Helicópteros de Ataque e Transporte
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- J.Ricardo
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Mas realmente é necessário tantos helicópteros na FAB?
Se for só pra SAR (pelo visto abandonaram o C-SAR), manter a frota atual de Caracal já esta bom demais.
Se for só pra SAR (pelo visto abandonaram o C-SAR), manter a frota atual de Caracal já esta bom demais.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Se as três bases de caça se confirmarem, por mim só é preciso três esquadrões de helos SAR e C SAR junto a eles.
Para isso os 16 H225M são mais que suficientes.
Abs
Para isso os 16 H225M são mais que suficientes.
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- FCarvalho
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Ótima noticia para os apreciadores do "girino" americano.
Exército dos EUA vai se livrar de todos os seus helicópteros Black Hawk UH-60A até 2024
4 de abril de 2019
https://www.forte.jor.br/2019/04/04/exe ... -ate-2024/
Para tempos difíceis, soluções fáceis... ou pragmáticas como diriam alguns.
Como eu costumo dizer, quem não tem cão, caça com o gato do vizinho.
abs
Exército dos EUA vai se livrar de todos os seus helicópteros Black Hawk UH-60A até 2024
4 de abril de 2019
https://www.forte.jor.br/2019/04/04/exe ... -ate-2024/
Para tempos difíceis, soluções fáceis... ou pragmáticas como diriam alguns.
Como eu costumo dizer, quem não tem cão, caça com o gato do vizinho.
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- arcanjo
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
FAB participa de Centro Integrado de Manutenção de aeronave
Inspeção da aeronave H225M foi realizada com a participação de militares da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira
A primeira inspeção A/T (programada, feita a cada três anos e 1200 horas de voo, com o objetivo de realizar a verificação completa de corrosão da aeronave) de um helicóptero H225M do Centro Integrado de Manutenção, com a participação de militares da Marinha do Brasil (MB), Exército Brasileiro (EB) e Força Aérea Brasileira (FAB), foi concluída no dia 29 de agosto. Essa foi uma atividade pioneira no âmbito das Forças Armadas.
O Centro Integrado está localizado na Base Aérea de São Paulo (BASP) sob a responsabilidade do Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), organização militar referência na execução de manutenções programadas desse porte.
As aeronaves H225M, denominadas na MB como UH-15 Super Cougar, no EB HM-4 como Jaguar e na FAB como H-36 Caracal, possuem configuração similar nas três Forças, viabilizando a integração da manutenção. "Com a criação do Centro Integrado de Manutenção foi possível otimizar o emprego de recursos financeiros, estruturais, materiais e humanos. É um modelo inovador que resultará em grande economia dos recursos disponíveis, além de promover a troca de experiência, padronização e integração entre as Forças Armadas", ressalta o Gerente Logístico do Projeto H-36, Tenente-Coronel Aviador Dario Silvio Antonio Ricciardelli Junior, do PAMA-SP.
Até então, a inspeção A/T da aeronave H225M era realizada exclusivamente por empresa contratada e, com a internalização pelas Forças Amadas, estima-se uma economia aproximada de mais de R$ 2 milhões por inspeção. Atualmente, o Centro possui capacidade de realizar seis inspeções anuais.
A aeronave FAB 8516, operada pelo Esquadrão Puma (3º/8º GAV), foi a primeira a realizar a inspeção A/T no Centro e contou com o apoio dos mantenedores do Grupo Logístico (GLOG) da Ala 12, localizada no Rio de Janeiro (RJ).
Fotos: DIRMAB
Fonte: DIRMAB
Edição: Agência Força Aérea, por Tenente Elias - Revisão: Major Monteiro
https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... do-de.html
abs.
arcanjo
Inspeção da aeronave H225M foi realizada com a participação de militares da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira
A primeira inspeção A/T (programada, feita a cada três anos e 1200 horas de voo, com o objetivo de realizar a verificação completa de corrosão da aeronave) de um helicóptero H225M do Centro Integrado de Manutenção, com a participação de militares da Marinha do Brasil (MB), Exército Brasileiro (EB) e Força Aérea Brasileira (FAB), foi concluída no dia 29 de agosto. Essa foi uma atividade pioneira no âmbito das Forças Armadas.
