Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Alguém fala marxismo cultural? É que não percebi puto...
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: Noticias de Portugal
O nosso " Capitão Roberto Nascimento" chega a Director da Policia de Segurança Pública!
Magina da Silva é o novo diretor nacional da PSP
O superintendente-chefe Manuel Augusto Magina da Silva foi, esta quarta-feira, nomeado diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), anunciou o Ministério da Administração Interna (MAI).
Magina da Silva vai substituir Luís Farinha, que estava no cargo desde novembro de 2013 e cujo mandato já tinha terminado em novembro de 2019.
"O primeiro-ministro e o ministro da Administração Interna nomearam o superintendente-chefe Manuel Augusto Magina da Silva para o cargo de diretor nacional da Polícia de Segurança Pública", refere uma nota do gabinete do ministro Eduardo Cabrita.
A cerimónia de tomada de posse está marcada para segunda-feira no Ministério da Administração Interna.
Magina da Silva, de 54 anos, exerce as funções de diretor nacional adjunto para a Unidade Orgânica de Operações e Segurança da PSP desde agosto de 2015, as funções de Diretor Nacional Adjunto para a Unidade Orgânica de Operações e Segurança da PSP.
Segundo o MAI, Magina da Silva é licenciado em Ciências Policiais pelo Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI) e concluiu os cursos de operações especiais, de direção e estratégia policial e de auditor de defesa nacional.
O MAI indica também que o novo diretor nacional da PSP participou em diversas ações de intercâmbio no domínio técnico e tático envolvendo Unidades de Operações Especiais contraterroristas de diversos países e foi perito nacional no Grupo de Trabalho Técnico para Grandes Eventos e Informação relacionada com Terrorismo (METRI PRUM).
Enquanto Comandante da Unidade Especial de Polícia, entre maio de 2008 e fevereiro de 2012, participou no planeamento e no comando de diversas operações policiais complexas e de elevado risco, ocorridas em território nacional, nomeadamente as relacionadas com a realização da Cimeira Ibero-Americana (novembro de 2009), a visita do Papa Bento XVI (maio de 2010) e a realização da cimeira da NATO (novembro de 2010), destaca a nota do MAI.
No desempenho das funções de diretor nacional adjunto para a Unidade Orgânica de Operações e Segurança exerceu o comando estratégico de diversas operações policiais complexas relacionadas com a gestão da segurança de grandes eventos desportivos e manifestações com dimensão nacional.
https://www.jn.pt/nacional/magina-da-si ... 62569.html
Magina da Silva é o novo diretor nacional da PSP
O superintendente-chefe Manuel Augusto Magina da Silva foi, esta quarta-feira, nomeado diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), anunciou o Ministério da Administração Interna (MAI).
Magina da Silva vai substituir Luís Farinha, que estava no cargo desde novembro de 2013 e cujo mandato já tinha terminado em novembro de 2019.
"O primeiro-ministro e o ministro da Administração Interna nomearam o superintendente-chefe Manuel Augusto Magina da Silva para o cargo de diretor nacional da Polícia de Segurança Pública", refere uma nota do gabinete do ministro Eduardo Cabrita.
A cerimónia de tomada de posse está marcada para segunda-feira no Ministério da Administração Interna.
Magina da Silva, de 54 anos, exerce as funções de diretor nacional adjunto para a Unidade Orgânica de Operações e Segurança da PSP desde agosto de 2015, as funções de Diretor Nacional Adjunto para a Unidade Orgânica de Operações e Segurança da PSP.
Segundo o MAI, Magina da Silva é licenciado em Ciências Policiais pelo Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI) e concluiu os cursos de operações especiais, de direção e estratégia policial e de auditor de defesa nacional.
O MAI indica também que o novo diretor nacional da PSP participou em diversas ações de intercâmbio no domínio técnico e tático envolvendo Unidades de Operações Especiais contraterroristas de diversos países e foi perito nacional no Grupo de Trabalho Técnico para Grandes Eventos e Informação relacionada com Terrorismo (METRI PRUM).
