Coronavirus

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Re: Coronavirus

#871 Mensagem por Penguin » Qua Abr 08, 2020 11:51 pm

Prestigious scientific panel tells White House coronavirus won't go away with warmer weather
By Elizabeth Cohen, CNN

Updated 0154 GMT (0954 HKT) April 9, 2020

https://edition.cnn.com/2020/04/08/heal ... index.html




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Re: Coronavirus

#872 Mensagem por akivrx78 » Qui Abr 09, 2020 4:09 am

Brasileiros são os que mais se preocupam com doentes e vulneráveis durante pandemia

Publicado por jamildo em Notícias às 17:15

A população brasileira é a que tem expressado maior preocupação com os mais fracos e vulneráveis neste momento de pandemia da Covid-19.

Os resultados são apontados ma sexta onda da pesquisa “Tracking the Coronavirus”, realizada semanalmente pela Ipsos com entrevistados de 16 países.

No topo do ranking, 70% dos ouvidos no Brasil disseram temer pelos mais debilitados quando perguntados o que melhor descreve como estão se sentindo diante desta situação pandêmica.

Espanha e Reino Unido, ambos com 66%, dividem a segunda posição, seguidos pelo México (61%). Por outro lado, os países que mostraram menor preocupação com os vulneráveis foram Japão (23%), China (30%), Índia e Vietnã (empatados com 50%).

Consequências da quarentena

Embora isolados por conta das medidas de distanciamento social, o estudo dá sinais de que a crise pode acabar nos aproximando.

Segundo a avaliação da pesquisa, no Brasil, 57% dos entrevistados acreditam que é provável que fiquem mais próximos de seus familiares e amigos como consequência do coronavírus.

Os países que mais apostam em uma aproximação com seus entes queridos são Índia (72%), Vietnã (70%) e China (67%).

Por outro lado, Japão (19%), Coreia do Sul (32%) e Alemanha (41%) são as nações que menos creem que a Covid-19 terá impacto no relacionamento interpessoal.

Além disso, seis em cada 10 ouvidos brasileiros (60%) veem na quarentena uma oportunidade para aprender alguma nova habilidade.

Vietnã (75%), Índia (74%) e México (64%) são os países que planejam fazer melhor uso de seu tempo livre para adquirir habilidades; em contrapartida, Alemanha (22%), Japão (23%) e França (24%) pensam menos na possibilidade.

A pesquisa Ipsos foi realizada de 26 a 30 de março de 2020 na plataforma on-line Global Advisor com 28 mil adultos, de idades entre 16 e 74 anos, no Canadá, Estados Unidos, Austrália, Brasil, China, Espanha, França, Alemanha, Itália, Índia, Japão, México, Rússia, Coreia do Sul, Vietnã e Reino Unido.

https://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2 ... -pandemia/




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Re: Coronavirus

#873 Mensagem por akivrx78 » Qui Abr 09, 2020 4:11 am

A vacina BCG pode diminuir os casos de coronavírus?
As evidências ainda são inconclusivas, mas uma pesquisa mostra que os países que aplicam essa vacina tendem a apresentar menos casos e mortes por Covid-19
Por Maria Clara Rossini

8 abr 2020, 18h32 - Publicado em 8 abr 2020, 18h31

Sabe aquela marquinha que você tem no braço direito desde criança? Ela significa que você tomou a vacina BCG, que protege contra a tuberculose. Se a vacina não deixou a marquinha em você, não precisa se desesperar – às vezes a cicatriz acaba sumindo com o tempo, mas a BCG é obrigatória no Brasil, e por isso há enormes chances de que você a tenha recebido quando era bebê.

Essa não é a realidade de todos os países. Muitos deles não incluem a BCG como vacina obrigatória para a população e ela acaba sendo usada apenas em casos específicos. É o que acontece nos Estados Unidos, na Itália e na Espanha, países que concentram o maior número de casos e mortes por coronavírus no mundo.

Ainda não se sabe se a vacina contra a tuberculose tem algum impacto no SARS-CoV-2, mas pesquisadores de Nova York encontraram uma possível correlação entre o surto e os países em que a vacina é obrigatória. Uma prévia do estudo foi publicada na medRxiv, mas ele ainda não passou por revisão por pares.

