GTE - Grupo de Transporte Especial

[FCarvalho]

Governo disciplina uso de aeronaves da FAB por autoridades
https://agenciabrasil.ebc.com.br/politi ... utoridades
Ou seja vai continuar a mesma esculhambação com o erário público de sempre.
abs

Nem tanto, hoje é o samba do crioulo doido, todo mundo pega, agora só o primeiro escalão mesmo e com critério, quem não gostou foi o queridinho da imprensa democrática, o Nhonhô, mais conhecido como Rodrigo Maia, esse é maior cliente do GTE, usa até pra comprar pão, e por um bom motivo, o povo detesta esse vagabundo.

Só não sei porque esperam tanto para fazer o óbvio.
E quanto ao Nhonho, provavelmente vai diminuir os seus passeios. Mas estando onde está, por enquanto, ainda vai ficar de boa.
Mas pelo menos começar a disciplinar essa esculhambação que é o uso do GTE já pode ser considerado uma boa notícia... se for pra valer.

abs

[FCarvalho]

A American Airlines está retirando de linha todos os seus 16 Boeing 767-300ER até maio deste ano por causa da pandemia do coronavírus a fim de se adequar ao enorme tombo que o setor aéreo está levando neste momento. Os aviões tem em média 20 anos de idade.
Uma ótima chance para fazer um negócio de oportunidade por preços bem camaradas para o Corsário, e ainda cobrir o GTE.
abs

Correto, devem sobrar aeronaves no mercado e caberá à FAB escolher as seminovas e preencher essa lacuna em sua frota.
Abraços

Já tem gente da área financeira na Europa dizendo que essa crise do vírus pode durar até 2 anos e afetar a economia por tabela nesse tempo.
Os requisitos originais da FAB para o KC-X2 obviamente não estão mais em dia com a realidade. Talvez seja possível agora fazer negócios que realmente nos possibilite a aquisição de aeronaves em bem melhores condições que as apontadas naquele momento.
Já citei em post anterior aqui mesmo que tem 787 e A350 a venda no mercado por preços muito atrativos. Também não deve faltar A330 para negociar. Então, é ver se alguma oportunidade aparece e se eventualmente conseguimos fazer um bom negócio para tentar resolver os problemas do Corsário e do GTE pelo menos pelos próximos 20 anos.

abs

[saullo]

Justamente, quem tiver paciência e um pouco de grana, vai encontrar pechinchas por este mundão.

Abraços

[FCarvalho]

O que vocês acham de dois desses, ou quatro , no GTE como FAB 01?
Estão fazendo queima de estoque.

A340-600HGW - 4 unidades


Ainda tem esses aqui também:

A330-200 (2012-2020) - 6 unidades


A330-300 (2017-2020) - 5 unidades

[saullo]

Espero que a FAB esteja vendo as ofertas e escolha algo para carga e reabastecimento em vôo.

Abraços

[FCarvalho]

No momento, aviões de carga está descartado por causa da pandemia. Todos estão voando e até os aposentados estão sendo postos em serviço. A coisa está muito feia por aí e a demanda é cada vez mais crescente.

Semana passada um A340-600 da SAA foi alugado pelo Itamarati para trazer brasileiros isolados na África do Sul. É o último ainda por lá.

Por outro lado, existe uma verdadeira feira de aeronaves usadas dando baixa nas últimas semanas tendo em vista a quebra de diversas empresas aéreas mundo afora.

Se quiserem comprar algo bom, barato e seminovo, o momento é agora.

abs

[Cassio]

Para o GTE não... para que avião presidencial. Já temos.

Talvez um ou dois aviões comerciais para transporte de passageiros (E mesmo isso sou contra).

[FCarvalho]

A falta de aviões no Corsário está sendo bastante sentida pela FAB até hoje. E esta situação vivida agora ressaltou ainda mais esta ausência. Mas parece que nem isso é suficiente para demover o GF de resolver o problema. Parece sempre mais cômodo e/ou conveniente alugar aviões na praça e encher os bolsos de empresas privadas e ir quebrando o galho dos problemas conforme vão aparecendo. Típico de países de terceiro mundo.

Neste momento, e creio que próximos dois anos, haverá muita disponibilidade de aeronaves comerciais, principalmente na categoria do A330 e 767 que poderão ser negociadas a preços mais em conta do que em um ambiente normal.

Para o FAB Zero Uno sempre defendi uma aeronave que realmente possa fazer o trabalho sem meias soluções. E parto de uma premissa simples: voar non stop a para qualquer das capitais dos países mais importantes, ou com no máximo uma parada técnica, desde que obrigatória ou oportuna, é o necessário.