Enquanto Comandante da Unidade Especial de Polícia, entre maio de 2008 e fevereiro de 2012, participou no planeamento e no comando de diversas operações policiais complexas e de elevado risco, ocorridas em território nacional, nomeadamente as relacionadas com a realização da Cimeira Ibero-Americana (novembro de 2009), a visita do Papa Bento XVI (maio de 2010) e a realização da cimeira da NATO (novembro de 2010), destaca a nota do MAI.
No desempenho das funções de diretor nacional adjunto para a Unidade Orgânica de Operações e Segurança exerceu o comando estratégico de diversas operações policiais complexas relacionadas com a gestão da segurança de grandes eventos desportivos e manifestações com dimensão nacional.
https://www.jn.pt/nacional/magina-da-si ... 62569.html
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Re: Noticias de Portugal
Joacine: "Eu nasci para estar ali. Não me imagino em mais sítio nenhum"
A deputada Joacine Katar Moreira participou, este sábado, numa marca para pedir justiça para Cláudia Simões, a mulher que disse ter sido agredida pela polícia na Amadora. Cerca de três centenas de pessoas desceram a Avenida da Liberdade, em Lisboa, e Joacine não foi a única política presente: alguns deputados deslocaram-se ao local de partida da manifestação para demonstrar a sua solidariedade, nomeadamente Beatriz Dias (Bloco de Esquerda) e Rita Rato (PCP).
Em declarações à Lusa, a deputada eleita pelo Livre defendeu que a luta antifascista e racista "deve ser de toda a sociedade civil e não apenas dos afrodescendentes".
Mas num discurso aos manifestantes na zona do Rossio, cujo vídeo foi partilhado na sua página na rede social Facebook, foi mais contundente, criticando a Esquerda por não se definir como antirracista. Sem nunca se referir ao partido, deixou várias críticas ao Livre, que lhe retirou a confiança política depois de várias polémicas, garantindo que só lhe interessa quem votou nela.
Para Joacine, os casos que tem envolvido a sua pessoa são sinais que são dados a todos os que não têm poder e que dizem "tu não serves".
"Mas isto não é democracia, não. A democracia nos diz que cada um e cada uma é importante nesta sociedade. E que ninguém nos retire essa importância", atirou perante uma grande moldura de pessoas que a ouviam.
Joacine continuou, então, num tom forte, fluído e crítico em que deixou muito clara a sua postura face aos últimos acontecimentos. "Eu não vou permitir que ninguém me diga que não estou onde devia estar. Eu nasci para estar ali. Vou continuar ali. Não me imagino em mais sitio nenhum hoje, lamento", atirou, para gáudio dos presentes.
"Temos que garantir que nenhum racista se sinta demasiado à vontade. [O 25 de abril] fez-se para que os fascistas ficassem inquietos, calados, desconfortáveis. Então, e agora é normal fascistas falarem? É normal os fascistas mandaram-me para a minha terra? É normal este ódio e esta desinformação? Este racismo institucional?", questionou, enquanto os presentes iam respondendo "não".
"Se a esquerda reclama ser antifascista, ela tem que reclamar ser antirracista. A Cláudia Simões é um exemplo de como não podemos ficar sossegados e sossegadas", alertou, antes de arrancar para um final de discurso que deixou quem a escutava em êxtase.
"Eu adoro estar aqui porque a minha gaguez desaparece, mas enquanto a minha gaguez não desaparecer na Assembleia da República não saio de lá também. Vamos continuar a trabalhar com a confiança de uns e sem a confiança de outros. A mim o que me interessa é quem confia em mim, quem votou em mim, quem torce por mim. A mim interessa-me defender aquilo pelo qual fui eleita e para honrar o compromisso pelo qual estou cá", finalizou.