A pesquisa analisou o avanço e a mortalidade do coronavírus entre 9 e 24 de março em 178 países. As nações que apresentam um programa universal de vacinação (o que inclui a vacina BCG), têm até 10 vezes menos casos e mortes por Covid-19 a cada milhão de habitantes.

Claro que é importante levar em consideração outros fatores ao analisar o impacto da pandemia em cada país: há quantos dias o vírus está circulando, nível de isolamento social, políticas públicas, quantidade de testes feitos, dentre outros. No entanto, a presença ou não de uma política de vacinação universal também pode ser relevante.

A BCG costuma ser empregada em locais endêmicos ou mais expostos à tuberculose, como países em desenvolvimento. O mapa abaixo mostra a política adotada por cada país em relação ao uso da vacina. Os países em amarelo possuem um programa de vacinação universal que inclui a BCG. Os em roxo costumavam recomendar o uso da BCG no passado, mas abandonaram o programa. E os em laranja nunca adotaram a política de vacinação.

Imagem

A diferença é mais visível entre Portugal e Espanha. Apesar de serem países vizinhos, Portugal contabiliza 380 mortos pela Covid-19, enquanto a Espanha já soma mais de 14 mil óbitos. O país lusófono possui um programa de vacinação universal que inclui a BCG (assim como o Brasil), enquanto o outro não adota mais a mesma política.

Outro caso citado pelos autores é o do Japão e Irã. O Japão adota a política de vacinação da BCG desde 1947, enquanto o Irã só aderiu em 1984. Esse atraso pode ser uma das explicações para a diferença nas taxas de mortalidade dos países. O Japão teve 93 mortes até agora, enquanto o Irã está perto de atingir 4 mil. Como a política foi implementada antes no Japão, mais pessoas, inclusive idosos, estariam imunizados.

Apesar de a vacina ter como objetivo proteger contra a tuberculose, já se sabe que ela também reforça o sistema imune, diminuindo as chances de outras infecções por vírus e bactérias. Um estudo feito ao longo de 25 anos em 150 mil crianças mostrou uma redução de 40% de infeções respiratórias em pessoas que haviam recebido a vacina BCG na infância. Outro estudo também relaciona a vacina com a redução de infecções respiratórias em idosos.

Uma revisão publicada pela Organização Mundial da Saúde em 2017 concluiu que a BCG apresenta benefícios que vão além da proteção contra a tuberculose, e recomendou que fossem feitas mais pesquisas sobre ela.

Uma equipe de cientistas começou a fazer testes com a vacina na Austrália para verificar sua eficácia contra o novo coronavírus. 4 mil profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate ao SARS-CoV-2 vão passar pelo teste e receber doses da vacina BCG ou de um placebo, para verificar se ela possui impacto em diminuir os sintomas da Covid-19.

Esse é apenas um de diversos testes que estão sendo feitos com a vacina BCG. O mesmo vem ocorrendo nos Países Baixos e cientistas de Boston também pretendem começar testes em breve. O intuito não é substituir o desenvolvimento de uma vacina específica ao coronavírus, mas sim oferecer uma alternativa já existente para minimizar o impacto da pandemia, principalmente em profissionais da saúde, que estão mais expostos.

Os resultados dos testes devem sair em alguns meses. Até lá, é importante que a vacina não seja usada de forma indiscriminada, pois muitas crianças, principalmente em países subdesenvolvidos, dependem da vacina para se protegerem contra a tuberculose. Felizmente, boa parte dos brasileiros já é imunizada.

A BCG existe há mais de 100 anos. Ela começou a ser desenvolvida em 1908 e foi testada em humanos em 1921. No Brasil, ela começou a ser usada em 1927 e passou a ser obrigatória em crianças a partir de 1976. No entanto, a cobertura vacinal do Brasil vem caindo nos últimos anos, o que levou, por exemplo, à volta dos casos de sarampo, que já havia sido erradicado no país.

https://super.abril.com.br/saude/a-vaci ... ronavirus/




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Re: Coronavirus

#874 Mensagem por akivrx78 » Qui Abr 09, 2020 4:24 am

Hispanic and black New Yorkers are dying at highest rates from coronavirus
By ERIN DURKIN

04/08/2020 12:55 PM EDT

Hispanic New Yorkers have been the hardest hit by coronavirus deaths in the city, dying at the highest rates of any racial group, new data from the city shows.

Black New Yorkers are also dying disproportionately from the virus, which has swept across the five boroughs but has been a particular scourge in working-class black and Latino communities.

