Marinha Indiana
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Re: Marinha Indiana
Olá Nauta.
Tirando o fato de que a FAB nunca deu bola para a proteção da esquadra em tempo nenhum, e isso não tem prazo para mudar, o resto concordo consigo.
Me permito divagar neste sentido o seguinte: se 48 caças serviriam para manter os GAE de dois Nae, por quê não podem fazer o mesmo de terra? Não há novidade nenhuma em aviação naval operando de bases em terra, pelo contrário.
Assim, me parece justa e equilibrada a decisão de manter o VF-1 pensando no longo prazo.
Afinal, não temos nenhuma razão para acreditar que a FAB chegue às 108 undes propostas do Gripen E/F,
ou sequer se haverá um segundo e terceiro lote. Mesmo aquela centena de caças, sabe-se, servira se muito, apenas e tão somente para manter a vizinhança de cabeça baixa, nada além disso.
Dessa forma, penso que uma encomenda de 48 Gripen F para a aviação naval traria para nós muito mais proveito em termos de defesa - e muitas outras áreas - do que a simples extinção da caça naval.
Notar que aparentemente a FAB pretende restringir suas bases aéreas equipadas com caças a somente três OM. E todas elas bem distantes do mar, em Mao, Anápolis e Sta Maria.
Não é exatamente uma defesa aérea que se possa dizer exemplar e suficiente. Nem para a FAB, e muito menos para a MB.
abs
Tirando o fato de que a FAB nunca deu bola para a proteção da esquadra em tempo nenhum, e isso não tem prazo para mudar, o resto concordo consigo.
Me permito divagar neste sentido o seguinte: se 48 caças serviriam para manter os GAE de dois Nae, por quê não podem fazer o mesmo de terra? Não há novidade nenhuma em aviação naval operando de bases em terra, pelo contrário.
Assim, me parece justa e equilibrada a decisão de manter o VF-1 pensando no longo prazo.
Afinal, não temos nenhuma razão para acreditar que a FAB chegue às 108 undes propostas do Gripen E/F,
ou sequer se haverá um segundo e terceiro lote. Mesmo aquela centena de caças, sabe-se, servira se muito, apenas e tão somente para manter a vizinhança de cabeça baixa, nada além disso.
Dessa forma, penso que uma encomenda de 48 Gripen F para a aviação naval traria para nós muito mais proveito em termos de defesa - e muitas outras áreas - do que a simples extinção da caça naval.
Notar que aparentemente a FAB pretende restringir suas bases aéreas equipadas com caças a somente três OM. E todas elas bem distantes do mar, em Mao, Anápolis e Sta Maria.
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Re: Marinha Indiana
FCarvalho escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 7:25 pm Olá Nauta.
Tirando o fato de que a FAB nunca deu bola para a proteção da esquadra em tempo nenhum, e isso não tem prazo para mudar, o resto concordo consigo.
Me permito divagar neste sentido o seguinte: se 48 caças serviriam para manter os GAE de dois Nae, por quê não podem fazer o mesmo de terra? Não há novidade nenhuma em aviação naval operando de bases em terra, pelo contrário.
Assim, me parece justa e equilibrada a decisão de manter o VF-1 pensando no longo prazo.
Afinal, não temos nenhuma razão para acreditar que a FAB chegue às 108 undes propostas do Gripen E/F,
ou sequer se haverá um segundo e terceiro lote. Mesmo aquela centena de caças, sabe-se, servira se muito, apenas e tão somente para manter a vizinhança de cabeça baixa, nada além disso.
Dessa forma, penso que uma encomenda de 48 Gripen F para a aviação naval traria para nós muito mais proveito em termos de defesa - e muitas outras áreas - do que a simples extinção da caça naval.
Notar que aparentemente a FAB pretende restringir suas bases aéreas equipadas com caças a somente três OM. E todas elas bem distantes do mar, em Mao, Anápolis e Sta Maria.
Não é exatamente uma defesa aérea que se possa dizer exemplar e suficiente. Nem para a FAB, e muito menos para a MB.
abs
Em minha opinião para um paiseco como o Brasil em termos de Defesa a existência de uma aviação de caça da MB em terra não se justifica. O MD e que tem que determinar a FAB ter um de seus Grupos de Caça prontos para o combate aeronaval. Neste caso o 1º GAvCa em Santa Cruz/RJ. Este grupo receberia 24/30 aeronaves para esta finalidade. Desta forma se racionaliza e não se cria estruturas paralelas e sobrepostas. O resultado e maior eficiência e eficacia com economia de recursos.
