Coronavirus

[P44]

[akivrx78]

[akivrx78]

[delmar]

Os japoneses estão pegando pesado com os chineses. As velhas rivalidades são , em determinados momentos, varridas para baixo do tapete e disfarçadas. Com a necessidade de tirar o tapete da sala tudo aparece de novo. O que o futuro nos reserva é uma incógnita.

[Penguin]

The Atlantic
How China Sees the World And how we should see China

https://www.theatlantic.com/magazine/ar ... gy/609088/

[Penguin]

Foreign Affairs
China’s Coming Upheaval
Competition, the Coronavirus, and the Weakness of Xi Jinping

https://www.foreignaffairs.com/articles ... g-upheaval

[akivrx78]

Os japoneses estão pegando pesado com os chineses. As velhas rivalidades são , em determinados momentos, varridas para baixo do tapete e disfarçadas. Com a necessidade de tirar o tapete da sala tudo aparece de novo. O que o futuro nos reserva é uma incógnita.

Esta leve ainda ninguém comentou sobre a explosão no instituto de Wuhan



E ninguém sabe porque os níveis de dióxido de enxofre estavam altos sendo que as fabricas e carros estavam todos parados em quarentena.

[Penguin]

Depois do papel higiênico...

Americans stockpile frozen pizza, causing potential shortage, amid coronavirus

https://www.foxnews.com/food-drink/froz ... oronavirus

[Penguin]

Esse virus chinês vai acabar saído muito caro para...a China!

Coronavirus pressures US manufacturers to bring plants home from China
'We have to be able to make things in the United States'

https://www.foxbusiness.com/markets/cor ... operations

“One of the things that has happened with this pandemic is it's revealed to everybody the limits to our digital superiority and our software and all the things that we've innovated in technology,” Sen. Marco Rubio, R-Fla., told FOX Business’ Maria Bartiromo. “You still have to be able to make things. You still have to have industry and industrial capacity as a country. And we've given a lot of it away.”

A ver até onde vai a propensão de intervir na economia dos Republicanos e o patriotismo das multinacionais americanas.

[Bourne]

Não é assim que funciona. A China não é coitadinha e incapaz, nem o Presidente dos EUA têm o poder mágico de trazer de volta a indústria para o "cinturão da ferrugem". O mundo é diferente. Não há como voltar para o que existe ou nunca existiu.

O padrão de globalização, integração produtiva, just in time, aceitar transferir cadeias e desenvolvimento para o exterior naufragou. Estava degringolando após a crise de 2008 e agora começa a tomar forma. É uma aura que paira sobre todos os países. Incluindo limitações na aquisições de empresas nacionais, política industrial em setores chaves, investimento em pesquisa&desenvolvimento para reduzir dependência externa pela pesquisa pura e aplicada. As questões políticas de estratégias defensivas se colocam acima dos ganhos do livre comércio, especialmente no aspecto tecnologia, capacidade de produção e efeitos sociais da abertura.

Os periódicos científicos de impacto (aplicada ou pura) que estão lotados de artigos escritos por estrangeiros e de países em desenvolvimento. E muitos deles que fizeram doutorado e tem experiência nas universidades e empresas norte-americanas, mas que voltaram e montaram seus grupos de pesquisa nos países de origem.

A resposta não ter coitado é que quem despeja dinheiro para criar base tecnológica, formar cientistas e atrair cientistas, criar massa crítica de empresas inovadoras são países emergentes, especialmente do Sudeste Asiático. Ao mesmo tempo em que é possível ver movimentos no Oriente Médio, Turquia, Índia até, com muita boa vontade, na América Latina.

[P44]

Esse virus chinês vai acabar saído muito caro para...a China!

Coronavirus pressures US manufacturers to bring plants home from China
'We have to be able to make things in the United States'

https://www.foxbusiness.com/markets/cor ... operations

“One of the things that has happened with this pandemic is it's revealed to everybody the limits to our digital superiority and our software and all the things that we've innovated in technology,” Sen. Marco Rubio, R-Fla., told FOX Business’ Maria Bartiromo. “You still have to be able to make things. You still have to have industry and industrial capacity as a country. And we've given a lot of it away.”

A ver até onde vai a propensão de intervir na economia dos Republicanos e o patriotismo das multinacionais americanas.

Como se fosse só estalar os dedos e as fábricas desapareciam num lado e apareciam no outro.

