Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Resta saber se se suicidou, ou se foi "suicidado"
https://www.jn.pt/justica/banqueiro-de- ... 39790.html
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Triste sina ter nascido português
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Re: Noticias de Portugal
Portugal a menos de um ponto percentual de atingir meta para energia renovável
Isabel Patrício
Subiu para 18% a fatia de energia renovável no bolo de toda a energia consumida pela União Europeia. De acordo com o Eurostat, em Portugal, essa fatia está nos 30,3%, a menos de um ponto da meta.
De toda a energia consumida, em 2018, na União Europeia, 18% veio de fontes renováveis, mais 0,5 pontos percentuais do que no ano anterior. Este é o valor mais alto registado no bloco comunitário, pelo menos, desde 2004, avança o Eurostat, esta quinta-feira. Em Portugal, a fatia de energias renováveis no bolo total fixou-se nos 30,3%, ficando a menos de um ponto percentual da meta estabelecida para 2020 pelo Executivo.
“O reforço da fatia de energias renováveis é essencial para que a União Europeia atinja os seus objetivos relativos ao clima e à energia“, sublinha o Eurostat, na nota divulgada esta quinta-feira. De notar que o objetivo comunitário é que 20% do consumo energético até 2020 venha de fontes renováveis. Até 2030, a União Europeia quer ver essa fatia aumentar para 32%. Tudo somado, em 2018, o bloco europeu estava então a dois pontos percentuais de atingir a meta traçada para 2020.
Nesse ano, entre os 28 Estados-Membros, 12 já tinham concretizado as metas traçadas nacionalmente: a Bulgária (atingiu uma fatia de 20,5%, quanto o objetivo era 16%), a República Checa (atingiu uma fatia de 15,1%, quanto o objetivo era 13%), a Dinamarca (atingiu uma fatia de 36,1%, quanto a meta era 30%), a Estónia (atingiu uma fatia de 30%, quanto o objetivo era 25%), a Grécia (18%), a Croácia (atingiu uma fatia de 28%, quanto a meta era 20%), a Itália (atingiu uma fatia de 17,8%, quanto o objetivo era 17%), a Letónia (atingiu uma fatia de 40,3%, quanto a meta era 40%), a Lituânia (atingiu uma fatia de 24,4%, quanto o objetivo era 23%), o Chipre (atingiu uma fatia de 13,9%, quanto o objetivo era 13%), a Finlândia (atingiu uma fatia de 41,2%, quanto o objetivo era 38%), e a Suécia (atingiu uma fatia de 54,6%, quanto o objetivo era 49%).
Além disso, quatro outros países europeus estavam a menos de um ponto percentual das suas metas nacionais, nomeadamente Portugal.
No caso luso, em 2018, de todo o consumo energético 30,3% veio de energias renováveis, ficando a 0,7 pontos percentuais da meta fixada para 2020 (31%). Apesar de estar perto de concretizar o seu objetivo, Portugal tinha vindo a registar um recuo dessa fatia de energia renováveis: em 2016 estava nos 30,9%, em 2017 desceu para 30,6% e em 2018 voltou a recuar para 30,3%. Ainda assim, Portugal ocupava a sexta posição entre os membros da União Europeia.
De notar ainda que, segundo o Eurostat, nove dos Estados-membros estavam de um a quatro pontos percentuais de distância das metas. Os mais afastados do seu objetivo eram a Holanda (a 6,6 pontos percentuais), França (a 6,4 pontos percentuais), Irlanda (a 4,9 pontos percentuais), Reino Unido (a quatro pontos percentuais) e Eslovénia (a 3,9 pontos percentuais).
8% dos transportes movidos a energias renováveis
De acordo com dados também publicados pelo Eurostat esta quinta-feira, 8% da energia usada para alimentar meios de transporte na União Europeia vieram de fontes renováveis, em 2018. Tal representa um aumento de 0,9 pontos percentuais face aos 7,1% registados em 2017.
Na comparação homóloga, 21 dos 28 países europeus viu esta fatia subir; dois outros Estados-membros ficaram estáveis e cinco verificaram um recuo.
Face a esta evolução, a Suécia fixou-se como o país europeu com a maior fatia de energia renovável no setor dos transportes (29,7%), seguida pela Finlândia (14,1%), pela Áustria (9,8%) e pela Holanda (9,6%). Do outro lado do espetro, destaque para a Croácia, para a Grécia e para a Estónia, onde o consumo de energia renovável neste setor ficou abaixo dos 4%. Portugal conseguiu fixar-se no sexto lugar da tabela europeia, com uma fatia de renováveis de 9,04%.
https://eco.sapo.pt/2020/01/23/portugal ... renovavel/
Isabel Patrício
Subiu para 18% a fatia de energia renovável no bolo de toda a energia consumida pela União Europeia. De acordo com o Eurostat, em Portugal, essa fatia está nos 30,3%, a menos de um ponto da meta.