Para cumprir esse tipo de missão o A319 não é o mais indicado. É necessário uma aeronave widebody.

Assim, o momento é de oportunidades para se fazer bons negócios. Seja para um VVIP seja para cobrir a vergonhosa lacuna da retirada dos KC-137 sem nenhuma preocupação em substituí-los.

Pensar no longo prazo é a referência aqui neste tipo de aquisição. O exemplo que dei acima é bastante ilustrativo do que está acontecendo por aí.

Aproveitar ou não, é uma decisão que teremos de tomar cedo ou tarde. Ou simplesmente ficar sem fazer nada e dane-se o Corsário, a FAB e seus problemas. Desde que o GTE continue o taxi aéreo de sempre...

abs

[Cassio]

Para isso esporádico é muito mais barato alugar aviões das empresas comerciais. O todo poderoso EUA fazem isso a todo momento.
Quanto a um avião para o GTE... Não é simplesmente comprar um avião de carreira. É uma aeronave totalmente modificada, com interior dedicado a função.
Portanto se gasta uma boa grana modificando a aeronave.
E quanto maior a aeronave maior a comitiva... Se o A319 foi suficiente até hoje, não vejo motivo para trocar. Substituição do quando for a hora.
Quanto ao Corsário, como disse, talvez voltarmos a ter o 767 como já tivemos, pois ser interessante... Mas teria de ser, na minha opinião... No máximo duas somente.
Não adianta ter devaneios de Brasil potência militar. Pois recursos são poucos e continuarão sendo.
No meu modo de ver as prioridades da força devem ser outras.

[FCarvalho]

Conversando com um amigo 'fabiano', segundo ele, no mínimo tem que recuperar as 4 aeronaves perdidas. O que vier depois disso é lucro.
Eu particularmente tenho em mente que o Corsário pode - e deve - exercer sem maiores problemas as funções de VVIP, e extinguir o GTE, passando as suas missões para os ETA. Do ponto de vista material isto é até fácil de fazer.
Assim, acredito que seja interessante pensar em 6 a 8 aeronaves, para cobrir a presidência e vice, e as missões primárias, mantendo o esquadrão com uma disponibilidade operacional aceitável e credível.
Como coloquei, este é um planejamento de longo prazo. Qualquer decisão tomada agora irá repercutir pelos próximos 20 a 30 anos.

abs

[Cassio]

"Como coloquei, este é um planejamento de longo prazo. Qualquer decisão tomada agora irá repercutir pelos próximos 20 a 30 anos."

Sim, incluindo aí a tomada de decisão nenhuma, o que será mais provável.

[FCarvalho]

"Como coloquei, este é um planejamento de longo prazo. Qualquer decisão tomada agora irá repercutir pelos próximos 20 a 30 anos."
Sim, incluindo aí a tomada de decisão nenhuma, o que será mais provável.

Concordo. Esta é uma das opções na mesa, e que apesar de ser a mais provável, não é obrigatoriamente a que será tomada.
No Brasil as coisas raramente as coisas funcionam por lógica.
Eu pelo menos torço que neste caso em tela, a lógica vá as favas em pró da FAB e do Corsário.

abs

[Cassio]

"Eu pelo menos torço que neste caso em tela, a lógica vá as favas em pró da FAB e do Corsário"

É outra possibilidade... Só nos resta esperar.

[FCarvalho]

Com licença do colega ECorreia, transcrevo para o tópico referente.

Vejam o status do Projeto de Lei 595/2015 que restringe a utilização de aeronaves do GTE. Até hoje está parada:
https://www25.senado.leg.br/web/ativida ... ria/123077

Precisa explicar o por quê???
É mais fácil a galinha criar dente do que esse projeto de Lei ir pra frente.

[FCarvalho]

Aproveitando o tema levantado pelo colega ECorreia, penso que helos podem fazer a maior parte dos translados referentes aos chefes do executivo e judiciário, e mesmo da PR, em um raio de até 500 kms de Brasília, - mas não limitados a este - o que acontece bastante dentro das atividades rotineiras destas autoridades.

Mas para isso entendo que os atuais H135 e H225M poderiam ser substituídos por modelos médio-grande como os AW149/189, Bell 525 ou Sikorsky S-76. Todos muito bem equipados e que podem cobrir tanto o curto como o médio raio de ação. E claro, bem mais baratos de operar que os H225M e mais capazes que os H135.