UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
A questão não bem é essa Viktor.
Lendo o RTLI da VBC CC e demais bldos, é possível notar dois fatores bem destacados:
1. toda a logística de suporte tem que ser nacionalizada, e;
2. os custos de aquisição, manutenção, operação e atualização tem de estar todos dentro de parâmetros orçamentários do EB.
Isto posto, justifica em partes o fato de que os ROB destes bldos sejam iguais para os três bldos SL divulgados.
Aparentemente está se tentando desenvolver, ou adquirir, algo dentro do mesmo conceito de família Guarani, baseado na diminuição de custos em função das quantidades a serem adquiridas.
Notar que a partir destes três bldos toda uma gama de veículos deve ser projetada e produzida para substituir os Leo 1, M-60 e os milhares de M-113 que existem. E a bem da verdade, se olharmos estes últimos, eles sequer existem em quantidade suficiente para atender a todas as necessidades da cav blda e cav mec do exército, que diga-se de passagem, não é exatamente um grande exemplo de força blda de tamanho representativo. Ou que "amedronte os vizinhos".
Ainda em tempo, não há compromisso nenhum com as soluções apontadas neste momento pelos ROB/RTLI, dado que estes documentos são referenciais para a formulação de processos licitatórios de aquisição de material. O EB pode obedecer eles a risca, ou não. O EME tem toda liberdade do mundo para modificar, aceitar, rejeitar ou simplesmente ignorá-los. Conquanto, como se sabe, estado maior do exército os aprovou. Um exemplo simples de como essas coisas funcionam foram as mudanças feitas no planos do Guarani, onde a VBMT LR foi introduzida no programa a fim de poder ser concretizada. E o LMV não tem absolutamente nada a ver com os Guarani, mas fazem parte da "mesma família".
Então, finalmente temos um referencial sobre o quê o EB deseja enquanto o mínimo básico necessário para um CC e a VBC Fuz. Pode sair tudo que está descrito, pode ser parcialmente atendido, ou simplesmente não ser nada disso, e o EB comprar um CC por oportunidade ou imposição política, como aliás, não raras vezes costuma acontecer.
Vamos torcer para que se a ideia for mesmo pelo desenvolvimento ou aquisição de uma família de bldos, que a melhor solução, ou a mais adequada, sejam alcançadas. O contrário disso é continuar com Leo e M-113 até o último cair de podre.
Aí não vai ter ROB e nem CC ou VBCI de 70 ton que resolva.
abs
Lendo o RTLI da VBC CC e demais bldos, é possível notar dois fatores bem destacados:
1. toda a logística de suporte tem que ser nacionalizada, e;
2. os custos de aquisição, manutenção, operação e atualização tem de estar todos dentro de parâmetros orçamentários do EB.
Isto posto, justifica em partes o fato de que os ROB destes bldos sejam iguais para os três bldos SL divulgados.
Aparentemente está se tentando desenvolver, ou adquirir, algo dentro do mesmo conceito de família Guarani, baseado na diminuição de custos em função das quantidades a serem adquiridas.
Notar que a partir destes três bldos toda uma gama de veículos deve ser projetada e produzida para substituir os Leo 1, M-60 e os milhares de M-113 que existem. E a bem da verdade, se olharmos estes últimos, eles sequer existem em quantidade suficiente para atender a todas as necessidades da cav blda e cav mec do exército, que diga-se de passagem, não é exatamente um grande exemplo de força blda de tamanho representativo. Ou que "amedronte os vizinhos".
Ainda em tempo, não há compromisso nenhum com as soluções apontadas neste momento pelos ROB/RTLI, dado que estes documentos são referenciais para a formulação de processos licitatórios de aquisição de material. O EB pode obedecer eles a risca, ou não. O EME tem toda liberdade do mundo para modificar, aceitar, rejeitar ou simplesmente ignorá-los. Conquanto, como se sabe, estado maior do exército os aprovou. Um exemplo simples de como essas coisas funcionam foram as mudanças feitas no planos do Guarani, onde a VBMT LR foi introduzida no programa a fim de poder ser concretizada. E o LMV não tem absolutamente nada a ver com os Guarani, mas fazem parte da "mesma família".
