Guerra na Selva
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- gabriel219
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Re: Guerra na Selva
A munição continua exposta nos carregadores pesos ao cole, pois até onde sei não tem tampa.
Mas dizer que o uso de metralhadoras em ambiente de selva é quase impeditivo por causa da cinta é algo que tem que ser avisado aos que operam BEM metralhadoras leves em ambientes de Selva, inclusive o SUPRASSUMO MELHOR-FODÁSTICO-INCRÍVEL E MELHOR QUE O NOSSO EM GUERRA NA SELVA Exército Colombiano:
Se os BRABO e MELHOR DO QUE NÓS usam com sucesso extremo, qual o problema?
Mas dizer que o uso de metralhadoras em ambiente de selva é quase impeditivo por causa da cinta é algo que tem que ser avisado aos que operam BEM metralhadoras leves em ambientes de Selva, inclusive o SUPRASSUMO MELHOR-FODÁSTICO-INCRÍVEL E MELHOR QUE O NOSSO EM GUERRA NA SELVA Exército Colombiano:
Se os BRABO e MELHOR DO QUE NÓS usam com sucesso extremo, qual o problema?
- dalton romao
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Re: Guerra na Selva
Existem vários relatos de problemas com a umidade na munição e consequentemente na arma. Se procurar sobre isso nos combates do Vietnam vai achar. Mas o que continuo a bater é que um FAP IA2 seria mais barato e traria mais mobilidade
- dalton romao
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Re: Guerra na Selva
Os russos tinham a RPD municiada por fita e trocaram pela RPK que é um FAP. Mais leve, mais mobilidade e possibilidade de trocar carreagador com companheiros do GC
- gabriel219
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Re: Guerra na Selva
Espera ai, você está dizendo que a RPD foi substituída pelo RPK devido a problemas com as fitas?
É melhor falar as vantagens e desvantagens do que inventar coisas.
EUA substituiu o BAR por metralhadoras de fitas, depois do Vietnam continuou usando. E daí?
FAP's são fuzis interessantes, mas não saí "melhores que Mtr Lv" por não usar fita. São fuzis mais móveis e leves, mas seu volume de fogo é MUITO abaixo de uma Mtr Lv. Veja que o USMC sabe disso e está providenciando carregadores com maior capacidade para os M27.
O maior problema de Mtr Lv nunca foi "munição exposta" e sim seu peso que é impeditivo pra arma de assalto, algo contornado pela LAMG, que pesa o mesmo que a RPK, porém tem um volume de fogo muito maior.
Ambos tem lugar no campo de batalha e vai depender das necessidades, porém em combate de Selva, o volume de fogo é crucial, já que a maior parte do tempo estará atirando onde ACHA que o inimigo está, não diretamente no inimigo.
É melhor falar as vantagens e desvantagens do que inventar coisas.
EUA substituiu o BAR por metralhadoras de fitas, depois do Vietnam continuou usando. E daí?
FAP's são fuzis interessantes, mas não saí "melhores que Mtr Lv" por não usar fita. São fuzis mais móveis e leves, mas seu volume de fogo é MUITO abaixo de uma Mtr Lv. Veja que o USMC sabe disso e está providenciando carregadores com maior capacidade para os M27.
O maior problema de Mtr Lv nunca foi "munição exposta" e sim seu peso que é impeditivo pra arma de assalto, algo contornado pela LAMG, que pesa o mesmo que a RPK, porém tem um volume de fogo muito maior.
Ambos tem lugar no campo de batalha e vai depender das necessidades, porém em combate de Selva, o volume de fogo é crucial, já que a maior parte do tempo estará atirando onde ACHA que o inimigo está, não diretamente no inimigo.
- dalton romao
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Re: Guerra na Selva
não disse em hora alguma que foi trocada por problema de fita de munição e que, sim, foi trocada para dar mais mobilidade com menos peso
- dalton romao
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Re: Guerra na Selva
é só adotar carregador com 35 ou 40 tiros como fizeram com a RPK e aí um IA2 FAP ficaria semelhante. e disse isso lá atrás, acho que passou batido e não leu direito, amigo, as metralhadoras leves podem disparar 'ad aeternum' , é só trocar os canos. nunca disse que achava que um FAP pudesse ter volume de fogo igual a uma metralhadora leve. novamente, o que disse foi que em selva, como peso faz diferença, um FAP 5.56 IA2 seria mais interessante e barato
- gabriel219
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Re: Guerra na Selva
Você leu eu dizendo que seu argumento foi "volume de fogo igual"?dalton romao escreveu: ↑Sex Mar 06, 2020 11:19 am é só adotar carregador com 35 ou 40 tiros como fizeram com a RPK e aí um IA2 FAP ficaria semelhante. e disse isso lá atrás, acho que passou batido e não leu direito, amigo, as metralhadoras leves podem disparar 'ad aeternum' , é só trocar os canos. nunca disse que achava que um FAP pudesse ter volume de fogo igual a uma metralhadora leve. novamente, o que disse foi que em selva, como peso faz diferença, um FAP 5.56 IA2 seria mais interessante e barato
Diz que não "li" seu post e depois faz uma tragédia dessa?