Sds
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Re: Marinha Indiana
E se não houver caças em Santa Cruz e nem em parte alguma do litoral?
Lembrar que o MD é apenas um anteparo institucional entre o Planalto e as ffaa's. No final, nem fede e nem cheira nas decisões dos militares.
E estes, tanto quanto aqueles, fazem questão de que assim permaneça.
Penso que dos males o menor.
O pior que pode acontecer comprando Gripen F para a aviação naval é manter empregos, renda e a PDI na Embraer/EDS e nas indústrias de seu entorno.
Talvez com alguma sorte antes desta década terminar a MB tenha de volta a patrulha naval na forma de um novo avião da própria Embraer, já que os P-3AM tiveram sua vida operacional esticada até 2028. Depois disto é fim.
Temos mais e melhores argumentos, e chances, para equipar a aviação naval a partir do investimento nos projetos e produtos da Embraer e da pequena indústria aeronáutica existentes no país do que simplesmente comprando de prateleira lá fora, para depois novamente no curtíssimo prazo voltar às compras novamente, incitando um círculo vicioso do qual se tenta escapar há décadas.
Vale a pena tentar, se os economistas fizerem a sua parte nos próximos dez anos.
abs
Lembrar que o MD é apenas um anteparo institucional entre o Planalto e as ffaa's. No final, nem fede e nem cheira nas decisões dos militares.
E estes, tanto quanto aqueles, fazem questão de que assim permaneça.
Penso que dos males o menor.
O pior que pode acontecer comprando Gripen F para a aviação naval é manter empregos, renda e a PDI na Embraer/EDS e nas indústrias de seu entorno.
Talvez com alguma sorte antes desta década terminar a MB tenha de volta a patrulha naval na forma de um novo avião da própria Embraer, já que os P-3AM tiveram sua vida operacional esticada até 2028. Depois disto é fim.
Temos mais e melhores argumentos, e chances, para equipar a aviação naval a partir do investimento nos projetos e produtos da Embraer e da pequena indústria aeronáutica existentes no país do que simplesmente comprando de prateleira lá fora, para depois novamente no curtíssimo prazo voltar às compras novamente, incitando um círculo vicioso do qual se tenta escapar há décadas.
Vale a pena tentar, se os economistas fizerem a sua parte nos próximos dez anos.
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Re: Marinha Indiana
Prezado colega,
Considerando que a FAB e a MB entrassem em acordo, que considero plausível, o VF 1 receberia os F 39. Entretanto para que a MB alcance 48 aeronaves a FAB teria que chegar aos 120 aviões planejados no passado. Penso que em um primeiro momento, que já poderia acontecer, a MB poderia se somar a atual obtenção de Gripen com a encomenda de 8 monoplace e 4 biplace. Com um segundo lote da FAB a MB encomendaria mais 12 unidades e sucessivamente com outras compras. Desta forma seria possível estabelecer além do VF 1 o VF 2, que poderia ter sede em Natal-RN.
Outra ação de importância seria a aviação de patrulha, com aviões da EMBRAER e ampliação do emprego de ARP e satélites.
Sds
Lord Nauta
Considerando que a FAB e a MB entrassem em acordo, que considero plausível, o VF 1 receberia os F 39. Entretanto para que a MB alcance 48 aeronaves a FAB teria que chegar aos 120 aviões planejados no passado. Penso que em um primeiro momento, que já poderia acontecer, a MB poderia se somar a atual obtenção de Gripen com a encomenda de 8 monoplace e 4 biplace. Com um segundo lote da FAB a MB encomendaria mais 12 unidades e sucessivamente com outras compras. Desta forma seria possível estabelecer além do VF 1 o VF 2, que poderia ter sede em Natal-RN.
Outra ação de importância seria a aviação de patrulha, com aviões da EMBRAER e ampliação do emprego de ARP e satélites.
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Re: Marinha Indiana
Se a FAB permanecer no plano de 3 lotes consecutivos de 36 undes cada, poderia ser incluído mais 16 undes para a aviação naval, totalizando as 48 planejadas.
É sempre bom lembrar que os valores e custos do caça devem diminuir a partir de um possível segundo lote, uma vez estabelecida a linha de produção e a logística próprias no país, fora as exportações que devem começar a aparecer.
A Embraer, Avibrás e AEL chegaram a formar uma empresa para o desenvolvimento de Vant's nacionais. Isto ainda é possível se houver agregação de requisitos e logística conjunta entre as três forças. Nada que não possa ser contornado.