Então, finalmente temos um referencial sobre o quê o EB deseja enquanto o mínimo básico necessário para um CC e a VBC Fuz. Pode sair tudo que está descrito, pode ser parcialmente atendido, ou simplesmente não ser nada disso, e o EB comprar um CC por oportunidade ou imposição política, como aliás, não raras vezes costuma acontecer.
Vamos torcer para que se a ideia for mesmo pelo desenvolvimento ou aquisição de uma família de bldos, que a melhor solução, ou a mais adequada, sejam alcançadas. O contrário disso é continuar com Leo e M-113 até o último cair de podre.
Aí não vai ter ROB e nem CC ou VBCI de 70 ton que resolva.
abs
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- Viktor Reznov
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Re: UM MBT NACIONAL
Pois é, é de cair o cu da bunda. O Gabriel tem razão em ter ficado enfurecido, é uma mentalidade que tá encalhada no início na década de 70 quando o Leopard 1 ainda representava ameaça aos tanques da Cortina de Ferro.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: UM MBT NACIONAL
Não precisa, os caras são estudados e sabem de tudo. Não ouse questionar!Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 4:39 pm Então, quem de nós aqui vai enviar email pro EB lembrando-os que as rodovias do país estão lotadas de caminhoneiros rodando por aí carregando bem mais de 50 toneladas em seus caminhões?
50 toneladas? Aqui tem caminhão carregando 110 toneladas por ai, passam em pontes, mas VBC numa prancha vai fazer desabar.
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Re: UM MBT NACIONAL
Quais países atualmente tem planos de substituir seus blindados nos próximo 5~10 anos?
De cabeça, eu lembro do:
- Challenger II -Recebeu a um tempo atrás seu programa de extensão de vida, vai chegar firme e forte até 2025.
- Ariéte C1 - A Itália queria o C2, mas como nunca conseguiu verba pra uma linha de produção muito grande, o cancelou. Alguns das melhorias foram pro C1, mas não todas.
- Os Alemãos e Franceses tão com os seus respectivos já perto do osso também, e lembro de ouvir que querem desenvolver um CC juntos.
O complicado é que todos os atuas (e provavelmente os seus substitutos) são acima de 50 tons, o que me faz pensar seriamente o que o EB quer exatamente com esse tanque. Porque nem o meu xodózinho, o K1A2 (quem falar mal leva porrada ), que é leve, fica abaixo desse peso.
De cabeça, eu lembro do:
- Challenger II -Recebeu a um tempo atrás seu programa de extensão de vida, vai chegar firme e forte até 2025.
- Ariéte C1 - A Itália queria o C2, mas como nunca conseguiu verba pra uma linha de produção muito grande, o cancelou. Alguns das melhorias foram pro C1, mas não todas.
- Os Alemãos e Franceses tão com os seus respectivos já perto do osso também, e lembro de ouvir que querem desenvolver um CC juntos.
O complicado é que todos os atuas (e provavelmente os seus substitutos) são acima de 50 tons, o que me faz pensar seriamente o que o EB quer exatamente com esse tanque. Porque nem o meu xodózinho, o K1A2 (quem falar mal leva porrada ), que é leve, fica abaixo desse peso.
- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Os ROB/RTLI nada mais são que documentos referenciais que embasam processos licitatórios de aquisição de material, e servem via de regra para dispor à indústria - e à gestão pública - previamente o que o EB quer em termos de características de dado material em específico. Não tem força de imposição ou regra. Mas, claro, são usados como norteadores dos que vai ser realmente comprado.
Desde uns 3 ou 4 anos para cá, os EB lançou muitos ROB que em algum momento irão nortear a aquisição de materiais quando e se houver verba. De posse dessas informações, é possível fazer um planejamento e também orientar as decisões quanto ao que adquirir, quando, onde e de quem.
abs
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Re: UM MBT NACIONAL
VAI DESLOCAR O PLANETA DO EIXO!!! CORRÃO!!!gabriel219 escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:22 pmNão precisa, os caras são estudados e sabem de tudo. Não ouse questionar!Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 4:39 pm Então, quem de nós aqui vai enviar email pro EB lembrando-os que as rodovias do país estão lotadas de caminhoneiros rodando por aí carregando bem mais de 50 toneladas em seus caminhões?
50 toneladas? Aqui tem caminhão carregando 110 toneladas por ai, passam em pontes, mas VBC numa prancha vai fazer desabar.
