Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O comandante da Marinha alinhado com a necessidade de aprimoramento das capacidades da Instituição necessárias ao cumprimento de suas atribuições, tanto nos aspectos militares quanto nas tarefas vinculadas ao desenvolvimento econômico e social emitiu o memorando 6/2019 contento diretrizes preliminares que estão sendo observadas na revisão do Plano Estratégico da Marinha.
Destacamos a seguir algumas das diretrizes preliminares que consideramos de interesse imediato:
O memorando 6/2019 permite uma visão prospectiva das principais ações da MB para os próximos anos.
Estudar a venda de meios (a exemplo dos submarinos IKL).
Desenvolver ações que visem o estabelecimento de parcerias estratégicas com órgãos nas esferas Federal, Estadual e Municipal de todos os Poderes, de modo a alavancar posições defendidas pela Força, assim como suplementação extra orçamentária que permitam, por exemplo, alavancar a ampliação do Projeto Piloto do SisGAAz ao longo do litoral brasileiro e em águas interiores.
Ampliar a capacidade logística para prestar o devido apoio à Esquadra, quando em operação na foz do Rio Amazonas.
No processo de obtenção de novos meios, contabilizar os custos de desmobilização e baixa definitiva do meio ao final do ciclo de vida.
Prosseguir na redução do quantitativo existente de pessoal na MB, com redução dos cargos e incremento da quantidade de Oficiais e Praças Temporários.
Manter a cultura de Asa Fixa na MB e prosseguir nos estudos para ampliar o emprego de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP).
Manter a mentalidade da Guerra de Minas, associando tal segmento ao desenvolvimento tecnológico e de inovação no campo da mecatrônica, robótica, inteligência artificial, integração de sistemas, entre outros, empregando o potencial dual existente.
Buscar a padronização de material entre as três Forças,respeitando suas especificidades, durante a aquisição de meios, sobressalentes e equipamentos, adotando, preferencialmente, soluções nacionais ou que fomentem o desenvolvimento de capacidades científicas, técnicas industriais e tecnológicas nacionais na área da defesa.
Promover a retomada da construção naval – Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro/Confederação Nacional da Indústria.
Dar continuidade à recuperação do núcleo do Poder Naval, com o projeto dos navios da classe “Tamandaré” e a obtenção, sempre que possível e por oportunidade, de navios escoltas e navio de apoio logístico móvel.
Realizar estudos para a substituição do navio escola Brasil e dos avisos de instrução da Escola Naval e do Colégio Naval.
Elaborar estudos para a criação de uma instituição de pós-graduação da Marinha, aos moldes do Naval Postgraduate School, cujo nome deverá ser Instituto Naval de pós graduação almirante Armando Vidigal.
Assegurar as competências necessárias para a construção do SN-BR.
Destacamos a seguir algumas das diretrizes preliminares que consideramos de interesse imediato:
O memorando 6/2019 permite uma visão prospectiva das principais ações da MB para os próximos anos.
Estudar a venda de meios (a exemplo dos submarinos IKL).
Desenvolver ações que visem o estabelecimento de parcerias estratégicas com órgãos nas esferas Federal, Estadual e Municipal de todos os Poderes, de modo a alavancar posições defendidas pela Força, assim como suplementação extra orçamentária que permitam, por exemplo, alavancar a ampliação do Projeto Piloto do SisGAAz ao longo do litoral brasileiro e em águas interiores.
Ampliar a capacidade logística para prestar o devido apoio à Esquadra, quando em operação na foz do Rio Amazonas.
No processo de obtenção de novos meios, contabilizar os custos de desmobilização e baixa definitiva do meio ao final do ciclo de vida.
Prosseguir na redução do quantitativo existente de pessoal na MB, com redução dos cargos e incremento da quantidade de Oficiais e Praças Temporários.
Manter a cultura de Asa Fixa na MB e prosseguir nos estudos para ampliar o emprego de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP).
Manter a mentalidade da Guerra de Minas, associando tal segmento ao desenvolvimento tecnológico e de inovação no campo da mecatrônica, robótica, inteligência artificial, integração de sistemas, entre outros, empregando o potencial dual existente.