Por fim, a Embraer está no início da fase de pesquisa para dois projetos de turbohélices, qual seja, um para a FAB e outro regional. Considerando que os T-25 e T-27 também terão de ser substituídos, há bastante espaço para novos projetos na EDS nos quais a MB pode desempenhar um papel importante, e não apenas de mero observação.
Dizem que a sorte não bate duas vezes na mesma porta.
abs.
É sempre bom lembrar que os valores e custos do caça devem diminuir a partir de um possível segundo lote, uma vez estabelecida a linha de produção e a logística próprias no país, fora as exportações que devem começar a aparecer.
A Embraer, Avibrás e AEL chegaram a formar uma empresa para o desenvolvimento de Vant's nacionais. Isto ainda é possível se houver agregação de requisitos e logística conjunta entre as três forças. Nada que não possa ser contornado.
Por fim, a Embraer está no início da fase de pesquisa para dois projetos de turbohélices, qual seja, um para a FAB e outro regional. Considerando que os T-25 e T-27 também terão de ser substituídos, há bastante espaço para novos projetos na EDS nos quais a MB pode desempenhar um papel importante, e não apenas de mero observação.
Dizem que a sorte não bate duas vezes na mesma porta.
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Re: Marinha Indiana
Agora que as Tamandaré e o Prosub estão garantidos, o SIGAAZ e a patrulha naval/fluvial devem ser as prioridades em termos de orçamento e investimentos nos anos 2020.
abs
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Re: Marinha Indiana
Meus prezados
Índia testa mísseis balísticos K-4 lançados por submarinos
por Luiz Padilha
Por Rahul Bedi
A Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO) testou com sucesso seu míssil balístico SLBM K-4. Desenvolvido localmente e com capacidade nuclear, o seu maior alcance até agora foi 2.200 km, revelaram fontes militares em 20 de janeiro.
Embora ainda não tenha sido fornecida pelo DRDO a confirmação oficial do disparo do SLBM em 19 de janeiro, as fontes disseram a Jane’s, sob condição de anonimato, que o K-4 de 12 m de comprimento foi lançado de um pontão subaquático perto de Visakhapatnam no costa leste do país a uma distância de cerca de 2.200 km. Isso é 1.300 km menos que o alcance máximo de 3.500 km reivindicado pelo DRDO, mas supostamente “muito acima” do alcance que o míssil havia atingido em seus testes anteriores a partir de uma plataforma submersa similar em março de 2016, afirmaram as fontes. O teste também demonstrou que o DRDO resolveu o problema anterior do míssil de “inclinar” depois de emergir da água, acrescentaram eles.
O K-4 foi disparado pela primeira vez em um pontão submarino em janeiro de 2010, mas o Ministério da Defesa da Índia e o DRDO se recusaram a confirmar qualquer uma das faixas atingidas pelo SLBM nos ensaios. Pesando 17 toneladas e capaz de carregar uma ogiva de 2,2 toneladas, a trajetória de vôo do K-4 foi rastreada por radares dos sistemas eletro-ópticos e estações de telemetria costeira por cerca de 1.500 km e posteriormente por radar em navios da Marinha da Índia (IN) implantado na Baía de Bengala.
Fontes militares disseram que mais detalhes do teste mais recente serão conhecidos pelo DRDO quando as plataformas IN envolvidas nos testes retornarem à base, o que também determinará o número de testes adicionais necessários antes que o SLBM seja declarado operacional. O míssil K-4 sofreu vários contratempos técnicos na última década, sendo desenvolvido para armar os submarinos de mísseis balísticos movidos a energia nuclear da Índia da classe Arihant, projetados de forma indigena, um dos quais está em serviço, com pelo menos mais dois sendo construídos localmente.
Esses SSBNs, cada um dos quais foi projetado para transportar quatro K-4s, devem reforçar a capacidade de ataque nuclear da Marinha como parte da estratégia de dissuasão nuclear de retaliação de três camadas da Índia. Os K-4 eventualmente complementarão os K-15 de curto alcance que atualmente armam o INS Arihant, o único SSBN da Marinha Indiana até agora.
O DRDO alega que a probabilidade de erro circular (CEP) do K-4 de 40 m ou menos fornecerá à Índia uma capacidade de contra-força “formidável” baseada no mar, bem como a utilizada por países como China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. O DRDO também está trabalhando no projeto dos SLBMs K-5 e K-6, com faixas de até 5.000 e 6.000 km, respectivamente.