A China tem a faca e o queijo na mão, e isso foi-lhes entrega de bandeja pelos gananciosos capitalistas do ocidente que se babaram com as perspectiva eterna de mão de obra barata e sem direitos...

A China agradeceu esta oferta e à conta disso se colocou numa posição de liderança a nível mundial, com a capacidade de colocar o ocidente à míngua, sem automóveis, eletrodomésticos e artigos electrónicos da mais variada espécie.

Fora o que já conseguiu ao se tornar a dona da dívida externa dos EUA, das milhares de empresas ocidentais de que é dona (em Portugal por exemplo, é "apenas" a dona da EDP, electricidade de Portugal, podendo de um momento para o outro cortar a nossa energia), de estar a entrar em toda a força em África, e por aí fora.

Agora chorem, quando foi para encher os bolsos com a semi escravatura estava tudo bem

[Penguin]

Japão quer retirar suas empresas da China, diz revista
Crise causada pelo novo coronavírus faz potências repensarem sua presença física no país

Por FOLHAPRESS
10/04/20 - 16h21
https://www.otempo.com.br/economia/japa ... -1.2323314

A crise desencadeada pela pandemia do novo coronavírus tem feito grandes potências repensarem a alocação de empresas de seus países na China, segundo reportagem da revista "Forbes".

O texto cita, por exemplo, que o governo do Japão estaria disposto a gastar mais de US$ 2 bilhões (R$ 10,2 bilhões no câmbio atual) para que suas multinacionais deixem o gigante asiático.

O montante vem na forma de subsídios e empréstimos diretos para empresas que topem transferir suas produções de volta ao Japão, mas há ajuda também a quem queira transferir a manufatura a outros países.

A decisão de ajudar financeiramente a realocação de empresas multinacionais que têm na China seu centro de manufatura há décadas "chega em um momento em que as empresas americanas estão saindo também, embora não haja nenhum esforço oficial para fazer isso", diz a reportagem.

Um estudo da consultoria Kearney, citado pela "Forbes", diz que há uma "dramática reversão" de alocação da cadeia de suprimentos. Em 2019, segundo o estudo, a manufatura doméstica americana teve participação maior que 14 exportadores asiáticos monitorados pela consultoria, e houve queda nas importações de manufaturados chineses.

As interrupções de serviço causadas na China pela pandemia podem influenciar empresas a buscarem diversificar sua produção, segundo Patrick Van den Bossche, sócio da Kearney ouvido pela reportagem.

O texto afirma ainda ao perceberem como suas economias com alto grau de dependência do seto de serviços os prejudicou durante o período de isolamento social, países como Portugal e Espanha podem buscar produzir internamente equipamentos médicos.

Durante a pandemia, Europa e Estados Unidos têm tido de importar da China produtos para lidar com a crise de saúde pública que têm enfrentado durante a pandemia. Ao mesmo tempo, de acordo com a "Forbes", as relações do gigante asiático com Europa Ocidental e com os EUA parecem desgastadas.

A economista chinesa Lily Fang, professora de finanças do Insead (Instituto Europeu de Administração de Empresas) disse à revista que a China acreditar que razões de segurança nacional levem países a buscarem massivamente a repatriação de itens necessários para emergências como a imposta pelo surto de coronavírus.

A revista afirma que até mesmo empresários chineses têm buscado diversificar a produção, e cita o Vietnã como destino de milhões de postos de trabalho que foram cortados na china nos últimos meses.

[P44]

God Bless Murika

[akivrx78]

https://www.digima-japan.com/wp-content ... 3%BC-1.png
https://www.tdb.co.jp/report/watching/p ... 190509.pdf
https://www.digima-japan.com/wp-content ... %83%BC.png

Se conseguir tirar pelo menos metade... O Japão tem cerca de 75500 empresas no exterior.
32000 estão na China e destas 32000 empresas 13685 são empresas na bolsa no Japão o resto são empresas registadas com outro nome na bolsa na China.

Destas 13686 empresas

33% são atacadista
45% produção de manufaturados.
12% serviços
10% outros

Para o resto das mais de 18000 empresas registadas com outro nome na China acho difícil elas saírem de la.

[akivrx78]

Nigerianos ficaram sabendo o que estava acontecendo na China e começaram a atacar fabricas chinesas na Nigéria.