De toda a energia consumida, em 2018, na União Europeia, 18% veio de fontes renováveis, mais 0,5 pontos percentuais do que no ano anterior. Este é o valor mais alto registado no bloco comunitário, pelo menos, desde 2004, avança o Eurostat, esta quinta-feira. Em Portugal, a fatia de energias renováveis no bolo total fixou-se nos 30,3%, ficando a menos de um ponto percentual da meta estabelecida para 2020 pelo Executivo.
“O reforço da fatia de energias renováveis é essencial para que a União Europeia atinja os seus objetivos relativos ao clima e à energia“, sublinha o Eurostat, na nota divulgada esta quinta-feira. De notar que o objetivo comunitário é que 20% do consumo energético até 2020 venha de fontes renováveis. Até 2030, a União Europeia quer ver essa fatia aumentar para 32%. Tudo somado, em 2018, o bloco europeu estava então a dois pontos percentuais de atingir a meta traçada para 2020.
Nesse ano, entre os 28 Estados-Membros, 12 já tinham concretizado as metas traçadas nacionalmente: a Bulgária (atingiu uma fatia de 20,5%, quanto o objetivo era 16%), a República Checa (atingiu uma fatia de 15,1%, quanto o objetivo era 13%), a Dinamarca (atingiu uma fatia de 36,1%, quanto a meta era 30%), a Estónia (atingiu uma fatia de 30%, quanto o objetivo era 25%), a Grécia (18%), a Croácia (atingiu uma fatia de 28%, quanto a meta era 20%), a Itália (atingiu uma fatia de 17,8%, quanto o objetivo era 17%), a Letónia (atingiu uma fatia de 40,3%, quanto a meta era 40%), a Lituânia (atingiu uma fatia de 24,4%, quanto o objetivo era 23%), o Chipre (atingiu uma fatia de 13,9%, quanto o objetivo era 13%), a Finlândia (atingiu uma fatia de 41,2%, quanto o objetivo era 38%), e a Suécia (atingiu uma fatia de 54,6%, quanto o objetivo era 49%).
Além disso, quatro outros países europeus estavam a menos de um ponto percentual das suas metas nacionais, nomeadamente Portugal.
No caso luso, em 2018, de todo o consumo energético 30,3% veio de energias renováveis, ficando a 0,7 pontos percentuais da meta fixada para 2020 (31%). Apesar de estar perto de concretizar o seu objetivo, Portugal tinha vindo a registar um recuo dessa fatia de energia renováveis: em 2016 estava nos 30,9%, em 2017 desceu para 30,6% e em 2018 voltou a recuar para 30,3%. Ainda assim, Portugal ocupava a sexta posição entre os membros da União Europeia.
De notar ainda que, segundo o Eurostat, nove dos Estados-membros estavam de um a quatro pontos percentuais de distância das metas. Os mais afastados do seu objetivo eram a Holanda (a 6,6 pontos percentuais), França (a 6,4 pontos percentuais), Irlanda (a 4,9 pontos percentuais), Reino Unido (a quatro pontos percentuais) e Eslovénia (a 3,9 pontos percentuais).
8% dos transportes movidos a energias renováveis
De acordo com dados também publicados pelo Eurostat esta quinta-feira, 8% da energia usada para alimentar meios de transporte na União Europeia vieram de fontes renováveis, em 2018. Tal representa um aumento de 0,9 pontos percentuais face aos 7,1% registados em 2017.
Na comparação homóloga, 21 dos 28 países europeus viu esta fatia subir; dois outros Estados-membros ficaram estáveis e cinco verificaram um recuo.
Face a esta evolução, a Suécia fixou-se como o país europeu com a maior fatia de energia renovável no setor dos transportes (29,7%), seguida pela Finlândia (14,1%), pela Áustria (9,8%) e pela Holanda (9,6%). Do outro lado do espetro, destaque para a Croácia, para a Grécia e para a Estónia, onde o consumo de energia renovável neste setor ficou abaixo dos 4%. Portugal conseguiu fixar-se no sexto lugar da tabela europeia, com uma fatia de renováveis de 9,04%.