O Centro Integrado está localizado na Base Aérea de São Paulo (BASP) sob a responsabilidade do Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), organização militar referência na execução de manutenções programadas desse porte.
As aeronaves H225M, denominadas na MB como UH-15 Super Cougar, no EB HM-4 como Jaguar e na FAB como H-36 Caracal, possuem configuração similar nas três Forças, viabilizando a integração da manutenção. "Com a criação do Centro Integrado de Manutenção foi possível otimizar o emprego de recursos financeiros, estruturais, materiais e humanos. É um modelo inovador que resultará em grande economia dos recursos disponíveis, além de promover a troca de experiência, padronização e integração entre as Forças Armadas", ressalta o Gerente Logístico do Projeto H-36, Tenente-Coronel Aviador Dario Silvio Antonio Ricciardelli Junior, do PAMA-SP.
Até então, a inspeção A/T da aeronave H225M era realizada exclusivamente por empresa contratada e, com a internalização pelas Forças Amadas, estima-se uma economia aproximada de mais de R$ 2 milhões por inspeção. Atualmente, o Centro possui capacidade de realizar seis inspeções anuais.
A aeronave FAB 8516, operada pelo Esquadrão Puma (3º/8º GAV), foi a primeira a realizar a inspeção A/T no Centro e contou com o apoio dos mantenedores do Grupo Logístico (GLOG) da Ala 12, localizada no Rio de Janeiro (RJ).
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Fonte: DIRMAB
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Eis mais um bom exemplo de que quando se pensa nos investimentos em defesa acima dos interesses particulares de cada força todos ganham. Inclusive o erário público.
abs
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- FCarvalho
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Revendo novamente a notícia acima, me ocorreu que a MB e a Avex ainda possuem 7 e 8 helos, respectivamente, de versões anteriores dos H225M que no curto prazo precisarão ser substituídas.
No caso da FAB o esquadrão Pelicano recebeu de forma provisória 4 BH emprestados de outros dois esquadrões. E pelo que se ventilou de público, a ideia é substituir os UH-1 pela versão C-SAR do UH-60. Se novos ou usados, nada de concreto foi definido.
A questão que fica é a seguinte: a Airbus Helicopters já investiu muito na Helibrás e na formação de uma cadeia industrial e tecnológica de apoio aos H225M, além da formação de mão de obra especializada. Tudo isso, off set e tot obtidos em função do projeto H-X. Os benefícios são inegáveis em diversos campos e os investimentos financeiros e estruturais realizados trouxeram avanços concretos para o setor de aviação de asas rotativas no país.
Assim, até 2024 a Avex prevê tirar os Cougar de linha, assim como a MB deve encaminhar uma solução para os seus UH-14 que já contarão mais de 40 anos de serviço. A ideia do comando da Avex é obter 16 novos helos, enquanto a MB não definiu quantos helos requereria, mas pode-se trabalhar em princípio com pelo menos 6 a 8 unidades adicionais, de forma a substituir os Super Puma. Já a FAB, eventualmente poderia dispor de mais 8 helos na versão C-SAR, mesmo número de helos disponível nos dois esquadrões que também operam os Caracal. Somadas as possíveis demandas das três forças, a Airbus Helicopters tem em perspectiva a possibilidade de uma segunda encomenda par pelo menos 30/32 novas unidades do H225M no curto prazo.
