Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Tinha até esquecido que não tínhamos assinado o contrato ainda.
Será nele que mostrarão os armamentos a serem usados?
Será nele que mostrarão os armamentos a serem usados?
- jambockrs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sim, será no contrato que ficará definido o armamento a ser instalado.JavaLindo66 escreveu: ↑Ter Mar 03, 2020 4:27 pm Tinha até esquecido que não tínhamos assinado o contrato ainda.
Será nele que mostrarão os armamentos a serem usados?
Não sei se observastes, mas as Tamandaré foram "promovidas" de corveta para fragata.
O armamento deverá ser este:
- jambockrs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Meus prezados
Naval Group entrega 1º lote de torpedos F21 para a Marinha do Brasil
Por Xavier Vavasseur
O anúncio foi feito durante a conferência de imprensa sobre os ganhos anuais da empresa em 21 de fevereiro de 2020. Um lote inicial de 6 torpedos foi entregue à Marinha Francesa em novembro de 2019.
Cerimônia de entrega do primeiro lote de (6) torpedos pesados F21 para a Marinha Francesa em novembro de 2019, na fábrica de torpedos do Grupo Naval em St Tropez.
Outro lote de torpedos F21 foi entregue à Marinha do Brasil em janeiro deste ano. O número exato de torpedos não foi divulgado. O Brasil é o primeiro cliente de exportação do F21, que será instalado a bordo dos novos submarinos da classe Riacuelo.
Na marinha francesa, o F21 está programado para substituir o envelhecido F17. O F21 será instalado a bordo da frota SSBN da classe Le Triomphant, o novo SSN do tipo Barracuda (classe Suffren) e mais adiante, a futura frota SSBN conhecida como “SNLE 3G”. Vários SSNs atuais da classe Rubis receberão o novo torpedo, já que pelo menos um submarino da classe foi usado para realizar testes de validação e qualificação do F21 nos últimos anos. O requisito inicial da Marinha Francesa é para 93 torpedos pesados F21, que serão conhecidos como “Artémis” na MN.
F21 para a Grécia e a Índia?
O Naval Group também procura fornecer seu torpedo pesado F21 para a Marinha Helênica, que precisa equipar sua frota de quatro submarinos Tipo 214 e um Tipo 209. A necessidade é de torpedos pesados de 36×21 polegadas (533 mm) para substituir os antigos SUT Mod0 e SST-4. Um concurso internacional deve ser lançado pelo MOD grego este ano.
Também existe um requisito de torpedo pesado na Índia, para os seis submarinos da marinha indiana da classe Scorpene. O Ministério da Defesa da Índia emitiu uma licitação em junho de 2019 para a aquisição de cerca de 100 torpedos pesados.
De acordo com o Naval Group, o F21 apresenta desempenhos excepcionais, cumprindo os rigorosos requisitos da Marinha Francesa: modo autoguiado avançado, capacidade de águas rasas e confinadas, resistência de contramedidas de última geração e conformidade com as normas de segurança de submarinos nucleares. Graças à sua inteligência, alcance e poder de fogo, oferece à marinha uma vantagem tática incomparável, aumentando o espectro de cenários operacionais.
O F21 tem um diâmetro padrão da OTAN (533 mm), um comprimento de 6 metros e pesa 1.550 kg. Tem uma velocidade superior a 50 nós e um alcance de mais de 50 km (27 milhas náuticas). Sua profundidade de ataque operacional é compreendida entre -33 pés (10 m) e -1.630 pés (500 m).
O torpedo é guiado inicialmente por fio e, em seguida, usa retorno acústico. Seu motor elétrico é acionado por uma bateria de óxido de prata de alumínio (AgO-Al). O back-end do torpedo é fornecido pela Atlas Elektronik (e provém do SeaHake mod4), que permitiu que os engenheiros franceses da DGA e do Naval Group concentrassem totalmente seu tempo e orçamento durante a fase de pesquisa e desenvolvimento na inteligência, orientação e recursos de rastreamento do F21.
Fonte: Naval News via site Defesa Aérea & Naval 26 fev 2020
Tradução e adaptação : DAN
Naval Group entrega 1º lote de torpedos F21 para a Marinha do Brasil
Por Xavier Vavasseur
O anúncio foi feito durante a conferência de imprensa sobre os ganhos anuais da empresa em 21 de fevereiro de 2020. Um lote inicial de 6 torpedos foi entregue à Marinha Francesa em novembro de 2019.