Fonte: Jane’s Tradução e adaptação: DAN 31 jan 2020
Índia testa mísseis balísticos K-4 lançados por submarinos
por Luiz Padilha
Por Rahul Bedi
A Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO) testou com sucesso seu míssil balístico SLBM K-4. Desenvolvido localmente e com capacidade nuclear, o seu maior alcance até agora foi 2.200 km, revelaram fontes militares em 20 de janeiro.
Embora ainda não tenha sido fornecida pelo DRDO a confirmação oficial do disparo do SLBM em 19 de janeiro, as fontes disseram a Jane’s, sob condição de anonimato, que o K-4 de 12 m de comprimento foi lançado de um pontão subaquático perto de Visakhapatnam no costa leste do país a uma distância de cerca de 2.200 km. Isso é 1.300 km menos que o alcance máximo de 3.500 km reivindicado pelo DRDO, mas supostamente “muito acima” do alcance que o míssil havia atingido em seus testes anteriores a partir de uma plataforma submersa similar em março de 2016, afirmaram as fontes. O teste também demonstrou que o DRDO resolveu o problema anterior do míssil de “inclinar” depois de emergir da água, acrescentaram eles.
O K-4 foi disparado pela primeira vez em um pontão submarino em janeiro de 2010, mas o Ministério da Defesa da Índia e o DRDO se recusaram a confirmar qualquer uma das faixas atingidas pelo SLBM nos ensaios. Pesando 17 toneladas e capaz de carregar uma ogiva de 2,2 toneladas, a trajetória de vôo do K-4 foi rastreada por radares dos sistemas eletro-ópticos e estações de telemetria costeira por cerca de 1.500 km e posteriormente por radar em navios da Marinha da Índia (IN) implantado na Baía de Bengala.
Fontes militares disseram que mais detalhes do teste mais recente serão conhecidos pelo DRDO quando as plataformas IN envolvidas nos testes retornarem à base, o que também determinará o número de testes adicionais necessários antes que o SLBM seja declarado operacional. O míssil K-4 sofreu vários contratempos técnicos na última década, sendo desenvolvido para armar os submarinos de mísseis balísticos movidos a energia nuclear da Índia da classe Arihant, projetados de forma indigena, um dos quais está em serviço, com pelo menos mais dois sendo construídos localmente.
Esses SSBNs, cada um dos quais foi projetado para transportar quatro K-4s, devem reforçar a capacidade de ataque nuclear da Marinha como parte da estratégia de dissuasão nuclear de retaliação de três camadas da Índia. Os K-4 eventualmente complementarão os K-15 de curto alcance que atualmente armam o INS Arihant, o único SSBN da Marinha Indiana até agora.
O DRDO alega que a probabilidade de erro circular (CEP) do K-4 de 40 m ou menos fornecerá à Índia uma capacidade de contra-força “formidável” baseada no mar, bem como a utilizada por países como China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. O DRDO também está trabalhando no projeto dos SLBMs K-5 e K-6, com faixas de até 5.000 e 6.000 km, respectivamente.
Fonte: Jane’s Tradução e adaptação: DAN 31 jan 2020
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Re: Marinha Indiana
Meus prezados
Índia deseja adquirir mais 6 helicópteros Kamov KA-31
Kamov KA-31 da Marinha da Índia
NEW DELHI está planejando encomendar seis helicópteros de radar Ka-31 adicionais para a Marinha da Índia este ano, de acordo com o jornal indiano The Economic Times. Em maio do ano passado, o Ministério da Defesa do país anunciou planos para comprar dez Ka-31 por 3.600 crore (US $ 507 milhões; 390 milhões de dólares), mas não recebeu o financiamento esperado e, consequentemente, reduziu seus planos.
Kamov KA-31 Foto John Grandin
Como parte dos mesmos cortes no orçamento, a Marinha indiana reduziu o pedido de aeronaves de patrulha marítima Boeing P-8I adicionais de dez para seis.
Em agosto de 1999, a Marinha da Índia, como cliente de lançamento, fez um pedido no valor de US $ 92 milhões por quatro Ka-31 para o porta-aviões Viraat e três fragatas da classe ‘Krivak III’. Um contrato adicional para mais cinco helicópteros foi assinado em fevereiro de 2001. As aenonaves foram produzidas pelo KumAPP em Kumertau, na Rússia, e depois transportados para a oficina Kamov em Lyubertsy, onde os sistemas de missão foram instalados. Todos os nove helicópteros foram entregues na Índia durante 2003/04; eles receberam as séries da Marinha Indiana 561 a 569.
