Cuba
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Re: Cuba
Daqui a pouco aparece alguém defendendo até o HITLER.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Cuba
Eu sei de onde é, não é pq um prisioneiro escreveu um livro que quer dizer que seja verdade, é muito fraco isso aí, pode funcionar para idiotas, para mim não. Não nutro maiores simpatias pelo Argie, mas também não sou obrigado a acreditar em todas as bobagens previsíveis que fazem parte do corolário da desqualificação da sua figura. Racista, Homofóbico, infanticída, perseguidor religioso, o que mais? Tudo muito conveniente e óbvio demais.wagnerm25 escreveu:Amigo, mantenha o debate sem ofensas, beleza?
Esse trecho é do livro de Pierre San Martin, um dos prisioneiros do presídio de La Cabaña. Certamente não é "qq coisa".
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Re: Cuba
Juniorbombeiro escreveu:Eu sei de onde é, não é pq um prisioneiro escreveu um livro que quer dizer que seja verdade, é muito fraco isso aí, pode funcionar para idiotas, para mim não. Não nutro maiores simpatias pelo Argie, mas também não sou obrigado a acreditar em todas as bobagens previsíveis que fazem parte do corolário da desqualificação da sua figura. Racista, Homofóbico, infanticída, perseguidor religioso, o que mais? Tudo muito conveniente e óbvio demais.wagnerm25 escreveu:Amigo, mantenha o debate sem ofensas, beleza?
Esse trecho é do livro de Pierre San Martin, um dos prisioneiros do presídio de La Cabaña. Certamente não é "qq coisa".
Seguem as ofensas? Maracujina amigo.
- Juniorbombeiro
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Re: Cuba
Sugiro leres melhor, dentro do contexto. Estou dizendo que isso aí é para enganar idiotas, pessoas usam esse tipo de técnica altamente manjada para enganar idiotas, não disse que você é idiota, apenas que eu não me considero um. Existem idiotas e aqueles que tentam fazer os outros de idiotas, cada qual veste o chapéu que se identifica melhor. Eu apenas desqualifiquei a fonte, o resto é interpretação sua.
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Re: As três mentiras de Cuba
Essa política pragmática do Itamaraty levou a um espeto no povo brasileiro e o fim do seguro exportação para esse país.Clermont escreveu: ↑Qua Mar 10, 2010 7:17 am Vejam só, como um sujeito que já sentiu um gostinho leve da repressão da ditadura militar brasileira, já em fim de festa, é capaz, tanto tempo depois, de fazer uma declaração tão infeliz...
LULA COMPARA PRESO POLÍTICO DE CUBA A BANDIDO DE SP - Presidente brasileiro rejeita recurso da greve de fome no mesmo dia em que dissidentes apelam por mediação.
Da AP / Estado de São Paulo - 10.03.10.
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu ontem respeito às determinações da Justiça cubana nos casos relacionados à detenção de opositores e comparou os presos políticos da ilha a criminosos comuns.
As declarações foram feitas no dia em que um grupo de dissidentes do regime comunista pediu a Lula que interceda pela libertação de 20 presos políticos.
Entre os dissidentes que fizeram o apelo está o jornalista Guillermo Fariñas, há 13 dias em greve de fome para chamar atenção para o problema.
"Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubano, de prender as pessoas em função da lei de Cuba, assim como quero que respeitem o Brasil", disse Lula em entrevista à agência de notícias Associated Press.
"Gostaria que não houvesse (a detenção de presos políticos), mas não posso questionar as razões pelas quais Cuba os deteve, como tampouco quero que Cuba questione as razões pelas quais há pessoas presas no Brasil", acrescentou.
O presidente brasileiro também contestou o método usado por dissidentes cubanos para pressionar o governo: parar de se alimentar.
Em fevereiro, o preso político cubano Orlando Zapata Tamayo morreu após passar 85 dias em greve de fome. A morte do preso político - a primeira na ilha em 40 anos - coincidiu com a chegada de Lula a Havana, mas o brasileiro silenciou sobre o episódio.