Cerimônia de entrega do primeiro lote de (6) torpedos pesados F21 para a Marinha Francesa em novembro de 2019, na fábrica de torpedos do Grupo Naval em St Tropez.
Outro lote de torpedos F21 foi entregue à Marinha do Brasil em janeiro deste ano. O número exato de torpedos não foi divulgado. O Brasil é o primeiro cliente de exportação do F21, que será instalado a bordo dos novos submarinos da classe Riacuelo.
Na marinha francesa, o F21 está programado para substituir o envelhecido F17. O F21 será instalado a bordo da frota SSBN da classe Le Triomphant, o novo SSN do tipo Barracuda (classe Suffren) e mais adiante, a futura frota SSBN conhecida como “SNLE 3G”. Vários SSNs atuais da classe Rubis receberão o novo torpedo, já que pelo menos um submarino da classe foi usado para realizar testes de validação e qualificação do F21 nos últimos anos. O requisito inicial da Marinha Francesa é para 93 torpedos pesados F21, que serão conhecidos como “Artémis” na MN.
F21 para a Grécia e a Índia?
O Naval Group também procura fornecer seu torpedo pesado F21 para a Marinha Helênica, que precisa equipar sua frota de quatro submarinos Tipo 214 e um Tipo 209. A necessidade é de torpedos pesados de 36×21 polegadas (533 mm) para substituir os antigos SUT Mod0 e SST-4. Um concurso internacional deve ser lançado pelo MOD grego este ano.
Também existe um requisito de torpedo pesado na Índia, para os seis submarinos da marinha indiana da classe Scorpene. O Ministério da Defesa da Índia emitiu uma licitação em junho de 2019 para a aquisição de cerca de 100 torpedos pesados.
De acordo com o Naval Group, o F21 apresenta desempenhos excepcionais, cumprindo os rigorosos requisitos da Marinha Francesa: modo autoguiado avançado, capacidade de águas rasas e confinadas, resistência de contramedidas de última geração e conformidade com as normas de segurança de submarinos nucleares. Graças à sua inteligência, alcance e poder de fogo, oferece à marinha uma vantagem tática incomparável, aumentando o espectro de cenários operacionais.
O F21 tem um diâmetro padrão da OTAN (533 mm), um comprimento de 6 metros e pesa 1.550 kg. Tem uma velocidade superior a 50 nós e um alcance de mais de 50 km (27 milhas náuticas). Sua profundidade de ataque operacional é compreendida entre -33 pés (10 m) e -1.630 pés (500 m).
O torpedo é guiado inicialmente por fio e, em seguida, usa retorno acústico. Seu motor elétrico é acionado por uma bateria de óxido de prata de alumínio (AgO-Al). O back-end do torpedo é fornecido pela Atlas Elektronik (e provém do SeaHake mod4), que permitiu que os engenheiros franceses da DGA e do Naval Group concentrassem totalmente seu tempo e orçamento durante a fase de pesquisa e desenvolvimento na inteligência, orientação e recursos de rastreamento do F21.
Fonte: Naval News via site Defesa Aérea & Naval 26 fev 2020
Tradução e adaptação : DAN
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Um Tamandaré desses demora quanto tempo pra dar um tchibum? Cês acham que quantos anos de hj até o primeiro ser batizado?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se eu não me engano a entrega prevista para a primeira Tamandaré é 2024.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eis aí uma questão interessante: temos visto atrasos e mais atrasos em Programas emergenciais sempre por causa dos famigerados contingenciamentos. A razão é óbvia, depois de a maior parte ser destinada a pagamentos de soldos, o pouco que sobra tem que ser repartido entre custeio e P&D. O que VOSMEÇÊ faria, deixaria metade (ou provavelmente bem mais do que isso) do que já tem enferrujando num hangar, garagem ou píer pra manter os citados Programas em andamento e no cronograma ou lhes destinaria apenas o suficiente para não morrerem à míngua, e apenas aos principais? O resultado está aí, Gripen adiado, Fragata, sub, mísseis, tudo. Fora coisas como SMKB & quetales, que foram parar no freezer.
E aí aparece um tale de Bolsonaro e, após enfiar um contingenciamento de QUARENTA POR CENTO no MD (e pouco importa que ao longo do ano ele foi descongelando na surdina, o estrago na Moral de quem planeja e executa o orçamento estava feito) em 2019, no ano seguinte (este!) o cara faz o exato oposto: TUDO pode levar tesourada, menos o MD e seu fiel escudeiro, o MCT, sob pena de Crime de Responsabilidade, ou seja, é mexer e botar o pescoço na guilhotina. Não tenho memória de algo assim ter acontecido antes, pois uma das nossas mais tristes tradições é, ao menor sinal de turbulência na Economia, a Defesa é a primeira a pagar o pato. Bueno, não este ano!