Buscar a padronização de material entre as três Forças,respeitando suas especificidades, durante a aquisição de meios, sobressalentes e equipamentos, adotando, preferencialmente, soluções nacionais ou que fomentem o desenvolvimento de capacidades científicas, técnicas industriais e tecnológicas nacionais na área da defesa.
Promover a retomada da construção naval – Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro/Confederação Nacional da Indústria.
Dar continuidade à recuperação do núcleo do Poder Naval, com o projeto dos navios da classe “Tamandaré” e a obtenção, sempre que possível e por oportunidade, de navios escoltas e navio de apoio logístico móvel.
Realizar estudos para a substituição do navio escola Brasil e dos avisos de instrução da Escola Naval e do Colégio Naval.
Elaborar estudos para a criação de uma instituição de pós-graduação da Marinha, aos moldes do Naval Postgraduate School, cujo nome deverá ser Instituto Naval de pós graduação almirante Armando Vidigal.
Assegurar as competências necessárias para a construção do SN-BR.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Realidade e pragmatismo. Assim as coisas devem andar.
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Tudo indica, salvo melhor juízo, que ocorreu um choque de realidade no almirantado.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Já não era sem tempo. Ficar sonhando com uma esquadrs que simplesmente nunca vai existir é irresponsável, para dizer o mínimo.
Já podem se sentir satisfeitos se consrguirem até o fim desse governo um aditivo para uma ou duas Tamandaré, e fecha a conta para esta década.
E sem isso de compras de oportunidade ou coisa que o valha para a esquadra, Se contenta com o que tem, ou então pede pijama e vira político para tentar conseguir de gravata o que nunca conseguiram de farda.
Com 6 FCT e a Barroso dá para aposentar toda a esquadra atual e complementar com os patrulhas que numca saem do papel. Atitudes simples e objetivas vão nos garanitr, ao menos parcialmente, atingir os propósitos do reequipamento e modernização da força.
Efetividade e operacionalidade tem de ser as palavras de ordem nesta década para a MB.
abs
Já podem se sentir satisfeitos se consrguirem até o fim desse governo um aditivo para uma ou duas Tamandaré, e fecha a conta para esta década.
E sem isso de compras de oportunidade ou coisa que o valha para a esquadra, Se contenta com o que tem, ou então pede pijama e vira político para tentar conseguir de gravata o que nunca conseguiram de farda.
Com 6 FCT e a Barroso dá para aposentar toda a esquadra atual e complementar com os patrulhas que numca saem do papel. Atitudes simples e objetivas vão nos garanitr, ao menos parcialmente, atingir os propósitos do reequipamento e modernização da força.
Efetividade e operacionalidade tem de ser as palavras de ordem nesta década para a MB.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 15, 2020 9:47 pm Já não era sem tempo. Ficar sonhando com uma esquadrs que simplesmente nunca vai existir é irresponsável, para dizer o mínimo.
Já podem se sentir satisfeitos se consrguirem até o fim desse governo um aditivo para uma ou duas Tamandaré, e fecha a conta para esta década.
E sem isso de compras de oportunidade ou coisa que o valha para a esquadra, Se contenta com o que tem, ou então pede pijama e vira político para tentar conseguir de gravata o que nunca conseguiram de farda.
Com 6 FCT e a Barroso dá para aposentar toda a esquadra atual e complementar com os patrulhas que numca saem do papel. Atitudes simples e objetivas vão nos garanitr, ao menos parcialmente, atingir os propósitos do reequipamento e modernização da força.
Efetividade e operacionalidade tem de ser as palavras de ordem nesta década para a MB.
abs
Concordo com o colega. Acrescento aos navios escolta a Julio de Noronha que foi modernizada e esta em boas condições, pode ficar em serviço toda esta década.
Este navio ainda pode receber algumas alterações: - canhão 76 mm (reparo segunda mão), canhão MK 4, extensão do convoo, fechamento da amurada de proa (vale para a Barroso). Seria possível também construir um Navio de Apoio Logístico no Brasil e resolver a questão dos varredores. Focar na construção dos NaPaOc e nos NaPa 600 BR. Este seria o caminho para a efetividade do Poder Naval brasileiro,
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O caminho é este Nauta.
Fechar os buracos que temos aí aproveitando o máximo possível de material existentes,sempre que possível e viável, e focar na renovação dos meios distritais.