Hora, a manutenção de uma frota a mais homogênea possível é o desejo de consumo de qualquer gestor de logística pelas muitas vantagens que isso apresenta do ponto de vista dos custos/orçamento e manutenção da frota. Essa seria a condição ideal. Por outro lado, é algo limitante no aspecto doutrinal e operacional, dado que depender de uma única fonte de fornecimento da frota de helos pode não ser uma solução desejável, como no caso dos franceses. E isso na realidade dos helos militares brasileiros não só é evidente como fica muito clara a nossa dependência da Helibrás e de seu suporte. Por outro lado é muito difícil argumentar em sentido contrário quando se vê o histórico de atuação da empresa no país e seus desdobramentos econômicos, políticos, industriais e comerciais.
Me parece que um segundo lote de H225M pode ser uma solução de consenso no curto prazo devido as muitas vantagens já provadas e demonstradas pelos investimentos feito aqui na Helibrás e em sua cadeia de produção. É possível que os custos possam ser inclusive menores que os do contrato original, uma vez que o objeto do contrato poderia restringir-se apenas aos helos em si, dada a existência de todo o seu suporte no país. Mesmo novos off set e tot poderiam ser negociados com a empresa.
Parece, neste sentido, que a aquisição de um eventual segundo lote via Helibrás de mais H225M pode sanar dois compromissos de curto prazo: o técnico-operacional aninhando um mesmo vetor para as três forças e reforçando a base de apoio logística e custeio já existente, e a política ao manter e sustentar os inúmeros investimentos já feitos pela empresa, além da garantia de manutenção de empregos e dos projetos/parceiras existentes com empresas nacionais por no mínimo mais uns 10 anos.
Além deste possível segundo lote de H225M é preciso lembrar outros dois aspectos da renovação das asas rotativas militares e que também precisam ser resolvidos no curto/médio prazo.
O primeiro é o de um novo helo de instrução. Sabe-se que a Avex está modernizando todos os seus AS550/HB-350 para um novo padrão com aviônica digital, novos sistemas de optrõnicos e armas além de uma completa revisão estrutural das células. A FAB pelo que se ventilou na imprensa especializada pretende decidir pela substituição dos seus HB-350 Esquilo até 2021. Já a MB está há alguns anos tentando trocar os seus Bell Jet Ranger por novos helos, contudo sem sucesso.
A reforma dos Fennec/Esquilo da Avex deverá levar estes helos em operação década 2030 adentro tanto na função de treinamento como de ataque e reconhecimento. Os da FAB devem encontrar um substituto ou, talvez, o mesmo processo de modernização dado aos modelos da Avex, que os deixaria em condições de uso por mais 10/15 anos. É preciso dizer que a frota de Esquilo nas ffaa's é muito grande e, também, antiga, pois os primeiros foram recebidos ainda na década de 1980. A MB também opera os Esquilo nos HU, e procura também a sua substituição até hoje sem contudo conseguir fazê-lo em meio as sérias restrições orçamentárias.
Há no MD uma ideia em estudo para uma possível escola conjunta de formação de pilotos de helos, onde haveria um mesmo vetor para todas as forças. A Helibrás já encaminhou à MB proposta no sentido de substituir os Jet Ranger pelos Esquilo B3, última versão do helo da empresa. No caso da FAB estuda-se a possibilidade de uma modernização, ou em caso negativo, naturalmente oferecer o B3 como solução para o treinamento. No EB, com a homogenização da frota no padrão Fennec, seria interessante a adoção de uma plataforma comum de formação com as demais forças, no caso o Esquilo B3, disponibilizando assim mais unidades para as cia de rec a ataque dos Bavex.
Assim, pode se verificar que a Helibrás teria todas as condições, senão a melhor, para fornecer um helo padrão de treinamento e formação para pilotos de asas rotativas, pelo fato de o helo já ser conhecido, ter toda infraestrutura de operação estabelecida e ser obviamente montado no país. O que facilita, e muito, a vida e a venda do Esquilo para as ffaa's. Pode-se negociar neste aspecto, além de preços mais vantajosos, mais off set e tot diferenciadas em relação à Airbus Helicopters e seus investimentos no país. Dificilmente outras empresas podem oferecer condições comparáveis as da franco-germância.