"Greve de fome não pode ser utilizada como um pretexto de direitos humanos para libertar pessoas", afirmou o líder brasileiro. "Imagine se todos os bandidos que estão presos em São Paulo entrassem em greve de fome e pedissem libertação."
Lula lembrou que, quando era líder sindical, fez greve de fome contra a ditadura militar (1964-1985), mas classificou a prática como "insanidade".
Para o cientista político José Augusto Guilhon de Albuquerque, da USP, o apoio de Lula ao sistema judiciário cubano é incoerente com medidas tomadas por seu governo recentemente.
"Lula diz que não se pode contestar as decisões da Justiça cubana, mas seu governo não se importou em contestar a Justiça da Itália, se opondo à extradição de Cesare Battisti. E se opôs à decisão da Justiça hondurenha sobre o afastamento de Manuel Zelaya", afirmou Guilhon ao Estado.
Ele diz que também não faz sentido o presidente comparar presos políticos com criminosos comuns: "Lula, como ex-preso político, sabe muito bem a diferença."
Em 2003, Cuba prendeu 75 dissidentes, entre jornalistas e membros de ONGs. Na época, as prisões causaram comoção internacional.
Desde então, alguns presos políticos que estavam mal de saúde foram soltos, mas só deste grupo mais de 50 ainda estão nos insalubres centros de detenção da ilha.
- EduClau
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Re: Cuba
Otro año en dictadura y van 60
Nos convirtieron en una horda de energúmenos, vociferantes e inescrupulosos, en lucha por la subsistencia, sin rumbo, prestos a escapar a donde sea
LA HABANA, Cuba. – Sin pan en las panaderías, entre otras muchas carencias, con un pueblo que no oculta su descontento y unos mandamases que disimulan malamente su desazón, contradicciones y retrocesos con una constitución hipócrita y oximorónica, el castrismo llega a un aniversario tan redondo que espanta: el número 60.
Si hiciera un balance de lo que han significado para mí, en lo personal, estos 60 años de castrismo –esa catástrofe que testarudamente y contra toda lógica histórica se empecinan aun en llamar revolución- pesaría más, mucho más, lo negativo.
De una forma u otra, directa o indirectamente, es suya la responsabilidad por casi todo lo malo que me ha pasado en la vida. Lo que a la postre pudo resultar positivo de este purgatorio no ha sido gracias sino a pesar suyo, a contrapelo de su ordenamiento y ordenanzas.
Bajo el castrismo ha discurrido más del 98% de mi vida. Aún no había cumplido los tres años cuando en enero de 1959 mis abuelos me llevaron en brazos a la esquina de Dolores y Diez de Octubre, a ver pasar, aclamados por la multitud, a los rebeldes barbudos.
Ya adulto descubrí que era imposible que hubiese visto, como creía, a Fidel Castro al frente de aquellos barbudos, saludando a la muchedumbre. Cuando el 8 de enero de 1959 Fidel entró en La Habana, viniendo del Cotorro y rumbo a Columbia, no pasó por Dolores y Diez de Octubre, sino por la calzada de Luyanó para enfilar por la Avenida del Puerto.
A Fidel, entrando triunfante en La Habana, lo vi en mi imaginación, a fuerza de tanto verlo en fotos, en la televisión, en los Noticieros ICAIC y en el dorso de los billetes de un peso. Fidel murió sin que lo viese en persona. Ni falta que hizo, porque es como si siempre lo hubiera tenido delante, rascándose, mesándose la barba, manoteando, dando órdenes, prohibiendo y regañando.
En mi casa, al principio, adoraban a Fidel como a un dios. Recuerdo a una tía que rezó para que recuperara la voz, cuando le falló en un discurso. Pero mi familia no tardó en dividirse irreconciliablemente entre los que estaban a favor y los que estaban en contra. Mi padre se vistió de miliciano y mis hermanos renunciaron a Elvis y se fueron a alfabetizar.