Hispanic people make up 34 percent of the city’s deaths from Covid-19, compared with 29 percent of the population, according to the new data. African Americans comprise 28 percent of deaths, compared with 22 percent of the population.

“When I saw this, it made me very angry,” Mayor Bill de Blasio said Wednesday. “It’s sick. It’s troubling. It’s wrong.”

White and Asian New Yorkers, by contrast, have suffered fewer deaths compared with their share of the city’s population. White people make up 27 percent of deaths and 32 percent of the population, while Asians comprise 7 percent of deaths and 14 percent of the population.

Across the city, 3,602 people have died from the virus as of Wednesday morning. The number of confirmed cases has risen to 77,967.

The most deaths are happening among racial groups that have historically suffered more from chronic health conditions, and had less access to healthcare.

Health conditions like asthma, diabetes and heart disease put people at a higher risk of getting seriously ill or dying if they contract Covid-19.

“There are clear inequalities, clear disparities in how this disease is affecting the people of our city,” de Blasio said. “So many people struggle to get the healthcare they need, who didn’t have the money to afford the healthcare they deserved. So many people have lived with chronic healthcare conditions.”

Many black and Latino New Yorkers are service workers and frontline employees who have been unable to shelter at home and continued to go to work as the crisis has progressed.

Around the country, African Americans have been infected and killed by the coronavirus at disproportionately high rates. But in New York, Hispanic immigrant communities have also been particularly hard hit. Neighborhood data shows that Corona, Queens has the most coronavirus cases of any area in the city, with 1,659.

Language barriers may be preventing some Latinos from getting thorough information about the virus, officials said — and they worry undocumented immigrants are shying away from getting healthcare because of fear over their immigration status.

“The anti-immigrant rhetoric across this country, I think, has real implications in the health of our communities,” said Health Commissioner Oxiris Barbot, who added that concerns about new Trump administration rules making it hard for immigrants to get a green card if they have used public benefits may also be playing a role.

City Council Member Francisco Moya, who represents Corona and Elmhurst, said many residents there don't have health insurance and work in service industry jobs that can't be done from home.

"This disease is decimating black and Latino communities," he said. "As someone who lives in Corona, Queens, and represents Elmhurst Hospital, it’s been clear for weeks that we were ground zero for the U.S. outbreak."

Public Advocate Jumaane Williams, who had pushed the city to release data on the racial impact, said officials should go further and publish the total number of coronavirus cases by race.

"We need to know the racial breakdown in rates of testing and of positive confirmed cases to find and correct these clear failures," he said Wednesday."The coronavirus may not discriminate, but the response, or lack of response, clearly has."

Crowded housing conditions in low-income neighborhoods driven by high rents also appear to be contributing to the spread of the disease. “Multiple families may be living together in very small spaces,” said Dr. Mitchell Katz, head of the city public hospital system.

The racial data accounts for 63 percent of deaths in the city, because race has not been recorded for everyone who has died. Of fatalities where race is known, 521 Latinos, 428 African Americans, 424 white people and 112 Asians have died.

Hispanic people also have the highest death rate per 100,000 people, followed by black people. Hispanic people are dying at more than double the rate of white people, while the rate for black people is almost twice that for white people.

Many New Yorkers who die at home have not been counted in the official death toll, and de Blasio said those numbers would likely make the disparities even worse. The city has also been counting the dead differently depending on the agency.

"The whole question of who’s dying, how many people are dying from this disease is an open question," said Irwin Redlener, director of the National Center for Disaster Preparedness and an adviser to de Blasio on public health matters, during an interview on WNYC Wednesday. "Until this moment, and I think they’re going to fix it, the New York City medical examiner and the Department of Health have different ways of counting the deaths from coronavirus. The medical examiner, when they are receiving a person who is deceased, calls a Covid death if they tested positive or they are presumed to be positive because of symptoms. The health department says we’re only counting those who have confirmed coronavirus. That has to be straightened out because we have to have consistency among the city agencies."

The city now plans to conduct a multimillion dollar ad campaign to share information about Covid-19 targeted at the populations which have been affected the most, with ads in 14 languages.