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Re: UM MBT NACIONAL
PELAMOR, alguém me diga qual 105 perfura 1200 mm de RHAe a dois km, não vou dormir hoje sem saber como se faz esse milagre, que é brabeza até para o 120/L55!
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Re: UM MBT NACIONAL
Ainda tem desculpinha de "ain, ulha, saum ixtudadu e 105 milimetru e referrenssiau". Mano, 105 mm NEM DEVERIA ser cogitado pra um MBT em pleno século XXI, com novos canhões 130 mm e até 152 mm já em desenvolvimento pra substituir 120 mm e 125 mm. Só o fato de considerar 105 mm já é ridículo, uma munição que se quer produzimos ou estamos em vias de!Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:25 pmVAI DESLOCAR O PLANETA DO EIXO!!! CORRÃO!!!gabriel219 escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:22 pm
Não precisa, os caras são estudados e sabem de tudo. Não ouse questionar!
50 toneladas? Aqui tem caminhão carregando 110 toneladas por ai, passam em pontes, mas VBC numa prancha vai fazer desabar.
Ainda me vem com "120 mm para RCC e 105 mm para RCB/BIB" é de cair o c# da bunda!
Fora as 50 toneladas e uma pressão sob o solo alta de 1,0 kg/cm². É quase a do M60, que sempre teve problemas para operar no Sul do país - falo Sul pois é genial colocar 99% dos MBT's lá, já que a Argentina tem o mesmo poderio da URSS com Zhukov, Paraguai tem o Patton e o Uruguai tem o Gunderian!
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Re: UM MBT NACIONAL
Aonde tem isso, no ROB?
Se atirar a Maria do Rosário por um canhão 105 mm, garanto que perfura o dobro há 10 km.
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Re: UM MBT NACIONAL
São três bldos:Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:21 pmPois é, é de cair o cu da bunda. O Gabriel tem razão em ter ficado enfurecido, é uma mentalidade que tá encalhada no início na década de 70 quando o Leopard 1 ainda representava ameaça aos tanques da Cortina de Ferro.
VBC CC - Can 120
VBC CC - Can 105
VBC Fuz - Can +25
Devo lembrar que existe uma diferença muito grande entre o que se quer, o que se pode, e o que realmente se faz.
Quantas vezes um exército como o EB, em um país periférico e alheio aos principais processos decisórios mundiais, e sem qualquer importância real no jogo geopolítico global, teve a necessidade de comprar CC de primeira ordem em algum momento da sua existência? E mais, teve questões concretas que justificassem tal aquisição? Quando o poder político se viu premido pela realidade de ameaças militares ao país de forma a aninhar os recursos financeiros necessários à formação de um poder militar realmente crível e com capacidade de dissuasão efetiva, minimamente no TO sul-americano?
Que eu me lembre, nem quando por aqui se esperava a próxima invasão argentina a defesa teve qualquer incentivo ou importância que fosse. Ou mesmo quando nos anos 1980 se especulava sobre a invasão norte americana da Amazônia.
Enfim, quando foi mesmo que defesa passou a ser importante no Brasil?
Os bldos hora descritos nos ROB não são uma simples questão de mentalidade, mas sobretudo de adesão à realidade.
Dessa, ninguém foge. Nem os planos mais bem bolados do mundo.
abs
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Re: UM MBT NACIONAL
Nenhum CC se enquadra nesse ROB.JavaLindo66 escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:24 pm Quais países atualmente tem planos de substituir seus blindados nos próximo 5~10 anos?
De cabeça, eu lembro do:
- Challenger II -Recebeu a um tempo atrás seu programa de extensão de vida, vai chegar firme e forte até 2025.
- Ariéte C1 - A Itália queria o C2, mas como nunca conseguiu verba pra uma linha de produção muito grande, o cancelou. Alguns das melhorias foram pro C1, mas não todas.
- Os Alemãos e Franceses tão com os seus respectivos já perto do osso também, e lembro de ouvir que querem desenvolver um CC juntos.
O complicado é que todos os atuas (e provavelmente os seus substitutos) são acima de 50 tons, o que me faz pensar seriamente o que o EB quer exatamente com esse tanque. Porque nem o meu xodózinho, o K1A2 (quem falar mal leva porrada ), que é leve, fica abaixo desse peso.
Não existe empresa/engenheiro tão incompetente em fazer um CC com uns 7 metros de comprimento, 50 toneladas e pressão sob o solo de 1,0 kg/cm², ainda com canhão 105 mm!