Aquella misma tía que rezaba por Fidel, cuando vio la expulsión de los curas y las iglesias cerradas, y a su marido acosado porque voceaba su repugnancia por el comunismo, hizo los papeles y se fue para Miami. Los queríamos mucho, los extrañábamos, pero no podíamos contestar sus cartas: nos decían que había que condenarlos al olvido, porque eran “gusanos, apátridas, traidores”.
Mi niñez, como la de todos los de mi generación, transcurrió entre consignas que hablaban de muerte, lemas que teníamos que repetir con entusiasmo, lutos de martirologio, sustos y preparativos para la guerra, porque nos decían constantemente que el ataque yanqui era inminente.
Y no fue mejor la adolescencia, en la que nos fueron apartando de los hogares e intentaron a martillazos forjarnos como comunistas en escuelas de becas y campamentos de trabajo en el campo.
Pero el adoctrinamiento no resultó como esperaban. Algo les falló. Salí rebelde, respondón, ajeno a la obligatoriedad, la uniformidad y la mentalidad de rebaño, renuente a la pompa y la grandiosidad fidelista, que siempre me pareció picúa y papelacera.
Chocante en las reuniones y frente a las planillas cuéntame-tu-vida, me gané el cartelito de conflictivo. Y fue peor cuando se tornó enfermiza mi afición por la proscrita música del enemigo.
Había incurrido en el pecado mortal del diversionismo ideológico. Me estigmatizaron. Hasta mi familia me excomulgó por tanta majadería e incorrección. Era la oveja negra. Imagínense. Mi hermano estudiaba para ser piloto de MIG y yo era un pelúo que vestía como hippie y andaba con “gente rara”, al que botaron del Destacamento Pedagógico por “problemas ideológicos”, le cerraron las puertas de la universidad, “solo para revolucionarios”, que echó más que una pulseada, una guerra, contra carceleros y siquiatras por declararse objetor de conciencia para no cumplir el servicio militar, y al que luego de ser echado de todas partes, siempre por los consabidos “problemas ideológicos”, solo daban trabajo en la construcción o la agricultura.
Por suerte no me faltaron amigos, buenos amigos, a prueba de todo. Las mejores amistades son las que se hacen en tiempos difíciles, como los que nos tocaron, de carencias, hambre, castigos y prohibiciones. Solo que tuve que acostumbrarme a que se fueran yendo. De muchos no pude ni despedirme. Como pasó con los que se fueron por Mariel, apedreados por las turbas.
Tampoco me faltaron amores, pero todos terminaron mal. Unas se fueron del país y otras me dejaron. Fue porque los padres se oponían, porque el núcleo de la UJC les advertía sobre las consecuencias perjudiciales de estar con un tipo como yo, porque no cabíamos en la casa que se nos caía a pedazos, porque el salario solo nos alcanzaba para malcomer, porque con tanto trabajo apenas nos veíamos, porque “la situación” nos tenía siempre demasiado tensos y amargados, porque apareció otro tipo con mejores posibilidades, etc.
Hoy, es desolador presenciar cómo se diluyen, a pesar de todos mis esfuerzos, las ilusiones de mis hijos, que ya son padres y no avizoran -en medio de ruinas, cochambre y miseria- algo mejor para sus pequeños.
Estos 60 años han significado para los cubanos vernos reducidos a la indigencia, la renuncia a los sueños, el sometimiento a los designios estatales, la obligación de vigilarnos y denunciarnos los unos a los otros en la Gran Tribu Chivata, el reinado del cinismo y la mediocridad.
Nos convirtieron en una horda de energúmenos, vociferantes e inescrupulosos, en lucha por la subsistencia, sin rumbo, prestos a escapar a donde sea en cuanto hay una oportunidad.
Escogido desde muy temprano como enemigo por el régimen, a punto de asfixiarme con tanta mentira, hipocresía y simulación, ¿puede asombrar que me haya unido al periodismo independiente? Gracias a ello no enloquecí o morí de tristeza. Escribir, aun con el riesgo de la cárcel, ha sido mi desquite por tanta infamia.
https://www.cubanet.org/destacados/cuba ... dictadura/
sds.