Officials are also aiming to send health care workers into neighborhoods to educate people, but acknowledged that would be difficult because of the urgent need for health workers in hospitals, as well as social distancing rules.

https://www.politico.com/states/new-yor ... us-1273789




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Re: Coronavirus

#875 Mensagem por P44 » Qui Abr 09, 2020 8:49 am

https://ionline.sapo.pt/artigo/692392/p ... Portugal_i

Portugueses, Costa e Rui Rio nas bocas do mundo. Os inúmeros elogios feitos a Portugal no combate à covid-19




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Re: Coronavirus

#876 Mensagem por EduClau » Qui Abr 09, 2020 9:26 am

Parece que alguns tratamentos começam a se ajustar, na expectativa de que se confirme:

En primera persona: "Íbamos a ciegas. El cambio en una semana a mejor es drástico"

Sheila Rincón es neumóloga y tiene 35 años. "El desconocimiento de la enfermedad era terrible. Ahora se curan porque sabemos los fármacos que hay que dar y son muy efectivos"

https://www.elconfidencial.com/espana/a ... a_2538915/

sds.




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Re: Coronavirus

#877 Mensagem por Penguin » Qui Abr 09, 2020 12:06 pm

Muito interessante a entrevista com Jon Cohen: https://pulitzercenter.org/people/jon-cohen





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Re: Coronavirus

#878 Mensagem por Penguin » Qui Abr 09, 2020 12:09 pm

Inteligência dos EUA tentou alertar Casa Branca sobre coronavírus em novembro

Veronica Stracqualursi, da CNN, em Washington
08 de Abril de 2020 às 20:43
Oficiais americanos já haviam alertado sobre a transmissão e ameaça do novo coronavírus em novembro de 2019, quando o vírus se espalhava pela região de Wuhan, na China. A informação é da emissora norte-americana ABC News.
https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... m-novembro




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Re: Coronavirus

#879 Mensagem por Penguin » Qui Abr 09, 2020 12:13 pm

Hidroxicloroquina: o novo campo de batalha entre crença e ciência

Lourival Sant'Anna
Por Lourival Sant'Anna, CNN
06 de Abril de 2020 às 17:52 | Atualizado 06 de Abril de 2020 às 19:25

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020 ... -e-ciencia




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Re: Coronavirus

#880 Mensagem por Penguin » Qui Abr 09, 2020 12:30 pm

Status dos testes científicos em curso no mundo sobre os efeitos da hidroxicloroquina e a cloraquina no combate ao Coronavirus monitorados pelo Governo dos EUA:

https://clinicaltrials.gov/ct2/results? ... ections%22

https://clinicaltrials.gov/ct2/results/ ... ns%22&map=

Interessante tb observar o status de cada teste.

--------------------

Detalhes sobre o teste sendo feito no Brasil:

https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT ... w=2&rank=1

Sponsor:
Hospital Israelita Albert Einstein

Collaborators:
EMS
Hospital do Coracao
Hospital Sirio-Libanes
Brazilian Research In Intensive Care Network
Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Information provided by (Responsible Party):
Hospital Israelita Albert Einstein

Brief Summary:
The Severe Acute Respiratory Syndrome COronaVirus 2 (SARS-CoV2) is a new and recognized infectious disease of the respiratory tract. Around 20% of those infected have severe pneumonia and currently there is no specific or effective therapy to treat this disease. Therapeutic options using malaria drugs chloroquine and hydroxychloroquine have shown promising results in vitro and in vivo test. But those efforts have not involved large, carefully-conducted controlled studies that would provide the global medical community the proof that these drugs work on a significant scale. In this way, the present study will evaluate the effectiveness and safety of the use of hydroxychloroquine combined with azithromycin compared to hydroxychloroquine monotherapy in patients hospitalized with pneumonia by SARS-CoV2 virus.

ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04321278
Recruitment Status : Recruiting

Study Design
Go to sections
Study Type : Interventional (Clinical Trial)
Estimated Enrollment : 440 participants
Allocation: Randomized
Intervention Model: Parallel Assignment
Intervention Model Description:
Intervention Group: Hydroxychloroquine + azithromycin. After randomization, Hydroxychloroquine [400mg 2x/day, 12/12h] + azithromycin [500mg 1x/day]) for 10 days. Standard treatment is according to the treatment protocol for 2019-nCoV infection.
Active Control Group: Hydroxychloroquine. After randomization, Hydroxychloroquine [400mg 2x/day, 12/12h] for 10 days. Standard treatment is according to the treatment protocol for 2019-nCoV infection.
Masking: None (Open Label)
Primary Purpose: Treatment
Official Title: Evaluation of the Safety and Clinical Efficacy of Hydroxychloroquine Associated With Azithromycin in Patients With Pneumonia Caused by Infection by the SARS-CoV2 Virus - Coalition COVID-19 Brasil II - Severely-ill Patients
Actual Study Start Date : March 28, 2020
Estimated Primary Completion Date : August 30, 2020
Estimated Study Completion Date : August 30, 2020