A retirada de confiança política à deputada única do Livre, Joacine Katar Moreira, foi aprovada com 83% de votos favoráveis, numa reunião da Assembleia do partido.
https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... tio-nenhum
A deputada Joacine Katar Moreira participou, este sábado, numa marca para pedir justiça para Cláudia Simões, a mulher que disse ter sido agredida pela polícia na Amadora. Cerca de três centenas de pessoas desceram a Avenida da Liberdade, em Lisboa, e Joacine não foi a única política presente: alguns deputados deslocaram-se ao local de partida da manifestação para demonstrar a sua solidariedade, nomeadamente Beatriz Dias (Bloco de Esquerda) e Rita Rato (PCP).
Em declarações à Lusa, a deputada eleita pelo Livre defendeu que a luta antifascista e racista "deve ser de toda a sociedade civil e não apenas dos afrodescendentes".
Mas num discurso aos manifestantes na zona do Rossio, cujo vídeo foi partilhado na sua página na rede social Facebook, foi mais contundente, criticando a Esquerda por não se definir como antirracista. Sem nunca se referir ao partido, deixou várias críticas ao Livre, que lhe retirou a confiança política depois de várias polémicas, garantindo que só lhe interessa quem votou nela.
Para Joacine, os casos que tem envolvido a sua pessoa são sinais que são dados a todos os que não têm poder e que dizem "tu não serves".
"Mas isto não é democracia, não. A democracia nos diz que cada um e cada uma é importante nesta sociedade. E que ninguém nos retire essa importância", atirou perante uma grande moldura de pessoas que a ouviam.
Joacine continuou, então, num tom forte, fluído e crítico em que deixou muito clara a sua postura face aos últimos acontecimentos. "Eu não vou permitir que ninguém me diga que não estou onde devia estar. Eu nasci para estar ali. Vou continuar ali. Não me imagino em mais sitio nenhum hoje, lamento", atirou, para gáudio dos presentes.
"Temos que garantir que nenhum racista se sinta demasiado à vontade. [O 25 de abril] fez-se para que os fascistas ficassem inquietos, calados, desconfortáveis. Então, e agora é normal fascistas falarem? É normal os fascistas mandaram-me para a minha terra? É normal este ódio e esta desinformação? Este racismo institucional?", questionou, enquanto os presentes iam respondendo "não".
"Se a esquerda reclama ser antifascista, ela tem que reclamar ser antirracista. A Cláudia Simões é um exemplo de como não podemos ficar sossegados e sossegadas", alertou, antes de arrancar para um final de discurso que deixou quem a escutava em êxtase.
"Eu adoro estar aqui porque a minha gaguez desaparece, mas enquanto a minha gaguez não desaparecer na Assembleia da República não saio de lá também. Vamos continuar a trabalhar com a confiança de uns e sem a confiança de outros. A mim o que me interessa é quem confia em mim, quem votou em mim, quem torce por mim. A mim interessa-me defender aquilo pelo qual fui eleita e para honrar o compromisso pelo qual estou cá", finalizou.
A retirada de confiança política à deputada única do Livre, Joacine Katar Moreira, foi aprovada com 83% de votos favoráveis, numa reunião da Assembleia do partido.
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Viajante escreveu:Portugal e Espanha podem ter "problemas graves" por governos só pensarem em "redistribuição" e "reversões", avisa o Commerzbank
Commerzbank avisa investidores que nos dois países "os políticos estão mais concentrados na redistribuição do que em fazer reformas estruturais, até mesmo revertendo parcialmente reformas já feitas".
Portugal e Espanha são “estrelas que não brilham tanto assim“, embora os investidores vejam os dois países como verdadeiras “estrelas” nos mercados financeiros nos últimos anos, à medida que o Banco Central Europeu (BCE) acentuou os estímulos monetários na zona euro. O aviso é do economista do banco de investimento Commerzbank, Ralph Solveen, que acompanha as economias ibéricas – economias que podem vir a enfrentar “problemas graves” porque os seus governos “estão atualmente a concentrar-se mais na redistribuição do que em fazer reformas estruturais, até mesmo revertendo parcialmente reformas já feitas”.
