ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[FCarvalho]

A IMPLEMENTAÇÃO DO FOGUETE SS-40G NA ARTILHARIA DO EXERCITO BRASILEIRO

http://www.epex.eb.mil.br/images/pdf/A- ... LEIRO-.PDF

[FCarvalho]

Uma realidade brasileira: Foguetes e mísseis no Exército Brasileiro 1949 – 2012

http://www.funceb.org.br/images/revista/23_1r8u.pdf

[Alfa BR]

Artilharia na selva, resgatando a experiência acumulada.

Artigo escrito pelo Tenente-Coronel André Luiz Ísola para a Doutrina Militar Terrestre em Revista.

[cabeça de martelo]

Humvee Hawkeye

Os Humvee da AM General continuam a ser a viatura blindada ligeira mais produzida em todo o mundo e que em mais conflitos participou. É uma plataforma muito polivalente com um sem número de configurações que aqui se apresenta com um canhão de 105mm Soft Recoil.

https://www.amgeneral.com/wp-content/up ... e-2019.pdf

[FCarvalho]

A ideia não é exatamente original, mas como o vídeo mostra, ela é muito boa. E serve para países com pouco dinheiro ou que não queiram gastar muito com artilharia AP 155.
Interessante, parece que pegaram um M-102 e colocaram em cima do Hummvee. Ficou bacana.

abs

[arcanjo]

M109 A5 serão utilizadas em instruções na AMAN



https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... ucoes.html

abs.

arcanjo

[akivrx78]

The Army's newest supergun will cost half a billion dollars before it's even ready for a fight

Jared Keller
Jun 3, 2020 1:47 PM EDT

The Army's plan to build a fleet of Extended Ranger Cannon Artillery systems starting in fiscal year 2021 will cost the service at least a half billion dollars, according to a new assessment from the Government Accountability Office — and that's just for the basics.

Initiated in September 2018, the middle-tier acquisition rapid prototyping effort for the XM1299 long-range precision fires prototype known as Increment IC — which includes new armament, electrical systems, and "other upgrades" — will end up costing the service approximately $486 million, according to the GAO assessment.

The Army plans on fielding 18 of the Increment 1C prototypes to a battalion for operational testing by fiscal year 2023, with the effort projected to end in October 2023 "to gather information for future ERCA increments," according to the assessment.

This is just the beginning for those 18 prototypes developed under the ERCA effort: The Army is planning a separate Increment 2 effort, "which it expects will leverage the cannon and other components designed in Increment 1C," per the GAO report.

Increment 2 may prove essential to whether the Army's supergun actually seeing action. While officials recently put the XM1299 through its paces at the Yuma Proving Ground, the nine technologies identified as critical to the ERCA Increment 1C development — namely the gun mount and projectile — are all currently immature, per the report.

"While the Army is still developing its plan to mature these technologies, it intends to demonstrate that they will near maturity in early 2020," according to the GAO report. "The Army expects all to be mature upon the completion of the rapid prototyping effort in 2023."

The GAO was unable to identify a potential cost for Increment 2, which will build and issue another 18 prototype vehicles starting in fiscal year 2024.

Developed in response to increasing concerns of near-peer adversaries like Russia and China, the ERCA prototype originally nailed targets with pinpoint accuracy at ranges up to 38 miles (62 kilometers) during testing at Yuma back in March 2019.

During both rounds of testing, the XM1299 far outstripped the range of both the M109A7 Paladin (18 miles, or 30 km, with a rocket-assisted projectile) and the M777 (25 miles, or 40km, with a rocket-assisted projectile) howitzers.

BAE received a $45 million contract in 2019 to integrate the new Army cannon into a standard Paladin chassis. The Army is also working with General Dynamics on a $7.9 million contract to develop a 155mm ramjet-assisted long-range artillery round capable of nailing targets at ranges of up to 60 miles (100 kilometers) away.

https://taskandpurpose.com/military-tec ... llery-cost

[Alfa BR]

Qual a capacidade de contra-bateria do Exército Brasileiro?

[FCarvalho]

Qual a capacidade de contra-bateria do Exército Brasileiro?

Nenhuma. Atualmente existe planejamento para obter sistemas de radar para prover capacidade contra-bateria.

abs

[Alfa BR]

Sistema IMBEL Gênesis GEN-3004

O Sistema Gênesis é um sistema computadorizado de direção e coordenação de tiro Nível Brigada, que objetiva substituir os métodos tradicionais, de forma a atender às necessidades de Apoio de Fogo das Armas de Infantaria, Cavalaria e Artilharia.

Dotado de equipamentos apropriados para o emprego em campanha, o sistema possibilita maior precisão e um expressivo ganho de velocidade no processamento das missões de tiro, permitindo que o comandante intervenha no combate pelo fogo no momento oportuno e com munições e volumes adequados.

O Sistema Gênesis torna o Apoio de Fogo contínuo e preciso, realizando a centralização de todas as unidades de tiro que estão sob seu controle operacional. Além disso, o Sistema Gênesis é flexível e modular, permitindo a redistribuição de seus módulos em função das necessidades táticas.