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Re: Coronavirus

#881 Mensagem por P44 » Qui Abr 09, 2020 12:51 pm

Escolas em Portugal vão continuar encerradas:

3.º período vai começar sem aulas presenciais. Exames do 9.º ano e provas de aferição canceladas, exames do secundário adiados
MadreMedia 9 abr 2020 15:09 Atualidade
O primeiro-ministro anunciou que o 3.º período irá recomeçar no dia programado, mas ainda sem aulas presenciais. Panorama manter-se-á desta forma para todos os anos de ensino, à exceção do 11.º e 12.º anos em que se procurará, quando possível, retomar as aulas presenciais das disciplinas sujeitas a exame nacional. Provas de aferição e exames do 9.º ano canceladas. Exames nacionais do ensino secundário foram adiados para julho e setembro.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/g ... -em-direto




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Re: Coronavirus

#882 Mensagem por Penguin » Qui Abr 09, 2020 12:56 pm

Coronavírus: o que apontam os estudos com cloroquina e outros possíveis remédios
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC News Brasil
Há 4 horas

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52226832




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Re: Coronavirus

#883 Mensagem por P44 » Qui Abr 09, 2020 1:06 pm

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Re: Coronavirus

#884 Mensagem por Sterrius » Qui Abr 09, 2020 2:00 pm

Cálculo de novas mortes por covid-19 inclui óbitos com 16 dias de atraso

A informação de que 133 novos óbitos foram confirmados pelo Ministério da Saúde entre terça (7) e quarta (8) não significa que, de fato, seja esse o número de pacientes que morreram num intervalo de 24 horas, em decorrência da covid-19. Atrasos no processamento dos exames fazem com que a pasta leve até 16 dias para contabilizar alguns casos de vítimas da doença. A comparação do último balanço divulgado pelo governo federal, que contabilizou um total de 800 mortes, com a versão do dia anterior mostrou que, no número de óbitos confirmados, há dezenas de casos de pessoas que morreram em 23 de março e nos dias subsequentes e só entraram na conta oficial ontem.

A atualização retroativa feita pelo Ministério da Saúde muda o entendimento sobre quantas pessoas morreram em um determinado período. Essa constatação implica que há diferenças significativas no número de vítimas em um determinado período entre a divulgação inicial e o saldo atualizado.

Ao se levar em consideração o número de óbitos desde o início da pandemia até a última segunda (6), o número oficial do total de mortes registradas pela pasta era de 485. Ao serem acrescentadas as mortes que aconteceram nesse intervalo de tempo, mas só passaram a fazer parte do dado oficial hoje, o número cresce para 574 casos fatais.

O Ministério da Saúde afirma que esse atraso entre o dia da morte do paciente e a inclusão do óbito no balanço oficial se dá por conta da demora no processamento dos resultados de exames. A pasta só é notificada por estados e municípios após a confirmação dos testes de laboratórios, que podem ficar prontos dias após a morte dos pacientes com suspeita de contaminação pelo novo coronavírus.

"Os testes estão demorando muito. Há pacientes que morrem e você registra o óbito como suspeito de covid-19, mas precisa de teste para confirmar. Como a notificação é compulsória, você só notifica quando dá positivo. E aí dá positivo tempos depois que a pessoa morreu ou se recuperou. Possivelmente, o que está acontecendo na discrepância dos dados tem relação com a demora para o teste sair", diz Alessandro Farias, coordenador da frente de diagnósticos da força-tarefa da Unicamp de enfrentamento ao covid-19.

Em São Paulo, estado com o maior número de casos registrados no país, há 17 mil testes represados na fila de espera. O estado aguarda a chegada de 340 mil kits para testagens comprados no exterior. Questionada pelo UOL, a secretaria paulista de Saúde não informou a capacidade diária de realização de exames.

https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... atraso.htm




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Re: Coronavirus

#885 Mensagem por P44 » Qui Abr 09, 2020 2:25 pm





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