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Re: Noticias de Portugal
PUTZ, e depois NÓS é que somos os bandidos, poluidores & quetales: desde que eu era guri lembro da profe falando que o Brasil produzia mais de 2/3 de sua energia em hidrelétricas, hoje ainda tem fotovoltaica (aumentando), eólica (continuam ampliando o Parque Eólico aqui perto de casa) e sei lá mais o que...
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Re: Noticias de Portugal
Caro membro sénior do fórum... quando tu andavas na escola o Brasil era um país MUITO diferente, o país tinha menos população, menos electrificação e muito menos necessidade de produção de electricidade. Hoje em dia... não sei, é uma questão de pesquisares.Túlio escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 12:11 pmPUTZ, e depois NÓS é que somos os bandidos, poluidores & quetales: desde que eu era guri lembro da profe falando que o Brasil produzia mais de 2/3 de sua energia em hidrelétricas, hoje ainda tem fotovoltaica (aumentando), eólica (continuam ampliando o Parque Eólico aqui perto de casa) e sei lá mais o que...
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Re: Noticias de Portugal
7 grandes números do novo aeroporto no Montijo
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse “OK” à reconversão da Base Aérea n.º 6 num novo aeroporto comercial no Montijo, que deverá complementar a capacidade do atual Aeroporto Humberto Delgado. Era o último passo visto como crucial para a obra arrancar. Conheça sete grandes números do projeto.
2022
Estima-se que o novo aeroporto do Montijo comece a operar em 2022, segundo o acordo fechado entre o Governo e a ANA – Aeroportos de Portugal, que é controlada pelos franceses da Vinci. A intenção passa pela reconversão da atual base aérea num aeroporto comercial, para complementar o aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
1,3 mil milhões de euros
É o montante total que a ANA se comprometeu a investir até 2028 no novo aeroporto do Montijo. O valor inclui não só a reconversão da base onde atualmente está instalada a Força Aérea como também a expansão do atual aeroporto de Lisboa.
48 milhões de euros
É o custo previsto das 160 medidas de mitigação do impacte ambiental que a ANA vai ter de implementar para instalar o aeroporto no Montijo. Algumas visam proteger as espécies de aves que fazem ninho e se alimentam naquela área, que totaliza 2.500 hectares. Outras, reduzir o ruído dos aviões e das operações na própria infraestrutura. Antes mesmo da aprovação, a ANA já tinha mostrado desconforto com algumas delas. Mas o Governo já veio avisar que são mesmo para cumprir.
100 milhões de euros
O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, estima que retirar a Força Aérea da base que vai ser reconvertida em aeroporto terá um impacto orçamental de 100 milhões de euros. Segundo o governante, o projeto “vai afetar, direta ou indiretamente, sete das dez esquadras da Força Aérea”. No Parlamento, o ministro disse ainda que este valor “precisa de ser acomodado no âmbito da relação entre o Estado e a entidade que tem a gestão do aeroporto”.
50 milhões de passageiros
A necessidade de se instalar um aeroporto complementar ao de Lisboa no Montijo surge porque o principal aeroporto está a operar acima do limite. Juntas, as duas infraestruturas terão capacidade para receber 50 milhões de passageiros, praticamente duplicando a capacidade do atual aeroporto de Lisboa. Nos 12 meses até setembro de 2019, o Aeroporto Humberto Delgado serviu 30 milhões de passageiros, um número bastante superior à capacidade, que é de 22 milhões.
72 voos/hora
Com os dois aeroportos a funcionar em pleno, Lisboa e Montijo terão a capacidade para acomodar 72 voos por hora. Esta informação faz parte de um estudo elaborado pela NAV, a empresa que gere o tráfego aéreo em Portugal.
2.983 voos
O aeroporto do Montijo não vai poder operar entre a meia-noite e as seis da manhã, e com limitações. Há um limite anual de 2.983 voos nas extremidades deste intervalo, ou seja, este é o número máximo de aviões que vão poder operar entre as 23h00 e a meia-noite e entre as 6h00 e as 7h00.
https://eco.sapo.pt/2020/01/23/7-grande ... o-montijo/
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse “OK” à reconversão da Base Aérea n.º 6 num novo aeroporto comercial no Montijo, que deverá complementar a capacidade do atual Aeroporto Humberto Delgado. Era o último passo visto como crucial para a obra arrancar. Conheça sete grandes números do projeto.