No relatório, difundido pelos clientes do banco, o Commerzbank começa por recordar que “passaram menos de nove anos desde que apenas um pacote de assistência financeira evitou a bancarrota de Portugal” e que Espanha também precisou de ajuda europeia para recapitalizar os bancos. Ralph Solveen diz que tanto um país como outro fizeram progressos desde essa altura mas continuam a evidenciar “fragilidades consideráveis que não devem ser ignoradas” e que podem causar “problemas graves caso surja um ambiente menos favorável“.
Essa não é uma realidade a que os investidores estejam especialmente atentos, assinala o economista, já que a compressão das taxas de juro provocada pela política do Banco Central Europeu fez com que “estes dois países, aos olhos dos investidores, estejam a ser vistos mais como países do centro da Europa do que países da periferia”. Basta olhar para as taxas de juro no mercado: a dívida portuguesa a 10 anos está com taxas de 0,24% e a espanhola perto de 0,25% (embora estas taxas tenham de ser vistas à luz do facto de a Alemanha ter dívida a 10 anos com yields negativas de -0,43%).
As taxas de juro – que Mário Centeno disse recentemente não ser “por causa do BCE” mas, sim, por causa das políticas do Governo – devem continuar em níveis baixos, antecipa o Commerzbank, porque não há qualquer sinal de inversão da estratégia de estímulos do banco central. Mas há “vários fatores que colocam pontos de interrogação sobre a avaliação muito positiva que os mercados financeiros estão a fazer dos dois países“: o que é paradoxal é que alguns dos fatores de risco estão, na realidade, a dar um impulso positivo à economia (pelo menos no curto prazo) mas só irão evidenciar os seus efeitos negativos de forma significativamente retardada e, provavelmente, apenas quando existir um contexto económico menos favorável“.
Um desses fatores, onde Portugal aparece mal na figura, está nos indicador dos custos unitários do trabalho, sendo evidente que “a competitividade de preço em Portugal já começou a deteriorar-se nos anos recentes e, apesar de algumas reformas que foram feitas durante a crise, o país tem um desempenho significativamente pior do que a média da OCDE em vários estudos sobre eficiência no mercado de trabalho“.
O Commerzbank assinala que os mercados financeiros estão a concentrar-se, superficialmente, no facto de economias dos dois países terem crescido acima da média europeia em 2019 pelo quarto ano consecutivo. Mas este é um raciocínio que “tem de ser posto em perspetiva com uma avaliação mais aprofundada”:
“Não há qualquer dúvida de que Portugal e Espanha fizeram progressos significativos em muitos problemas estruturais e estão, agora, numa posição melhor do que estavam na altura da crise financeira ou da introdução do euro. Mas alguns dos pontos positivos têm de ser postos em perspetiva com uma avaliação mais aprofundada, e especialmente o mercado de trabalho poderá revelar-se uma fraqueza significativa nos próximos anos”.
O banco alemão destaca o equilíbrio das contas públicas (designadamente o excedente previsto no orçamento de 2020) que tem sido “celebrado nos mercados”. Mas “também isso acaba por ser menos extraordinário do que parece“. “Os progressos recentes nesta matéria devem-se apenas à boa situação económica cíclica e às taxas de juro cada vez mais baixas determinadas pelo BCE”, diz Ralph Solveen, assinalando que “sem estes dois efeitos o rácio de dívida/PIB de Espanha ter-se-ia agravado em quase três pontos percentuais desde 2014 e o défice de Portugal ter-se-ia mantido inalterado”, o que no caso de Portugal seria um desenvolvimento semelhante ao resto da zona euro mas que no caso de Espanha seria mais preocupante.