Nos convirtieron en una horda de energúmenos, vociferantes e inescrupulosos, en lucha por la subsistencia, sin rumbo, prestos a escapar a donde sea
LA HABANA, Cuba. – Sin pan en las panaderías, entre otras muchas carencias, con un pueblo que no oculta su descontento y unos mandamases que disimulan malamente su desazón, contradicciones y retrocesos con una constitución hipócrita y oximorónica, el castrismo llega a un aniversario tan redondo que espanta: el número 60.
Si hiciera un balance de lo que han significado para mí, en lo personal, estos 60 años de castrismo –esa catástrofe que testarudamente y contra toda lógica histórica se empecinan aun en llamar revolución- pesaría más, mucho más, lo negativo.
De una forma u otra, directa o indirectamente, es suya la responsabilidad por casi todo lo malo que me ha pasado en la vida. Lo que a la postre pudo resultar positivo de este purgatorio no ha sido gracias sino a pesar suyo, a contrapelo de su ordenamiento y ordenanzas.
Bajo el castrismo ha discurrido más del 98% de mi vida. Aún no había cumplido los tres años cuando en enero de 1959 mis abuelos me llevaron en brazos a la esquina de Dolores y Diez de Octubre, a ver pasar, aclamados por la multitud, a los rebeldes barbudos.
Ya adulto descubrí que era imposible que hubiese visto, como creía, a Fidel Castro al frente de aquellos barbudos, saludando a la muchedumbre. Cuando el 8 de enero de 1959 Fidel entró en La Habana, viniendo del Cotorro y rumbo a Columbia, no pasó por Dolores y Diez de Octubre, sino por la calzada de Luyanó para enfilar por la Avenida del Puerto.
A Fidel, entrando triunfante en La Habana, lo vi en mi imaginación, a fuerza de tanto verlo en fotos, en la televisión, en los Noticieros ICAIC y en el dorso de los billetes de un peso. Fidel murió sin que lo viese en persona. Ni falta que hizo, porque es como si siempre lo hubiera tenido delante, rascándose, mesándose la barba, manoteando, dando órdenes, prohibiendo y regañando.
En mi casa, al principio, adoraban a Fidel como a un dios. Recuerdo a una tía que rezó para que recuperara la voz, cuando le falló en un discurso. Pero mi familia no tardó en dividirse irreconciliablemente entre los que estaban a favor y los que estaban en contra. Mi padre se vistió de miliciano y mis hermanos renunciaron a Elvis y se fueron a alfabetizar.
Aquella misma tía que rezaba por Fidel, cuando vio la expulsión de los curas y las iglesias cerradas, y a su marido acosado porque voceaba su repugnancia por el comunismo, hizo los papeles y se fue para Miami. Los queríamos mucho, los extrañábamos, pero no podíamos contestar sus cartas: nos decían que había que condenarlos al olvido, porque eran “gusanos, apátridas, traidores”.
Mi niñez, como la de todos los de mi generación, transcurrió entre consignas que hablaban de muerte, lemas que teníamos que repetir con entusiasmo, lutos de martirologio, sustos y preparativos para la guerra, porque nos decían constantemente que el ataque yanqui era inminente.
Y no fue mejor la adolescencia, en la que nos fueron apartando de los hogares e intentaron a martillazos forjarnos como comunistas en escuelas de becas y campamentos de trabajo en el campo.
Pero el adoctrinamiento no resultó como esperaban. Algo les falló. Salí rebelde, respondón, ajeno a la obligatoriedad, la uniformidad y la mentalidad de rebaño, renuente a la pompa y la grandiosidad fidelista, que siempre me pareció picúa y papelacera.
Chocante en las reuniones y frente a las planillas cuéntame-tu-vida, me gané el cartelito de conflictivo. Y fue peor cuando se tornó enfermiza mi afición por la proscrita música del enemigo.