2022
Estima-se que o novo aeroporto do Montijo comece a operar em 2022, segundo o acordo fechado entre o Governo e a ANA – Aeroportos de Portugal, que é controlada pelos franceses da Vinci. A intenção passa pela reconversão da atual base aérea num aeroporto comercial, para complementar o aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
1,3 mil milhões de euros
É o montante total que a ANA se comprometeu a investir até 2028 no novo aeroporto do Montijo. O valor inclui não só a reconversão da base onde atualmente está instalada a Força Aérea como também a expansão do atual aeroporto de Lisboa.
48 milhões de euros
É o custo previsto das 160 medidas de mitigação do impacte ambiental que a ANA vai ter de implementar para instalar o aeroporto no Montijo. Algumas visam proteger as espécies de aves que fazem ninho e se alimentam naquela área, que totaliza 2.500 hectares. Outras, reduzir o ruído dos aviões e das operações na própria infraestrutura. Antes mesmo da aprovação, a ANA já tinha mostrado desconforto com algumas delas. Mas o Governo já veio avisar que são mesmo para cumprir.
100 milhões de euros
O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, estima que retirar a Força Aérea da base que vai ser reconvertida em aeroporto terá um impacto orçamental de 100 milhões de euros. Segundo o governante, o projeto “vai afetar, direta ou indiretamente, sete das dez esquadras da Força Aérea”. No Parlamento, o ministro disse ainda que este valor “precisa de ser acomodado no âmbito da relação entre o Estado e a entidade que tem a gestão do aeroporto”.
50 milhões de passageiros
A necessidade de se instalar um aeroporto complementar ao de Lisboa no Montijo surge porque o principal aeroporto está a operar acima do limite. Juntas, as duas infraestruturas terão capacidade para receber 50 milhões de passageiros, praticamente duplicando a capacidade do atual aeroporto de Lisboa. Nos 12 meses até setembro de 2019, o Aeroporto Humberto Delgado serviu 30 milhões de passageiros, um número bastante superior à capacidade, que é de 22 milhões.
72 voos/hora
Com os dois aeroportos a funcionar em pleno, Lisboa e Montijo terão a capacidade para acomodar 72 voos por hora. Esta informação faz parte de um estudo elaborado pela NAV, a empresa que gere o tráfego aéreo em Portugal.
2.983 voos
O aeroporto do Montijo não vai poder operar entre a meia-noite e as seis da manhã, e com limitações. Há um limite anual de 2.983 voos nas extremidades deste intervalo, ou seja, este é o número máximo de aviões que vão poder operar entre as 23h00 e a meia-noite e entre as 6h00 e as 7h00.
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 12:31 pm
Caro membro sénior do fórum... quando tu andavas na escola o Brasil era um país MUITO diferente, o país tinha menos população, menos electrificação e muito menos necessidade de produção de electricidade. Hoje em dia... não sei, é uma questão de pesquisares.
A MALDADE estabeleceu seu império neste espaço, vou-me.
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Re: Noticias de Portugal
Ixxu é MICRX-AGREXXÃX, extou ofendidx, FAXIXTXX DX MERDX!!!
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Re: Noticias de Portugal
Que belo terminal.P44 escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 12:43 pm 7 grandes números do novo aeroporto no Montijo
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse “OK” à reconversão da Base Aérea n.º 6 num novo aeroporto comercial no Montijo, que deverá complementar a capacidade do atual Aeroporto Humberto Delgado. Era o último passo visto como crucial para a obra arrancar. Conheça sete grandes números do projeto.
2022
Estima-se que o novo aeroporto do Montijo comece a operar em 2022, segundo o acordo fechado entre o Governo e a ANA – Aeroportos de Portugal, que é controlada pelos franceses da Vinci. A intenção passa pela reconversão da atual base aérea num aeroporto comercial, para complementar o aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
1,3 mil milhões de euros
É o montante total que a ANA se comprometeu a investir até 2028 no novo aeroporto do Montijo. O valor inclui não só a reconversão da base onde atualmente está instalada a Força Aérea como também a expansão do atual aeroporto de Lisboa.
48 milhões de euros
É o custo previsto das 160 medidas de mitigação do impacte ambiental que a ANA vai ter de implementar para instalar o aeroporto no Montijo. Algumas visam proteger as espécies de aves que fazem ninho e se alimentam naquela área, que totaliza 2.500 hectares. Outras, reduzir o ruído dos aviões e das operações na própria infraestrutura. Antes mesmo da aprovação, a ANA já tinha mostrado desconforto com algumas delas. Mas o Governo já veio avisar que são mesmo para cumprir.