Por fim, em segundo lugar, é preciso verificar que até a primeira metade da década de 2030 os Pantera e Fennec na Avex terão se ser substituídos. Se até lá o problema da substituição dos Esquilo dos HU da marinha não tiver sido solucionado, abre-se mais um hiato importante. Até o momento, as propostas para os helos que substituiriam os Esquilo na MB tinham pela Helibrás o H-145M. O modelo pode substituir com folga os Esquilo nas funções de reconhecimento e ataque e também nas missões de emprego geral típicas dos HU na MB. Restaria saber se a Avex trocaria seus Pantera K2 por um helo que mesmo podendo levar um GC completo, teria diferenças óbvias de desempenho e emprego em relação a ele. Conquanto, a Avex não deu qualquer mostra até agora do que pretende fazer em relação a um eventual substituto dos Pantera K2 no futuro, e isso é importante saber pois trata-se do helo de maior quantidade em operação no EB. Sabe-se que manter a frota nas mãos, ou dependência, de um único fornecedor, no caso a Helibrás, não é desejável e menos ainda aceitável para o comando da Avex. Então, parece que pelo menos no caso dos Pantera, podemos verificar que um modelo diferente dos oferecidos pela Helibrás poderia substituir com vantagens tanto os Esquilo como os Pantera na Avex e na MB. Mas que helo seria esse?
Neste momento a Airbus Helicopters trabalha para oferecer a versão militar H-160M do seu novo helo para as forças francesas no sentido de subsituir pelo menos 4 tipos de helos diferentes operando nas forças armadas, dentre eles Fennec/Dhauphin. Esta poderia ser uma aposta da empresa para a substituição dos helos da Avex e MB nos próximos 10/15 anos. Ou não.
Existem outras opções? Sim, elas existem. Mas seriam tão ou mais qualitativas e vantajosas como as oferecidas pela Helibrás? Talvez. Mas se forem, qual o custo e o impacto delas sobre a indústria nacional e a BID?
Das concorrentes, talvez a que mais se aproxime em condições de oferta seja a Leonardo. Mas mesmo assim, os italianos ainda estão muito longe de conseguir propor no mesmo nível de vantagens o que a Helibrás já dispõs aqui. Mas os planos dos italianos para o Brasil eram, até outro dia, bastante confiantes. Se isso será suficiente para desequilibrar a balança a favor da Helibrás, o tempo e as decisões do poder público em relação aos seus planos para a defesa irão dizer.
abs
No caso da FAB o esquadrão Pelicano recebeu de forma provisória 4 BH emprestados de outros dois esquadrões. E pelo que se ventilou de público, a ideia é substituir os UH-1 pela versão C-SAR do UH-60. Se novos ou usados, nada de concreto foi definido.
A questão que fica é a seguinte: a Airbus Helicopters já investiu muito na Helibrás e na formação de uma cadeia industrial e tecnológica de apoio aos H225M, além da formação de mão de obra especializada. Tudo isso, off set e tot obtidos em função do projeto H-X. Os benefícios são inegáveis em diversos campos e os investimentos financeiros e estruturais realizados trouxeram avanços concretos para o setor de aviação de asas rotativas no país.
Assim, até 2024 a Avex prevê tirar os Cougar de linha, assim como a MB deve encaminhar uma solução para os seus UH-14 que já contarão mais de 40 anos de serviço. A ideia do comando da Avex é obter 16 novos helos, enquanto a MB não definiu quantos helos requereria, mas pode-se trabalhar em princípio com pelo menos 6 a 8 unidades adicionais, de forma a substituir os Super Puma. Já a FAB, eventualmente poderia dispor de mais 8 helos na versão C-SAR, mesmo número de helos disponível nos dois esquadrões que também operam os Caracal. Somadas as possíveis demandas das três forças, a Airbus Helicopters tem em perspectiva a possibilidade de uma segunda encomenda par pelo menos 30/32 novas unidades do H225M no curto prazo.