Había incurrido en el pecado mortal del diversionismo ideológico. Me estigmatizaron. Hasta mi familia me excomulgó por tanta majadería e incorrección. Era la oveja negra. Imagínense. Mi hermano estudiaba para ser piloto de MIG y yo era un pelúo que vestía como hippie y andaba con “gente rara”, al que botaron del Destacamento Pedagógico por “problemas ideológicos”, le cerraron las puertas de la universidad, “solo para revolucionarios”, que echó más que una pulseada, una guerra, contra carceleros y siquiatras por declararse objetor de conciencia para no cumplir el servicio militar, y al que luego de ser echado de todas partes, siempre por los consabidos “problemas ideológicos”, solo daban trabajo en la construcción o la agricultura.
Por suerte no me faltaron amigos, buenos amigos, a prueba de todo. Las mejores amistades son las que se hacen en tiempos difíciles, como los que nos tocaron, de carencias, hambre, castigos y prohibiciones. Solo que tuve que acostumbrarme a que se fueran yendo. De muchos no pude ni despedirme. Como pasó con los que se fueron por Mariel, apedreados por las turbas.
Tampoco me faltaron amores, pero todos terminaron mal. Unas se fueron del país y otras me dejaron. Fue porque los padres se oponían, porque el núcleo de la UJC les advertía sobre las consecuencias perjudiciales de estar con un tipo como yo, porque no cabíamos en la casa que se nos caía a pedazos, porque el salario solo nos alcanzaba para malcomer, porque con tanto trabajo apenas nos veíamos, porque “la situación” nos tenía siempre demasiado tensos y amargados, porque apareció otro tipo con mejores posibilidades, etc.
Hoy, es desolador presenciar cómo se diluyen, a pesar de todos mis esfuerzos, las ilusiones de mis hijos, que ya son padres y no avizoran -en medio de ruinas, cochambre y miseria- algo mejor para sus pequeños.
Estos 60 años han significado para los cubanos vernos reducidos a la indigencia, la renuncia a los sueños, el sometimiento a los designios estatales, la obligación de vigilarnos y denunciarnos los unos a los otros en la Gran Tribu Chivata, el reinado del cinismo y la mediocridad.
Nos convirtieron en una horda de energúmenos, vociferantes e inescrupulosos, en lucha por la subsistencia, sin rumbo, prestos a escapar a donde sea en cuanto hay una oportunidad.
Escogido desde muy temprano como enemigo por el régimen, a punto de asfixiarme con tanta mentira, hipocresía y simulación, ¿puede asombrar que me haya unido al periodismo independiente? Gracias a ello no enloquecí o morí de tristeza. Escribir, aun con el riesgo de la cárcel, ha sido mi desquite por tanta infamia.
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Re: Cuba
Cuba y Venezuela “quieren ordeñar la vaca” próspera de Chile
Como el socialismo no produce sino que redistribuye, necesita un anfitrión para parasitar
Chile lleva cerca de dos meses de protestas, al menos 23 muertos y más de 4,5 millones de dólares en pérdidas por los destrozos, además de los más de 150 000 desempleados por la destrucción de sus puestos de trabajo. “Nuestra izquierda local no tiene esa capacidad”, dijo René Barba, concejal de la municipalidad de Lo Barnechea, de la capital chilena, durante su paso por Miami, EE. UU., donde busca respaldo frente al avance del proyecto socialista en la región.
Para Barba, la “violencia” en Chile “solo nos lleva a pensar que aquí está la mano del castrochavismo”, “es probable que esté buscando la prosperidad”, pues los regímenes de los Castro y Nicolás Maduro —aseveró— “necesita(n) recursos y nuestro país tenía un desarrollo que ahora no vemos”. Es decir, “quieren ordeñar la vaca”.
Ya a mediados de noviembre 50 extranjeros fueron deportados, 30 de ellos cubanos, 9 venezolanos y al menos un boliviano, «por protagonizar saqueos (…) por estar involucrados en desórdenes, atentar contra la autoridad y levantar barricadas», dijo el Gobierno de la localidad de O’Higgins en un comunicado.
El mismo representante especial de Estados Unidos para la crisis en Venezuela, Elliott Abrams, indicó que “comienzan a abundar las pruebas de que hay un esfuerzo por parte de los regímenes en Cuba y Venezuela para exacerbar los problemas que está padeciendo Sudamérica”.