100 milhões de euros
O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, estima que retirar a Força Aérea da base que vai ser reconvertida em aeroporto terá um impacto orçamental de 100 milhões de euros. Segundo o governante, o projeto “vai afetar, direta ou indiretamente, sete das dez esquadras da Força Aérea”. No Parlamento, o ministro disse ainda que este valor “precisa de ser acomodado no âmbito da relação entre o Estado e a entidade que tem a gestão do aeroporto”.
50 milhões de passageiros
A necessidade de se instalar um aeroporto complementar ao de Lisboa no Montijo surge porque o principal aeroporto está a operar acima do limite. Juntas, as duas infraestruturas terão capacidade para receber 50 milhões de passageiros, praticamente duplicando a capacidade do atual aeroporto de Lisboa. Nos 12 meses até setembro de 2019, o Aeroporto Humberto Delgado serviu 30 milhões de passageiros, um número bastante superior à capacidade, que é de 22 milhões.
72 voos/hora
Com os dois aeroportos a funcionar em pleno, Lisboa e Montijo terão a capacidade para acomodar 72 voos por hora. Esta informação faz parte de um estudo elaborado pela NAV, a empresa que gere o tráfego aéreo em Portugal.
2.983 voos
O aeroporto do Montijo não vai poder operar entre a meia-noite e as seis da manhã, e com limitações. Há um limite anual de 2.983 voos nas extremidades deste intervalo, ou seja, este é o número máximo de aviões que vão poder operar entre as 23h00 e a meia-noite e entre as 6h00 e as 7h00.
https://eco.sapo.pt/2020/01/23/7-grande ... o-montijo/
Estava olhando no Google Maps e vi que o município é descontínuo. Acho que é o primeiro que vi na vida assim.
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Re: Noticias de Portugal
Não é caso único, o município de Gondomar também é assim, a freguesia da Lomba encontra-se na margem sul do Douro, enquanto o resto do concelho encontra-se na Margem Norte.
- Motivo? Simples, era mais simples ao padre ir de barco da margem norte do que o padre da margem sul enfrentar o relevo.
Um abraço.
- Motivo? Simples, era mais simples ao padre ir de barco da margem norte do que o padre da margem sul enfrentar o relevo.
Um abraço.
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Re: Noticias de Portugal
Caro Ancião , não te esqueças que produção é diferente de consumo. No gráfico acima está consumo. PT também ronda os 2/3 de produção de energia renovável, mas muita dela é produzida quando não há procura e acaba desperdiçada.Túlio escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 12:11 pmPUTZ, e depois NÓS é que somos os bandidos, poluidores & quetales: desde que eu era guri lembro da profe falando que o Brasil produzia mais de 2/3 de sua energia em hidrelétricas, hoje ainda tem fotovoltaica (aumentando), eólica (continuam ampliando o Parque Eólico aqui perto de casa) e sei lá mais o que...
Abraço!
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Re: Noticias de Portugal
tgcastilho escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 7:49 pm
Caro Ancião , não te esqueças que produção é diferente de consumo. No gráfico acima está consumo. PT também ronda os 2/3 de produção de energia renovável, mas muita dela é produzida quando não há procura e acaba desperdiçada.
Abraço!
Caro FAXIXTX MAXIXTX MIXÓXINX HOMXFÓBICX BRANCX, isso é preconceito contra idoso, exclusão de pessoa humana por preconceito de faixa etária, além de arrogante expressão do colonialismo Europeu sobre um pobre terceiro-mundista que não tem os privilégios que há aí, e isso sem contar a heteronormatividade subjacente, outra vez típica conduta eurocêntrica caucasiana, o que conduz a todo tipo de micro e macro-agressão contra qualquer Ser Humano que não tenha tido a felicidade de nascer no berço de ouro chamado Europa e ter os traços, cor, tipo de cabelo e estatura considerados "correctos". Todos vocês, Portugueses nascidos e criados em Europa, deveriam reflectir e se envergonhar de tais abusos contra alguém que apenas teve a infelicidade de nascer no hemisfério "errado".
Todos somos Joacine!
Ou, resumindo
AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
VÁUM
TODESCH
PÓ
QUÁ
RRRRRRRRRRRRRRAILHE!!!
PS.: nunca escrevi tanta merda em tão pouco espaço.
Todos somos Joacine!
Ou, resumindo
AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
VÁUM
TODESCH
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QUÁ
RRRRRRRRRRRRRRAILHE!!!
PS.: nunca escrevi tanta merda em tão pouco espaço.
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