Agora entro num what if com razoável possibilidade de acontecer: e se, mais pro fim do ano, o índio repete a dose e acrescenta que vai fazer isso nos demais? Pior ainda, se o seu querido Big Daddy se reelege, como tudo indica e ele, no embalo dessas charlas de "aliado extra-OTAN" (seja lá isso o que for), anuncia que, entre o MD e a parte militar/dual do MCT, o orçamento "imexível" (quem aí lembra do Magri, o cara do "cachorro também é ser humano"? ) vai bater nos 2% do PIB? O Trump chega na Europa de dedo em riste, especialmente pro Françuá e a Frida, e já vai largando um "POWS, mas vocês são FUODASSSS mesmo, haja saco, nem a pau chegam nos 2% e vejam só, ATÉ O BRASIL CHEGA, PQP!!!"
Sei não, acho que alguns cronogramas "esticados" vão voltar aos prazos originais. No mínimo...
E aí aparece um tale de Bolsonaro e, após enfiar um contingenciamento de QUARENTA POR CENTO no MD (e pouco importa que ao longo do ano ele foi descongelando na surdina, o estrago na Moral de quem planeja e executa o orçamento estava feito) em 2019, no ano seguinte (este!) o cara faz o exato oposto: TUDO pode levar tesourada, menos o MD e seu fiel escudeiro, o MCT, sob pena de Crime de Responsabilidade, ou seja, é mexer e botar o pescoço na guilhotina. Não tenho memória de algo assim ter acontecido antes, pois uma das nossas mais tristes tradições é, ao menor sinal de turbulência na Economia, a Defesa é a primeira a pagar o pato. Bueno, não este ano!
Agora entro num what if com razoável possibilidade de acontecer: e se, mais pro fim do ano, o índio repete a dose e acrescenta que vai fazer isso nos demais? Pior ainda, se o seu querido Big Daddy se reelege, como tudo indica e ele, no embalo dessas charlas de "aliado extra-OTAN" (seja lá isso o que for), anuncia que, entre o MD e a parte militar/dual do MCT, o orçamento "imexível" (quem aí lembra do Magri, o cara do "cachorro também é ser humano"? ) vai bater nos 2% do PIB? O Trump chega na Europa de dedo em riste, especialmente pro Françuá e a Frida, e já vai largando um "POWS, mas vocês são FUODASSSS mesmo, haja saco, nem a pau chegam nos 2% e vejam só, ATÉ O BRASIL CHEGA, PQP!!!"
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se as tais reformas como diz o Guedes forem aprovadas - fiscal e administrativa - para este ano, o que acho meio difícil, as condições macro-econômicas para o começo de uma recuperação da capacidade de investimento do GF estará criada. Mas este é um lance de longo prazo.
A ver como vai a economia vai se portar esse ano, e claro, como se as relações políticas entre planalto e congresso vão influenciar, para o bem e para o mal, as questões econômicas.
Faço votos de que as coisas andem para frente, pois essa ideia de 2% do PIB para a defesa é algo que o Jobim fez há anos atrás e que nunca foi muito bem visto no Min Economia.
A ver os argumentos que o PR irá utilizar para convencer o pessoal do cheque a fazer tal mudança. Ou se a coisa vai goela abaixo mesmo e ele se arrisca a perder a moral com o seu guru de Chicago.
asb
A ver como vai a economia vai se portar esse ano, e claro, como se as relações políticas entre planalto e congresso vão influenciar, para o bem e para o mal, as questões econômicas.
Faço votos de que as coisas andem para frente, pois essa ideia de 2% do PIB para a defesa é algo que o Jobim fez há anos atrás e que nunca foi muito bem visto no Min Economia.
A ver os argumentos que o PR irá utilizar para convencer o pessoal do cheque a fazer tal mudança. Ou se a coisa vai goela abaixo mesmo e ele se arrisca a perder a moral com o seu guru de Chicago.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A importância da atuação de sua Marinha por seus Comandantes – 1ª Parte
Luiz Padilha por Luiz Padilha - 14/03/2020
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... s-1a-parte
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O orcamento de defesa deveria ser fixado em 1,5 % do PIB. E suficiente para manter as forcas armadas se existir gerenciamento eficiente do ministerio da defesa. Se o pais cresce o valor cresce. Simples assim.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Alguém tem noticias do substituto do NSS Ferlinto Perry ? o Adams Challenge ....
