Politicamente Correto
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Re: Politicamente Correto
Eu disso sei, mas isto acho( posso estar muito enganado), que não foram "apenas" piadas...pareceram recados com destinatário bem identificado :\
E como mais vale prevenir que remediar ...
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Triste sina ter nascido português
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Re: Politicamente Correto
Eu não falei que sigo e sou seguido por algumas das pessoas mais POLITICAMENTE INCORRECTAS do mundo? Mas acho que a minha amiga M'ria exagerou um pouco na dose:
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Politicamente Correto
Lol
Facho da mrd
Ao que parece a Joakina tentou impedir a publicação da foto porque "não dava autorização" mas a AR mandou-a c@g@r
Editado pela última vez por P44 em Qua Jan 08, 2020 6:04 am, em um total de 1 vez.
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Re: Politicamente Correto
Uma crítica muito "politicamente incorrecta" da invasão imigratória da Europa a partir da esquerda dissidente. Vão-se juntando as peças do puzzle em todos os lados do espectro político…
«(…)O governo germânico promoveu recentemente, em Berlim, uma conferência chamada “Diálogos e Visões para a Alemanha em 2050”. Nessa conferência previu-se que muitos dos termos sociológicos hoje utilizados tornar-se-ão brevemente obsoletos. Um desses termos é “imigrante” ou “de origem imigrante”. A brochura da conferência explica as razões para o obsoletismo do termo: todos estarão de tal modo misturados e todos terão ascendência imigrante.
Isto significa que a noção de pertença a uma nação, de ser capaz de traçar a sua ancestralidade através dos séculos na pátria em que se nasce, esta noção será obsoleta. Noutras palavras, ninguém terá qualquer identidade, para além da que é definida em função daquilo que se consome. O fetichismo dos bens e mercadorias constituirá a identidade dos alemães do futuro (NdT: e dos europeus). O documento também descreve este futuro como uma “utopia global”…só se for uma utopia para a elite dominante e um pesadelo para os milhões de desenraizados, “desaculturados”, nómadas pós-modernos. Embora ser cosmopolita possa ser uma vantagem para alguns, o cosmopolitismo como forma de engenharia social em função da classe é outro assunto. O cosmopolitismo como forma de engenharia social não é apenas luta de classe, constitui uma nova forma de colonialismo.
A colonização branca dos Estados Unidos levou ao fim brutal de séculos de culturas e civilizações nativas. Os nativos que sobreviveram à invasão colonial e genocídio estão hoje reduzidos à pobreza, exclusão social e miséria. Aquilo a que estamos a assistir na Europa é uma forma de colonialismo invertido em que as vítimas da globalização nos países do hemisfério sul estão a ser artificialmente transferidas para os Estados do hemisfério norte. Debaixo das condições do capitalismo isto conduzirá à guerra civil e ao caos.(…)
É muito politicamente incorrecto salientar estes aspectos da utopia multicultural da Alemanha e, como já mostrámos, o politicamente correcto constitui a atitude psicológica daquela classe social vacilante a que nos referimos como burguesia mesquinha. É uma forma de policiamento do pensamento baseada em injunções morais. Não podemos ser anti-semitas, não podemos ser racistas, não podemos ser islamófobos, não podemos ser homofóbicos, etc., etc. É a isto que Jean Bricmont se referiu, apropriadamente, como a “esquerda moral”. Na Europa, são melhor representados por grupos como os “antifa” que desempenham, ao nível da guerrilha social e psicológica, o papel levado a cabo pelos fantoches da NATO no campo de batalha; estes últimos a constante e infatigável promoção do sionismo como “anti-racismo” e dos interesses do sionismo sob a forma de “guerras humanitárias”.(…)»
Gearóid Ó Colmáin , 24 de janeiro de 2016
https://www.mondialisation.ca/imperiali ... pe/5504056
Gearóid Ó Colmáin , jornalista e analista político sedeado em Paris. O seu trabalho incide sobre a globalização, geopolítica e luta de classes. É colaborador regular nos sites Dissident Voice, Global Reserach, Russia Today International, Press TV, Sputnik Radio France, Sputnik English, Al Etijah TV, Sahar TV, e também já apareceu na Al Jazeera and Al Mayadeen
«(…)O governo germânico promoveu recentemente, em Berlim, uma conferência chamada “Diálogos e Visões para a Alemanha em 2050”. Nessa conferência previu-se que muitos dos termos sociológicos hoje utilizados tornar-se-ão brevemente obsoletos. Um desses termos é “imigrante” ou “de origem imigrante”. A brochura da conferência explica as razões para o obsoletismo do termo: todos estarão de tal modo misturados e todos terão ascendência imigrante.