Hora, a manutenção de uma frota a mais homogênea possível é o desejo de consumo de qualquer gestor de logística pelas muitas vantagens que isso apresenta do ponto de vista dos custos/orçamento e manutenção da frota. Essa seria a condição ideal. Por outro lado, é algo limitante no aspecto doutrinal e operacional, dado que depender de uma única fonte de fornecimento da frota de helos pode não ser uma solução desejável, como no caso dos franceses. E isso na realidade dos helos militares brasileiros não só é evidente como fica muito clara a nossa dependência da Helibrás e de seu suporte. Por outro lado é muito difícil argumentar em sentido contrário quando se vê o histórico de atuação da empresa no país e seus desdobramentos econômicos, políticos, industriais e comerciais.
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Parece, neste sentido, que a aquisição de um eventual segundo lote via Helibrás de mais H225M pode sanar dois compromissos de curto prazo: o técnico-operacional aninhando um mesmo vetor para as três forças e reforçando a base de apoio logística e custeio já existente, e a política ao manter e sustentar os inúmeros investimentos já feitos pela empresa, além da garantia de manutenção de empregos e dos projetos/parceiras existentes com empresas nacionais por no mínimo mais uns 10 anos.
Além deste possível segundo lote de H225M é preciso lembrar outros dois aspectos da renovação das asas rotativas militares e que também precisam ser resolvidos no curto/médio prazo.
O primeiro é o de um novo helo de instrução. Sabe-se que a Avex está modernizando todos os seus AS550/HB-350 para um novo padrão com aviônica digital, novos sistemas de optrõnicos e armas além de uma completa revisão estrutural das células. A FAB pelo que se ventilou na imprensa especializada pretende decidir pela substituição dos seus HB-350 Esquilo até 2021. Já a MB está há alguns anos tentando trocar os seus Bell Jet Ranger por novos helos, contudo sem sucesso.
A reforma dos Fennec/Esquilo da Avex deverá levar estes helos em operação década 2030 adentro tanto na função de treinamento como de ataque e reconhecimento. Os da FAB devem encontrar um substituto ou, talvez, o mesmo processo de modernização dado aos modelos da Avex, que os deixaria em condições de uso por mais 10/15 anos. É preciso dizer que a frota de Esquilo nas ffaa's é muito grande e, também, antiga, pois os primeiros foram recebidos ainda na década de 1980. A MB também opera os Esquilo nos HU, e procura também a sua substituição até hoje sem contudo conseguir fazê-lo em meio as sérias restrições orçamentárias.
Há no MD uma ideia em estudo para uma possível escola conjunta de formação de pilotos de helos, onde haveria um mesmo vetor para todas as forças. A Helibrás já encaminhou à MB proposta no sentido de substituir os Jet Ranger pelos Esquilo B3, última versão do helo da empresa. No caso da FAB estuda-se a possibilidade de uma modernização, ou em caso negativo, naturalmente oferecer o B3 como solução para o treinamento. No EB, com a homogenização da frota no padrão Fennec, seria interessante a adoção de uma plataforma comum de formação com as demais forças, no caso o Esquilo B3, disponibilizando assim mais unidades para as cia de rec a ataque dos Bavex.
Assim, pode se verificar que a Helibrás teria todas as condições, senão a melhor, para fornecer um helo padrão de treinamento e formação para pilotos de asas rotativas, pelo fato de o helo já ser conhecido, ter toda infraestrutura de operação estabelecida e ser obviamente montado no país. O que facilita, e muito, a vida e a venda do Esquilo para as ffaa's. Pode-se negociar neste aspecto, além de preços mais vantajosos, mais off set e tot diferenciadas em relação à Airbus Helicopters e seus investimentos no país. Dificilmente outras empresas podem oferecer condições comparáveis as da franco-germância.