É melhor ler isso que ser cego.
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Re: UM MBT NACIONAL
O comando do EB tá esperando o Solano Lopez voltar do além a qualquer minuto. AUGARDEM!!!gabriel219 escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:33 pmAinda tem desculpinha de "ain, ulha, saum ixtudadu e 105 milimetru e referrenssiau". Mano, 105 mm NEM DEVERIA ser cogitado pra um MBT em pleno século XXI, com novos canhões 130 mm e até 152 mm já em desenvolvimento pra substituir 120 mm e 125 mm. Só o fato de considerar 105 mm já é ridículo, uma munição que se quer produzimos ou estamos em vias de!
Ainda me vem com "120 mm para RCC e 105 mm para RCB/BIB" é de cair o c# da bunda!
Fora as 50 toneladas e uma pressão sob o solo alta de 1,0 kg/cm². É quase a do M60, que sempre teve problemas para operar no Sul do país - falo Sul pois é genial colocar 99% dos MBT's lá, já que a Argentina tem o mesmo poderio da URSS com Zhukov, Paraguai tem o Patton e o Uruguai tem o Gunderian!
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Re: UM MBT NACIONAL
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:35 pmAonde tem isso, no ROB?
Se atirar a Maria do Rosário por um canhão 105 mm, garanto que perfura o dobro há 10 km.
Incorreto: a Maria do Rosário É O CANHÃO!!!
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Re: UM MBT NACIONAL
MANO, KKKKKKKKLKKKKKKKKKK, VI AGORA.
Item ROB 28, 105 mm perfurando 1200 mm RHAe há 2 km, CANHÃO BRABO!!!
Nem a munição M829A4 perfura isso, nem a DM63, mas o EB acaba de achar uma que faz isso e ainda dispara no 105 mm.
Os caras são estudados mesmo, eu que sou um muleque mimado!
Mano, nem fudendo kkkkkkkkkkk.
Eu falei que era melhor ler aquilo do que ser cego, pois eu prefiro ser CEGO!
Meu imposto está sendo bem gasto mesmo, trabalhando igual um bosta por 5 meses pra pagar General pra fazer requisito de munição 105 mm que perfura 1200 mm RHAe há 2 km. Chega dá orgulho, vou até pagar mais imposto!
Item ROB 28, 105 mm perfurando 1200 mm RHAe há 2 km, CANHÃO BRABO!!!
Nem a munição M829A4 perfura isso, nem a DM63, mas o EB acaba de achar uma que faz isso e ainda dispara no 105 mm.
Os caras são estudados mesmo, eu que sou um muleque mimado!
Mano, nem fudendo kkkkkkkkkkk.
Eu falei que era melhor ler aquilo do que ser cego, pois eu prefiro ser CEGO!
Meu imposto está sendo bem gasto mesmo, trabalhando igual um bosta por 5 meses pra pagar General pra fazer requisito de munição 105 mm que perfura 1200 mm RHAe há 2 km. Chega dá orgulho, vou até pagar mais imposto!
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Re: UM MBT NACIONAL
Pode questionar, pode reclamar, pode até discordar, mas com bom senso. Sem isso de menosprezar o trabalho alheio e as pessoas.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 5:22 pmNão precisa, os caras são estudados e sabem de tudo. Não ouse questionar!Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Fev 29, 2020 4:39 pm Então, quem de nós aqui vai enviar email pro EB lembrando-os que as rodovias do país estão lotadas de caminhoneiros rodando por aí carregando bem mais de 50 toneladas em seus caminhões?
50 toneladas? Aqui tem caminhão carregando 110 toneladas por ai, passam em pontes, mas VBC numa prancha vai fazer desabar.
Ademais, como tenho colocado aqui para você e para os demais, estes docs são apenas de referência, não tem caráter impositivo ou decisório dentro ou fora do EB.
Podem, se muito, gerar novos documentos que embasarão processos de licitação e aquisição material. Ou simplesmente podem dar em nada. Não existe compromisso com estes ROB/RTLI.
Os mesmos podem ficar ai por anos servindo apenas como elemento de estudo e análise, sem maiores pretensões. Ou servir no futuro para novos ROB/RTLI quando o que neles foi escrito hoje seja considerado ultrapassado.
Enfim, estão fazendo tempestade em copo d'água.
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