Se conseguirmos resolver os navios patrulha, os caça mina e os gargalos da aviação naval nesta década vamos poder comecar a pensar com calma a situação da esquadra e da FFE a partir de 2030.
Se tivermos alguma sorte, quem sabe um aditivo no Prosub possa ser feito, de forma a substituir os 4 Tupi, na integra ou parcialmente.
E investir pesado nos projetos de P&D.
abs
Fechar os buracos que temos aí aproveitando o máximo possível de material existentes,sempre que possível e viável, e focar na renovação dos meios distritais.
Se conseguirmos resolver os navios patrulha, os caça mina e os gargalos da aviação naval nesta década vamos poder comecar a pensar com calma a situação da esquadra e da FFE a partir de 2030.
Se tivermos alguma sorte, quem sabe um aditivo no Prosub possa ser feito, de forma a substituir os 4 Tupi, na integra ou parcialmente.
E investir pesado nos projetos de P&D.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu: ↑Qui Jan 16, 2020 9:11 pm O caminho é este Nauta.
Fechar os buracos que temos aí aproveitando o máximo possível de material existentes,sempre que possível e viável, e focar na renovação dos meios distritais.
Se conseguirmos resolver os navios patrulha, os caça mina e os gargalos da aviação naval nesta década vamos poder comecar a pensar com calma a situação da esquadra e da FFE a partir de 2030.
Se tivermos alguma sorte, quem sabe um aditivo no Prosub possa ser feito, de forma a substituir os 4 Tupi, na integra ou parcialmente.
E investir pesado nos projetos de P&D.
abs
Também considero a questão dos SSk's fundamental para o futuro da capacidade de dissuasão da MB. Acredito que uma estratégia que poderia ter resultado seria em um primeiro momento adicionar um lote intermediário de mais dois navios (S 44 e S 45) ao atual cronograma de construções.A segunda etapa seria iniciada durante a construção do S 45 com mais quatro navios, desta feita já submarinos aperfeiçoados (batch II). Desta maneira haveria uma evolução sustentável da construção naval militar no país.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Aí sobra a FREMM da empresa italiana Fincantieri,pois a "macronada" eu duvido muitoLuiz Padilha escreveu: ↑Dom Jun 24, 2007 5:47 pmCaro Paulo Maia.PRMaia escreveu:Prezado Padilha
Concordo com você em ralação as type 42 e acredito que não são fonte de atenção por parte da MB. As type 22 B3 seriam mais adequadas de serem obtidas, mas existe a questão do tempo de entrega, As tipo 122 seria uma outra alternativa, que considero mais remota....salvo sair o U214 mesmo. Por exclusão acaba sobrando as OHP.
As 122 foram cogitadas sim, mas o Alte que decide estas coisas desviou o assunto para o projeto testado e para ser construído no Arsenal.
Eu bem que insisti nas Bremem, mas não senti firmeza.
E depois de ver o desempenho das holandesas que o Chile comprou e que possuem o mesmo casco senão me engano ( corrija-me se estiver errado), acho melhor esperar e comprar/fabricar outro modelo.
Aguarde a próxima edição de Base Militar web Magazine e entederás!
As OHP decididamente estão fora. Elas causam hojeriza entre os oficiais pelo fato de estarem desarmadas.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
PUTZ!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A obtenção por oportunidade de navios escolta e de apoio logístico e uma das diretrizes preliminares do memorando 6/2019. Entretanto em relação as duas classes de navios praticamente não existem opções adequadas segundo as necessidades da MB.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Artigo em: https://www.portosenavios.com.br/notici ... ta-marcada
Assinatura de contrato dos navios Tamandaré tem data marcada
Danilo Oliveira | 04/02/2020
A assinatura do contrato para construção dos quatro navios classe Tamandaré está prevista para o dia 4 de março. O departamento de imprensa da Marinha informou que a cerimônia será em local a ser definido em Brasília (DF). O consórcio Águas Azuis, liderado pela thyssenkrupp Marine Systems, com a Embraer Defesa & Segurança e a Atech, foi selecionado como fornecedor preferencial para a construção dos navios para a força naval. A partir da divulgação do resultado, em março do ano passado, o contrato final passou a ser negociado entre o consórcio e a Empresa Gerencial de Projetos navais (Emgepron). A previsão inicial era que o contrato fosse assinado até o final de 2019, o que não se confirmou.
