAP do que uma Mtr - isso resolveríamos adicionando a possibilidade de utilizar cintas de munição, como é o caso da LAMG - e me aparenta que a US Army quer um modelo bem parecido com isso. Esse vídeo do LAMG mostra bem isso, como conseguem empuxar facilmente, controlar o recuo e ainda ter um bom volume de fogo com essa metralhadora, muito boa para limpar residências, junto com alguém com uma 12 e umas granadas. A LAMG possui 3,9 kg vazia e 5,1 kg totalmente equipada - imagino que seja como a KAC oferece, com um sistema óptico de mira, seu bipé e um box de 200 projéteis -, bem inferior ao peso de uma Minimi MK3, que pesa 8 kg!
Esse vídeo aqui ilustra muito bem:
A KAC é uma empresa muito respeitada e essa arma é descendente das Stoner 63 e, principalmente, a Stoner 86, então confiável deve ser, faltando apenas um regulador simples de gases em duas posições, uma para disparos comuns e outra para disparos com supressor. Atualmente a LAMG não possui nenhum regulador de gases, ou seja, para utilizar um Supressor, trocasse o cano com um supressor embutido.
Eu queria que viessem no calibre 6.5 mm, mas vindo no 5.56 mm e 7.62 mm já está de bom tamanho!