Gogogas !
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Boa pergunta, será que não está no AMRJ pra instalar sistemas da MB, pintura e etc ?
sds.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Matéria bem interessante. Os pontos interessantes:Artigo: https://www.defesaaereanaval.com.br/ent ... rinha-dgmm
DAN entrevista o Diretor Geral de Material da Marinha (DGMM)
LUIZ PADILHA | 17/03/2020
- A atualização da Barroso não faz mais parte do off-set das 'Tamandarés';
- Interesse da MB por mais unidades das 'Tamandarés';
- 2 'Niterói' e 2 'Greenhalgh' e a 'Júlio de Noronha' vão dar baixa até 2023;
- A comprar por oportunidade ainda está de pé para substituir as escoltas;
- Há um foco maior no projeto dos 'NPa 500-Br' do que no dos 'NPaOc';
- A MB tem interesse em comprar novos Navios Varredores e criar uma possível nova base para eles em Itaguaí;
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Finalmente parece que o pessoal está trabalhando com os pés no chão. Tomara que continue assim.JavaLindo66 escreveu: ↑Ter Mar 17, 2020 6:22 pm Matéria bem interessante. Os pontos interessantes:
- A atualização da Barroso não faz mais parte do off-set das 'Tamandarés';
Esta pode ser uma questão financeira pura e simplesmente. A última fragata só vai ser entregue em 2028. Depois disso talvez viesse a modernização. Mas até lá a MB vai estar comprometida com o pagamento dos novos navios. Vai sobrar pouco ou nenhum espaço para mais coisas. Por outro lado, a Barroso também já contará com mais de 30 anos de serviço. Vale a pena? Eu acho que não. Seria mais prudente na verdade tentar negociar o acréscimo - como foi ventilado a tempos atrás - de 1 ou 2 unidades adicionais ao lote original com o que seria investido na modernização da Barroso, e no meio do caminho tentar assegurar pelo menos mais um lote de 4 a 6 unidades no pós 2028.
- Interesse da MB por mais unidades das 'Tamandarés';
É como eu disse acima, é preciso ver até onde é possível, neste momento, tentar acrescer mais 1 ou 2 unidades ao lote original, e no meio do processo, mais para frente, garantir um lote subsequente de 4 a 6 unidades a fim de substituir todos os navios mais antigos, evitar novas compras de oportunidade, e por tabela, garantir uma operacionalidade minimamente decente para a esquadra.
- 2 'Niterói' e 2 'Greenhalgh' e a 'Júlio de Noronha' vão dar baixa até 2023;
Já estava cantada essa bola há algum tempo. Faltava na verdade decidir quem iria para o prego e quando.
- A comprar por oportunidade ainda está de pé para substituir as escoltas;
Se algo der errado na construção das fragatas, isto ainda deve ser levado em conta como recursos de última hora a fim de não ficarmos, literalmente, sem uma esquadra de verdade. É torcer para que não seja necessário. Tal alternativa pode justificar negações de investimento de praxe pelo poder político no futuro e comprometer, de novo, a retomadas da indústria de construção naval militar no país.
- Há um foco maior no projeto dos 'NPa 500-Br' do que no dos 'NPaOc';
São mais baratos, mais rápidos e mais fáceis de convencer o gestor financeiro público e político, já que são navios destinados as capitanias e distritos navais e em quantidades que podem inclusive levá-los a serem construídos em diversos estados, o que também ajudaria, e muito, na aprovação das verbas necessárias. Aliás, se os 10% do Fundo da Marinha Mercante for realmente colocado em prática no sentido de financiar a patrulha naval, é algo que tornar viável a construção dos NaPaOc mais para frente, enquanto os NaPa 500 BR são financiados pelo próprio tesouro ou orçamento da MB.
- A MB tem interesse em comprar novos Navios Varredores e criar uma possível nova base para eles em Itaguaí;
A Base Naval de Itaguaí tem a necessidade impositiva de dispor de navios varredores/contraminagem próprio dado que toda a força de submarinos será deslocadas e baseada lá. Talvez a proposta sueca possa ser uma alternativa viável e produtiva. Ofereceram dois navios usados e a possibilidade da construção de outros no país. A ver o custo, a oportunidade e a efetividade da proposta.
abs
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