Inteiramente em português e contando com interfaces intuitivas, o Sistema Gênesis também é uma valiosa ferramenta de adestramento e instrução, seja no terreno ou em sala de aula.

[Túlio]

A IMPLEMENTAÇÃO DO FOGUETE SS-40G NA ARTILHARIA DO EXERCITO BRASILEIRO

http://www.epex.eb.mil.br/images/pdf/A- ... LEIRO-.PDF

Obrigado por postar, eu nem desconfiava que a coisa andava tão FEIA no EB! Sabes se este "trabalho" foi aprovado? Ia ser de matar!

O cara devia se registrar no DB para ver se aprende alguma coisa. Fiquei chocado com os erros de Português e digitação, mas isso foi merreca perto das óbvias (e, para variar, incorretas*) GOOGLADAS e mesmo a olímpica e exuberante demonstração de ignorância profissional no fim dessa barbeiragem DESSE ELUCIDATIVO TRABALHO, onde aparece a cereja do bolo, quando o intrépido "especialista" sugere um Observador Avançado iluminando o alvo com...INFRAVERMELHO (IR/IIR): PQP, ninguém falou a ele que isso é feito com LASER? Se fosse IR/IIR o equipamento estaria no próprio míssil, não ia precisar de Observador nenhum, POWS!!!

(Para não mencionar a denominação do conhecido SADARM (Sense And Destroy ARMor), que virou Sense and Destroy Armadura Munition. Eu posso aguentar ter um exército com equipamentos obsoletos e de duvidosa utilidade mas quando OS HOMENS - falo de Oficiais, os que comandam - são tão BURROS, aí eu perco a esperança. )


* - Essa mania ele (e os que nem ele) ia(m) perder de saída aqui, é tradição nossa ZOAR quem comete isso. Por mim isso seria até proibido mas, como não posso mudar o Regulamento a meu bel prazer, me limito a zoar, e não sou o único...

[FCarvalho]

Eu, para ser bem honesto, leio essas coisas e fico cá pensando com os meus botões... onde foi que nós erramos.

abs

[Alfa BR]

A IMPLEMENTAÇÃO DO FOGUETE SS-40G NA ARTILHARIA DO EXERCITO BRASILEIRO

http://www.epex.eb.mil.br/images/pdf/A- ... LEIRO-.PDF

Obrigado por postar, eu nem desconfiava que a coisa andava tão FEIA no EB! Sabes se este "trabalho" foi aprovado? Ia ser de matar!

O cara devia se registrar no DB para ver se aprende alguma coisa. Fiquei chocado com os erros de Português e digitação, mas isso foi merreca perto das óbvias (e, para variar, incorretas*) GOOGLADAS e mesmo a olímpica e exuberante demonstração de ignorância profissional no fim dessa barbeiragem DESSE ELUCIDATIVO TRABALHO, onde aparece a cereja do bolo, quando o intrépido "especialista" sugere um Observador Avançado iluminando o alvo com...INFRAVERMELHO (IR/IIR): PQP, ninguém falou a ele que isso é feito com LASER? Se fosse IR/IIR o equipamento estaria no próprio míssil, não ia precisar de Observador nenhum, POWS!!!

(Para não mencionar a denominação do conhecido SADARM (Sense And Destroy ARMor), que virou Sense and Destroy Armadura Munition. Eu posso aguentar ter um exército com equipamentos obsoletos e de duvidosa utilidade mas quando OS HOMENS - falo de Oficiais, os que comandam - são tão BURROS, aí eu perco a esperança. )


* - Essa mania ele (e os que nem ele) ia(m) perder de saída aqui, é tradição nossa ZOAR quem comete isso. Por mim isso seria até proibido mas, como não posso mudar o Regulamento a meu bel prazer, me limito a zoar, e não sou o único...

Eu notei isso Túlio. Muitos dos trabalhos que existem na BDEx são no mínimo... mal feitos.

Um dos que mais chamou a minha atenção foi um comparando o ASTROS aos seus concorrentes. Na parte que toca a respeito do HIMARS mandam isso:

"Com relação ao sistema HIMARS, de origem norte-americana, pode-se observar uma
desvantagem em relação ao sistema brasileiro, que é a pouca versatilidade quanto ao calibre
do foguete empregado, uma vez que o ASTROS 2020 permite a utilização de 3 calibres
distintos, enquanto o HIMARS só utiliza um calibre. A possibilidade de emprego de mísseis
ATACMS por parte do modelo norte-americano o põe num patamar semelhante ao modelo
brasileiro no que diz respeito ao alcance, pois os dois podem obter alcances de
aproximadamente 300 Km. Com relação ao peso, o sistema brasileiro sofre desvantagem, pois
possui 11 toneladas a mais."