Isto significa que a noção de pertença a uma nação, de ser capaz de traçar a sua ancestralidade através dos séculos na pátria em que se nasce, esta noção será obsoleta. Noutras palavras, ninguém terá qualquer identidade, para além da que é definida em função daquilo que se consome. O fetichismo dos bens e mercadorias constituirá a identidade dos alemães do futuro (NdT: e dos europeus). O documento também descreve este futuro como uma “utopia global”…só se for uma utopia para a elite dominante e um pesadelo para os milhões de desenraizados, “desaculturados”, nómadas pós-modernos. Embora ser cosmopolita possa ser uma vantagem para alguns, o cosmopolitismo como forma de engenharia social em função da classe é outro assunto. O cosmopolitismo como forma de engenharia social não é apenas luta de classe, constitui uma nova forma de colonialismo.
A colonização branca dos Estados Unidos levou ao fim brutal de séculos de culturas e civilizações nativas. Os nativos que sobreviveram à invasão colonial e genocídio estão hoje reduzidos à pobreza, exclusão social e miséria. Aquilo a que estamos a assistir na Europa é uma forma de colonialismo invertido em que as vítimas da globalização nos países do hemisfério sul estão a ser artificialmente transferidas para os Estados do hemisfério norte. Debaixo das condições do capitalismo isto conduzirá à guerra civil e ao caos.(…)
É muito politicamente incorrecto salientar estes aspectos da utopia multicultural da Alemanha e, como já mostrámos, o politicamente correcto constitui a atitude psicológica daquela classe social vacilante a que nos referimos como burguesia mesquinha. É uma forma de policiamento do pensamento baseada em injunções morais. Não podemos ser anti-semitas, não podemos ser racistas, não podemos ser islamófobos, não podemos ser homofóbicos, etc., etc. É a isto que Jean Bricmont se referiu, apropriadamente, como a “esquerda moral”. Na Europa, são melhor representados por grupos como os “antifa” que desempenham, ao nível da guerrilha social e psicológica, o papel levado a cabo pelos fantoches da NATO no campo de batalha; estes últimos a constante e infatigável promoção do sionismo como “anti-racismo” e dos interesses do sionismo sob a forma de “guerras humanitárias”.(…)»
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Re: Politicamente Correto
Então mas o Ricky Gervais não faz sempre os mesmos discursos?
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Re: Politicamente Correto
E depois vez o contingente Português na RCA.
Os Sargentos e Oficiais e até o simples Pára fartaram-se de gritar e praxar a rapaziada durante os 7 meses de formação no Regimento de Paraquedistas.
Comeram ração fora de validade sempre que iam para o mato em Santa Guida (eu fiquei com aftas, mas até leite azedo eu bebi).
Carne? Carne, peixe, vegetais... se caia no prato comia-se tudo!!!
Selfies e fotografias, devem haver milhares.
As casas de banho são buracos feitos ao lado das viaturas, quando vão as meninas, o pessoal olha para outro lado e acabou.
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Re: Politicamente Correto
A university is to hire 20 of its own students to challenge language on campus that could be seen as racist.
The University of Sheffield is to pay students to tackle so-called "microaggressions" - which it describes as "subtle but offensive comments".
They will be trained to "lead healthy conversations" about preventing racism on campus and in student accommodation.
Vice-chancellor Koen Lamberts said the initiative wanted to "change the way people think about racism".
The students will be paid £9.34 per hour as "race equality champions", working between two and nine hours per week to tackle "microaggressions" in the university.
These are described as comments or actions which might be unintentional, but which can cause offence to a minority group.
It gives examples of what it means by microaggression - such as:
"Stop making everything a race issue"
"Why are you searching for things to be offended about?"
"Where are you really from?"
"I don't want to hear about your holiday to South Africa. It's nowhere near where I'm from"
"Being compared to black celebrities that I look nothing like"
https://www.bbc.com/news/education-51098539
The University of Sheffield is to pay students to tackle so-called "microaggressions" - which it describes as "subtle but offensive comments".
They will be trained to "lead healthy conversations" about preventing racism on campus and in student accommodation.
Vice-chancellor Koen Lamberts said the initiative wanted to "change the way people think about racism".
The students will be paid £9.34 per hour as "race equality champions", working between two and nine hours per week to tackle "microaggressions" in the university.
These are described as comments or actions which might be unintentional, but which can cause offence to a minority group.
It gives examples of what it means by microaggression - such as:
"Stop making everything a race issue"
"Why are you searching for things to be offended about?"
"Where are you really from?"
"I don't want to hear about your holiday to South Africa. It's nowhere near where I'm from"
"Being compared to black celebrities that I look nothing like"
https://www.bbc.com/news/education-51098539
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Re: Politicamente Correto
P44 escreveu: ↑Qui Jan 16, 2020 3:27 pm Que o meteoro nos salve!
https://www.thesun.co.uk/news/10747757/ ... toy-store/
E é NA RÚSSIA!!!
Onde anda O PUTIN que não vê isso???
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Re: Politicamente Correto
Já lhe ligueiTúlio escreveu: ↑Qui Jan 16, 2020 3:54 pmP44 escreveu: ↑Qui Jan 16, 2020 3:27 pm Que o meteoro nos salve!
https://www.thesun.co.uk/news/10747757/ ... toy-store/E é NA RÚSSIA!!!
Onde anda O PUTIN que não vê isso???
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