OEA acusó a Cuba y a Venezuela de desestabilizar la región
«Lo que está pasando en Perú, Chile, Ecuador, Argentina, Honduras es apenas la brisita, y viene un huracán bolivariano. Nosotros no estamos aislados en el mundo, por el contrario, Venezuela cada día está mas consolidada», dijo Diosdado Cabello, el número dos del régimen de Maduro, al cierre de una marcha realizada por seguidores del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV).
Frente a las declaraciones de Cabello, la secretaría general de la Organización de Estados Americanos emitió un comunicado donde afirma que «Las brisas bolivarianas no son bienvenidas en este hemisferio»: «Las actuales corrientes de desestabilización de los sistemas políticos del continente tienen su origen en la estrategia de las dictaduras bolivariana y cubana, que buscan nuevamente reposicionarse, no a través de un proceso de reinstitucionalización y redemocratización, sino a través de su vieja metodología de exportar polarización y malas prácticas, pero esencialmente financiar, apoyar y promover conflicto político y social».
...
Existe un frente cibernético
Estos vientos también soplan a través de Internet. Según la empresa de informática chilena ConnetaLabs AI, especialista en la implementación de soluciones de inteligencia artificial, las tiranías socialistas del continente son las principales fuentes de activismo cibernético contra el sistema económico que ha convertido a Chile en el país más próspero de la región.
A través del algoritmo patentado por Google, PageRank, es posible rastrear no solo el origen de las publicaciones a favor de las manifestaciones, sino también su cantidad y frecuencia. ConnetaLabs analizó 4 807 736 tuits publicados entre el 20 de octubre y el 5 de noviembre, y a 638 893 usuarios que se destacaron por consignas como #ChileDesperto, #ChileSeCanso, #LaMarchaMasGrandeDeChile. Entre las 2 000 cuentas que más influencia ejercen se destacan las provinientes de Venezuela, comenzando por la cuenta de Maduro, referentes de su régimen, cuentas de medios financiados por el Estado, como Telesur y el medio oficialista ruso RT, cuyo referente local es Erika Ortega Sanoja.
Por ejemplo, en la foto de portada de su cuenta de Twitter, Sanoja aparece sonriendo junto al tirano Hugo Chávez y Diosdado Cabello, entre otros referentes del socialismo del siglo XXI.
Otro de los personajes con una fuerte influencia es Pablo Sepúlveda Allende, nieto de Salvador Allende —quien instauró el socialismo en Chile a principios de la década de los 70—, que forma parte del ministerio de la Cultura en Venezuela y es coordinador de la Red de Intelectuales, Artistas y Movimientos Sociales en Defensa de la Humanidad.
El socialismo no produce, redistribuye
Ya que el socialismo no produce sino que redistribuye recursos, requiere un anfitrión en donde parasitar. Por décadas Cuba se alimentó de la Unión Soviética. Tras su caída, el Foro de Sao Paulo se gestó para la reorganización regional. Venezuela cumplió un rol clave para ese fin a través de los recursos del petróleo. Cuando dichos bienes se volvieron escasos, dado el fracaso del sistema socialista, el Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social de Brasil (BNDES), bajo el mando de Lula da Silva, financió la infraestructura cubana (también el Gobierno socialista de España).
Ahora, con Jair Bolsonaro en el poder, Brasil dejó de ser el banco de Cuba y Venezuela. También perdieron los ingresos de los médicos, a quien Bolsonaro no permitió residir en su país bajo condiciones esclavas. Solo en el 2016, los médicos cubanos que trabajan en el extranjero produjeron cinco veces más que la industria del turismo. Los médicos generaron USD 11 543 millones de dólares anuales, mientras que el turismo 2 800 millones.
Frente a esto, Cuba ha decidido apuntar hacia el país más próspero de la región para tener un nuevo anfitrión que le permita parasitar: Chile.
https://es.panampost.com/mamela-fiallo/ ... ela-chile/
Parece que está pegando moda entre os hispânicos referir-se a cuba como 'estado-parasita'
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Re: Cuba
Era uma vez uma "artista" (tinha que ser, né?) Chilena que, após ajudar a tacar fogo em seu próprio País, se mandou para...CUBA! Eu chamo a isso COERÊNCIA!