O próximo pedido indiano de mais cinco Ka-31 (séries 721 a 725) foi feito em 28 de agosto de 2009 e foi cumprido em 2011/12, totalizando 14 aeronaves. Todos servem com o INAS 339 ‘Falcons’ em Goa. Em 24 de setembro de 2007, a China encomendou nove helicópteros Ka-31 (numerados 9284 a 9364), que foram entregues em 2010/12. Até o momento, a Marinha Russa comprou apenas dois helicópteros Ka-31R, ’90 e 91 Red’, entregues em 2012.
O Ka-31 possui o radar E-801E Oko (olho) com uma antena retangular 19ft 8in x 3ft 3in (6 x 1m). Em voo de cruzeiro, a antena é dobrada horizontalmente para ficar plana com a parte inferior da fuselagem. Ao operar, a antena é abaixada, colocada na posição vertical e então acionada girando 360º. Os dados coletados sobre alvos aéreos e marítimos são transmitidos por meio de um link de dados de rádio codificado para postos de comando transportados por navios (ou em terra). As informações sobre os alvos detectados são processadas a bordo do navio, portanto, a única tarefa do navegador de helicóptero é observar os alvos na tela do radar.
Fonte: Air International
Tradução e adaptação: DAN
Índia deseja adquirir mais 6 helicópteros Kamov KA-31
Kamov KA-31 da Marinha da Índia
NEW DELHI está planejando encomendar seis helicópteros de radar Ka-31 adicionais para a Marinha da Índia este ano, de acordo com o jornal indiano The Economic Times. Em maio do ano passado, o Ministério da Defesa do país anunciou planos para comprar dez Ka-31 por 3.600 crore (US $ 507 milhões; 390 milhões de dólares), mas não recebeu o financiamento esperado e, consequentemente, reduziu seus planos.
Kamov KA-31 Foto John Grandin
Como parte dos mesmos cortes no orçamento, a Marinha indiana reduziu o pedido de aeronaves de patrulha marítima Boeing P-8I adicionais de dez para seis.
Em agosto de 1999, a Marinha da Índia, como cliente de lançamento, fez um pedido no valor de US $ 92 milhões por quatro Ka-31 para o porta-aviões Viraat e três fragatas da classe ‘Krivak III’. Um contrato adicional para mais cinco helicópteros foi assinado em fevereiro de 2001. As aenonaves foram produzidas pelo KumAPP em Kumertau, na Rússia, e depois transportados para a oficina Kamov em Lyubertsy, onde os sistemas de missão foram instalados. Todos os nove helicópteros foram entregues na Índia durante 2003/04; eles receberam as séries da Marinha Indiana 561 a 569.
O próximo pedido indiano de mais cinco Ka-31 (séries 721 a 725) foi feito em 28 de agosto de 2009 e foi cumprido em 2011/12, totalizando 14 aeronaves. Todos servem com o INAS 339 ‘Falcons’ em Goa. Em 24 de setembro de 2007, a China encomendou nove helicópteros Ka-31 (numerados 9284 a 9364), que foram entregues em 2010/12. Até o momento, a Marinha Russa comprou apenas dois helicópteros Ka-31R, ’90 e 91 Red’, entregues em 2012.
O Ka-31 possui o radar E-801E Oko (olho) com uma antena retangular 19ft 8in x 3ft 3in (6 x 1m). Em voo de cruzeiro, a antena é dobrada horizontalmente para ficar plana com a parte inferior da fuselagem. Ao operar, a antena é abaixada, colocada na posição vertical e então acionada girando 360º. Os dados coletados sobre alvos aéreos e marítimos são transmitidos por meio de um link de dados de rádio codificado para postos de comando transportados por navios (ou em terra). As informações sobre os alvos detectados são processadas a bordo do navio, portanto, a única tarefa do navegador de helicóptero é observar os alvos na tela do radar.
Fonte: Air International
Tradução e adaptação: DAN
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Re: Marinha Indiana
Uma novidade meio que lógica, mas ainda assim novidade.
India's Plan To Buy Landing Helicopter Docks(LHDs)
https://m.dailyhunt.in/news/india/engli ... d-90007027
India's Plan To Buy Landing Helicopter Docks(LHDs)
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Re: Marinha Indiana
Alugado da Rússia
Mas estão a construir uma classe própria
https://www.naval-technology.com/projec ... ant-class/
Triste sina ter nascido português