Eu lancei um argumento MEU, não SEU. Tenha mais atenção.
- dalton romao
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Re: Guerra na Selva
O programa Fuzil Automático de Infantaria começou em 14 de julho de 2005, quando o Corpo de Fuzileiros Navais enviou Solicitações de Informações aos fabricantes de armas. As características desejadas na arma incluíam: portabilidade e manobrabilidade; semelhança na aparência com outros fuzis do esquadrão, reduzindo a probabilidade de o artilheiro receber atenção especial do inimigo; facilitação da participação do atirador em operações de contra-insurgência e capacidade de manter um alto volume de fogo. Um requisito inicial para um carregador com capacidade mínima de 100 tiros foi descartado em favor do carregador STANAG de 30 tiros. O calibre foi especificado como 5,56 × 45 mm com munição não vinculada, de modo a alcançar a uniformidade com os fuzis de serviço existentes. Isso é a descrição do M27 IAR. Não poderia ser assim um FAP IA2?
- dalton romao
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Re: Guerra na Selva
O que o EB acha da ideia de uma IA-2 FAP?
Até onde me consta, nem a Imbel tem interesse em um modelo assim dado que as atenções do exército estão voltadas para a substituição dos velhos FAP pela Minimi 5,56 nos GC da infantaria.
Embora eu acredite que um modelo FAP daquele fuzil fosse muito útil em ambiente de selva, e para tropas FAR-E, é pouco provável que haja qualquer motivação neste sentido.
O CFN há anos utiliza a Minimi 5,56 e mesmo com a adoção do M-27 no USMC nenhuma consideração foi tecida sob este tipo de armamento até aqui. E olha que o CFN costuma imitar os marines em quase tudo.
A bem da verdade, apesar das vantagens de mobilidade, peso e flexibilidade, isto não tem atraído a atenção da tropa por aqui, mesmo no caso das FE. O que não deixa de ser estranho pois estas são características buscadas em todas as armas por esse tipo de tropa.
Quem sabe mais para frente se por acaso uma M-27 aparecer por aqui e o pessoal resolva dar uma olhada nela, possa se pensar em uma eventual solução tupiniquim.
edit: de todas aquelas versões apresentadas no início do projeto do IA-2, somente as carabinas e o fuzil de assalto tanto em 5,56 e 7,62 conseguiram sair do papel. Os demais ficaram pelo caminho. A Imbel estar a dever modelos do IA-2 como DMR, QCB e Sniper. Um IA-2 FAP também seria muito bem vindo.
abs
Até onde me consta, nem a Imbel tem interesse em um modelo assim dado que as atenções do exército estão voltadas para a substituição dos velhos FAP pela Minimi 5,56 nos GC da infantaria.
Embora eu acredite que um modelo FAP daquele fuzil fosse muito útil em ambiente de selva, e para tropas FAR-E, é pouco provável que haja qualquer motivação neste sentido.
O CFN há anos utiliza a Minimi 5,56 e mesmo com a adoção do M-27 no USMC nenhuma consideração foi tecida sob este tipo de armamento até aqui. E olha que o CFN costuma imitar os marines em quase tudo.
A bem da verdade, apesar das vantagens de mobilidade, peso e flexibilidade, isto não tem atraído a atenção da tropa por aqui, mesmo no caso das FE. O que não deixa de ser estranho pois estas são características buscadas em todas as armas por esse tipo de tropa.
Quem sabe mais para frente se por acaso uma M-27 aparecer por aqui e o pessoal resolva dar uma olhada nela, possa se pensar em uma eventual solução tupiniquim.
edit: de todas aquelas versões apresentadas no início do projeto do IA-2, somente as carabinas e o fuzil de assalto tanto em 5,56 e 7,62 conseguiram sair do papel. Os demais ficaram pelo caminho. A Imbel estar a dever modelos do IA-2 como DMR, QCB e Sniper. Um IA-2 FAP também seria muito bem vindo.
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Re: Guerra na Selva
Alguém sabe no que deu isso aqui? Já fazem dois anos e nunca mais se ouviu falar.
Lywis escreveu: ↑Seg Abr 30, 2018 2:31 pm "Novo conceito de rifle de precisão" da IMBEL aparece no firearms blog
[size=85]http://www.thefirearmblog.com/ ... ks/[/size]
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Re: Guerra na Selva
FCarvalho, no canal do Caiafa tem videos novos onde mostram o novo fuzil de precisão que vai entrar em produção no lugar do AGLC. Infelizmente daqui do celular não consegui colar o link
- FCarvalho
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Re: Guerra na Selva
Sem problema Dalton. Grato pela informação. Vou dar uma olhada por lá e vejo se consigo encontrar algo.
abs.
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