Desfecho da história:
Desfecho da história:
Izquierdista chilena atrapada en Cuba descubre la desgracia del socialismo
Desesperada por volver a Chile, Carolina Cox ruega al Gobierno que critica, ser repatriada, pues en Cuba no hay ni jabón para evitar contagiarse del COVID-19
CUBACHILENOTICIAS - Por Mamela Fiallo Flor - El Mar 30, 2020
https://es.panampost.com/mamela-fiallo/ ... sEFdVNzRxU
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Re: Cuba
O que estão fazendo com o Chile é um crime, estão destruindo o próprio país...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
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Re: Cuba
Nunca vou entender isso: patinam pra sair do INFERNO e ir pro PARAÍSO, dae chegam lá e querem voltar???
https://oglobo.globo.com/mundo/coronavi ... s-24421691
PS.: não estou falando de TURISTAS mas de gente que foi VIVER lá, ainda que por um determinado período.
https://oglobo.globo.com/mundo/coronavi ... s-24421691
PS.: não estou falando de TURISTAS mas de gente que foi VIVER lá, ainda que por um determinado período.
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Re: Cuba
Así es el paquete de comida que Cuba le vende a sus médicos durante la crisis del coronavirus
Pongo "ayudas" entre comillas porque no se los están regalando; este, por ejemplo, costó 28 cuc, 700 cup, lo mismo que cobra mensualmente la persona que compró este módulo", dijo Camila Acosta en una publicación en la red social Facebook..... el gobierno cubano debería regalarles estos módulos a los médicos, "que ni un mes dura en un núcleo familiar".
"¿De qué vivirá el resto del mes esa especialista de la Salud que gastó su salario comprando este módulo? ¿Cómo mantendrá esa madre soltera a sus hijas? ¿Cómo pagará el transporte, la electricidad, el agua...?", se pregunta Acosta.
...
En medio de la situación epidemiológica que vive el país, se ha hecho más visible la escasez que no ha permitido que los cubanos hagan una estricta cuarentena.
El gobierno cubano ha vendido módulos a parte de la población, en un precio de entre 11.00 y 155.00 CUP, auqnue según una familai de Santiago de Cuba las croquetas que traía "son duras como una piedra" y "el picadillo es un asco porque al cocinarlo suelta una baba". También afirmaron que la jamonada era "de cartón" con "trozos de algo que no pueden identificar".
https://www.cibercuba.com/noticias/2020 ... nte-crisis
sds.
Pongo "ayudas" entre comillas porque no se los están regalando; este, por ejemplo, costó 28 cuc, 700 cup, lo mismo que cobra mensualmente la persona que compró este módulo", dijo Camila Acosta en una publicación en la red social Facebook..... el gobierno cubano debería regalarles estos módulos a los médicos, "que ni un mes dura en un núcleo familiar".
"¿De qué vivirá el resto del mes esa especialista de la Salud que gastó su salario comprando este módulo? ¿Cómo mantendrá esa madre soltera a sus hijas? ¿Cómo pagará el transporte, la electricidad, el agua...?", se pregunta Acosta.
...
En medio de la situación epidemiológica que vive el país, se ha hecho más visible la escasez que no ha permitido que los cubanos hagan una estricta cuarentena.
El gobierno cubano ha vendido módulos a parte de la población, en un precio de entre 11.00 y 155.00 CUP, auqnue según una familai de Santiago de Cuba las croquetas que traía "son duras como una piedra" y "el picadillo es un asco porque al cocinarlo suelta una baba". También afirmaron que la jamonada era "de cartón" con "trozos de algo que no pueden identificar".
https://www.cibercuba.com/noticias/2020 ... nte-crisis
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Re: Cuba
EUA voltam a incluir Cuba na lista de Estados que apoiam terrorismo.
https://www.publico.pt/2021/01/12/mundo ... mo-1945939
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Triste sina ter nascido português