Além disso, uma parte significativa da redução do défice até 2014 foi obtida graças à redução do investimento público, no tempo da troika, mas “desde aí o investimento continua muito abaixo da média dos outros países da zona euro, o que é difícil de suster no longo prazo sem que surjam consequências negativas para a competitividade dos países”, avisa o Commerzbank.
O risco é que a mais longo prazo “fragilidades como estas podem tornar-se muito mais óbvias e fazerem abrandar o crescimento económico”, diz o banco alemão. Nesse caso, é provável que os mercados financeiros façam uma “reapreciação” da situação real de Portugal e Espanha, “o que provavelmente iria fazer subir os prémios de risco da dívida pública novamente”.
https://observador.pt/2020/02/04/portug ... mmerzbank/
Até aí, já todos tínhamos chegado. A esquerda e extrema-esquerda só se preocupa em distribuir, sem se focar em criar riqueza (exportações por exemplo). Não sei como é que insultando empresários e ameaçando subir ainda mais os impostos ou em prejudicar os aforradores (reestruturação de dívida, que na prática significa não pagar aos credores, como fez a Grécia. Basta relembrar que a Grécia reestruturou a dívida e não pagou uma parte, que acabaram de pagar os contribuintes portugueses, porque essa dívida era detida por bancos de todo o mundo e no nosso caso quem mais sofreu foi o BCP e BPI: https://observador.pt/2019/07/16/ajudas ... 6-milhoes/), vai ajudar a nossa economia a criar riqueza.
Não sei se quem nos governa está minimamente preocupado com a evolução das exportações: https://www.publico.pt/2020/02/03/economia/opiniao/anatomia-exportacoes-portuguesas-1902405
É que a riqueza do país só cresce obviamente com o aumento do consumo interno, mas fundamentalmente com o aumento das exportações, turismo e/ou remessas de emigrantes e até vistos gold.
Se só nos focarmos em gastar o dinheiro, sem pensarmos como podemos ganhar mais, sem ser pela forma mais óbvia que é a de subir impostos!!!!!
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Re: Noticias de Portugal
O Commerzbank, que estava praticamente falido e nós andámos todos a salvar, está preocupado? Kaputa de lata
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Re: Noticias de Portugal
"Capacidade e a aptidão física é fundamental": Novo diretor da PSP quer polícias em boa forma física
Magina vai implementar sistema de certificação física semelhante ao que é feito no tiro.
Os polícias com ‘barriguinha’ vão desaparecer da PSP. A promessa é do novo diretor nacional, que na tomada de posse anunciou que irá implementar um "processo de capacitação e certificação física dos polícias que desempenhem funções operacionais".
Esta é uma das várias medidas anunciadas esta segunda-feira pelo Superintendente-chefe Magina da Silva num discurso virado ‘para dentro’ e que visou claramente motivar os mais de 21 mil homens que vai passar a dirigir.
"Obviamente a capacidade e a aptidão física dos polícias é fundamental. Um polícia menos capaz fisicamente é um polícia menos apto para cumprir a sua missão. A Polícia lida com situações de conflito e tem de haver mínimos físicos. Vamos introduzir este plano com calma. Tal como na certificação de tiro, que muitos diziam ser impossível, o agente vai a exame todos os anos e, se não cumprir o ‘standard’ mínimo isso tem efeitos imediatos, que é não utilizar a arma", explicou Magina da Silva.
O responsável, de 54 anos de idade e 35 ao serviço da PSP, afirmou ainda que pretende apostar na videovigilância, na formação contínua dos polícias, numa maior visibilidade e proximidade dos agentes, na melhoria da imagem institucional e numa melhor relação com os sindicatos do setor.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, garantiu para este ano a entrada de mil novos elementos e anunciou uma nova ‘lei de programação’ que será valida para o período de 2021 a 2025.
"Vi uma intervenção totalmente legítima"
O novo Diretor Nacional da PSP garante que a instituição vai "defender os bons polícias, que muitas vezes são injustamente atacados na praça pública, quando apenas cumpriram a sua função", ao mesmo tempo que promete "combater todas as formas de extremismo, radicalismo e discriminação".