No dia 13 de dezembro, o governo federal sancionou a abertura de crédito do projeto, cujo valor é da ordem de R$ 4,35 bilhões. Uma semana depois, foi realizada a primeira reunião de governança estratégica do projeto com participações do comandante da Marinha, Ilques Barbosa Junior, e dos presidentes das empresas envolvidas: Rolf Wirtz (Thyssenkrupp), Jackson Schneider (Embraer), Edson Mallaco (Atech) e o Vice-Almirante Edesio Teixeira Lima Junior (Emgepron). O encontro ocorreu no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Na ocasião, o comandante da Marinha detacou o modelo de negócios com a capitalização da Emgepron, bem como a importância do programa para a indústria brasileira, na produção de bens e prestação de serviços, além da abordagem de gestão do ciclo de vida e apoio logístico integrado. Já o presidente da Emgepron disse que a empresa está devidamente preparada e capitalizada para cumprir o cronograma do projeto, uma vez que não depende de capital estrangeiro.
Conteúdo local — Na última sexta-feira (31), a Emgepron e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram acordo de cooperação para o acompanhamento e aferição do conteúdo local ao longo da execução do contrato das novas embarcações da esquadra. A exigência de conteúdo local no programa dos NCT é de 30% para o primeiro navio e 40% para as demais unidades. A construção dos novos navios de defesa será realizada no estaleiro Oceana, em Itajaí (SC). Segundo a Marinha, a elaboração do projeto executivo para os navios deve ter duração de aproximadamente um ano e meio.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Spain’s Ghenova wins first contract for Brazilian Navy
David Ing, Madrid - Jane's Navy International
13 February 2020
Spanish engineering company Ghenova has won its first contract with the Brazilian Navy to complete the design work on two unfinished Macaé-class patrol boats.
Announcing the contract on 11 February, the Seville-based company said work will be carried out under a one-year framework agreement that can be extended for a further four years.
CEO Francisco Cuervas described it as “a very important opportunity for the company” that opens up the prospect of winning further orders with the navy.
Under the contract Ghenova will finalise design work on the third and fourth Macaé-class patrol boats, Maracanã (P 72) and Mangaratiba (P 73).
https://www.janes.com/article/94305/spa ... ilian-navy
David Ing, Madrid - Jane's Navy International
13 February 2020
Spanish engineering company Ghenova has won its first contract with the Brazilian Navy to complete the design work on two unfinished Macaé-class patrol boats.
Announcing the contract on 11 February, the Seville-based company said work will be carried out under a one-year framework agreement that can be extended for a further four years.
CEO Francisco Cuervas described it as “a very important opportunity for the company” that opens up the prospect of winning further orders with the navy.
Under the contract Ghenova will finalise design work on the third and fourth Macaé-class patrol boats, Maracanã (P 72) and Mangaratiba (P 73).
https://www.janes.com/article/94305/spa ... ilian-navy
Triste sina ter nascido português
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Analisando as informações ostensivas a nossa disposição acredito que caso não haja uma evolução orçamentária e financiamentos externo nos próximos anos o PRM ficará restrito até 2028 a incorporação/obtenção e modernização dos seguintes meios:
1. Navios novos:
4 submarinos da classe Riachuelo;
4 fragatas da classe Tamandaré;
1 navio de apoio antártico;
2 navios patrulha classe Macaé;e
1 navio escola.
2. Modernizações:
Corveta Barroso.
3. Compras de oportunidade:
Navios de escolta;
Navio de apoio; e
Navios contra minagem.
Sds
1. Navios novos:
4 submarinos da classe Riachuelo;
4 fragatas da classe Tamandaré;
1 navio de apoio antártico;
2 navios patrulha classe Macaé;e
1 navio escola.
2. Modernizações:
Corveta Barroso.