No primeiro trecho grifado em negrito: a comparação é totalmente descabida, já que o HIMARS opera (nas Forças Armadas americanas) um só modelo de foguete (guiado, 227 mm e 70 km de alcance) pois é o que a doutrina americana prevê (usa-lo como artilharia de longo alcance de precisão e não saturação de área). Nada impede o Himars de ser municiado com os módulos de foguetes de menor calibre...

No segundo trecho grifado em negrito: o trabalho em questão é de 2013. Note que ele considera (naquela época) que o ASTROS possuia um alcance de 300km. Até a presente data o MTC-300 ainda está em desenvolvimento (ainda não é uma arma em uso). Os americanos usaram o ATACMS (versão mais antiga, com alcance de 140 km, salvo engano) em combate em 1991, durante a Guerra do Golfo.

Aqui o dito cujo:

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... _MOURA.pdf

[Túlio]

Eu notei isso Túlio. Muitos dos trabalhos que existem na BDEx são no mínimo... mal feitos.

Um dos que mais chamou a minha atenção foi um comparando o ASTROS aos seus concorrentes. Na parte que toca a respeito do HIMARS mandam isso:

"Com relação ao sistema HIMARS, de origem norte-americana, pode-se observar uma
desvantagem em relação ao sistema brasileiro, que é a pouca versatilidade quanto ao calibre
do foguete empregado, uma vez que o ASTROS 2020 permite a utilização de 3 calibres
distintos, enquanto o HIMARS só utiliza um calibre. A possibilidade de emprego de mísseis
ATACMS por parte do modelo norte-americano o põe num patamar semelhante ao modelo
brasileiro no que diz respeito ao alcance, pois os dois podem obter alcances de
aproximadamente 300 Km. Com relação ao peso, o sistema brasileiro sofre desvantagem, pois
possui 11 toneladas a mais."

No primeiro trecho grifado em negrito: a comparação é totalmente descabida, já que o HIMARS opera (nas Forças Armadas americanas) um só modelo de foguete (guiado, 227 mm e 70 km de alcance) pois é o que a doutrina americana prevê (usa-lo como artilharia de longo alcance de precisão e não saturação de área). Nada impede o Himars de ser municiado com os módulos de foguetes de menor calibre...

No segundo trecho grifado em negrito: o trabalho em questão é de 2013. Note que ele considera (naquela época) que o ASTROS possuia um alcance de 300km. Até a presente data o MTC-300 ainda está em desenvolvimento (ainda não é uma arma em uso). Os americanos usaram o ATACMS (versão mais antiga, com alcance de 140 km, salvo engano) em combate em 1991, durante a Guerra do Golfo.

Aqui o dito cujo:

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... _MOURA.pdf

Uma curiosidade divertida na diferença de aproach entre US e BR é que aqui quanto maior o calibre, maior tem que ser o alcance, lá não, eles parecem ver a Big Picture e só então passam a desenvolver e alocar os meios para cobrir o máximo de possibilidades de emprego no TO. Um exemplo é o já extinto sistema Honest John, um míssil enorme com alcance de "apenas" uns 70 km, se bem me recordo (li nos anos 70) mas com aquele "cabeção" lotado de submunições. Onde caísse aquilo tudo nem as pulgas iam sobreviver...

[gabriel219]

A IMPLEMENTAÇÃO DO FOGUETE SS-40G NA ARTILHARIA DO EXERCITO BRASILEIRO

http://www.epex.eb.mil.br/images/pdf/A- ... LEIRO-.PDF

Obrigado por postar, eu nem desconfiava que a coisa andava tão FEIA no EB! Sabes se este "trabalho" foi aprovado? Ia ser de matar!

O cara devia se registrar no DB para ver se aprende alguma coisa. Fiquei chocado com os erros de Português e digitação, mas isso foi merreca perto das óbvias (e, para variar, incorretas*) GOOGLADAS e mesmo a olímpica e exuberante demonstração de ignorância profissional no fim dessa barbeiragem DESSE ELUCIDATIVO TRABALHO, onde aparece a cereja do bolo, quando o intrépido "especialista" sugere um Observador Avançado iluminando o alvo com...INFRAVERMELHO (IR/IIR): PQP, ninguém falou a ele que isso é feito com LASER? Se fosse IR/IIR o equipamento estaria no próprio míssil, não ia precisar de Observador nenhum, POWS!!!

(Para não mencionar a denominação do conhecido SADARM (Sense And Destroy ARMor), que virou Sense and Destroy Armadura Munition. Eu posso aguentar ter um exército com equipamentos obsoletos e de duvidosa utilidade mas quando OS HOMENS - falo de Oficiais, os que comandam - são tão BURROS, aí eu perco a esperança. )


* - Essa mania ele (e os que nem ele) ia(m) perder de saída aqui, é tradição nossa ZOAR quem comete isso. Por mim isso seria até proibido mas, como não posso mudar o Regulamento a meu bel prazer, me limito a zoar, e não sou o único...

E eu tenho que ficar aguentando coisa como "você é um civil, ele é Oficial, você não tem vivencia militar, então não sabe do que fala"...