Sobre o caso de Cláudia Simões, que acusa um agente da Amadora de agressões, Magina da Silva manifestou estar ao lado do homem que dirige.
"No vídeo só vi um polícia a cumprir as suas obrigações. Não vejo nenhuma infração. É uma atuação legítima e legal de um agente da autoridade. O que se passou depois será apurado no âmbito do processo crime", disse Magina da Silva.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... _Destaques
Magina vai implementar sistema de certificação física semelhante ao que é feito no tiro.
Os polícias com ‘barriguinha’ vão desaparecer da PSP. A promessa é do novo diretor nacional, que na tomada de posse anunciou que irá implementar um "processo de capacitação e certificação física dos polícias que desempenhem funções operacionais".
Esta é uma das várias medidas anunciadas esta segunda-feira pelo Superintendente-chefe Magina da Silva num discurso virado ‘para dentro’ e que visou claramente motivar os mais de 21 mil homens que vai passar a dirigir.
"Obviamente a capacidade e a aptidão física dos polícias é fundamental. Um polícia menos capaz fisicamente é um polícia menos apto para cumprir a sua missão. A Polícia lida com situações de conflito e tem de haver mínimos físicos. Vamos introduzir este plano com calma. Tal como na certificação de tiro, que muitos diziam ser impossível, o agente vai a exame todos os anos e, se não cumprir o ‘standard’ mínimo isso tem efeitos imediatos, que é não utilizar a arma", explicou Magina da Silva.
O responsável, de 54 anos de idade e 35 ao serviço da PSP, afirmou ainda que pretende apostar na videovigilância, na formação contínua dos polícias, numa maior visibilidade e proximidade dos agentes, na melhoria da imagem institucional e numa melhor relação com os sindicatos do setor.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, garantiu para este ano a entrada de mil novos elementos e anunciou uma nova ‘lei de programação’ que será valida para o período de 2021 a 2025.
"Vi uma intervenção totalmente legítima"
O novo Diretor Nacional da PSP garante que a instituição vai "defender os bons polícias, que muitas vezes são injustamente atacados na praça pública, quando apenas cumpriram a sua função", ao mesmo tempo que promete "combater todas as formas de extremismo, radicalismo e discriminação".
Sobre o caso de Cláudia Simões, que acusa um agente da Amadora de agressões, Magina da Silva manifestou estar ao lado do homem que dirige.
"No vídeo só vi um polícia a cumprir as suas obrigações. Não vejo nenhuma infração. É uma atuação legítima e legal de um agente da autoridade. O que se passou depois será apurado no âmbito do processo crime", disse Magina da Silva.
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Re: Noticias de Portugal
Forças Nacionais Destacadas 2020
Contributo para a paz,a segurança e a estabilidade internacional
https://www.emgfa.pt/noticias/Documento ... 020_pt.pdf
Contributo para a paz,a segurança e a estabilidade internacional
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Re: Noticias de Portugal
https://tribunaexpresso.pt/revista-de-i ... os-visados
Oxalá fosse desta
Depois lembro-me que estamos em Portugal
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Re: Noticias de Portugal
dá um tempo e vais ver os austra(c)l(ube)opitecos a dizer que isto é uma cabala orquestrado pelo *inserir nome do adversário* e que o presidente deles é um santo. Isto tudo enquanto o presidente do clube deles come lagosta, bebe champanhe francês, conduz carrões e eles nem sabem como pagar a renda, porque gastaram tudo na bola.
Entretanto:
Entretanto:
Será que vivemos tempos de socratismo suave
Soam sinais de alerta e há que escutá-los. Sinais de arrogância do poder político. Sinais de possível domesticação do Ministério Público. Sinais de manipulação da linguagem. Sinais de socratismo 2.0
https://observador.pt/opiniao/sera-que- ... smo-suave/
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