3. Compras de oportunidade:
Navios de escolta;
Navio de apoio; e
Navios contra minagem.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
BravoZulu escreveu: ↑Sáb Fev 15, 2020 4:03 pm Analisando as informações ostensivas a nossa disposição acredito que caso não haja uma evolução orçamentária e financiamentos externo nos próximos anos o PRM ficará restrito até 2028 a incorporação/obtenção e modernização dos seguintes meios:
1. Navios novos:
4 submarinos da classe Riachuelo;
4 fragatas da classe Tamandaré;
1 navio de apoio antártico;
2 navios patrulha classe Macaé;e
1 navio escola.
2. Modernizações:
Corveta Barroso.
3. Compras de oportunidade:
Navios de escolta;
Navio de apoio; e
Navios contra minagem.
Sds
É um ponto de vista prudente e, por conseguinte, bastante respeitável. Mas não é o único, o meu é:
Considerando a - para mim - Histórica (nem nos governos militares eu lembro de algo assim) "blindagem" anti-contingenciamento de verbas para Defesa e C&T e que dentre estas um dos exemplos citados é o PROSUB (que não implica apenas em SSK), basta que isso vire moda para se poder esperar um lote adicional de pelo menos mais um par de subs da Classe Riachuelo para manter o Estaleiro ocupado até a conclusão do Projeto SNA e então sim, foco total em sua construção;
Algo se tem que fazer sobre as caras "excentricidades" da Marinha. Falo especificamente de A-4M Skyhawk e C-2 Trader CODA, que todo ano sugam dinheiro sem nada oferecerem em troca além da famigerada criação/manutenção/aprimoramento de Doutrina. Dêem os primeiros de presente para a Argentina, que por falta de opção ainda usa isso, e os CODA, pra não ter que jogar no lixo, para algum Governo Estadual (Corpo de Bombeiros) da Região afetada pelos incêndios sazonais. Todo mundo sai ganhando e a Marinha para de jogar dinheiro fora. Como PAGADOR DE IMPOSTOS, eu agradeceria;
Sobre o item acima, e correlacionando com a "blindagem" do MCT também, colho o ensejo para lembrar que a Marinha tem diversos programas parados por falta de verbas para P&D mas também pelas "excentricidades". Um dos melhores exemplos é o Sonar Rebocado - que deveria entrar na fase de testes neste 2020 - e um propulsor silencioso de torpedo que, p ex, viabilizaria a introdução do MTC a bordo do SNA;
E PELAMOR, Patrulha! Pequeno, médio, grande, gigante, tudo é necessário e em não pouca quantidade!
Não adianta ter mais verba se a gente joga tudo no sumidouro de sempre...
Considerando a - para mim - Histórica (nem nos governos militares eu lembro de algo assim) "blindagem" anti-contingenciamento de verbas para Defesa e C&T e que dentre estas um dos exemplos citados é o PROSUB (que não implica apenas em SSK), basta que isso vire moda para se poder esperar um lote adicional de pelo menos mais um par de subs da Classe Riachuelo para manter o Estaleiro ocupado até a conclusão do Projeto SNA e então sim, foco total em sua construção;
Algo se tem que fazer sobre as caras "excentricidades" da Marinha. Falo especificamente de A-4M Skyhawk e C-2 Trader CODA, que todo ano sugam dinheiro sem nada oferecerem em troca além da famigerada criação/manutenção/aprimoramento de Doutrina. Dêem os primeiros de presente para a Argentina, que por falta de opção ainda usa isso, e os CODA, pra não ter que jogar no lixo, para algum Governo Estadual (Corpo de Bombeiros) da Região afetada pelos incêndios sazonais. Todo mundo sai ganhando e a Marinha para de jogar dinheiro fora. Como PAGADOR DE IMPOSTOS, eu agradeceria;
Sobre o item acima, e correlacionando com a "blindagem" do MCT também, colho o ensejo para lembrar que a Marinha tem diversos programas parados por falta de verbas para P&D mas também pelas "excentricidades". Um dos melhores exemplos é o Sonar Rebocado - que deveria entrar na fase de testes neste 2020 - e um propulsor silencioso de torpedo que, p ex, viabilizaria a introdução do MTC a bordo do SNA;
E PELAMOR, Patrulha! Pequeno, médio, grande, gigante, tudo é necessário e em não pouca quantidade!
Não adianta ter mais verba se a gente joga tudo no sumidouro de sempre...
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