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Neste momento a Airbus Helicopters trabalha para oferecer a versão militar H-160M do seu novo helo para as forças francesas no sentido de subsituir pelo menos 4 tipos de helos diferentes operando nas forças armadas, dentre eles Fennec/Dhauphin. Esta poderia ser uma aposta da empresa para a substituição dos helos da Avex e MB nos próximos 10/15 anos. Ou não.
Existem outras opções? Sim, elas existem. Mas seriam tão ou mais qualitativas e vantajosas como as oferecidas pela Helibrás? Talvez. Mas se forem, qual o custo e o impacto delas sobre a indústria nacional e a BID?
Das concorrentes, talvez a que mais se aproxime em condições de oferta seja a Leonardo. Mas mesmo assim, os italianos ainda estão muito longe de conseguir propor no mesmo nível de vantagens o que a Helibrás já dispõs aqui. Mas os planos dos italianos para o Brasil eram, até outro dia, bastante confiantes. Se isso será suficiente para desequilibrar a balança a favor da Helibrás, o tempo e as decisões do poder público em relação aos seus planos para a defesa irão dizer.
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Bom dia a todos. Lendo a ASAS em banca, a coluna do Cel Camazano trás novamente infos que confirmam que a FAB realmente está interessada em comprar novos Black Hawk, no caso os HH-60G Pave Hawk.
Diz-se que a disponibilidade dos BH nos esquadrões ficou abaixo do aceitável devido a redistribuição feita no final de 2018 quando 4 destas aeronaves foram remanejadas para o 2o/10o Gav em Campo Grande.
No que concerne a possibilidade dos Pave Hawk, segundo o site abaixo, a situação deste helo na USAF é a seguinte:
"As of this writing, the United States Air Force maintains 64 active Pave Hawks in inventory along with 23 held in reserve whilst the Air National Guard carries an additional 18."
https://www.militaryfactory.com/aircraf ... raft_id=41
Os novos HH-60W ainda estão em fase de início de produção e cerca de 112 devem ser adquiridos pela USAF a fim de substituir os Pave Hawk. Os primeiros devem ser entregues ainda este ano.
A ver como a FAB irá administrar este assunto, pois ainda existem Caracal para serem entregues, e isto foi um dos fatos de que levaram a redistribuição dos BH, dado que o atraso neste programa gerou um hiato entre a saída dos "sapão" e um novo helo para o Pelicano.
abs
Diz-se que a disponibilidade dos BH nos esquadrões ficou abaixo do aceitável devido a redistribuição feita no final de 2018 quando 4 destas aeronaves foram remanejadas para o 2o/10o Gav em Campo Grande.
No que concerne a possibilidade dos Pave Hawk, segundo o site abaixo, a situação deste helo na USAF é a seguinte:
"As of this writing, the United States Air Force maintains 64 active Pave Hawks in inventory along with 23 held in reserve whilst the Air National Guard carries an additional 18."
https://www.militaryfactory.com/aircraf ... raft_id=41
Os novos HH-60W ainda estão em fase de início de produção e cerca de 112 devem ser adquiridos pela USAF a fim de substituir os Pave Hawk. Os primeiros devem ser entregues ainda este ano.
A ver como a FAB irá administrar este assunto, pois ainda existem Caracal para serem entregues, e isto foi um dos fatos de que levaram a redistribuição dos BH, dado que o atraso neste programa gerou um hiato entre a saída dos "sapão" e um novo helo para o Pelicano.
abs
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Gostaria de solicitar à moderação que o nome deste tópico fosse trocado, tendo em vista que o mesmo que está aí não faz mais jus à realidade dos vetores citos na FAB.
Como sugestão, pode ser 8o Grupo de Aviação - Força Aérea Brasileira.
abs
Como sugestão, pode ser 8o Grupo de Aviação - Força Aérea Brasileira.
abs
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Segundo o AE chefe do cmdo material da MB, em entrevista ao DAN, o MD está negociando junto à Helibrás a subtração de uma unidade de H225M de cada ffaa's no projeto HX-BR. A finalidade não foi explicada.
Isto significa que cada força deverá ficar com apenas 15 aeronaves, a exceção da FAB, que deve ficar com 17 por causa dos 2 H225M VVIP do GTE.
Isto posto, corrobora de certa forma o interesse, e quiçá esforço, da FAB em conseguir mais BH para si, agora no modelo C-SAR.
Se juntarmos os pontos, e os interesses das outras duas forças no cito helo americano, percebe-se uma ação conjunta e bem orquestrada de bastidores a fim de tentar obter mais unidades do BH, como sempre foi a vontade/intenção desde o lançamento do projeto de substituição dos "sapão" na FAB no começo dos anos 2000.
Todas as forças tem helos a serem substituídos nos próximos anos.
O cmdo do EB, diz-se, autorizou um "estudo" para aquisição de BH armados para atuar na Amazõnia. A força aeronaval quer, pelo menos, mais um lote de SH-16 para completar a dotação do SH-1, e outro deverá vir no médio/longo prazo para substituir os Super Linx. A FAB quer os Pave Hawk.
Enfim, o cenário todo está montado.
Ninguém contava era com um pequeno detalhe do tamanho de um vírus...
abs
Isto significa que cada força deverá ficar com apenas 15 aeronaves, a exceção da FAB, que deve ficar com 17 por causa dos 2 H225M VVIP do GTE.
Isto posto, corrobora de certa forma o interesse, e quiçá esforço, da FAB em conseguir mais BH para si, agora no modelo C-SAR.
Se juntarmos os pontos, e os interesses das outras duas forças no cito helo americano, percebe-se uma ação conjunta e bem orquestrada de bastidores a fim de tentar obter mais unidades do BH, como sempre foi a vontade/intenção desde o lançamento do projeto de substituição dos "sapão" na FAB no começo dos anos 2000.
Todas as forças tem helos a serem substituídos nos próximos anos.
O cmdo do EB, diz-se, autorizou um "estudo" para aquisição de BH armados para atuar na Amazõnia. A força aeronaval quer, pelo menos, mais um lote de SH-16 para completar a dotação do SH-1, e outro deverá vir no médio/longo prazo para substituir os Super Linx. A FAB quer os Pave Hawk.
Enfim, o cenário todo está montado.
Ninguém contava era com um pequeno detalhe do tamanho de um vírus...
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Mas vai dar para vir uns Black Hawks, nem que usados.
Abraços
Abraços
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Sim, essa é a questão. Mas penso eu que a ideia, pelo menos no que diz respeito a Avex e aviação naval são helos novos, ao passo que a FAB pode tentar adquirir os Pave Hawk usado, posto que eles estão começando a serem substituidos pelos novos Wiskhy.
abs
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- FCarvalho
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Alguém aí sabe dizer quanto custaria um Pave Hawk usado da USAF, e quanto está saindo, ou sairia, um H225M no padrão C-SAR com o fim do contrato original das ffaa's?
A FAB vai receber menos Caracal do que o previsto em troca de novos Esquilos para o 1o/11o Gav em Natal segundo a coluna do Cel Camazano na Revista Asas. Seria uma troca envolvendo as três forças via MD.
abs
A FAB vai receber menos Caracal do que o previsto em troca de novos Esquilos para o 1o/11o Gav em Natal segundo a coluna do Cel Camazano na Revista Asas. Seria uma troca envolvendo as três forças via MD.
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Carpe Diem
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
South Africa AF - Aerospatiale (Atlas) TP-1 Oryx - Reg.: 1241 MSN: 41
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July 29, 2008
Tod Burns - 2 South Africa
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Helicópteros de Ataque e Transporte
Uma alternativa factível à FAB como helo padrão C-SAR ou é muito também como os H225M?
HH-101A Caesar Medium-Lift Helicopter
https://thaimilitaryandasianregion.word ... ter-italy/
abs
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